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Transcrição:

LICENÇA DE OPERAÇÃO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovado pelo Decreto nº 51.761, de 26/08/14, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto nº 99.274, de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo nº 19934-05.67/11.8 concede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO. I - Identificação: II - EMPREENDEDOR RESPONSÁVEL: 1. Quanto ao Empreendimento: Gerado em 04/01/2017 11:10:58 Id Doc 799117 Folha 1/ 6 LO Nº Processo nº 19934-05.67 / 11.8 00041 / 2017-DL o empreendimento se apresenta composto por célula 01 e 02 encerrada com área de 5.800,52 m², células 03 e 04, em atividade, unidas pela soldagem da geomembrana, sendo constituída pela etapa positiva que ocupa um espaço de base de 78x78m, com taludes rebatidos na proporção de 2:1 horizontal e vertical, em formato de tronco piramidal, com drenagem pluvial, composta por canaletas em concreto tipo meia-cana, com diâmetro de 600mm, com área total de 6.449,00m², para disposição dos resíduos/rejeitos, 02 lagoa de lixiviado, sendo a primeira com área de 1.778,17m² e segunda com área de 2.872,30m², uma guarita com área de 94,43m², um refeitório e escritório com 109,31m², um depósito de vidros e pneus com área de 182,34m², um galpão com central de triagem de resíduos secos com área de 938,88m², uma balança veicular, com guarita de pesagem com área de 16,8m² e 09 poços de monitoramento de 01 a 05 e de A até D e uma central de triagem para resíduos orgânicos com área de 251,11m²; 1.1-1.2- localização poligonal estimada da área do empreendimento: vértice 1: Latitude: -27.584778 Longitude: -53.874083 ; vértice 2: Latitude: -27.582896 Longitude: -53.872974 ; vértice 3: Latitude: -27.584628 Longitude: -53.869506 ; vértice 4: Latitude: -27.585872 Longitude: -53.870212 ; vértice 5: Latitude: -27.586309 Longitude: -53.870911 ; 1.3-1.4-43981 - CONSORCIO INTERMUNIC DE GESTAO MULTIFUNCIONAL - CITEGEM CPF / CNPJ / Doc Estr: 01.972.503/0001-91 ENDEREÇO: BR 468 ESQUINA RS 207 INTERIOR 98575-000 BOM PROGRESSO - RS EMPREENDIMENTO: 26727 LOCALIZAÇÃO: RODOVIA BR 468 COM RS 207, 4KM DA SEDE MUNICIPAL INTERIOR BOM PROGRESSO - RS COORDENADAS GEOGRÁFICAS: Latitude: -27,58475500 Longitude: -53,87209500 A PROMOVER A OPERAÇÃO RELATIVA À ATIVIDADE DE: CENTRAL TRIAGEM DE RSU COM ATERRO RAMO DE ATIVIDADE: 3.541,30 MEDIDA DE PORTE: ÁREA DO TERRENO (m²): 96.852,89 Condições e Restrições: 45,00 quantidade de resíduo em toneladas/dia a área do empreendimento deverá ser cercada, devidamente identificada e com controle de acesso; os acessos internos, externos e as áreas de manobra deverão ser mantidos em perfeito estado de conservação, sinalização e

trafegabilidade, permitindo o fluxo normal de veículos e a operação do empreendimento sob qualquer condição climática; visando à adequada operação do empreendimento, manter profissional habilitado, bem como dispor de maquinário e operadores capacitados, necessários à realização dos serviços, de conformidade com os requisitos técnicos e normas pertinentes ao tema; no caso de qualquer alteração a ser realizada no empreendimento (alteração de processo, implantação de novas instalações, ampliação de área ou de produção, relocalização, etc.) deverá ser previamente providenciado o licenciamento junto à FEPAM; os piezômetros estão instalados nas seguintes coordenadas: 2. Quanto a Triagem: a(s) esteira(s) deverá(ão) ser mantida em condições operacionais adequadas; os materiais oriundos do processo de triagem deverão ser mantidos em baias, em local coberto, aguardando expedição; os rejeitos da unidade de triagem deverão ser armazenados em local coberto, com piso impermeabilizado e enviados para local devidamente licenciado para recebê-los; a unidade de triagem deverá possuir sistema de drenagem pluvial visando escoar a água da chuva e impedir a contaminação da mesma em contato com o chorume gerado pelos resíduos; é proibido o armazenamento de resíduos em área externa sem cobertura, mesmo que temporariamente; 3. Quanto à Preservação e Conservação Ambiental: deverão ser mantidos procedimentos periódicos de inspeção e manutenção às estruturas implantadas de modo a prevenir/corrigir eventuais ocorrências de danos ou falhas operacionais, objetivando condições adequadas de preservação do ambiente no entorno do mesmo; deverão ser adotadas medidas de controle dos processos erosivos; 4. Quanto ao Cortinamento Vegetal: poderá ser executado o manejo da cortina florestal exótica após seu ciclo de desenvolvimento economicamente viável, desde que sua supressão seja gradual, e desde que ocorra o plantio e adequado desenvolvimento de espécies nativas na barreira vegetal ou reforma do plantio exótico; a manutenção da barreira florestal deverá ser acompanhada por responsável técnico habilitado, com objetivo de garantir a correta execução das atividades de adubação, rega, reposição de mudas, bem como manejo adequado; 5. Quanto aos Efluentes Líquidos: 1.5-1.6-1.7-1.8- as amostras de água superficial devem ser coletadas no(s) nascente nas seguintes coordenadas: Identificação Latitude Longitude Nascente -27,57900000-53,87182500 2.1- os resíduos recebidos na unidade de triagem deverão permanecer em local coberto, protegidos das intempéries, com piso impermeabilizado e canaletas de contenção de chorume; 2.2-2.3-2.4-2.5-2.6- deverão ser mantidos procedimentos de higienização na unidade de triagem, bem como condições sanitárias e operacionais adequadas; 2.7-3.1-3.2-4.1- deverá ser mantida a Cortina Vegetal, na forma de cortina arbórea no perímetro do empreendimento, visando amenizar visualmente o local e criar condições para sua proteção e isolamento; 4.2-4.3-5.1- o volume máximo de acúmulo de efluente nas lagoas não deve ultrapassar o limite de 75% de seu volume útil, de maneira a reduzir os riscos de transbordamento ou lançamento de efluente fora dos padrões estabelecidos na legislação vigente; 5.2- Identificação Poço 01 - Jusante Poço 02 - Jusante Poço 03 - Jusante Poço 04 - Jusante Poço 05 - Montante Poço A - Jusante Poço B - Jusante Poço C - Jusante Poço D - Jusante Latitude -27,58488050-27,58343758-27,58488050-27,58435317-27,58520993-27,58518311-27,58343502-27,58402342-27,58322025 Gerado em 04/01/2017 11:10:58 Id Doc 799117 Folha 2/ 6 Longitude -53,87323733-53,87319960-53,87323733-53,87014314-53,87098901-53,87236771-53,87178056-53,87092488-53,87227623

atingindo a cota máxima de 75% do nível das lagoas o excedente deverá ser recirculado sobre a massa de resíduos disposta na célula do aterro; no prazo máximo de 02 (dois) anos da publicação dessa Licença a FEPAM não admitirá mais a técnica de recirculação devendo ser adequado ou implementado um sistema de tratamento de efluentes, considerando o destino final proposto. Para tal deverá ser requerida Licença Prévia e de Instalação para Alteração (LPIA) no prazo máximo de 1 (um) ano; os efluentes ocasionalmente gerados na unidade de triagem e/ou transbordo deverão ser conduzidos às lagoas existentes na área, não sendo permitido o lançamento de lixiviado no meio ambiente; 6. Quanto às Emissões Atmosféricas: deverão ser adotados os controles necessários para minimizar a emissão de odores que possam ser percebidos fora dos limites do empreendimento; os gases gerados no interior da massa de resíduos deverão ser captados por rede de drenagem; não poderá haver emissão de material particulado visível para a atmosfera; 7. Quanto aos Resíduos Sólidos: o empreendimento admite somente o recebimento de resíduos sólidos urbanos, Classe II, não sendo permitido o recebimento de resíduos de saúde, de construção civil ou de resíduos industriais. Os resíduos classe I, de acordo com a NBR 10.004:2004, eventualmente recebidos, deverão ser segregados e encaminhados para locais devidamente licenciados para recebê-los, devendo ser evitada a sua disposição na célula do aterro sanitário; deverão ser mantidos registros e controle da entrada eventual de resíduos classe I na central de triagem e a quantidade máxima de resíduos armazenados temporariamente deve ser compatível com a área disponível, de maneira que todas as embalagens sejam mantidas integras e possam ser inspecionados visualmente sem a necessidade de manuseio das mesmas. Os resíduos devem ser destinados para empreendimentos licenciados e os registros comprovando a destinação deverão ser mantidos arquivados no empreendimento à disposição da fiscalização da FEPAM; em caso de recebimento eventual de resíduos classe I através do sistema de coleta seletiva ou domiciliar, o armazenamento de forma temporária para posterior reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final, deverá ser realizado de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo. O armazenamento temporário deverá ser realizado em área coberta e conforme as orientações da norma ABNT NBR 12235 - Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos; o controle do recebimento dos resíduos no empreendimento é de responsabilidade do empreendedor, devendo ser observados os critérios de compatibilidade para o qual foi projetado; fica proibida a queima, a céu aberto, de resíduos sólidos de qualquer natureza, ressalvadas as situações de emergência sanitária, reconhecidas por esta Fundação; 8. Quanto aos Óleos Lubrificantes e Combustíveis esta licença não contempla área para tanques de abastecimento com líquidos inflamáveis e combustíveis; 9. Quanto aos Riscos Ambientais e Plano de Emergência: em qualquer caso de derramamento, vazamento, deposição acidental de resíduos ou outro tipo de acidente, a FEPAM deverá ser comunicada imediatamente após o ocorrido, devendo ser apresentadas as medidas saneadoras, explicitando as já adotadas, em cumprimento ao disposto no Art. 10 do Decreto Estadual nº 38.356, de 1º de Abril de 1998, que regulamenta a Lei Estadual nº 9.921/93; 5.3-5.4-6.1-6.2-6.3-7.1-7.2-7.3- a frente de trabalho do aterro deverá ser reduzida, sendo os resíduos compactados e cobertos ao fim da jornada diária, não devendo permanecer a céu aberto; 7.4-7.5-7.6- quando do envio de qualquer tipologia de resíduos para tratamento ou destinação final fora do estado do Rio Grande do Sul deverá ser solicitada Autorização para Remessa de Resíduos para Fora do Estado junto a FEPAM; 7.7-7.8- os resíduos sólidos gerados deverão ser segregados, identificados, classificados e acondicionados para armazenagem temporária, observando a NBR 12.235 e a NBR 11.174, da ABNT, em conformidade com o tipo de resíduo, até posterior destinação final dos mesmos; 7.9- as lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser armazenadas íntegras, embaladas individualmente, em papel ou papelão de origem e acondicionadas de forma segura para posterior transporte a empresas que realizem sua descontaminação; 8.1-8.2- caso o empreendedor deseje instalar Posto de Abastecimento de Combustível Próprio, independente do volume do tanque, deverá solicitar a instalação através de processo de Licença Prévia e de Instalação para Alteração (LPIA) junto à FEPAM; 9.1-9.2- o aterro deve ser operado e mantido de forma a minimizar a possibilidade de fogo, explosão ou derramamento/vazamento de resíduos que possam ameaçar a saúde humana ou ao meio ambiente; 9.3- o responsável técnico deverá manter disponibilizado no empreendimento, em local de fácil acesso e conhecimento de todos, o Gerado em 04/01/2017 11:10:58 Id Doc 799117 Folha 3/ 6

manual de operação do empreendimento contemplando as operações diárias e o plano de atendimento a emergências, indicando as ações a serem tomadas em caso de acidentes que minimizem os danos a saúde e ao meio ambiente, contemplando no mínimo: identificação dos riscos e ações a serem tomadas (incêndio, explosão, vazamento de líquidos, entre outros), indicação do coordenador do plano de emergência com telefone e endereço de contato atualizado, lista de equipamentos de proteção existentes, estratégia de liberação de recursos financeiros e materiais necessários ao atendimento das emergências, sistema de comunicação interna e externa (corpo de bombeiros, órgão ambiental, atendimento médico, defesa civil/polícia); deverá ser mantido atualizado o Alvará do Corpo de Bombeiros Municipal, em conformidade com as Normas em vigor, relativo ao sistema de combate à incêndio; 10. Quanto ao Monitoramento: deverá o empreendedor no prazo de 180 (cento e oitenta) dias providenciar a solicitação de atualização da licença de operação vigente, conforme cronograma apresentado no processo n 8174-0567/16-7 de LPIA, para adequação das condições das centrais de triagens. deverá ser enviado à FEPAM, com periodicidade anual, até o último dia útil do mês de Junho, Relatório Técnico e Fotográfico, elaborado e assinado pelo Responsável Técnico, com ART, descrevendo as condições de monitoramento das águas subterrâneas do empreendimento, contendo no mínimo: 10.4.1- declaração, assinada pelo técnico habilitado, com a devida ART, referente à execução da amostragem em conformidade Corpos Receptores e norma ABNT NBR 15847:2010 Amostragem de Água Subterrânea em Poços de Monitoramento; 10.4.2- laudo de amostragem e análise das águas subterrâneas dos piezômetros instalados de 01 a 05 e de A a D, monitorando os seguintes parâmetros: Turbidez, Óleos e Graxas, Nitratos, Nitritos, Sulfetos, Fosfato Total, Alumínio, Arsênio, Boro, Bário, Manganês, Zinco, Cromo hexavalente e Cromo total; 9.4-10.1-10.2- deverá ser enviado à FEPAM, com periodicidade semestral, até o último dia útil dos meses de junho e dezembro, Relatório Técnico e Fotográfico, elaborado e assinado pelo Responsável Técnico, acompanhado da devida ART, descrevendo as condições gerais do empreendimento contemplando, no mínimo: 10.2.1- identificação, cercamento, acessos externos e vias de circulação internas, iluminação e força, plano de emergência e sistemas de comunicação, melhorias realizadas, roçadas realizadas, sinalização, condições sanitárias do local, preservação das APPs, se for o caso, ocorrências e serviços efetuados no período, bem como acidentes verificados e os procedimentos adotados; 10.2.2- deverá ser anexada planilha de recebimento de resíduos, onde deve constar, discriminado por município gerador, a quantidade mensal de resíduos recebida no empreendimento; 10.2.3- apresentar a situação da cortina florestal de isolamento do empreendimento, contendo no mínimo a descrição do estágio de desenvolvimento, registro fotográfico atualizado e as ações a serem adotadas caso sejam constatadas não conformidades, 10.2.4- deverá ser anexada a planilha de destinação de resíduos, onde deve constar a quantidade de resíduos triados, reciclados e/ou compostados e encaminhados para tratamento ou disposição final, no local ou em empreendimento externo. No caso de a destinação ser em outro empreendimento, deverá ser anexada a licença de operação do destinatário e, em caso de encaminhamento de resíduos perigosos, deverá constar a cópia do MTR emitido; 10.3-10.4- deverá ser enviado à FEPAM, com periodicidade trimestral, até o último dia útil dos meses de Abril, Julho, Outubro e Janeiro, Relatório Técnico e Fotográfico, elaborado e assinado pelo Responsável Técnico, com ART, descrevendo as condições de monitoramento das águas subterrâneas do empreendimento, contendo no mínimo: 10.3.1- planta de locação dos piezômetros (com quadro de coordenadas geográficas em Graus Decimais e Datum Sirgas 2000) frente às estruturas do aterro indicando o fluxo do lençol freático; 10.3.2- estado de conservação dos piezômetros (se possuem tampas, ou se estão rachadas/quebradas, se o acesso esta limpo, se há identificação nos piezômetros); 10.3.3- laudos de amostragem e análise das águas subterrâneas dos poços de monitoramento instalados, 05 e o 03, C e o D, monitorando os seguintes parâmetros: Profundidade do nível do lençol freático (estático), Temperatura, Condutividade Elétrica, ph, OD, DBO5, DQO, Sólidos Totais, Sólidos Dissolvidos Totais, Alcalinidade, Cloretos, Sulfatos, Coliformes Fecais, Coliformes Totais, Cádmio, Chumbo, Cromo, Mercúrio e Níquel; 10.3.4- declaração, assinada pelo técnico habilitado, com a devida ART, referente à execução da amostragem em conformidade Corpos Receptores e norma ABNT NBR 15847:2010 Amostragem de Água Subterrânea em Poços de Monitoramento; 10.3.5- interpretação dos resultados, com gráficos de evolução dos parâmetros e relacionando-os com as campanhas anteriores, seguindo o critério de comparação conforme descrito no item 5.1.1.5.4 da ABNT NBR 13896-1997 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto implantação e operação e com os parâmetros descritos na Resolução CONAMA 420, que dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas; Gerado em 04/01/2017 11:10:58 Id Doc 799117 Folha 4/ 6

10.6-10.7-10.8-10.4.3-10.5- deverá ser enviado à FEPAM, com periodicidade trimestral até os últimos dias útil dos meses de Abril, Julho, Outubro e Janeiro, Relatório Técnico Fotográfico, elaborado e assinado pelo Responsável Técnico, com ART, inclusive da amostragem, descrevendo as condições de monitoramento da água superficial do empreendimento contendo, no mínimo 10.5.1- planta com locação dos pontos de coleta (com coordenadas em Graus Decimais e Datum sirgas 2000) frente às estruturas do empreendimento; 10.5.2- laudos de amostragem e análise das águas superficiais, monitorando os seguintes parâmetros: Temperatura, Condutividade Elétrica, ph, OD, DBO5, DQO, Sólidos Totais, Sólidos Dissolvidos Totais, Alcalinidade, Cloretos, Sulfatos, Coliformes Fecais, Coliformes Totais, Cádmio, Chumbo, Cromo, Mercúrio e Níquel; 10.5.3- declaração, assinada pelo técnico habilitado, com a devida ART, referente à execução da amostragem em conformidade Corpos Receptores; 10.6.1-10.6.2-10.6.3-10.6.4-10.6.5-10.6.6-10.7.1-10.7.2-10.7.3-10.8.1-10.8.2-10.8.3-10.8.4-10.8.5-10.8.6-10.8.7- interpretação dos resultados, com gráficos de evolução dos parâmetros e relacionando-os com as campanhas anteriores, seguindo o critério de comparação conforme descrito no item 5.1.1.5.4 da ABNT NBR 13896-1997 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto implantação e operação e com os parâmetros descritos na Resolução CONAMA 420, que dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas; deverá ser enviado à FEPAM, com periodicidade trimetral até o último dia útil dos meses de, Abril, Julho, Outubro e Janeiro, Relatório Técnico e Fotográfico, assinado pelo respectivo Responsável Técnico, acompanhado da devida ART, descrevendo as condições de operação da célula do aterro sanitário contendo, no mínimo: manutenção dos acessos à célula; volume atual de recebimento, percentuais de ocupação e cálculos de vida útil das células instaladas no empreendimento e vida útil total do aterro; emanação de odores incômodos à circunvizinhança, proliferação de vetores (moscas, mosquitos, ratos, barata), presença de aves, manutenção da frente de trabalho reduzida, cobertura freqüente dos resíduos e equipamentos disponíveis para a operação; impermeabilização de base, estabilidade e conformação dos taludes, drenagem pluvial, surgência de lixiviado nos taludes ou na drenagem pluvial; cotas de topo da célula em operação e das células encerradas, indicando o recalque, quando houver; fechamento/encerramento das células já esgotadas; deverá ser enviado à FEPAM, com periodicidade trimestral, até o último dia útil dos meses de Abril, Julho, Outubro e Janeiro, Relatório Técnico e Fotográfico, assinado pelo Responsável Técnico, acompanhado da devida ART, descrevendo as condições de operação da central de triagem, contendo, no mínimo: eficiência do sistema de coleta de chorume, destino do chorume gerado, impermeabilização do piso; manutenção dos resíduos recebidos e dos resíduos triados em área coberta, com piso impermeabilizado e sistema de contenção, estado dos equipamentos utilizados, odores, condições sanitárias do local; manutenção e eficiência do sistema de drenagem pluvial; deverá ser enviado à FEPAM, com periodicidade semestral, até o último dia útil dos meses de Junho e Dezembro, Relatório Técnico e Fotográfico, assinado pelo respectivo Responsável Técnico, acompanhado da devida ART, descrevendo as condições de operação das lagoas de lixiviado contendo, no mínimo: descrição geral do processo de tratamento, incluindo-se a indicação dos volumes das lagoas e percentual de ocupação; vazão mensal de lixiviados gerado, recirculado ou volume de lixiviado encaminhado para tratamento externo (neste caso anexar cópia dos MTRs); balanço hídrico do sistema de tratamento de efluentes contendo a vazão de lixiviado gerado, a capacidade de acúmulo de todo o sistema e de cada lagoa separadamente, além dos níveis ou percentuais de lixiviado acumulado em cada lagoa, e das saídas de efluentes do processo, concluindo acerca dos resultados obtidos; laudos de análise do efluente (lixiviado) bruto (entrada da primeira unidade/lagoa da ETE) e na última etapa de tratamento, determinando os parâmetros: Temperatura, Condutividade Elétrica, ph, OD, DBO5, DQO, Sólidos Totais, Sólidos Dissolvidos Totais, Alcalinidade, Cloretos, Sulfatos, Coliformes Fecais, Coliformes Totais, Cádmio, Chumbo, Cromo, Mercúrio e Níquel; declaração, assinada pelo técnico habilitado, com a devida ART, referente à execução da amostragem em conformidade Corpos Receptores; interpretação dos resultados obtidos, relacionando-os com as campanhas anteriores e com os padrões de emissão; deverá ser apresentada até o dia 31 de março de cada ano, declaração de carga poluidora, referente ao ano civil anterior, subscrita pelo administrador principal da empresa e pelo responsável técnico devidamente habilitado, acompanhada da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica; Gerado em 04/01/2017 11:10:58 Id Doc 799117 Folha 5/ 6

11. Quanto à Publicidade da Licença: 11.1- Data de emissão: Porto Alegre, 04 de janeiro de 2017. Este documento licenciatório é válido para as condições acima no período de 04/01/2017 à 04/01/2022. fepam. deverá ser instalada placa de identificação e divulgação da Licença Ambiental, conforme Portaria Nº 17/2009 DPRES, segundo modelo disponível na home page da FEPAM (); III - Documentos a apresentar para renovação desta Licença: 1-2- 3-4- requerimento solicitando a renovação da Licença de Operação; cópia desta licença; comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental (alteração de LO), conforme Tabela de Custos disponível na home - page da FEPAM: ; cópia do CNPJ do empreendedor; 5- o formulário "Resíduos Sólidos Urbanos" devidamente preenchido e atualizado em todos os seus itens, acompanhado dos documentos a serem anexados, disponível na home-page da FEPAM: ; A renovação desta licença deve ser requerida com antecedência mínima de 120 dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, conforme Art. 14 4.º da Lei Complementar nº 140, de 08/12/2011. Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo e está à disposição no site. Gerado em 04/01/2017 11:10:58 Id Doc 799117 Folha 6/ 6

Nome do arquivo: 799117.pdf Autenticidade: Documento Íntegro DOCUMENTO ASSINADO POR DATA CPF/CNPJ VERIFICADOR Rafael Volquind 05/01/2017 09:48:15 GMT-03:00 68610998053 Assinatura válida Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.