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Transcrição:

SUMÁRIO Capítulo I ESTATUTO DO DESARMAMENTO (LEI Nº 10.826, DE 22.12.2003)... 27 1. Introdução: uma reflexão sobre o (des)armamento da sociedade civil... 27 2. Do sistema nacional de armas... 36 2.1. Do Registro das Armas de Fogo... 37 2.2. Dos Requisitos para Aquisição de Arma de Fogo... 37 2.3. Do Porte de Arma de Fogo... 38 3. Do bem jurídico tutelado pelo estatuto do desarmamento... 42 4. Da natureza jurídica dos tipos penais... 48 5. Da competência para julgamento dos crimes... 51 6. Dos objetos materiais dos crimes... 52 6.1. Arma de Fogo... 54 6.1.1. Arma de Pressão por Ação de Gás Comprimido ou por Ação de Mola... 57 6.2. Munição... 58 6.3. Acessórios... 59 7. Posse irregular de arma de fogo de uso permitido... 59 7.1. Conduta... 60 7.2. Sujeito Ativo e Passivo... 64 7.3. Elemento Normativo do Tipo... 64 7.4. Elementos Espaciais do Tipo... 67

TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 7.5. Elemento Subjetivo do Tipo... 70 7.6. Consumação e Tentativa... 70 7.7. Concurso de Infrações... 71 7.8. Destaques finais... 72 7.9. Classificação... 72 8. Omissão na cautela de arma de fogo... 73 8.1. Conduta (Art. 13, Caput)... 73 8.1.1. Conduta (Art. 13, Parágrafo Único)... 76 8.2. Sujeitos dos Crimes... 80 8.3. Consumação e Tentativa... 80 8.4. Concurso de Crimes... 80 8.5. Destaques Finais... 81 8.6. Classificação... 81 9. Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido... 82 9.1. Conduta... 82 9.2. Elemento Normativo do Tipo... 92 9.3. Sujeitos do Crime... 94 9.4. Consumação e Tentativa... 97 9.5. Concurso de Crimes... 98 9.6. Destaques Finais... 101 9.7. Classificação... 106 10. Disparo de arma de fogo... 107 10.1. Conduta... 107 10.2. Elementos Espaciais do Tipo... 108 10.3. Sujeitos do Crime... 109 10.4. Consumação e Tentativa... 109 10.5. Concurso de Crimes... 110 10.6. Destaques Finais... 111 10.7. Classificação... 111 11. Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito... 111 11.1. Conduta... 112 12

Sumário 11.2. Sujeitos do Crime... 114 11.3. Consumação e Tentativa... 114 11.4. Concurso de Crimes... 115 11.5. Destaques Finais... 115 11.6. Classificação... 116 12. Figuras equiparadas... 116 12.1. Adulteração de Sinal Identificador... 116 12.1.1. Conduta... 116 12.1.2. Sujeitos do Crime... 118 12.1.3. Consumação e Tentativa... 118 12.1.4. Concurso de Crimes... 118 12.1.5. Classificação... 119 12.2. Modificação das Características da Arma de Fogo... 119 12.2.1. Conduta... 119 12.2.2. Sujeitos do Crime... 120 12.2.3. Consumação e Tentativa... 120 12.2.4. Concurso de Crimes... 121 12.2.5. Classificação... 121 12.3. Posse, Detenção, Fabrico ou Emprego de Artefato Explosivo ou Incendiário... 121 12.3.1. Conduta... 122 12.3.2. Sujeitos do Crime... 124 12.3.3. Consumação e Tentativa... 124 12.3.4. Concurso de Crimes... 124 12.3.5. Classificação... 125 12.4. Posse ou Porte de Arma de Fogo com Sinal de Identificação Suprimido... 125 12.4.1. Conduta... 125 12.4.2. Sujeitos do Crime... 127 12.4.3. Consumação e Tentativa... 128 12.4.4. Concurso de Crimes... 128 12.4.5. Classificação... 128 13

TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 12.5. Venda, Entrega ou Fornecimento de Arma de Fogo, Acessório, Munição ou Explosivo a Criança ou Adolescente... 129 12.5.1. Conduta... 129 12.5.2. Sujeitos do Crime... 130 12.5.3. Consumação e Tentativa... 130 12.5.4. Concurso de Crimes... 131 12.5.5. Classificação... 131 12.6. Produção, Recarregamento, Reciclagem Ilegal e Adulteração de Munição ou Explosivo... 132 12.6.1. Conduta... 132 12.6.2. Sujeitos do Crime... 133 12.6.3. Consumação e Tentativa... 133 12.6.4. Classificação... 133 13. Comércio ilegal de arma de fogo, acessório ou munição... 133 13.1. Conduta... 134 13.2. Sujeitos do Crime... 137 13.3. Consumação e Tentativa... 137 13.4. Concurso de Crimes... 138 13.5. Classificação... 139 14. Tráfico internacional de arma de fogo... 139 14.1. Conduta... 139 14.2. Sujeitos do Crime... 140 14.3. Consumação e Tentativa... 141 14.4. Concurso de Crimes... 141 14.5. Classificação... 142 15. Causas de aumento de pena (arts. 19 e 20)... 143 16. Liberdade provisória... 143 Capítulo II CRIMES HEDIONDOS (LEI N.8.072, DE 25.06.1990)... 145 1. Introdução... 145 14

Sumário 2. Sistemas de definição do caráter hediondo do crime... 147 3. Rol dos crimes hediondos (art. 1º, caput, da lei 8.072/90)... 150 3.1. Homicídio (simples?) praticado em atividade típica de grupo de extermínio e homicídio qualificado... 151 3.2. Lesão corporal funcional gravíssima e lesão corporal funcional seguida de morte... 156 3.3. Latrocínio... 165 3.4. Extorsão Qualificada pela Morte... 168 3.4.1. Sequestro relâmpago qualificado pela morte... 168 3.5. Extorsão mediante sequestro... 183 3.6. Estupro... 184 3.7. Estupro de vulnerável... 186 3.8. Epidemia com resultado morte... 188 3.9. Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais... 189 3.10. Favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de criança, adolescente ou de vulnerável... 191 3.11. Genocídio... 192 3.12. Porte ou Posse Ilegal de Arma de Fogo de Uso Restrito ou Proibido... 194 4. Crimes equiparados ou assemelhados aos hediondos... 204 4.1. Tortura (Lei nº 9.455/97)... 206 4.2. Tráfico de Drogas (Lei nº 11.343/06)... 207 4.3. Terrorismo... 209 5. Proibição de anistia, graça e indulto... 210 6. Liberdade provisória... 214 6.1. Liberdade Provisória Restrita e Liberdade Provisória Plena (artigo 321, CPP)... 219 6.2. Proibição de Liberdade Provisória Mediante Fiança na Lei dos Crimes Hediondos (art. 2º, inciso II, da Lei 8.072/90)... 223 7. Cumprimento de pena em regime inicial fechado... 226 8. Progressão de regime... 231 15

TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 9. Direito de recorrer em liberdade... 233 10. Prisão temporária... 234 10.1. Conceito e Natureza Jurídica... 236 10.2. Fundadas razões de autoria ou de participação do investigado nos crimes listados no artigo 1, inciso III da Lei 7.960/89... 237 10.3. Prisão temporária e os crimes hediondos e equiparados... 239 11. Estabelecimentos penais federais de segurança máxima... 241 12. Livramento condicional... 242 13. Associação criminosa para a prática de crimes hediondos e equiparados... 245 14. Delação premiada... 247 14.1. Colaboração Premiada: origem e conceito... 248 14.2. Delação Premiada e a Lei dos Crimes Hediondos... 250 15. Do caráter não hediondo dos crimes militares... 250 16. Dos aumentos de pena previstos no artigo 9º, da lei dos crimes hedidondos e do problema da revogação ou da continuidade normativa... 256 Capítulo III ESTATUTO DO DELEGADO DE POLÍCIA COMENTADO (LEI Nº 12.830, DE 20 DE JUNHO DE 2013)... 261 1. Introdução... 261 2. Investigação criminal conduzida pelo ministério público e sua (i)legalidade... 270 3. Objeto da Lei 12.830/13... 287 4. Delegado de polícia e suas funções... 288 4.1. Da natureza jurídica das funções exercidas pelo delegado de polícia.. 292 4.1.1. Da capacidade postulatória do delegado de polícia... 295 4.2. Da essencialidade das funções exercidas pelo delegado de polícia. 302 4.3. Da exclusividade das funções exercidas pelo delegado de polícia: princípio da oficialidade da investigação criminal... 303 4.3.1. Da Investigação Criminal Privada: Lei nº 13.432/2017... 305 16

Sumário 5. A condução da investigação criminal pelo delegado de polícia... 313 6. Autoridade policial: delegado de polícia... 322 7. Poder requisiório do delegado de polícia... 328 8. Autonomia funcional do delegado de polícia... 334 9. Princípio do delegado de polícia natural... 338 10. Princípio da inamovibilidade relativa do delegado de polícia... 341 11. Indiciamento... 343 11.1. Indiciamento: momento e consequências jurídicas... 344 11.2. Ato privativo do delegado de polícia... 348 11.3. Sujeito Passivo do Indiciamento... 350 11.4. Indiciamento e o Artigo 17-D da Lei de Lavagem de Capitais... 351 11.5. Indiciamento e infrações de menor potencial ofensivo... 352 11.6. Espécies de indiciamento... 353 11.6.1. Indiciamento Material... 353 11.6.2. Indiciamento Formal... 355 11.6.3. Indiciamento Coercitivo... 356 11.6.4. Indiciamento Indireto... 356 11.6.5. Indiciamento Complexo... 358 11.7. Indiciamento e o Princípio da Presunção de Inocência... 362 Capítulo IV LEI DE TERRORISMO (LEI Nº 13.260, DE 16 DE MARÇO DE 2016)... 367 1. Da evolução jurídica do tratamento do terrorismo no brasil a partir de 1988... 367 2. Terrorismo e tratados internacionais... 371 3. Conceito de terrorismo... 374 4. Considerações gerais sobre a lei de terrorismo... 377 5. Elemento subjetivo do crime de terrorismo... 378 6. Dos atos de terrorismo (elementos objetivos)... 382 7. Da cláusula ou norma de contenção do tipo penal ou de exclusão de tipicidade... 387 17

TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 8. Crime de participação em organização terrorista... 395 9. Terrorismo e atos preparatórios... 400 10. Financiamento ao terrorismo... 407 11. Causas especiais de aumento de pena... 408 12. Da aplicabilidade do código penal aos atos terroristas... 409 13. Da atribuição investigativa e da competência para o julgamento... 413 14. Das medidas assecuratórias... 415 14.1. O Juiz e o decreto de ofício de medidas assecuratórias: polêmica quanto ao sistema acusatório... 417 14.2. Dos legitimados para provocar a adoção de medidas assecuratórias... 423 14.3. Requisitos legais... 423 15. Da alienação antecipada (artigo 12, 1º)... 424 15.1. Da liberação total ou parcial de bens onerados (art. 12, 2º e 3º)... 425 16. Medidas assecuratórias e reparação de dano decorrente de infração penal antecedente (artigo 12, 4º)... 430 17. Da administração dos bens sujeitos às medidas assecuratórias... 431 18. Regras de cooperação internacional... 434 19. Da aplicabilidade da lei 12.850/13... 435 20. Do caráter hediondo do crime de terrorismo... 442 Capítulo V INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA (LEI Nº 9.296, DE 24.07.1996)... 443 1. Introdução... 443 2. Processo penal e constituição... 445 2.1. Breve Histórico... 445 2.2. Da invalidade das interceptações efetuadas antes da Lei 9.296/96... 449 2.3. Abordagem contextual da Lei 9.296/96... 453 3. Alguns conceitos básicos (lei 9.296/96)... 460 18

Sumário 3.1. Gravação Clandestina Telefônica ou Ambiental... 461 3.2. Escuta Telefônica ou Ambiental... 464 3.3. Interceptação ou Captação Ambiental... 466 3.4. Gravações Deliberadas e Consentidas... 466 4. Interceptação de comunicações telefônicas... 466 4.1. Interceptação de comunicações telefônicas de qualquer natureza: delimitação técnica... 471 4.2. Quebra do Sigilo dos Dados Telefônicos... 480 4.3. Novos meios operacionais de investigação de dados, informações, cadastros e sinais trazidos pela Lei 13.344/16... 487 5. Objetivo legal das interceptações... 494 5.1. Prova em investigação criminal... 498 5.2. Prova em instrução processual penal... 503 5.3. A questão da prova emprestada... 504 6. Pressupostos Para Decretação Da Interceptação Telefônica... 510 6.1. Ordem Judicial e a Teoria do Juízo Aparente... 510 6.2. Segredo de Justiça (Contraditório Diferido ou Postergado)... 519 6.3. Da (in)constitucionalidade do artigo 1º, parágrafo único, da Lei 9.296/96... 522 7. Requisitos... 529 7.1. Indícios razoáveis de autoria ou participação em infração penal e a interceptação de Prospecção... 530 7.2. A prova não puder ser feita por outros meios disponíveis (princípio da subsidiariedade)... 534 7.3. O fato investigado constituir infração penal punida com pena de reclusão (crimes de catálogo)... 540 7.4. Descrição da situação objeto de investigação e dos sujeitos passivos... 545 7.5. Interceptação telefônica e encontro fortuito de provas (Teoria da Serendipidade)... 547 8. Legitimidade para postular a interceptação telefônica... 559 8.1. Da inconstitucionalidade do decreto de ofício pelo juiz... 559 19

TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 8.2. Da legitimação do delegado de polícia para requerer (representar) pela decretação da interceptação telefônica... 565 8.3. Da legitimidade do Ministério Público e de outros personagens para requerer a interceptação telefônica... 568 9. Procedimento... 575 9.1. Do pedido verbal... 579 9.2. Do prazo para a decisão judicial... 582 9.3. Da Fundamentação e da forma de execução da medida... 583 9.4. Do prazo de duração da interceptação telefônica e sua renovação... 586 9.5. Da execução do procedimento de interceptação telefônica... 593 9.5.1. Da possibilidade da requisição de apoio técnico-especializado às concessionárias de serviço público... 600 9.6. Dos necessidade da autuação do procedimento em apartado e do segredo de justiça... 601 9.6.1. Do momento da apensação dos autos... 603 10. Da inutilização das gravações que não interessam à prova... 609 11. Do crime... 615 11.1. Evolução Histórica... 615 11.2. Conceito e Objetividade Jurídica... 616 11.3. Sujeito Ativo... 617 11.4. Sujeito Passivo... 618 11.5. Tipo Penal Objetivo... 618 11.6. Tipo Penal Subjetivo... 623 11.7. Consumação e Tentativa... 623 11.8. Pena e Ação Penal... 624 Capítulo VI LEI DE TORTURA (LEI Nº 9.455, DE 07.04.1997)... 627 1. Introdução... 627 1.1. Conceito de tortura no âmbito internacional... 632 1.2. Formas de tortura... 633 20

Sumário 2. Da imprescritibilidade do crime de tortura... 634 3. Da competência... 635 4. Do bem jurídico tutelado... 636 4.1. Tortura e o Cenário da Bomba Relógio (Ticking Bomb Scenario Theory)... 637 5. Dos crimes de tortura... 644 5.1. Formas de Execução... 645 5.2. Finalidades Especializantes da Tortura... 645 5.3. Tortura Probatória, Inquisitorial, Institucional, Política ou Persecutória (art. 1º, inciso I, a )... 646 5.4. Tortura Crime (art. 1º, inciso I, b )... 646 5.5. Tortura Discriminatória ou Preconceituosa (art. 1º, inciso I, c )... 648 5.6. Tortura Castigo, Vingativa ou Intimidatória... 649 5.7. Da pena pelo crime de tortura... 652 5.8. Da tortura praticada de forma permanente... 653 5.9. Da materialidade do crime de tortura... 653 6. Figura equiparada ou tortura imprópria... 655 7. Tortura por omissão ou omissão perante a tortura... 658 7.1. Da pena e demais benefícios... 662 8. Tortura qualificada... 662 9. Causas de aumento de pena... 664 9.1. Tortura praticada por agentes públicos... 664 9.2. Tortura praticada contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de sessenta anos... 665 9.3. Tortura praticada mediante sequestro... 666 10. Efeitos da condenação... 667 11. Proibição de graça, anistia e indulto... 667 12. Regime inicial de cumprimento de pena... 670 13. Extraterritorialidade da lei de tortura... 672 21

TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini Capítulo VII LEI DAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS (LEI Nº 12.850, DE 02.08.2013)... 673 1. Conceito de organização criminosa... 674 1.1. Considerações gerais sobre o conceito de organização criminosa. 675 2. Do crime de participação em organização criminosa... 687 2.1. Classificação... 691 3. Do crime de obstrução da persecução penal... 692 4. Das causas de aumento de pena... 695 4.1. Organização criminosa armada... 695 4.2. Organização criminosa que se vale de menores de idade... 698 4.3. Organização criminosa que se vale de funcionário público (Teoria da Reconfiguração Cooptada do Estado)... 699 4.4. Organização criminosa e o proveito ou produto das infrações... 701 4.5. Conexão entre organizações criminosas...... 702 4.6. Organização criminosa transnacional... 703 5. da agravante específica para a liderança da organização... 705 6. Da medida cautelar de afastamento do agente público suspeito de integrar organização criminosa... 706 7. Dos efeitos da condenação por crime de participação em organização criminosa... 721 8. Da atribuição de investigar policiais envolvidos em organização criminosa... 724 9. Das técnicas especiais de investigação criminal: meios de obtenção de prova... 726 10. Colaboração premiada... 727 10.1. A normatização da conduta humana... 728 22

Sumário 10.1.1. Ética e Direito... 728 10.1.2. Ética e Moral... 730 10.1.3. A utopia de uma ética universal e o Direito... 732 10.1.4. Conclusões... 735 10.2. Colaboração Premiada: origem e conceito... 736 10.3. Legitimidade... 739 10.4. Dos Prêmios Legais... 755 10.4.1. Do Perdão Judicial... 756 10.4.2. Da redução da pena privativa de liberdade... 760 10.4.3. Da progressão de regime... 762 10.4.4. Da substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos... 763 10.5. Requisitos da colaboração premiada... 763 10.6. Finalidades do acordo de colaboração premiada... 766 10.7. Da suspensão do prazo para o oferecimento da denúncia... 773 10.8. Acordo de Imunidade (Não Oferecimento de Denúncia)... 776 10.9. Das tratativas do acordo de colaboração e da proibição da participação do juiz... 779 10.10. Da homologação do acordo de colaboração premiada... 781 10.11. Da retratação da proposta de colaboração premiada... 787 10.12. Dos efeitos do acordo de colaboração premiada sobre a sentença... 796 10.13. Oitiva do colaborador... 797 10.14. Registros da colaboração premiada... 800 10.15. Renúncia ao direito ao silêncio do colaborador... 801 10.16. Regras de corroboração... 806 10.17. Dos Direitos do Colaborador... 809 10.18. Formalidades do termo de acordo de colaboração premiada... 812 10.19. Da sigilosidade do acordo de colaboração premiada... 814 11. Captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos... 816 11.1. Da legalidade da captação ambiental como meio de obtenção de prova... 820 23

TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 12. Ação controlada... 822 12.1. Ação Controlada e o Controle Judicial... 826 12.2. Procedimento... 833 12.3. Ação Controlada Transnacional... 834 13. Infiltração de agentes... 836 13.1. Conceito... 837 13.2. Da legitimidade para provocar a infiltração de agentes... 839 13.3. Do agente infiltrado... 845 13.4. Requisitos... 848 13.4.1. Requisitos da Infiltração Virtual de Agentes... 849 13.5. Modalidades de Infiltração: prazo de duração... 851 13.6. O Agente Infiltrado como fonte de prova... 852 13.7. Procedimento... 856 13.6.1. Da sigilosidade na distribuição do procedimento e interrupção da operação em caso de risco para o agente infiltrado... 858 13.8. Da Proporcionalidade da Infiltração de Agentes e da Licitude da Ação Policial... 861 13.9. Dos direitos do agente infiltrado... 864 14. Acesso a registros, dados cadastrais, documentos e informações... 866 15. Afastamento dos sigilos financeiro, bancário e fiscal... 871 16. Cooperação entre instituições e órgãos federais, distritais, estaduais e municipais na busca de provas e informações de interesse da investigação ou da instrução criminal... 872 17. Dos crimes ocorridos na investigação e na obtenção de prova... 872 17.1. Crime de Violação do Sigilo sobre a Identidade do Colaborador... 872 17.2. Crime de Informações Falsas na Colaboração Premiada... 874 17.3. Crime de Inobservância do Sigilo de Investigação Envolvendo Ação Controlada e Infiltração de Agentes... 877 17.4. Crime de Recusa ou Omissão de Informações... 878 24

Sumário 18. Do procedimento previsto para os crimes da Lei 12.850/13... 881 19. Do decreto de sigilo judicial das investigações e do acesso da defesa aos autos... 885 20. Alteração do artigo 288, cp (quadrilha ou bando)... 890 21. Alteração do artigo 342, código penal... 894 22. Revogação da antiga lei do crime organizado... 894 REFERÊNCIAS... 895 25