DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO DO GRUPO ATRICON ÍNDICES DE QUALIDADE E AGILIDADE DO CONTROLE EXTERNO 18/04/2013 Rio de Janeiro/RJ

Documentos relacionados
A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

SUMÁRIO LISTA DE ANEXOS

PLANO ESTRATÉGICO DA ATRICON Realinhado na Gestão

RELATÓRIO DA REUNIÃO DO COMITÊ GESTOR AGILIDADE QUALIDADE SISTEMATIZAÇÃO DAS VISITAS TÉCNICAS 23 e SALVADOR/BA

Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC MARCO DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO - QUALIDADE E AGILIDADE DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS DE EMENDAS ÀS MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

Projeto qualidade e agilidade dos TCs

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO TEMÁTICA 7: GESTÃO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS: INSTRUMENTO DE EFETIVIDADE DO CONTROLE EXTERNO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PIAUÍ ENCONTRO DE CONTROLADORES SOCIAIS

INTRODUÇÃO. Apresentação

Resolução Atricon 01/2014 AGILIDADE NO JULGAMENTO DE PROCESSOS E GERENCIAMENTO DOS PRAZOS

PLANO DE GESTÃO

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS DE EMENDAS À MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA DE OBRAS - RSU - Alysson Mattje TCE/SC Diretor Financeiro - Ibraop

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS DE EMENDAS ÀS MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

Diagnóstico dos. Tribunais de Contas do Brasil. Avaliação da Qualidade e Agilidade do Controle Externo (Revisão por pares) TCE-PE TCE-RN TCE-AL TCE-AP

Independência da Função de Auditoria: Um Ajuste Necessário para o Futuro dos Tribunais de Contas INDEPENDÊNCIA DA FUNÇÃO DE AUDITORIA

ENCONTRO TCE/AMM/GESTORES MUNICIPAIS PRODUTOS DO TCE/MT: Por: Risodalva Beata de Castro

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013

CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS DE EMENDAS ÀS MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

Resolução Atricon nº 04/2015

CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS DE EMENDAS ÀS MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

Instituto Rui Barbosa A casa do conhecimento dos tribunais de contas do Brasil RELATÓRIO DE GESTÃO

Resolução Atricon nº XX/2015

DIA 12/11/2013 MANHÃ CONFERÊNCIA: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E A SOCIEDADE

INSTITUTO RUI BARBOSA. Plano Estratégico

INSTITUTO RUI BARBOSA Página: / /01/ /12/2010 BALANCETE

RELATÓRIO DE GESTÃO

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO TEMÁTICA 1: AGILIDADE NO JULGAMENTO DE PROCESSOS E GERENCIAMENTO DE PRAZOS PELOS TRIBU- NAIS DE CONTAS DO BRASIL

CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS DE EMENDAS ÀS MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

XVI SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

INTRODUÇÃO. Apresentação

INSTITUTO RUI BARBOSA

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

O Tribunal de Contas e a Probidade Administrativa

INSTITUTO RUI BARBOSA

Sem Vínculo com a Administração Pública

A ATUAÇÃO CONTEMPORÂNEA DO CONTROLE EXTERNO

Resolução Atricon nº 05/2016

Uma das principais. Antonio Joaquim Presidente da ATRICON

Fiscalização da Qualidade nas Obras Públicas. Elci Pessoa Júnior Ibraop TCE/PE

Porto Alegre, 08 de Setembro de Prezado Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, Conselheiro José de Ribamar Caldas Furtado

XVII SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA

INSTITUTO RUI BARBOSA

INTRODUÇÃO. Apresentação

ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 08/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3206/2014:

Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil. Plano Estratégico

SUMÁRIO NOTA DO ORGANIZADOR CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DE 05 DE OUTUBRO DE 1988 (PARCIAL) LEI Nº 8.443, DE 16 DE JULHO DE

RESOLUÇÃO CONJUNTA ATRICON-CCOR nº 1/2014*

Modelo de transição no âmbito federal

Rogério Salles Perdiz, MSc. Analista Técnico de Controle Externo - Auditoria de Obras Públicas. Departamento de Engenharia - DEENG

PLANO DE ENSINO EAD CONHECENDO O TRIBUNAL DE CONTAS E O CONTROLE EXTERNO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CARGA HORÁRIA: INÍCIO: 16/06 TÉRMINO 18/07

Relatório de Atividades IRB 2016

PROGRAMAÇÃO. 9h às 11h Solenidade de Abertura com a presença de autoridades convidadas

Auditoria Operacional Avaliação da Atuação da Anatel na Qualidade da Telefonia Móvel Visão Geral do Relatório e seus achados

Ao enfatizar que a nomenclatura Auditor não deve ser estendida a todos indistintamente, posto que os que foram admitidos no cargo DE NÍVEL MÉDIO não

INSTITUTO RUI BARBOSA

Relatório de Atividades 2012

2ª RAE DO PLANO DE GESTÃO DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE

ESTADO DO MARANHÃO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Edição nº 734/2016 São Luís, 27 de julho de 2016

Promoex. Lei de Acesso à Informação. NAGs CORRUPÇÃO RESULTADOS

TC-DF TCE-AC TCE-AL TCE-AM TCE-AP TCE-BA TCE-CE TCE-ES TCE-GO

ATA DA ASSEMBLEIA-GERAL E REUNIÃO DA DIRETORIA DO INSTITUTO RUI BARBOSA IRB, REALIZADA NO DIA 30 DE NOVEMBRO DE 2016, EM SÃO PAULO.

Programa de Modernização do Controle Externo dos Estados, Distrito Federal e Municípios ESCOLA DE CONTAS

Período de Maio a Agosto de 2018

CPI DA PETROBRÁS. 1 requerimento rejeitado

ANEXO I CURSO O PROCESSO LICITATÓRIO NO ÂMBITO DO TRIBUNAL DE CONTAS. (Atualizado com a IN-TCE/MA Nº34/2015)

PRESIDÊNCIA SUMÁRIO 1. ATUAÇÃO DO SIC ATENDIMENTO AO CIDADÃO TRANSPARÊNCIA ATIVA SOLICITAÇÕES DE INFORMAÇÕES...

As principais vias de acesso ao CRP11 são por meio digital, telefônico e presencial.

O Começo desta Parceria: Os alunos

REPERCUSSÃO DA LEI /2013 NAS ATIVIDADES DO CONTROLE INTERNO (AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO)

Brasília, 04/04/2013

Relatório de Atividades IRB 2015

Ouvidoria-Geral da União. Transparência na Gestão, Prevenção e Combate à Corrupção

Sumário. Controle Externo Origens, Conceitos, Sistemas. Normas Constitucionais sobre o Controle Externo

Relatório de Atividades IRB 2017

Formas (efetivas) de acesso ao TCU

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

ABINAIR BERNARDES DA SILVA

CONCURSO PARA AUDITOR DE CONTROLE INTERNO DISCIPLINA: CONTROLE INTERNO E EXTERNO

A Importância do Controle Interno na Administração Pública. Leônidas Monteiro Gonçalves Analista de Controle Externo TCE/PA

Atividade 02: Sistema informatizado modelo para controle de Obras Públicas

SUGESTÕES DE TREINAMENTOS DA TREIDE PARA 2013 A RESPOSTA A ESTA PESQUISA NÃO IMPLICA EM COMPROMISSO DE AQUISIÇÃO OU RESERVA DE INSCRIÇÃO

INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL

PLANO DE GESTÃO edição

QUADRO DE CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO E OUTRAS INICIATIVAS. Propostas em Tramitação para Alteração da Constituição da República

Poder Legislativo - Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária

ACOMPANHAMENTO OPERACIONAL, PEDAGÓGICO E ADMINISTRATIVO DOS CONVÊNIOS DO PST A VISÃO DA SNEED. Dirceu Matos e Gianna Perim

Transcrição:

DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO DO GRUPO ATRICON ÍNDICES DE QUALIDADE E AGILIDADE DO CONTROLE EXTERNO 18/04/2013 Rio de Janeiro/RJ A) O GRUPO: I. Criado pelo Conselho Deliberativo da Atricon, em reunião conjunta com as Diretorias da Atricon e do IRB e os Presidentes dos TCs, nos dias 21 e 22/03/2013. II. Integrado por Ministro do TCU, Conselheiros de Tribunais de Contas, Presidentes da Atricon e do IRB e técnicos indicados por cada um deles. III. Objetivo: definição dos índices de agilidade e de qualidade do controle externo e critérios de avaliação. IV. Composição: 1. Conselheiro Antonio Joaquim Atricon 2. Conselheiro Severiano Costandrade IRB 3. Conselheiro José de Ribamar Caldas Furtado TCE/MA Coordenador 4. Conselheiro Substituto Jaylson Lopes - TCE/PI Coordenador 5. Ministro Benjamim Zymler TCU 6. Conselheiro Álvaro César - TCE/MA 7. Conselheiro André Dias TCE/PA 8. Conselheiro Antonio Fernando Jorge Malheiros TCE/AC 9. Conselheiro Carlos Thompson TCE/RN 10. Conselheiro César Colares TCM/PA 11. Conselheiro Cézar Miola TCE/RS 12. Conselheiro Domingos Augusto Taufner TCE/ES 13. Conselheira Dulcinéia Benício de Araújo TCE/AC 14. Conselheiro Edilberto Pontes TCE/CE 15. Conselheiro Érico Xavier Desterro TCE/AM 16. Conselheiro Fernando Catão TCE/PB 17. Conselheiro Francisco José Ramos TCM/GO 18. Conselheiro Gildásio Penedo Cavalcante TCE/BA 19. Conselheiro Joaquim Kennedy Barros TCE/PI 20. Conselheiro José Luiz do Nascimento TCE/RO 21. Conselheiro Manoel Dantas Dias TCE/RR 22. Conselheiro Marcos Loreto TCE/PE

23. Conselheiro Maurício Faria TCM/SP 24. Conselheiro Otávio Lessa IRB 25. Conselheiro Paulo Curi Neto TCE/RO 26. Conselheiro Pedro Aurélio Penha Tavares TCE/AP 27. Paulo Roberto Chaves - TCE/RN 28. Conselheiro Valter Albano TCE/MT 29. Procurador de Contas Douglas Paulo da Silva TCE/MA Técnicos 30. Américo dos Santos Correa - Atricon 31. Damilton Barbosa Salomão TCE/AP 32. Débora Pinto da Silva TCE/RS 33. Jackson Francisco de Oliveira TCE/PE 34. José Antonio TCE/PE 35. Josedilton Alves Diniz TCE/PB 36. Laura Helena Preza Figueiró TCE/MT 37. Maria Salete Silva Oliveira TCE/BA 38. Celso Brás TCE-MS 39. Orlando Castro IRB 40. Reinaldo dos Santos Valino TCE/PA 41. Risodalva Beata de Castro - Atricon B) REGRAS PARA AVALIAÇÃO: 1. Não haverá um ranqueamento dos TCs. Não se pretende fazer qualquer comparação entre os diversos TCs. 2. Não há qualquer obrigação por parte de nenhum TC em participar da avaliação. Os TCs aderem, de forma voluntária. 3. O TC que aderir terá as suas ações avaliadas a partir de critérios básicos e objetivos. 4. As informações são prestadas pelo Presidente do Tribunal, que requer a avaliação por parte do comitê gestor, autorizando a este a inspeção in loco do Tribunal. 5. No mesmo documento o Presidente autoriza a divulgação do resultado positivo. 6. A qualquer momento o Presidente pode solicitar nova avaliação. 7. O comitê gestor será instituído pelo Conselho Deliberativo da Atricon. 8. Não haverá nenhuma certificação/premiação em relação à performance de cada qual dos TCs, mas tão-só a divulgação dos TCs que conseguiram desempenho satisfatório em cada um dos diversos itens avaliados. Não haverá exposição negativa dos TCs que não atingiram desempenho satisfatório.

9. Serão avaliadas a gestão administrativa do TC e a sua atividade fiscalizadora 10. Para considerar atendido um item, deverão ser cumpridos todos os critérios (check list) correspondentes. 11. Será divulgado para cada TC visitado o resultado da sua avaliação por critério (check list) de cada item de controle. C) ITENS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (check-list): 1. Composição em consonância com a Constituição Federal: Conselheiros (4 indicados pela Assembleia Legislativa, 01 Conselheiro Substituto, 01 Membro do MPC e 01 de livre escolha do Chefe do Poder Executivo) Ministério Público de Contas (quadro próprio, efetivo, atuante) Conselheiro Substituto (distribuição de processos com relatoria própria, atuação em plenário e câmaras) 2. Controle interno: unidade de controle interno na estrutura organizacional servidores efetivos do Tribunal de Contas emissão de relatório anual de auditoria emissão de pareceres sobre o Relatório de Gestão Fiscal e os balanços contábeis 3. Escola de Contas: plano anual de capacitação de servidores plano anual de capacitação de jurisdicionados 4. Ouvidoria: respostas efetivas às demandas do cidadão 5. Corregedoria: realização de correições periódicas mecanismos de controle dos prazos processuais

6. Adoção do Planejamento Estratégico como ferramenta indispensável de gestão: unidade de planejamento regularmente instituída, com atribuições definidas planejamento estratégico da instituição de médio ou longo prazo (pelo menos duas gestões) aferição periódica das metas 7. Cumprimento da lei da transparência: divulgação de todas as informações exigidas pela Lei de Acesso à Informação no sítio oficial do Tribunal (em se tratando dos relatórios de auditoria, após o contraditório preferencialmente orientando-se pela Carta de Tocantins) sistema eletrônico de busca de informações por parte do cidadão Serviço de Informação ao Cidadão SIC em efetivo funcionamento (resposta tempestiva às demandas do cidadão) transmissão das sessões 8. Adoção do Código de Ética (membros e servidores): Código de Ética aprovado em Plenário para aplicação aos membros e servidores, preferencialmente orientando-se pelo Código de Ética da Atricon (Declaração de Belém do Pará) 9. Comunicação institucional: unidade de comunicação regularmente instituída, com atribuições definidas política de comunicação plano de comunicação 10. Política de Gestão de Pessoas: plano de cargos instituído efetiva avaliação de desempenho efetiva política de capacitação efetiva política de saúde e qualidade de vida no trabalho 11. Auditoria operacional: servidores capacitados em auditoria operacional realização de pelo menos duas auditorias operacionais por ano

12. Controle externo concomitante: acompanhamento tempestivo das licitações e convênios fiscalização tempestiva de obras acompanhamento tempestivo dos concursos públicos adoção de medidas cautelares (com oportuna apreciação do mérito) realização de inspeções in loco dentro do exercício 13. Normas de Auditoria Governamental NAGs: adoção das normas por parte do Tribunal efetiva aplicação das NAGs realização de auditorias exclusivamente por servidores efetivos do Tribunal 14. Acompanhamento das decisões existência de mecanismos de acompanhamento do cumprimento das decisões do Tribunal 15. Informações estratégicas para o controle externo (atividade de Inteligência) adesão à Rede Nacional de Informações Estratégicas para o Controle Externo 16. Índice de agilidade do controle externo: prazo máximo de 6 meses para apreciação de denúncias prazo máximo de 4 meses para apreciação de consultas inexistência de processos tramitando no Tribunal com mais de 05 anos desde a autuação 17. Parcerias com outros órgãos de controle: formalização de parcerias com pelo menos 03 órgãos de controle (Ministério Público, Polícia Federal, CGU, CGE, TCU, ENCCLA, outros TCs etc.) efetivação das parcerias formalizadas 18. Súmula e Jurisprudência: sistematização da jurisprudência do Tribunal edição de súmulas do Tribunal