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Transcrição:

Publicação Mensal do Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis. Equipe Executora: Eduardo Castelli (Estagiário UPF/CEPEAC) Joice Aparecida Justen (Estagiária UPF/CEPEAC Sarandi) André da Silva Pereira (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas/UPF) Clovis Tadeu Alves (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas/UPF) CESTA BÁSICA DE SARANDI REGISTRA UM AUMENTO DE 0,76% NO MÊS DE OUTUBRO Segundo Relatório de Mercado Focus do Banco Central, divulgado no dia 28 de outubro, a previsão de crescimento da economia brasileira em 2016 diminuiu de -3,14% para -3,30%. Para 2017, a previsão de crescimento é de 1,21%. A projeção para o crescimento do setor industrial em 2016 passou de -5,96% para -6,00%, enquanto que a previsão para 2017 é de um crescimento de 1,11%. No relatório do dia 23 de setembro de 2016, a projeção de inflação medida pelo IPCA para 2016 foi de 7,23%. Porém, cerca de um mês depois, a projeção passou para 6,88%. A previsão de inflação para os próximos 12 meses está em 5,00%. Entre os Top 5 da pesquisa Focus, o grupo de profissionais que mais acertam as previsões, a mediana das estimativas para o IPCA em outubro ficou em 0,27%. Há quatro semanas, estava em 0,41%. Para novembro, a projeção está em 0,35%. A previsão para a taxa Selic em 2016 ficou em 13,50%. Para 2017, a mediana está projetada em 10,75% ao ano. A previsão média para a Selic é de 14,13% ao ano para 2016 e está em 11,63% para 2017, uma queda de 0,21% e um de 1,19%, respectivamente, se comparado ao relatório do dia 23 de setembro de 2016. Nas estimativas do grupo Top 5, a previsão para a Selic no fim de 2016 está em 13,63% ao ano, uma queda se comparada ao mês anterior. Para o final de 2017, a previsão baixou para em 11,00% ao ano. A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2016 é de R$ 3,22 nas estimativas dos analistas. Para o fim de 2017, a mediana foi de R$ 3,45. Na mesma pesquisa, o mercado financeiro estimou a previsão para a taxa média de câmbio em 2016 em R$ 3,20. Para 2017, a projeção ficou em R$ 3,50. Fonte: Focus Relatório de Mercado (28/10/2016).

O VALOR DA CESTA BÁSICA DE SARANDI REGISTROU UM AUMENTO DE 0,76% NO MÊS DE OUTUBRO O Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (CEPEAC) divulga, por meio deste boletim, os resultados da pesquisa sobre o custo da cesta básica no mês de outubro em Sarandi. Verificou-se que o custo dos produtos que compõem a cesta básica de uma família típica sarandiense apresentou um aumento de 0,76% no mês de outubro de 2016, quando comparado com os preços médios praticados no mês de setembro de 2016. No mês de setembro, foram necessários R$ 821,80 para a aquisição da cesta, ao passo que em outubro o custo foi de R$ 828,06, o que representa uma alta de R$ 6,26 por cesta. A figura 1 mostra a evolução do custo da cesta básica, entre março e outubro de 2016. Já, a figura 2 mostra a variação mensal destes 7 meses. Figura 1 Evolução do custo da cesta básica de Sarandi março de 2016 a outubro de 2016 (em R$).

Figura 2 Variação mensal do custo da cesta básica em Sarandi abril a outubro de 2016 (valores em %). Como mostra a Figura 3, uma família típica necessitava, em setembro de 2016, de 0,93 salários mínimos para adquirir a cesta de produtos básicos. No mês de outubro de 2016, a mesma cesta custa 0,94 salários mínimos, o que representa uma perda no poder de compra da população de um mês ao outro. Figura 3 Número de salários mínimos necessários para a aquisição da cesta básica em Sarandi março a outubro de 2016.

A Tabela 1 mostra a variação percentual dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que tiveram maior redução em seus preços, bem como suas contribuições percentuais no último mês. Tabela 1 Variação dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que mais diminuíram de preço no mês de outubro de 2016. *Nota: a variável contribuição mostra o quanto o aumento ou a diminuição do preço do produto influi na variação percentual do custo da cesta. Dos produtos pesquisados, entre os dez itens que obtiveram maior alta de preços, sete pertencem ao grupo da alimentação, dois ao grupo de higiene pessoal e um ao grupo de limpeza doméstica. Entre os dez itens que apresentaram maior queda em seus preços, oito pertencem ao grupo da alimentação, um ao grupo de higiene pessoal e um ao grupo de limpeza doméstica. Observa-se ainda que os produtos que acumularam maiores altas de preços no mês foram: Laranja, Mamão e Batata-inglesa com preços majorados em 13,48%, 9,31% e 8,79%, respectivamente. Ao passo que os produtos de maior queda foram: Tomate, Leite tipo C e Cebola com preços reduzidos em 14,39%, 8,14% e 8,02%, respectivamente. Dos 42 produtos que compõem a cesta básica sarandiense, pode-se observar pela Tabela 2, que 24 sofreram aumento de preços e 18 tiveram seus preços reduzidos. Observa-se também que, dos 31 produtos que compõem a cesta de alimentação, 19 tiveram aumento de preços e 12 apresentaram redução de preços. Deve-se considerar que a influência dos preços de cada produto na composição do índice depende de sua participação/peso na distribuição dos gastos de cada família. Assim, quando varia o preço de um produto de grande consumo pelas famílias, os índices tendem a variar proporcionalmente.

Tabela 2- Variação dos preços no mês corrente, no ano e custo da cesta básica em Sarandi - RS, por produto, durante o mês de outubro de 2016.

2. VARIAÇÃO DOS PREÇOS POR SUBGRUPOS DE PRODUTOS As Figuras 4, 5 e 6 apresentam as variações dos preços médios dos subgrupos de produtos que compõem a cesta básica sarandiense. Analisando o subgrupo alimentação, que representa o maior peso da cesta básica, percebe-se que foi necessário 0,84 salários mínimos para a aquisição desses produtos, que passaram de R$ 736,08 em setembro, para R$ 741,02 em outubro, apresentando variação positiva de 0,67%, ou seja, uma alta de R$ 4,94 por cesta. O subgrupo da alimentação teve uma alta entre os meses de março a outubro de 2016 de 2,40%, passando de R$ 723,65 em março para R$ 741,02 em outubro de 2016, ou seja, um acréscimo de R$ 17,37. Figura 4 Evolução dos preços do subgrupo da alimentação março a outubro de 2016. Fonte: Centro de Pesquisa e Extensão FEAC/UPF, outubro 2016. A figura 5 destaca o subgrupo da higiene pessoal, verificando-se um aumento nos preços do mês de setembro à outubro de 2016, passando de R$ 43,23 para R$ 43,72, respectivamente, ou seja, um aumento de R$ 0,49 no mês, ou 1,13%. No período de março a outubro de 2016, o custo dos produtos da higiene pessoal apresentou diminuição de R$ 1,39 passando de R$ 45,11 para R$ 43,72, uma variação negativa de 3,08%.

Figura 5 Evolução dos preços do subgrupo da higiene pessoal março a outubro de 2016. No mês de outubro de 2016, como mostra a Figura 6, o subgrupo Limpeza doméstica apresentou um aumento nos preços, passando de R$ 42,50 no mês de setembro para R$ 43,33 no mês de outubro, representando assim, uma alta de R$ 0,83 ou 1,95%. Entre março e outubro de 2016, houve um aumento nos preços, passando de R$ 42,23 para R$ 43,33, uma diferença de R$ 1,10 ou 2,60%. Figura 6 Evolução dos preços do subgrupo da limpeza doméstica março a outubro de 2016.

Gasto médio com compras de Natal deve cair 5,3%, aponta pesquisa. O gasto médio com presentes de Natal neste ano deve cair 5,3% em relação ao ano passado. A estimativa é baseada em pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais.de acordo com o levantamento, o brasileiro vai desembolsar R$ 109,81 com cada presente. O valor representa uma queda real, já descontada a inflação acumulada do período - de 5,34% na comparação com o ano passado. Em 2014, o gasto médio por presente havia sido de R$ 125,22 e, em 2015, de R$106,94. O gasto deve ser menor entre consumidores das classes C e as mulheres. A estimativa de gasto médio dos dois segmentos deve ser, respectivamente, de R$ 101,42 e R$ 84,65.Também diminuiu o número de consumidores que pretendem presentear alguém neste Natal. Segundo o levantamento, 107,6 milhões de brasileiros devem comprar presentes. No ano passado, estima-se que 109,3 milhões de pessoas realizaram pelo menos uma compra. Ainda segundo a pesquisa em cada dez consumidores (28,7%) pretendem comprar menos presentes neste ano. Em 2015, os que declararam a intenção de ser mais contidos somaram 22,8%. Apenas 18,8% disseram que devem aumentar os gastos com presentes. Todavia, 26,4% culpam o aumento dos preços como motivo para o desembolso maior. Outros 19% apontaram como motivo ter mais pessoas para presentear neste ano. Menos de 15% disseram que pretendem comprar presentes melhores ou mais caros desta vez. Dentre os entrevistados pelo SPC Brasil e CNDL, apenas 7,4% disseram que não vão presentear terceiros. Outros 20,4% ainda não se decidiram. Os indecisos correspondem a cerca de 30 milhões de potenciais compradores. Culpa da crise Neste ano, quase dobrou o número de consumidores que vão gastar menos com presentes porque precisam economizar. Em 2015 eles somavam 12,2% da amostra, enquanto neste ano representam 25,4% dos entrevistados.o desemprego aparece em segundo lugar, com 13,9% das citações, como motivo para a contenção de gastos. Em seguida, aparece a quitação de débitos prioritários (12,1%), dificuldades financeiras (11,7%), aumento da inflação e a economia instável (11,6%) e endividamento (11,2%). Dentre os 7,4% dos consumidores que não irão presentear alguém neste Natal, 23,3% apontou que precisa priorizar o pagamento de dívidas. Outros obstáculos à compra relacionados com a crise financeira estão o desemprego (13%) e a falta de dinheiro (12,4%). Fugindo dos juros A maior parte dos entrevistados (56,9%) pretendem pagar suas compras de Natal à vista. No ano passado, esta parcela representou 42,3% da amostra. Segundo o SPC Brasil e a CNDL, este aumente se deve ao cenário de juros elevados e crédito mais restrito. Apesar disso, quatro em cada dez entrevistados (39,4%) disseram que vão optar pelo pagamento com cartão de crédito. Destes, a maior parte (28,2%) pretende parcelar a compra, contra 11,2% que vai optar por parcela única.ainda segundo a pesquisa, em médias, as compras parceladas são divididas em cinco vezes. Com isso, a quitação integral se dará entre abril e maio, o que corresponde com o Dia das Mães. Amostra da pesquisa Para o levantamento, as entrevistas foram divididas em duas partes. Primeiro, foram ouvidos 1.632 consumidores nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal. Em seguida, a partir de 600 entrevistas, foi avaliado em detalhes o comportamento de consumo no Natal. Segundo o SPC Brasil e a CNDL, a margem de erro é de no máximo 2,4 e 4,0 p.p, respectivamente, e a margem de confiança de 95%. REFERÊNCIAS: BACEN. https://www.bcb.gov.br/pec/gci/port/readout/r20161028.pdf G1.COM: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/11/gasto-medio-com-compras-de-natal-deve-cair-53-aponta-pesquisa.html Fonte:G1economia.com

EXPEDIENTE Universidade de Passo Fundo Reitor: José Carlos Carles de Souza; Vice-Reitora de Graduação: Rosani Sgari; Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Leonardo José Gil Barcellos; Vice-Reitor Administrativo: Agenor Dias de Meira Júnior; Vice-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Bernadete Maria Dalmolin; Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis: Diretor: Elói Dalla Vecchia; curso de Ciências Econômicas: Coordenador: Marco Antonio Montoya Rodríguez; curso de Administração: Coordenador: Ricardo Timm Bomsenbiante; curso de Ciências Contábeis: Coordenador: Roger Belin; curso superior de tecnologia em Agronegócio: Coordenador: Anderson Neckel; curso superior de tecnologia em Gestão Comercial: Coordenador: João Rafael Alberton; curso superior de tecnologia em Logística: Coordenadora: Valquiria Paza; curso superior de tecnologia em Recursos Humanos: Coordenadora: Carmen Regina Poli Fayão Lobato; curso superior de tecnologia em Comercio Exterior: Coordenador: Nadia Mar Bogoni; Centro de Pesquisa e Extensão da FEAC: Coordenador: Thelmo Vergara Martins Costa; Equipe Executora: Coordenador: André da Silva Pereira, Colaborador: Clovis Tadeu Alves, Eduardo Castelli e Joice Aparecida Justen (Estagiários UPF/CEPEAC); Apoio Técnico: Etiene Cavalheiro. Alunas do Curso de Publicidade e Propaganda: Aline Maria Simon e Géssica Dal Pozzo (FAC/UPF).