PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO IMPLANTAÇAO DE DRENAGEM URBANA, PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA E SINALIZAÇAO URBANA LOCALIZAÇÃO: Ruas da cidade NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2015
1.0 INTRODUÇÃO O Município de Nova Boa Vista foi criado em 20 de março de 1992, quando foi emancipado município de Sarandi-RS. Por vocação tem uma economia baseada na produção primaria, onde a produção de soja, milho, trigo, suinocultura e produção leiteira são amplamente difundidos nas propriedades do interior. Recentemente a indústria moveleira e de laticínios se implantou no Município, o que vem alavancando o crescimento urbano, com urbanização de novas áreas e implantação de novo sistema viário. Neste aspecto, algumas ruas que hora se apresentam secundarias, passam a se tornar essenciais, uma vez que elas tem a capacidade de transferir o transito de caminhões e maquinas agrícolas para fora da principal Avenida da Cidade, a qual foi projetada conforme as condições dos antigos proprietários dos lotes demarcados autorizavam, o que a tornou estreita e atualmente de difícil transito para caminhões e maquinas agrícolas. O presente memorial descritivo tem como objetivo definir e especificar materiais e serviços a serem executados na pavimentação de vários trechos na Cidade de Nova Boa Vista, onde os serviços compostos se resumem a instalação de esgoto pluvial, pavimentação asfáltica, construção de calçadas e implantação de sinalização em todos os trechos. Com a pavimentação destes trechos o Município pretende tirar do centro da cidade o trafego de caminhões e maquinas agrícolas, melhorar as condições de trafegabilidade, propiciar aos habitantes das áreas mais retiradas acesso facilitado para uso dos serviços públicos e trabalho, dando condições de sociabilidade a toda a população urbana e rural. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA Teu Progresso, nosso Futuro Junho de 2015 Página 2 de 8
DESCRIÇAO TÉCNICA DOS SERVIÇOS 4.0 PROCESSO EXECUTIVO PARA DRENAGEM A. Drenagem Pluvial Tem como função conduzir as águas pluviais, de maneira que evite o acúmulo na pista de rolamento e o transbordo no passeio público. A drenagem pluvial será constituída com tubos de concreto com seção circular, classe PS2 e PA1 nas travessias de rua. A execução deverá ser feita nos locais designado em projeto, sendo que os bueiros existentes deverão estar desobstruídos e prolongados quando se fizer necessário, adequando as grelhas e demais elementos construtivos, bem como os desníveis e cotas: Os detalhes de bueiros e demais dispositivos são demonstrados no detalhamentos construtivos. Os serviços de drenagem pluvial resumem-se em: 1) Escavação das valas com as declividades e profundidades necessárias, aproveitando ao máximo o caimento do terreno natural, respeitando a profundidade das valas para poder atender o recobrimento do tubo. 2) Regularização do fundo das valas; 3) Aplicação de lastro de brita; 4) Colocação dos tubos, rejuntando os tubos com argamassa 1:4; 5) Reaterro das valas. B. Meio Fio de Concreto Os meio fios tem como objetivo conduzir as águas pluviais até as caixas coletoras, de maneira que evite o acúmulo na pista de rolamento e o transbordo para o passeio público. A execução será feita de concreto pre-moldado com as dimensões de 12X15X30X100CM, concreto Fck15MPa. Os serviços resumem-se em: 1) Instalação dos meios fios de concreto com as dimensões descritas em projeto; 2) Escavação das valas com as declividades e profundidades necessárias, respeitando a profundidade das valas para poder atender o recobrimento e a altura do espelho em relação passeio/pista. 3) Instalação dos meio fio nos locais especificados em projeto. 4) Regularização, rejuntamento e limpeza; C. Caixas Coletoras Caixas coletoras são dispositivos a serem executados com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora. Serão construídas em alvenaria de tijolos, rebocadas internamente com grelha em ferro. Tendo as seguintes dimensões internas 1,20m x 1,20m x 1,50m de altura, para tubos com até 1000mm de diâmetro. Sendo executado os seguintes serviços: 1) Escavação para a implantação das caixas; 2) Execução de fundo com laje de concreto magro com espessura de 10,00 cm; 3) Levantamento das paredes, com alvenaria de tijolos maciços e argamassa 1:4 (cimento e areia), ajustando devidamente os tubos de entrada e saída com o rejunte da sua união com a caixa e rebocando as paredes internas com a mesma argamassa; 4) Confecção e colocação das grades de ferro. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA Teu Progresso, nosso Futuro Junho de 2015 Página 3 de 8
D. Poço de Visitas Os poços de visita são dispositivos a serem executados com o objetivo de unir a tubulação de aguas onde houver junção de 2 ou mais sentidos ou diferenças de diâmetros entre as tubulações naquele ponto. Serão construídas em alvenaria de tijolos, rebocadas internamente. Tendo as seguintes dimensões internas 1,80m x 1,00m x 2,50m de altura. Sendo executado os seguintes serviços: 1) Escavação para a implantação das caixas; 2) Execução de fundo com laje de concreto magro com espessura de 10,00 cm; 3) Levantamento das paredes, com alvenaria de tijolos maciços e argamassa 1:4 (cimento e areia), ajustando devidamente os tubos de entrada e saída com o rejunte da sua união com a caixa e rebocando as paredes internas com a mesma argamassa; 4) Confecção e colocação de tampa de concreto armado. 4.0 REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO A regularização do subleito e a operação destinada a conformar o leito da via urbana, transversal e longitudinalmente. De modo geral, consiste num conjunto de operações de forma que a camada concluída atenda as condições de greide de terraplenagem e seções transversais indicadas em projetos específicos. Os equipamentos necessários para a execução deste serviço são: moto niveladora com escarificador, carro pipa e grades de disco (se necessário), rolo compactador pe de carneiro. Esta operação deve ser feita nas faixas laterais onde ainda não existe nenhum tipo de pavimento na via. Devera ser executada camada de sub-base com macadame hidráulico, espessura de 20,00 cm, devidamente compactado. Os materiais distribuídos para mistura na pista, devem ser homogeneizados e pulverizados mediante a ação combinada de grade de disco e motoniveladora. O processo de homogeneização, para o caso de emprego de dois materiais mistura dos na pista, deve ter prosseguimento até que visualmente não se faça distinção de um em relação ao outro. No decorrer desta etapa, devem ser removidos materiais estranhos ou fragmentos de tamanho excessivo. Após a obtenção do teor adequado de umidade devem ser iniciadas as operações de compactação com rolos compatíveis com o tipo de material. Os rolos percorrerão a camada a ser compactada, em trajetória eqüidistante do eixo, de modo a superpor em cada percurso, parte da superfície coberta no percurso anterior, em pelo menos 0,20m. Os percursos devem ser realizados dos bordos para o centro, nos trechos em tangente e do bordo mais baixo para o bordo mais alto, nos trechos com superelevação, até ser obtido o grau de compactação especificado no projeto O acabamento deve ser executado mediante o emprego de motoniveladora, atuando exclusivamente em operação de corte. Complementarmente a camada receberá um número adequado de coberturas com o emprego dos rolos compactadores adequados. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA Teu Progresso, nosso Futuro Junho de 2015 Página 4 de 8
5.0 BASE DE BRITA GRADUADA Sobre o sub leito regularizado, devera ser executada uma base de brita granular constituída de uma mistura exclusivamente de produtos de britagem, denominada base de brita granulada, com espessura de 10,00 cm compactados a 100% da energia modificada, segundo especificações da norma do DAER ES-P-08 e suas correlatas, inclusive a norma DNIT ES 303/97. A composição percentual em peso de agregado devera obrigatoriamente se enquadrar na faixa granulométrica, denominada faixa B do DAER/RS, abaixo indicada: Peneiras % que passa em peso 2 100 1 1/2 90-100 ¾ 50 85 4 30-45 30 10-25 200 2-9 O equipamento de dosagem da mistura devera possuir três ou mais silos, dosador de umidade e misturado. Este devera ser do tipo de eixos gêmeos, paralelos girando em sentidos opostos e devera produzir uma mistura uniforme dentro das condições indicadas. O espalhamento da camada de base devera ser realizado com motoniveladora, distribuído o material em espessura adequada, na largura desejada, de maneira que, após a compactação sejam satisfeitas as espessuras projetadas. Após o espalhamento, o agregado umedecido devera ser compactado por meio de rolo liso vibratório auto-propelido. Afim de facilitar a compressão e assegurar um grau de compactação uniforme, a camada de base a ser compactada, devera apresentar um teor de umidade constante, sendo necessário a utilização de carro pipa. A camada será liberada para medição mediante ensaios de densidade com emprego do frasco de areia, segundo critérios da norma DNER ME 02/94 e suas correlatas. Devera ser medida em metros cúbicos compactadas. Imprimação A base de brita graduada, após a varredura de sua superfície, será imprimada com uma pintura de material asfáltico diluído tipo CM-30. O espalhamento deste ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação uniforme deste material. A taxa de aplicação do CM-30 deverá ser de 1,0 á 1,3 Kg/m². A área a ser imprimada deve se encontrar seca ou ligeiramente umedecida. 6.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO (CBUQ) DEFINIÇÃO O concreto betuminoso usinado à quente (CBUQ) é definido como sendo uma mistura flexível, resultante do processamento a quente em usina apropriada de uma mistura de agregado mineral graduado e cimento asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida a quente. MATERIAIS Materiais Asfálticos Os materiais asfálticos utilizados para a execução do concreto asfáltico deverão satisfazer as exigências do Instituto Brasileiro de Petróleo. O material a ser utilizado é o cimento asfáltico de petróleo (CAP). PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA Teu Progresso, nosso Futuro Junho de 2015 Página 5 de 8
Materiais Pétreos Os materiais pétreos ou agregados deverão ser constituídos de uma composição de diversos tipos (tamanho das partículas), divididos basicamente em agregados graúdos e miúdos. Os agregados deverão ser de pedra britada e isentos de materiais decompostos e matéria orgânica, e ser constituídos de fragmentos sãos e duráveis. MISTURA A mistura asfáltica consistirá em uma mistura uniforme de agregados e cimento asfáltico, de maneira a satisfazer os requisitos a seguir especificados: a) As misturas para o concreto asfáltico, projetadas pelo método Marshall, não devem apresentar variações na granulometria maiores que as especificadas no projeto. A uniformidade de distribuição do ligante asfáltico na massa será determinada pelo ensaio de extração de betume, devendo a variação do teor de asfalto ficar dentro da tolerância de + ou 0,3 %; b) O concreto asfáltico deve ser misturado em uma usina fixa ou móvel, gravimétrica ou volumétrica, convencional ou tipo drum mixer. A mistura de agregados para o concreto asfáltico a ser utilizados na camada final ou rolamento deverá estar enquadrada nas faixas A ou B, respectivamente, constantes abaixo: USO ESPESSURA FAIXA - "A" CAMADA DE REPERFILAGEM E/OU ROLAMENTO MÁXIMA = 3,00 cm FAIXA - "B" CAMADA DE ROLAMENTO MÁXIMA = 5,00 cm PENEIRAS PERCENTAGEM QUE PASSA EM PESO 3/4" 100-100 100-100 1/2" 100-100 80-100 3/8" 80-100 70-90 4 55-75 50-70 8 35-50 35-55 30 18-29 18-29 50 13-23 13-23 100 8-16 8-16 200 4-10 4-10 A mistura granulométrica, indicada no projeto, deverá apresentar as seguintes tolerâncias máximas: Peneira nº 4 ou maiores ± 6% Peneira nº 8 a nº 50 ± 4% Peneira nº 100 ± 3% Peneira nº 200 ± 2% PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA Teu Progresso, nosso Futuro Junho de 2015 Página 6 de 8
CONTROLES A empresa vencedora da licitação deverá manter no canteiro de obra ou na usina, um laboratório de asfalto dotado de todo o instrumental necessário e equipe especializada, com a finalidade de proceder todos os ensaio necessários, conforme determinado a seguir: Controle dos Agregados O controle de qualidade dos agregados será realizado pelos ensaios: a) Ensaio de sanidade e Abrasão Los Angeles, quando houver variação da natureza do material pétreo; b) Um ensaio de equivalente areia por dia de usinagem. Controle da Massa Asfáltica O controle de qualidade da massa asfáltica será realizado através de principalmente dois ensaios que são: a) Um ensaio de extração de betume por dia de usinagem, de amostras coletadas na usina ou nos caminhões transportadores. A percentagem de ligante poderá variar de ± 0,3 da fixada no projeto; b) Um ensaio de granulometria da mistura de agregados resultantes do ensaio de extração por dia. A curva granulométrica deverá manter-se contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias especificadas anteriormente. 7.0 PROCESSO EXECUTIVO PARA IMPLANTAÇAO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO Neste item é apresentada a sequência de execução do serviço de implantação de pavimento asfáltico sobre o pavimento existente. a) Pintura de Ligação Sobre a superfície da base imprimada, antes da aplicação da massa asfáltica, objetivando promover a aderência entre as camadas, deverá ser feita uma aplicação de emulsão asfáltica do tipo RR-1C, numa taxa de 0,8 á 1,0 Kg/m². A execução destes serviços, deverá seguir as mesmas condições dos serviços de imprimação anteriormente descritos. B) Camada de Rolamento (capa asfáltica em CBUQ): A camada de rolamento consiste na aplicação de concreto asfáltico com uma espessura de 5,00 cm compactados, por meio de vibro-acabadora. Para este serviço são previstos os seguintes equipamentos: rolo compactador liso autopropelido, rolo de pneus e vibro-acabadora. A massa asfáltica deverá ser aplicada na pista somente quando a mesma se encontrar seca e o tempo não se apresentar chuvoso ou com neblina. A compactação da massa asfáltica deverá ser constituída de duas etapas: a rolagem inicial e a rolagem final. A rolagem inicial será executada com rolo de pneus tão logo seja distribuída à massa asfáltica. A rolagem final será executada com rolo tandem ou rolo autopropelido liso, com a finalidade de dar acabamento e corrigir irregularidades. Após o término da operação de compactação, pode-se liberar para o trânsito, desde que a massa asfáltica já tenha resfriado. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA Teu Progresso, nosso Futuro Junho de 2015 Página 7 de 8
8.0 PROCESSO EXECUTIVO SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL Sinalização Vertical Deverão ser implantados dispositivos de sinalização vertical com a finalidade de aumentar a segurança, ajudar a manter o fluxo e fornecer informações aos usuários da via. Os sinais deverão ser totalmente refletivos confeccionados com películas tipo Grau Técnico (GT) para letras, tarjas, números e fundo. A chapa, onde o sinal será impresso, deve ser de aço galvanizado SAE 1020, com espessura mínima de 3mm, pintadas com fundo anticorrosivo, sendo ainda a parte posterior do sinal, na cor preta. O suporte de implantação deverá ser de ferro galvanizado a fogo com diâmetro externo de 2. A altura do bordo inferior do sinal deverá ficar a 2,20 m do passeio público, garantindo assim a visualização adequada dos condutores e dificultando a depredação. Na Prancha 02 temos as posições onde deverão ser implantadas as placas e demais equipamentos, bem como as formas, símbolos e mensagens das diversas placas. Sinalização horizontal A sinalização horizontal exerce função no controle do trânsito dos veículos, regulamentando, orientando e canalizando a circulação de forma a se obter maior segurança. É traduzida através de pinturas de faixas e marcas no pavimento, utilizando-se as cores branca e amarela para as áreas especiais, Para a pintura, deverá ser empregada tinta de demarcação viária na cores indicadas, com adição de micro esferas de vidro tipo premix e DO, a uma quantidade de 250g por metro quadrado. Rampas de acesso Serão instaladas em pontos definidos no projeto de sinalização Serão executados rebaixos nos meios fios, e calçadas de concreto, espessura 7.0 cm (item 05.04 da planilha orçamentaria), sobre solo compactado, seguindo as determinações da NBR 9050. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA Teu Progresso, nosso Futuro Junho de 2015 Página 8 de 8
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Logradouro: Avenida dos Imigrantes EXTENSÃO: 270,00 m Inicio: Rua Cludio Andrioli LARGURA MÉDIA: 15,00 m Fim Rua Olavo Pain de Andrades ÁREA A PAVIMENTAR: 4.050,00 m2 DATA: Junho de 2014 VALORES UNITÁRIOS TOTAL CÓDIGO SINAPI VALOR TOTAL ÍTEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE (MAIO/2015) MATERIAIS E MÃO-DE- MATERIAIS E R$ Unit + BDI MÃO-DE-OBRA (R$) EQUIPAMEN OBRA EQUIPAMENT 1.0 PAVIMENTAÇÃO 379.157,05 1.1 72.961 Regularização e compactação do sub-leito m² 4.050,00 1,25 0,09 1,34 5.053,05 380,34 5.433,38 1.2 73.766/001 Base para pavimentação com macadame hidraulico, inclusive compactação e= 20,00 cm m³ 810,00 118,86 7,59 126,44 96.274,11 6.145,16 102.419,27 Carga, manobras e descarga de brita para base de macadame, com caminhão basculante 72.893 m³ 810,00 2,83-2,83 2.294,09-2.294,09 1.3 6 m3, descarga em distribuidor 1.4 73.710 Base de brita graduada, inclusive compactação e exclusive transporte e= 10,00 cm m³ 405,00 96,91 0,98 97,89 39.247,14 396,44 39.643,57 1.5 72.887 Transporte comercial em rodovia pavimentada - brita graduada dmt= 60,00 km m³xkm 72.900,00 1,01-1,01 73.350,67-73.350,67 1.6 72.945 Imprimação de base com CM-30 m² 4.050,00 4,45 0,04 4,50 18.029,78 182,12 18.211,89 1.7 72.942 Pintura de ligação com RR-1C, sobre a regularização m² 4.050,00 1,19 0,10 1,29 4.813,57 418,57 5.232,15 1.8 72.965 FabrIcação e aplicação de CBUQ com CAP 50/70 - exclusive transporte e= 5,00 cm Ton 486,00 211,37 3,22 214,59 102.726,40 1.564,36 104.290,76 1.9 72.843 Transporte comercial com caminhao basculante 6 m³, rodovia pavimentada dmt= 60,00 km Tonxkm 29.160,00 0,67-0,67 19.560,18-19.560,18 Carga, manobras e descarga de mistura betuminosa a quente, com caminhão basculante 6 72.891 m³ 202,50 5,28-5,28 1.069,07-1.069,07 1.10 m3, descarga em vibroacabadora 1.11 Transporte CAP em carreta tanque dmt= 300,00 km Tonxkm 9.477,00 0,81-0,81 7.652,01-7.652,01 2. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 147.019,68 2.1 Escavação de valas para implantação de drenagem 2.1.1 73.962/004 Escavação mecânica de vala em mat. de 1ª cat. até 3m de prof. m³ 462,00 6,50 0,49 6,99 3.004,86 226,17 3.231,04 2.1.2 72.915 Escavação mecânica de vala em mat. de 2ª cat. até 2m de prof. m³ - 10,33 1,28 11,60 - - - 2.2 Tubulação de drenagem 2.2.1 74.164/004 Lastro de brita para fundo das valas de bueiros e= 10,00 cm m³ 15,40 63,04 22,15 85,19 970,83 341,10 1.311,93 2.2.2 7793 (Insumo) Tubo concreto simples classe - PS2 PB NBR8890 DN 600mm p/ aguas pluviais m 124,00 72,93-72,93 9.043,27-9.043,27 2.2.3 73.722 Assentamento de tubos de concreto diamero 600mm, simples ou armado, junt em argamassa 1:3 cimento:areia m 124,00 15,59 33,13 48,72 1.933,17 4.107,99 6.041,17 2.2.4 7763 (Insumo) Tubo de concreto armado PA-2 PB-NBR 8890/2007 - DN 800mm p/ águas pluviais m 30,00 211,77-211,77 6.353,11-6.353,11 2.2.5 73.720 Assentamento de tubos de concreto D=800mm, simples ou armado, junta em argamassa em 1:3 (cimento areia) m 30,00 27,28 73,75 101,03 818,33 2.212,52 3.030,84 2.2.6 7758 (Insumo) Tubo concreto armado classe pa-1 pb nbr-8890/2007 dn 1500mm para águas pluviais m 100,00 588,70-588,70 58.870,34-58.870,34 2.2.7 73.721 Assentamento de tubos de concreto diametro = 1500mm, simples ou armado,, junta em argamassa 1:3 cimento:areia m 100,00 32,56 118,87 151,42 3.255,62 11.886,80 15.142,42 2.3 Reaterro das valas de drenagem 2.3.1 76.444/001 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 231,00 10,96 1,02 11,97 2.531,06 235,13 2.766,18 2.4 Dispositivos de drenagem Meio-fio (guia) de concreto pre-moldado, dimensões 12x15x30x100cm (face superiorxface inferiorxalturaxcomprimento),rejuntado 2.4.1 74223/001 c/argamassa 1:4 cimento:areia, incluindo escavação e reaterro m 540,00 39,76 5,42 45,18 21.468,97 2.927,59 24.396,56 2.4.2 74.206/001 Caixa coletora 1,20x1,20x1,50m, com fundo e tampa de ferro e paredes de alvenaria unid 8,00 688,10 688,10 1.376,21 5.504,83 5.504,83 11.009,67 2.4.3 83.713 Poço de visita em alvenaria, para rede d=1,50 m, parte fixa c/ 1,00 m de altura e uso de escavadeira hidráulica unid 1,00 3.086,27 2.736,89 5.823,16 3.086,27 2.736,89 5.823,16 3.0 SINALIZAÇÃO VIÁRIA 4.920,98 3.1 7694 (Insumo) Suporte metálico c/ implantação DN=3" (comprimento=4,00m) unid 7,00 239,25 26,58 265,83 1.674,73 186,08 1.860,82 3.2 73916/002 Placa esmaltada para identificaçao de rua e sinalizaçao m² 1,88 584,47 64,94 649,41 1.098,80 122,09 1.220,89 3.3 72947 Sinalizaçao horizontal com tinta retrorrefletiva a base de resina acrilica com microesferas de vidro m² 84,90 21,12 0,54 21,66 1.793,29 45,98 1.839,27 4.0 OBRAS COMPLEMENTARES 780,09 4.1 5622 Regularizaçao e compactaçao manual de terreno com soquete m² 10,00-3,51 3,51-35,10 35,10 4.2 74164/004 Lastro de brita (5 cm) m³ 0,50 53,49 15,09 68,58 26,75 7,54 34,29 4.3 85181 Passeio em concreto desmepenado, traço 1:2,5:3,5 e espessura 5cm m² 10,00 27,83 17,80 45,63 278,34 177,96 456,30 4.4 Composiçao Faixa tatil direcional ou alerta em concreto pre-moldado alto relevo colorida, dim 20x20cm m 8,00 29,26 2,54 31,80 234,05 20,35 254,40 5.0 MOBILIZAÇAO DE DESMOBILIZAÇAO 5.318,78 5.1 0 Mobilização e desmobilizaçao de obra % 1,00 0,01-0,01 0,01-5.318,78 TOTAL GERAL R$ 537.196,57 César Dobler Fink Marcio Thums Eng Civil e Seg do Trabalho Prefeito Municipal CREA RS123162 Nova Boa Vista, Junho de 2015
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Logradouro: Avenida Jacob Wagner Sobrinho EXTENSÃO: 50,00 m Inicio: Fim da pavimentaçao existente LARGURA MÉDIA: 14,00 m Fim Fim do Perimetro urbano ÁREA A PAVIMENTAR: 700,00 m2 DATA: Junho de 2015 ÍTEM CÓDIGO SINAPI (MAIO/2015) DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS MATERIAIS E MÃO-DE- MATERIAIS E R$ Unit + BDI MÃO-DE-OBRA EQUIPAMEN OBRA EQUIPAMENT 1.0 PAVIMENTAÇÃO 65.533,32 1.1 72.961 Regularização e compactação do sub-leito m² 700,00 1,25 0,09 1,34 873,37 65,74 939,10 1.2 73.766/001 Base para pavimentação com macadame hidraulico, inclusive compactação e= 20,00 cm m³ 140,00 118,86 7,59 126,44 16.639,97 1.062,13 17.702,10 Carga, manobras e descarga de brita para base de macadame, com caminhão 72.893 m³ 140,00 2,83-2,83 396,51-396,51 1.3 basculante 6 m3, descarga em distribuidor 1.4 73.710 Base de brita graduada, inclusive compactação e exclusive transporte e= 10,00 cm m³ 70,00 96,91 0,98 97,89 6.783,46 68,52 6.851,98 1.5 72.887 Transporte comercial em rodovia pavimentada - brita graduada dmt= 60,00 km m³xkm 12.600,00 1,01-1,01 12.677,89-12.677,89 1.6 72.945 Imprimação de base com CM-30 m² 700,00 4,45 0,04 4,50 3.116,26 31,48 3.147,73 1.7 72.942 Pintura de ligação com RR-1C, sobre a regularização m² 700,00 1,19 0,10 1,29 831,98 72,35 904,32 1.8 72.965 FabrIcação e aplicação de CBUQ com CAP 50/70 - exclusive transporte e= 5,00 cm Ton 84,00 211,37 3,22 214,59 17.755,18 270,38 18.025,56 1.9 72.843 Transporte comercial com caminhao basculante 6 m³, rodovia pavimentada dmt= 60,00 km Tonxkm 5.040,00 0,67-0,67 3.380,77-3.380,77 Carga, manobras e descarga de mistura betuminosa a quente, com caminhão basculante 72.891 m³ 35,00 5,28-5,28 184,78-184,78 1.10 6 m3, descarga em vibroacabadora 1.11 Transporte CAP em carreta tanque dmt= 300,00 km Tonxkm 1.638,00 0,81-0,81 1.322,57-1.322,57 UNID. QUANTIDADE VALORES UNITÁRIOS TOTAL VALOR TOTAL (R$) 2. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 4.517,88 2.1 Escavação de valas para implantação de drenagem 2.1.1 73.962/004 Escavação mecânica de vala em mat. de 1ª cat. até 3m de prof. m³ - 6,50 0,49 6,99 - - - 2.1.2 72.915 Escavação mecânica de vala em mat. de 2ª cat. até 2m de prof. m³ - 10,33 1,28 11,60 - - - 2.2 Tubulação de drenagem 2.2.1 74.164/004 Lastro de brita para fundo das valas de bueiros e= 10,00 cm m³ - 63,04 22,15 85,19 - - - 2.2.2 7793 (Insumo) Tubo concreto simples classe - PS2 PB NBR8890 DN 600mm p/ aguas pluviais m - 72,93-72,93 - - - 2.2.3 73.722 Assentamento de tubos de concreto diamero 600mm, simples ou armado, junt em argamassa 1:3 cimento:areia m - 15,59 33,13 48,72 - - - 2.2.4 7763 (Insumo) Tubo de concreto armado PA-2 PB-NBR 8890/2007 - DN 800mm p/ águas pluviais m - 211,77-211,77 - - - 2.2.5 73.720 Assentamento de tubos de concreto D=800mm, simples ou armado, junta em argamassa em 1:3 (cimento areia) m - 27,28 73,75 101,03 - - - 2.2.6 7758 (Insumo) Tubo concreto armado classe pa-1 pb nbr-8890/2007 dn 1500mm para águas pluviais m - 588,70-588,70 - - - 2.2.7 73.721 Assentamento de tubos de concreto diametro = 1500mm, simples ou armado,, junta em argamassa 1:3 cimento:areia m - 32,56 118,87 151,42 - - - 2.3 Reaterro das valas de drenagem 2.3.1 76.444/001 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ - 10,96 1,02 11,97 - - - 2.4 Dispositivos de drenagem Meio-fio (guia) de concreto pre-moldado, dimensões 12x15x30x100cm (face superiorxface 2.4.1 74223/001 inferiorxalturaxcomprimento),rejuntado c/argamassa 1:4 cimento:areia, incluindo escavação e reaterro m 100,00 39,76 5,42 45,18 3.975,74 542,15 4.517,88 2.4.2 74.206/001 Caixa coletora 1,20x1,20x1,50m, com fundo e tampa de ferro e paredes de alvenaria unid - 688,10 688,10 1.376,21 - - - 2.4.3 83.713 Poço de visita em alvenaria, para rede d=1,50 m, parte fixa c/ 1,00 m de altura e uso de escavadeira hidráulica unid - 3.086,27 2.736,89 5.823,16 - - - 3.0 SINALIZAÇÃO VIÁRIA 1.931,13 3.1 7694 (Insumo) Suporte metálico c/ implantação DN=3" (comprimento=4,00m) unid 3,00 239,25 26,58 265,83 717,74 79,75 797,49 3.2 73916/002 Placa esmaltada para identificaçao de rua e sinalizaçao m² 0,60 584,47 64,94 649,41 351,50 39,06 390,56 3.3 72947 Sinalizaçao horizontal com tinta retrorrefletiva a base de resina acrilica com microesferas de vidro m² 34,30 21,12 0,54 21,66 724,50 18,58 743,07 4.0 OBRAS COMPLEMENTARES 390,05 4.1 5622 Regularizaçao e compactaçao manual de terreno com soquete m² 5,00-3,51 3,51-17,55 17,55 4.2 74164/004 Lastro de brita (5 cm) m³ 0,25 53,49 15,09 68,58 13,37 3,77 17,15 4.3 85181 Passeio em concreto desmepenado, traço 1:2,5:3,5 e espessura 5cm m² 5,00 27,83 17,80 45,63 139,17 88,98 228,15 4.4 Composiçao Faixa tatil direcional ou alerta em concreto pre-moldado alto relevo colorida, dim 20x20cm m 4,00 29,26 2,54 31,80 117,02 10,18 127,20 5.0 MOBILIZAÇAO DE DESMOBILIZAÇAO 723,72 5.1 0 Mobilização e desmobilizaçao de obra % 1,00 0,01-0,01 0,01-723,72 TOTAL GERAL R$ 73.096,09 César Dobler Fink Marcio Thums Eng Civil e Seg do Trabalho Prefeito Municipal CREA RS123162 Nova Boa Vista, Junho de 2015
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Logradouro: Avenida Jacob Wagner Sobrinho - Recapear EXTENSÃO: 320,00 m Inicio: Proximo as torres de telecomunicaçao LARGURA MÉDIA: 14,00 m Fim Fim do trecho pavimentado ÁREA A PAVIMENTAR: 4.480,00 m2 DATA: ÍTEM CÓDIGO SINAPI (MAIO/2015) DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE VALORES UNITÁRIOS MATERIAIS E MÃO-DE- MATERIAIS E MÃO-DE- R$ Unit + BDI EQUIPAMEN OBRA EQUIPAMENT OBRA 1.0 MOBILIZAÇAO E DESMOBILIZAÇAO - 1.1 0.004 Mobilização de obra e serviços topográficos (locação e marcação) % - - - - - - - TOTAL VALOR TOTAL (R$) 2.0 PAVIMENTAÇÃO 155.694,17 2.1 73806/001 Limpeza de superficies com jato de alta pressao de ar e agua m² 4.480,00 0,34 1,02 1,37 1.530,39 4.591,17 6.121,56 2.2 72.942 Pintura de ligação com RR-1C, sobre a regularização m² 4.480,00 1,19 0,10 1,29 5.324,65 463,01 5.787,66 2.3 72.965 FabrIcação e aplicação de CBUQ com CAP 50/70 - exclusive transporte e= 5,00 cm Ton 537,60 211,37 3,22 214,59 113.633,16 1.730,45 115.363,61 2.4 72.843 Transporte comercial com caminhao basculante 6 m³, rodovia pavimentada dmt= 60,00 km Tonxkm 32.256,00 0,67-0,67 21.636,94-21.636,94 Carga, manobras e descarga de mistura betuminosa a quente, com caminhão basculante 72.891 2.5 6 m3, descarga em vibroacabadora m³ 224,00 4,55-4,55 1.018,64-1.018,64 2.6 Transporte CAP em carreta tanque dmt= 300,00 km Tonxkm 8.870,40 0,65-0,65 5.765,76-5.765,76 3.0 SINALIZAÇÃO VIÁRIA 1.976,15 3.1 7.694 Suporte metálico c/ implantação DN=3" (comprimento=4,00m) unid 2,00 239,25 26,58 265,83 478,50 53,17 531,66 3.2 73916/002 Placa esmaltada para identificaçao de rua unid 2,00 131,39 14,60 145,98 262,77 29,20 291,97 3.3 72947 Sinalizaçao horizontal com tinta retrorrefletiva a base de resina acrilica com microesferas de vidro m² 53,20 21,12 0,54 21,66 1.123,71 28,81 1.152,52 4.0 PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE - 4.1 5622 Regularizaçao e compactaçao manual de terreno com soquete m² - - 3,51 3,51 - - - 4.2 74164/004 Lastro de brita (5 cm) m³ - 53,49 15,09 68,58 - - - 4.3 85181 Passeio em concreto desmepenado, traço 1:2,5:3,5 e espessura 5cm m² - 27,83 17,80 45,63 - - - 4.4 Composiçao Faixa tatil direcional ou alerta em concreto pre-moldado alto relevo colorida, dim 20x20cm m - 29,26 2,54 31,80 - - - TOTAL GERAL R$ 157.670,32 Fonte: SINAPI BDI: 24,22% César Dobler Fink Marcio Thums Eng Civil e Seg do Trabalho Prefeito Municipal CREA RS123162 Nova Boa Vista, Junho de 2015
RESUMO DA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO CONTRATANTE: Prefeitura Municiapl de Nova Boa vista OBRA: Implantaça de pavimentaçao asfaltica, drenagem urbana e sinalizaçao viaria ÁREA DO PAVIMENTO PRONTO (m2): 8.530,000 DATA: abr/15 ÍTEM LOGRADOURO ÁREA DO PAVIMENTO PRONTO (m2) VALOR TOTAL (R$) 1 Avenida dos Imigrantes 4.050,000 537.196,57 2 Avenida Jacob Wagner Sobrinho - Recapear 4.480,000 157.670,32 3 Avenida Jacob Wagner Sobrinho 700,000 73.096,09 TOTAIS 8.530,000 767.962,98 CRONOGRAMA 1º MÊS 2º MÊS 3º MÊS 4º MÊS 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 161.158,97 161.158,97 107.439,31 107.439,31 0,00% 0,00% 80,00% 20,00% 0,00% 0,00% 80,00% 20,00% - - 126.136,26 31.534,06 30,00% 50,00% 0,00% 20,00% 30,00% 50,00% 0,00% 20,00% 21.928,83 36.548,05-14.619,22 183.087,80 197.707,02 233.575,57 153.592,60 23,84% 25,74% 30,41% 20,00% 183.087,80 380.794,82 614.370,39 767.962,98 23,84% 49,59% 80,00% 100,00%