IV - prova da quitação da taxa correspondente à análise e aprovação do processo e a respectiva contrapartida.

Documentos relacionados
PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO

"DISPÕE SOBRE A REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS, COMERCIAIS, INSTITUCIONAIS E INDUSTRIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA DO RIACHO ESTADO DE MINAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO LEI 114/1983

DECRETO Nº 160 DE 03 DE JANEIRO DE 2006.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 007/2017, 27 de outubro de Parágrafo Único - Para efeitos do que trata o caput deste artigo, considera-se:

Lei Municipal N.º 1412

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa CEP ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU

MUNICÍPIO DE JARINU PREFEITURA MUNICIPAL PROJETO DE LEI MUNICIPAL N DE 31 DE JULHO DE 2015

PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Jari Terra de lutas e conquistas CNPJ: /

LEI COMPLEMENTAR Nº 664 de 30 de julho de 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARINGÁ

LEI MUNICIPAL N. 481, de 21 de novembro de 2018.

Sexta-feira, 20 de Dezembro de 2013 Edição n 1209

155 Anexo B Legislação

MINUTA DA LEI DE TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO

D E C R E T O Nº DE 21 DE JANEIRO DE 2015.

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA

DECRETO Nº , DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº

LEI MUNICIPAL Nº 5936, DE 19 DE DEZEMBRO DE L E I: TÍTULO I DA REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MANUAL DE APROVAÇÃO DE PROJETOS E EDIFICAÇÕES

LEI Nº DE 17 DE JULHO DE 2015.

A Câmara Municipal de Juiz de Fora aprova e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI COMPLEMENTAR Nº 915, DE 11 DE OUTUBRO DE 2016 ASA SUL (REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 766 DE 19 DE JUNHO DE 2008).

LEI Nº DE 12 DE SETEMBRO DE 2017

CONSULTA PARA REQUERER ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO

Dispõe sobre a regularização de edificações, revoga a Lei nº 3.413, de 11 de agosto de 2014 e dá outras providências.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

CAPÍTULO I Da Aprovação de Projetos

Diário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63,

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

ESTABELECE E REGULA A IMPLANTAÇÃO DAS OPERAÇÕES UR BANAS NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS.

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

Licença de Funcionamento de estabelecimentos Esclarecimentos e Vantagens da Lei /

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ -

Art. 1º. Altera a redação do caput do art. 3º, que passa a ser a seguinte:

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA

LEI COMPLEMENTAR Nº 806, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016.

DECRETO Nº , DE 12 DE MARÇO DE 2013.

Aproveito o ensejo para reiterar a Vossa Excelência meus protestos de alta estima e distinta consideração. MARCELO CRIVELLA

Lauro de Freitas DECRETO Nº DE 20 DE JANEIRO DE 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /

LEI COMPLEMENTAR N.º 528 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Decreto nº de 29 de outubro de 2013.

DOCUMENTOS INICIAIS NECESSÁRIOS AO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.

Projeto Condomínio Verde. projeto. Condomínio Verde. Regularização do Uso e Ocupação do Solo Jardim Botânico Brasília DF

o í DE u,r*x DE 2014.

ALTERADA PELA LEI 927/2010, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2010 E LEI 1001/2012, DE 18 DE MAIO DE 2012.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO ATOS DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

PREFEITURA DE SÃO LUÍS

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

I São asseguradas e mantidas as denominações das vias públicas, praças e parques já instituídas;

Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de Florianópolis ANEXO I DECLARAÇÃO

TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou

Estado do Rio Grande do Sul

EDITAL PARA O CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL DE CONSULTORES AMBIENTAIS

Atelier de Projeto de Arquitetura I PA I Aula 03 Tema, Usuário e Programa de necessidades

Resolução Nº. 011/2008

DECRETO Nº Art.1º A partir de 1º de janeiro de 2019, passam a vigorar os valores das taxas municipais constantes no anexo deste decreto.

LEI MUNICIPAL Nº 1.465, DE 26 DE ABRIL DE Institui as Taxas de Licenciamento Ambiental e dá outras providências.

DECRETO MUNICIPAL Nº 35, de 31 de janeiro de 2019.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

DECRETO N.º D E C R E T A : CAPÍTULO I SEÇÃO ÚNICA DA VILA SANTA CECÍLIA

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010

DECRETO N.º DE 11 DE ABRIL DE 2011.

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO - LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO - LEI 6.766/79

DECRETO Nº DE 20 DE MAIO DE 2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO TIRADENTES CNPJ: / Site: novotiradenters.com.br

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO. DECRETO Nº de 26 de outubro de 2012

LEI COMPLEMENTAR Nº 068/2016

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

RONALDO SOUZA CAMARGO, Secretário Municipal de Coordenação das Subprefeituras, no uso das atribuições legais, e

CONFERÊNCIA dos LOTÉRICOS. Licença de Funcionamento de Casa Lotérica em São Paulo

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

DECRETO Nº DE 14/12/2006 DOM-CURITIBA DE 26/12/2006

Prefeitura Municipal de Campo Limpo Paulista GABINETE DO PREFEITO. LEI COMPLEMENTAR Nº 469, de 21 de agosto de 2014.

LEI COMPLEMENTAR Nº 0017, DE 03 DE OUTUBRO DE 1.995

LEI MUNICIPAL Nº 500/2004

Fortaleza. o t m. m DEPARTAMENTO LEGISLATIVO MENSAGEM N< DE Senhor Presidente,

Prefeitura Municipal de Serra Azul

LEI Nº , de 30/03/2017

DECRETO MUNICIPAL Nº804

DECRETO Nº Art. 2º - Nenhum anúncio ou veículo poderá ser exposto ao público ou mudado de local sem prévia autorização do Município.

Câmara Municipal de Lajinha

Transcrição:

1 LEI COMPLEMENTAR Nº 4.954, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre a regularização da ocupação do solo nos pavimentos térreos de edificações comerciais situadas nos eixos de comércio ZC1, ZC3, ZC5 e ZC6 e eixos de serviço ZS1, nas formas e nas condições que menciona, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, ESTADO DO PIAUÍ Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Fica permitida a regularização de obras de construção, modificação ou acréscimo existentes que ocuparam o recuo de frente no pavimento térreo das edificações destinadas ao uso comercial, misto ou de serviços, na forma e condições que esta Lei Complementar descreve. Parágrafo único. A disposição instituída no caput se aplica aos eixos comerciais ZC1, ZC3, ZC5 e ZC6, e de serviços, ZS1, não se estendendo às áreas que sofram interferência de Zonas de Preservação Ambiental e Zonas Especiais. Art. 2º O processo de obtenção da Certidão de Regularização das Obras e o Habite-se da mesma, por ocupar a faixa de recuo de frente das edificações, descritas no art. 1º, desta Lei Complementar, deverá ser instruído através de requerimento e deve ser juntada a seguinte documentação: I - peças gráficas e/ou descritivas necessárias ao perfeito entendimento da obra a ser regularizada, em meio digital e duas vias em cópia impressa, devidamente assinada pelo autor do projeto, pelo responsável técnico e pelo proprietário, onde uma destas vias impressas ficará apensada ao processo; II - documento de responsabilidade técnica do autor do projeto e do executor da obra; III - documento comprobatório da existência legal do imóvel pelo proprietário ou por seu detentor, sendo exigível, se for caso, compromisso de compra e venda devidamente registrado em Registro de imóveis e/ou autorização expressa do proprietário para intervenção pleiteada no imóvel, quando o interessado não for o proprietário legal; IV - prova da quitação da taxa correspondente à análise e aprovação do processo e a respectiva contrapartida. Parágrafo único. O projeto deverá ser instruído com a documentação indicada nos incisos de I a IV, deste artigo, sob pena de indeferimento do pedido de regularização.

2 Art. 3º São documentos integrantes desta Lei Complementar, como parte complementar de seu texto, os seguintes anexos: Anexo Único Modelo de Certidão de Regularização das Obras Art. 4º As solicitações de regularização da ocupação do recuo de frente, de acordo com esta Lei Complementar, serão indeferidas quando: I - a solicitação ocorrer em áreas non aedificandi e de faixa de proteção das marginais de rios, lagoas ou congêneres; II - situada em áreas submetidas a regime especial de proteção ambiental e histórico, sem parecer favorável do órgão competente; III - que esteja edificada em zona de risco, assim definida pelos órgãos competentes; IV - houver previsão de alargamento da via. Art. 5º Para a regularização da ocupação do recuo de frente, de acordo com esta Lei Complementar, deverão ser atendidos os itens abaixo descritos: I - não poderá ser regularizada a ocupação de recuo de frente que tiver sido utilizada como área destinada à drenagem, atendendo prescrições requeridas pela Lei de Drenagem do Município de Teresina, Lei Complementar nº 4.724, de 3 de junho de 2015, a menos que apresente nova solução para a drenagem de águas pluviais que atenda a referida Lei Complementar; II - deverá ser observada a manutenção dos espaços non aedificandi dentro do lote de modo a permitir a circulação de ar e o atendimento aos afastamentos destinados à iluminação e ventilação dos ambientes da edificação; III - a ocupação da área de recuo de frente não pode implicar em aumento do gabarito de altura aprovado pela Superintendência de Desenvolvimento Urbano - SDU responsável, nem em redução dos índices referentes às áreas permeáveis exigidas por lei dentro do lote; IV - se exigido por lei para a atividade, o número de vagas de estacionamento já estabelecidas, não poderá ser reduzido por ocasião da ocupação do recuo de frente; V - onde for aceito recuo lateral nulo, a ocupação do recuo de frente junto ao muro de divisa não poderá ter ultrapassado a altura de 4,00 (quatro) metros. VI - na área ocupada do recuo de frente a ser regularizada, não poderá haver espaços como banheiros, lavabos e depósitos; VII - não poderá haver deságue de águas provenientes de cobertas no logradouro público e nem para o vizinho;

3 VIII - só poderá ser regularizada a edificação cujo uso seja permitido pela legislação vigente. Art. 6º As edificações irregulares existentes, que atenderem aos arts. 1º, 2º e 4º, desta Lei Complementar, poderão se regularizar até 31 de março de 2017, após pagamento de contrapartida. Art. 7º Para a regularização da ocupação da área do recuo de frente, quanto ao caráter estrutural, dentro dos requisitos desta Lei Complementar, deverão ser atendidos itens abaixo descritos: I - só poderão ter sido utilizadas estruturas leves de sustentação, de cobertura e de vedação sendo observado o caráter de desmontagem sem demolição; II - estão vedadas, para efeitos desta Lei Complementar, a utilização de estruturas em concreto ou alvenaria, a não ser que estas correspondam às divisas do lote, dentro dos padrões estabelecidos em legislação correlata. Art. 8º A Prefeitura Municipal de Teresina fará vistoria na edificação para decidir acerca da efetiva expedição da Certidão de Regularização da seguinte forma: I - verificar-se-á a veracidade das informações; II - na constatação de divergência entre as informações prestadas e a vistoria, o interessado será notificado para saná-la, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sob pena da aplicação das sanções cabíveis. Art. 9º Após a emissão do documento que trata o art. 2, desta Lei Complementar, será feito o cadastramento junto ao setor competente, para fins de lançamento da tributação municipal correspondente. Art. 10. As construções de que trata o art. 1, desta Lei Complementar, para receberem a Certidão de Regularização, estarão condicionadas, também, ao pagamento das seguintes taxas: I - taxa de expediente; II - taxa relativa ao alvará de construção e habite-se referente à área a ser regularizada; III - taxa de regularização no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) multiplicado pela quantidade de metros quadrados de área construída irregularmente. Parágrafo único. Os valores obtidos pela arrecadação da contrapartida e da expedição do documento que trata o art. 2, desta Lei Complementar, serão destinados à Superintendência de Desenvolvimento Urbano - SDU correspondente a área da solicitação, para ser aplicado em obras de manutenção em praças, parques e sistema viário.

4 Art. 11. Para a solicitação do Alvará de Funcionamento para as atividades a serem desenvolvidas no local, o interessado deverá apresentar o Atestado de Regularidade do Corpo de Bombeiros Militar e o devido documento que trata o art. 2, que fora expedida de acordo com esta Lei Complementar. Art. 12. No caso de paralisação do processo de obtenção do documento que trata o art. 2, desta Lei Complementar, por mais de trinta dias por culpa exclusiva do interessado, este será indeferido e arquivado anulando-se todos os atos administrativos dele decorrentes. Art. 13. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Art. 14. Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 16 de novembro de 2016. FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO Prefeito de Teresina Esta Lei Complementar foi sancionada e numerada aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezesseis. CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo

5 ANEXO ÚNICO MODELO DE CERTIDÃO DE REGULARIZAÇÃO DAS OBRAS PROCESSO N : REQUERENTE: ENDEREÇO DA OBRA: CERTIDÃO DE REGULARIZAÇÃO DAS OBRAS CEP: BAIRRO: TELEFONE: INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA DO IMOVEL (IPTU): PROFISSIONAL RESPONSÁVEL: CMC DO RESPONSAVEL TÉCNICO: CAU/CREA: N USO E ATIVIDADE: ÁREA CONSTRUÍDA/EDIFICADA: ÁREA ACRESCIDA: DESCRIÇÃO DA ÁREA ACRESCIDA: ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: VAGA DE VEÍCULOS: OBS: SEM EXAME DE EVENTUAL OFENSA E DIREITO DE TERCEIROS QUE PODERÃO BUSCAR A TUTELA JUDICIAL CASO JULGUEM-SE LESADOS PELAS OBRAS EM QUESTÃO. RESTRIÇÕES RESPONSÁVEL PELA ANÁLISE: VISTO: DATA: