Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis



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Transcrição:

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bobeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/2004 Arazenage de Líquidos Inflaáveis e Cobustíveis SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A Detalhe de bacia de contenção 2 Aplicação B Tabelas de distanciaentos 3 Referências norativas e bibliográficas C Detalhe de arruação de arazenage fracionada 4 Definições 5 Procedientos Arazenage de Líquidos Inflaáveis e Cobustíveis

1 OBJETIVO Esta Instrução Técnica estabelece as condições necessárias para as instalações de arazenage de líquidos infl aáveis e/ou cobustíveis, no tocante a afastaentos e controle de vazaentos, atendendo ao previsto no Decreto Estadual nº 46.076/01. 2 APLICAÇÃO 2.1 Esta Instrução Técnica se aplica às edifi cações ou áreas de risco e que haja arazenaento de líquidos infl aáveis e cobustíveis, excluindo gases infl aáveis e aerossóis. 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS 3.1 Para copreensão desta Instrução Técnica, é necessário consultar as seguintes noras: NBR-7505/2000 - Arazenage de líquidos infl aáveis e cobustíveis. Parte 1: Arazenage e tanques estacionários NBR-5418/1995 - Instalações elétricas e abiente co líquidos, gases e vapores infl aáveis - Procediento NBR-7820/1983 - Segurança nas instalações de produção, arazenaento, anuseio e transporte de etanol (álcool etílico) 3.2 Na ausência de inforações desta Instrução Técnica, consultar as noras abaixo ou outras específi cas: NFPA 30/1995 Flaable and cobustible liquids code NFPA 69/1997 Standard on Explosion Prevention Systes ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS NFPA 497/1997 Recoended Practice for the Classifi cation of Flaable Liquids, Gases, or Vapors and of Hazardous (Classifi ed) Locations for Electrical Installations in Cheical Process Areas API 620 Recoended rules for design and construction of large, welded, low pressure storage tanks API 650 Welded steel tanks for oil storage 4 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Instrução Técnica, aplica-se as defi - nições constantes da Instrução Técnica nº 03 - Terinologia de segurança contra incêndio. 5 PROCEDIMENTOS DE AFASTAMENTOS 5.1 Adota-se este procediento quando houver arazenage de líquidos inflaáveis e cobustíveis contidos e tanques estacionários de superfície. 5.1.1 Todo tanque de superfície usado para arazenage de líquidos infl aáveis ou cobustíveis (exceto os sujeitos a ebulição turbilhonar e líquidos instáveis e classe IIIB ver defi nições na IT nº 3), operando a pressões iguais ou inferiores a 17,2 KPa anoétricas (2,5 psi) ou equipado co respiradouros de eergência, que não perita que a pressão ultrapasse aqueles liites, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 1. 5.1.2 Todo tanque de superfície usado para arazenage de líquidos inflaáveis ou cobustíveis (exceto os sujeitos a ebulição turbilhonar e líquidos instáveis e classe IIIB), operando a pressões superiores a 17,2 KPa anoétricas (2,5 psi) ou equipado co respiradouros de eergência, que perita pressões superiores às encionadas, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 2. 5.1.3 Todo tanque de superfície usado para arazenage de líquidos instáveis deverá ser localizado de acordo co a Tabela 3. 5.1.4 Todo tanque de superfície usado para arazenage de líquidos cobustíveis classe IIIB (exceto os sujeitos a ebulição turbilhonar) deverá ser localizado de acordo co a Tabela 4. 5.1.5 Todo tanque de superfície utilizado para arazenage de líquidos inflaáveis ou cobustíveis sujeitos a ebulição turbilhonar deverá ser localizado de acordo co a Tabela 5. 5.2 Adota-se este procediento quando houver arazenage de etanol (álcool etílico), ciclohexano e óleo fúsel e unidades de processaento de álcool 5.2.1 Deverão ser previstos os espaçaentos da NBR 7820/83. 5.2.2 Para os espaçaentos relativos a tanques de superfície fora dos parques de tanques nas Unidades de Produção seguir-se-á o disposto desta IT. 5.3 Adota-se este procediento quando houver arazenage de tanques no interior de edifícios. 5.3.1 Líquidos Classe I: só poderão ser instalados coo segue: 5.3.1.1 Encerrados e copartientos especiais. Deverá ser substancialente ipereável a líquidos e herético a vapores ou gases, se aterro. Os lados, o topo e o fundo 549

do copartiento deverão ser de concreto arado, de espessura ínia de 15 c, possuindo abertura de inspeção, soente no topo. As conexões dos tanques deverão ser construídas e instaladas de tal fora que ne vapores ne líquidos possa escapar para dentro do copartiento. Deverão ser providenciados eios para que possa ser utilizado equipaento portátil que sirva para retirar quaisquer vapores que se possa acuular e caso de vazaento. 5.3.2 Líquidos da Classe II e da Classe III 5.3.2.1 Nenhu tanque que não seja enterrado pode ser localizado à distância horizontal inferior a 3 de qualquer fonte de calor. 5.3.2.2 Tanques co capacidade inferior a 2.000 L, individual ou coletiva, deve ser instalados no paviento térreo. Caso haja incapacidade técnica de instalar no paviento térreo, poderá ser instalado no paviento logo abaixo deste e ua lateral do paviento. Neste caso, deverá ter ventilação peranente entre o local onde se encontra o tanque e o paviento térreo; respiro do tanque para local ventilado e tubulação de enchiento do tanque, co o bico fora da edifi cação (no térreo). Nesses casos os tanques deverão ser encerrados e copartientos especiais, confore ite 5.3.1.1. 5.3.2.3 Tanques não enterrados co capacidade individual ou coletiva superior a 2.000 L e inferior a 4.000 L, nu eso edifício ou nua seção de u edifício, deve ser instalados soente no paviento térreo. Deve ser instalados da seguinte fora: as paredes dos copartientos que encerra o tanque deverão ser construídas de concreto arado, co espessura ínia de 0,15, ou de alvenaria, co espessura ínia de u tijolo. Tais paredes deverão ser construídas soente sobre concreto ou outro aterial resistente ao fogo e serão engastadas no piso. O copartiento deverá ter teto de concreto arado, co 0,12 de espessura ínia, ou outro aterial de equivalente resistência ao fogo. Onde o teto ou paviento acia do copartiento for de concreto arado ou de outro aterial de equivalente resistência ao fogo, as paredes do copartiento poderão se estender à face superior do forro ou paviento, engastando-se fi reente ao eso. Qualquer abertura deste copartiento possuirá porta corta-fogo ou outros dispositivos aprovados co soleiras heréticas a líquidos, co 0,15 de altura e incobustível. 5.3.2.4 Fica proibida a instalação de tanque co volue superior a 4.000 L, individual ou coletivo. 5.3.2.5 Quando a ocupação for industrial e houver a necessidade de u tanque no seu interior (fi zer parte do processo industrial), a capacidade deste não pode ser superior a 2.000 L. Nesse caso o tanque poderá fi car no interior da edifi cação, no paviento térreo ou ezanino técnico (utilizado para o líquido escoar por gravidade), poré deverá ter controle de vazaento, distância de segurança ao seu redor de 2 e a instalação elétrica deve ser antiexplosão nessa área. Esses tanques, geralente são abastecidos por outros tanques fora da edifi cação, nesse caso deverá haver ua válvula de parage fora da edifi - cação. Caso não seja adotadas as exigências acia ou a capacidade do tanque for aior, prever o contido nos itens 5.3.1 e 5.3.2. 5.4 Adota-se este procediento quando houver arazenage fracionada fora de edifícios 5.4.1 A arazenage de quantidades aiores do que 100 tabores de líquidos infl aáveis da Classe I deverá ser dividida e grupos, cada grupo co o liite áxio de 100 tabores localizados, pelo enos, a 15 de distância de edifícios ou do liite ais próxio da propriedade adjacente e cada grupo de recipientes deverá ser separado dos outros grupos por ua distância ínia de 10. A arazenage de quantidades aiores do que 800 tabores de líquidos infl aáveis das Classes II e III deverá ser dividida e grupos; cada grupo co o liite áxio de 800 tabores, localizados, pelo enos, a 10 de distância de edifícios ou do liite ais próxio da propriedade adjacente, e cada grupo de tabores deverá ser separado dos outros grupos por ua distância ínia de 5. Estas distâncias poderão ser reduzidas, a 50%, caso exista u sistea de chuveiros autoáticos de água ou espua, e conjunto co u sistea de drenage para local distante, de fora a não constituir riscos para outras instalações ou para terceiros. 5.4.2 Os pisos dos locais de arazenage deve ser de aterial incobustível, preferencialente e concreto, e desnível de 0,15 e relação ao piso do local, considerando ua faixa lateral de 1,5 ao redor do local de arazenaento, para conter o líquido e caso de vazaento, evitando que atinja outras áreas de arazenage ou edifícios. A área de arazenage deverá ser livre de vegetação e de outros ateriais cobustíveis. 5.5 Adota-se este procediento quando houver arazenage fracionada no interior de edifícios 5.5.1 Este ite aplica-se à arazenage de líquidos infl a- áveis e cobustíveis e tabores ou outros recipientes portáteis, fechados, que não ultrapasse a capacidade individual de 1.000 L, no interior das edifi cações. A arazenage deve ser feita e depósitos construídos confore o ite 5.5.2.6. 5.5.2 Foras de arazenage e suas liitações 5.5.2.1 Líquidos infl aáveis e cobustíveis não deve ser arazenados (inclusive para venda) nas proxiidades de saídas, escadas ou áreas noralente utilizadas para a saída ou passage de pessoas. 550

5.5.2.2 Residencial e Serviço de Hospedage Deve ser proibida a arazenage de líquidos infl aáveis e cobustíveis, exceto os necessários para a anutenção e operação dos equipaentos específi cos do prédio. Essa arazenage deve ser feita e recipientes etálicos ou latões de segurança, guardados e copartientos para arazenage. 5.5.2.3 Serviço Profi ssional, Educacional, Cultura Física, Local de Reunião de Público, Serviço de Saúde e Institucional A arazenage deve ser liitada ao que for necessário para lipeza, deonstrações e serviços próprios de laboratório. Líquidos infl aáveis e cobustíveis, nos laboratórios e e outros pontos de uso deve estar colocados e recipientes não aiores que u litro ou e latões de segurança. 5.5.2.4 Coercial E salas ou áreas acessíveis ao público, a arazenage deve ser efetuada e recipientes fechados, e quantidades liitadas ao necessário para exibição aos clientes e para fi ns ercantis. Onde o estoque excede 650 L, dos quais não pode ser ais do que 220 L de líquidos infl aáveis (Classe I), tal estoque deve ser guardado e salas ou partes do edifício que cupra as exigências de construção do ite 6.3, exceto quando e lojas de varejo de u só paviento, que, ainda assi, deve ter paredes, pisos e tetos co resistência ínia contra o fogo não inferior a 60 in. 5.5.2.5 Indústria A arazenage de líquidos infl aáveis e cobustíveis deve ser feita de acordo co os Anexos B e C, e salas resistentes ao fogo, construídas de acordo co o ite 6.3. Material não cobustível, que não constitua risco para líquidos infl aáveis e cobustíveis, pode estar arazenado na esa área. 5.5.2.6 Depósito A arazenage deve ser feita de acordo co a Tabela 8. Os depósitos deve ser construídos de aterial não cobustível. Caso o depósito esteja situado a ua distância entre 10 e 15 de u prédio ou liite da propriedade adjacente, na qual posteriorente possa ser feita ua construção, a parede contígua a essa propriedade deve ser não cobustível, se interrupção, co resistência ínia contra o fogo de 60 in. Caso o arazé esteja situado a ua distância de 8 a 10 de u prédio ou liite da propriedade adjacente, na qual posteriorente possa ser feita ua construção, a parede contígua a essa propriedade deve ser se interrupção, co resistência ínia contra o fogo de 180 in. Caso o arazé esteja situado a ua distância enor que 3 do liite da propriedade adjacente, na qual posteriorente possa ser feita ua construção, a parede contígua deve ser se interrupção, co resistência ínia contra o fogo de 240 in. Para deterinação do volue áxio de líquidos infl aáveis e cobustíveis, deve-se considerar os parâetros do Anexo B desta IT e da tabela do Anexo B da IT nº 9 Ocupação M2. 5.6 Adota-se este procediento quando houver instalação de tanques subterrâneos 5.6.1 A cava para instalação do tanque deve ser feita de fora a não coproeter as fundações de estruturas vizinhas. 5.6.2 As cargas das fundações vizinhas não deve ser transitidas ao tanque. As seguintes distâncias ínias, edidas na horizontal deve ser atendidas: 5.6.3 Para tanques que contenha líquidos da classe I: 0,5 de uros a outras construções a de 1,0 para o liite de propriedade para tanques que contenha líquidos das classes II a III: 0,5 de uros, poços, cisternas a outras construções a liite de propriedade. 5.7 Adota-se este procediento quando se tratar de postos de abasteciento e serviços 5.7.1 Nos postos de serviços para veículos otorizados, os tanques deve obrigatoriaente ser instalados no paviento térreo. Os tanques deve ser instalados no nível do solo ou enterrado. No caso de tanques subterrâneos deve-se prever o contido no ite 5.6. 5.7.2 Verifi car tabé legislação da ANP (Agência Nacional de Petróleo). Este ite se aplica tabé nos postos de serviços e que houver tanques fora da edifi cação. 5.8 Projeto e construção de salas de arazenaento interno 5.8.1 Salas de arazenaento interno deverão obedecer às seguintes exigências, gerais, de construção: paredes, pisos e tetos construídos de aterial não cobustível, co taxa de resistência ao fogo não inferior a 2 h. 5.8.2 Aberturas para outras salas ou edifícios serão providas de soleiras ou rapas elevadas, à prova de passage de líquido, feitas de aterial não cobustível: as soleiras ou rapas terão, pelo enos 0,15 de altura, as portas deverão ser corta-fogo, do tipo aprovado, instaladas de aneira a fechare, autoaticaente, e caso de incêndio. 5.8.3 Ua alternativa perissível, e substituição das soleiras e rapas, são canaletas de contenção, que, interligadas entre si, conduze a u tanque de contenção, de acordo co o ite 6.3. 5.8.4 Onde esteja expostas outras partes do edifício ou outras propriedades, as janelas deverão ser protegidas da aneira padronizada. Madeira co a espessura noinal, ínia, 2,5 c poderá ser usada para prateleiras, estantes, alofadas de estiva, ripas para ata-junta, pisos e instalações siilares. 5.8.5 Deverá ser providenciada ventilação adequada, sendo preferida ventilação natural à ventilação ecânica. A calefação deve ser restringida às unidades de vapor de baixa pressão, ou água quente, ou elétrica aprovada para os locais de perigo da Classe I. 551

5.8.6 Equipaentos e fi ação elétricos situados nas salas de arazenaento interno usadas para líquidos infl aáveis deve ser do tipo antiexplosão. 5.8.7 Salas ou partes de edifícios, co características de construção equivalentes às que são exigidas para salas de arazenaento interno, poderão ser utilizadas para o arazenaento de líquidos infl aáveis, caso tabé não seja utilizadas para qualquer outro arazenaento ou operação, os quais, e cobinação, crie aior perigo de incêndio. 5.8.8 As salas de arazenaento interno deverão ser localizadas de sorte a diinuíre os danos, e casos de explosão. 5.8.9 Onde for prático, as salas de arazenaento interno deverão ser equipadas co grandes respiradouros ou outro dispositivo que proova alívio para o exterior, e caso de fogo e explosão. 5.9 Adota-se este procediento quando houver tanques existentes Para os tanques existentes que não cuprire os afastaentos das noras e que deva se enquadrar, deverá ser apresentada proposta de proteções supleentares para ser analisada e Coissão Técnica, tais coo: 5.9.1 Auento da taxa de aplicação dos sisteas de resfriaento e espua. 5.9.2 Adotar sisteas fi xos de resfriaento ou cortinas de água. 5.9.3 Auento do núero de canhões de espua ou de resfriaento. 5.9.4 Construção de ua parede corta-fogo co resistência ínia de 120 in; esta parede deve ter os seus liites ultrapassando u etro acia do topo do tanque ou do edifício adjacente, adotando-se o ais alto entre os dois, e dois etros da projeção das laterais do tanque. 5.9.5 Construção de ua parede corta-fogo ao redor do tanque (altura acia do topo dos tanques horizontais), co resistência ínia de 120 in, preenchida co areia, podendo ser utilizada a tabela de afastaentos de tanques subterrâneos. 6 PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE VAZAMENTO Todos os tanques que arazena líquidos cobustíveis e/ou inflaáveis deverão ser providos de bacias de contenção (exceto os tanques subterrâneos), confore segue abaixo: A área ocupada pelos tanques deve dispor de recursos de controle de vazaento de produto. Tais recursos deve ser construídos por diques que fore ua bacia de contenção ao redor dos tanques ou por bacias de contenção a distância, co canais de fuga, se necessário, para conduzir o produto derraado ou vazado. Quando estes canais de fuga passare próxio de edifi cações ou áreas de risco, para não expor a perigo deve ser fechados. Deve ser providos eios para evitar que qualquer descarga acidental de líquidos Classe I, II, IIIA ou IIIB aeace instalações iportantes, propriedades adjacentes ou atinja cursos de água. Quando o líquido inflaável ou cobustível se enquadrar no ite 5.2, deverão ser previstas as exigências da NBR 7820/83. 6.1 Bacia de contenção A bacia de contenção deve ser adjacente no ínio a duas vias diferentes. Estas vias deve ser pavientadas ou estabilizadas e ter largura copatível para a passage siultânea de dois veículos de cobate a incêndio, ou 5, deverão ser adotado o aior destes valores. E instalações co capacidade até 1000 ³ será peritida a existência de apenas ua via para a passage de u veículo de cobate a incêndio ou 3, o que for aior. Não é peritido qualquer construção diferente de tanque a suas tubulações no seu interior. Não é peritido bobas dentro da bacia de contenção. Não são peritidos, e ua esa bacia de contenção, tanques que contenha produtos aquecidos, produtos sujeitos a ebulição turbilhonar ou óleos cobustíveis a tanques que contenha produtos das classes I, II a IIIA. A bacia de contenção deve atender às seguintes condições: a) A capacidade voluétrica da bacia de contenção deve ser, no ínio, igual ao volue do aior tanque, ais o volue de deslocaento da base deste tanque, ais os volues equivalentes aos deslocaentos dos deais tanques; b) A capacidade voluétrica da bacia de contenção de tanques horizontais deve ser, no ínio, igual ao volue de todos tanques horizontais nela contidos; c) No caso da bacia de contenção que possua u único tanque, sua capacidade voluétrica deve ser no ínio igual ao volue deste tanque ais o volue correspondente à base deste tanque; d) Coefi ciente de pereabilidade áxio de 10-6 c/s, referenciado a água a 20 C e a ua coluna de água igual a altura do dique; e) Declive do piso de, no ínio, 1% na direção do ponto de coleta nos prieiros 15 a partir do tanque ou até o dique, o que for aior; f) Ser provida de eios que facilite o acesso de pessoas a equipaentos ao seu interior, e situação noral e e casos de eergência; g) Seu sistea drenage deve ser dotado de válvulas posicionadas no lado externo, pelo enos 15 do dique e deve ser antidas fechadas; 552

h) A altura áxia do dique, edida pela parte interna, deve ser de 3 ; a altura do dique deve ser o soatório da altura que atenda a capacidade voluétrica da bacia de contenção, coo estabelecido acia, ais 0,2 para conter as ovientações do Iíquido e, no caso de dique de terra, ais 0,2 para copensar a redução originada pela acoodação do terreno, não se aplicação para tanques horizontais; i) U ou ais lados externos do dique pode ter altura superior a 3, desde que todos os tanques seja adjacentes, no ínio, a ua via na qual esta altura nos trechos frontais aos tanques não ultrapasse 3 ; j) Dique de terra deve ser construído co caadas sucessivas de espessura não superior a 0,3, deverão cada caada ser copactada antes da deposição da caada seguinte; k) A distância ínia entre a base externa do dique (pé do dique) e o liite de propriedade não deverá ser inferior a 3, para qualquer classe de produto; l) A superficie superior do dique de terra deve ser plana, horizontal e ter ua largura ínia de 0,6 ; o dique deve ser protegido da erosão, não deverão ser utilizado para este fi aterial de facil cobustão. No caso de reservatórios, co capacidade voluétrica inferior a 250 L, no interior de edifi cação, especifi caente para abastecer otores para funcionaento de bobas, geradores ou outros equipaentos, deve ter bacia de contenção co volue igual, no ínio, ao volue do reservatório ais 10%. 6.2 Bacia de contenção à distância A contenção a distância poderá ser adotada atendendo às seguintes condições: a) A capacidade voluétrica da bacia de contenção a distância deve ser, no ínio, igual ao volue do aior tanque a ela interligado; b) O escoaento do líquido para o canal de fuga, quando utilizado, deve ser assegurado por declive do piso de no ínio 1% nos prieiros 15 a partir do tanque, na direção desse canal; c) Os canais de fuga deve possuir selo hidráulico (sifão corta-chaas) que evite a propagação de chaas e seu encainhaento deve ser tal que, caso o líquido drenado entre e cobustão, as chaas não exponha outros tanques, instalações ou propriedades adjacentes; d) Caso não seja viável prever 100% de capacidade de contenção à distância, pode ser utilizada ua bacia de contenção à distância co capacidade parcial. A diferença entre o volue necessário e a capacidade da bacia de contenção a distância deve ser provido pela contenção e torno dos tanques, confore as exigências do ite 6.1, letra a); e) A bacia de contenção à distância deve estar localizada de odo que, quando estiver cheia co sua capacidade áxia, a distância entre a borda do líquido e o liite de qualquer construção iportante, propriedade adjacente ou via pública, ou qualquer tanque, seja no ínio 15 ; f) Coefi ciente de pereabilidade axio de 10-6 c/s, referenciado a água a 20 C e a ua coluna de água igual a altura do dique. 6.3 Contenção externa de produtos fracionados acondicionados no interior de edifícios 6.3.1 A ocupação co a presença de produtos perigosos e estado líquido deve ser contornada por ua canaleta de contenção, que, interligadas entre si, conduze a u tanque de contenção. As canaletas de drenage deve ser revestidas co aterial ipereável, copatível co os produtos, co as diensões ínias de 0,2 de largura por 0,15 de profundidade, co inclinação de acordo co o ite 6.2, letra b. 6.3.2 No caso de acúulo de líquido, a istura só pode ser retirada do tanque por eio de boba a ar copriido, antiexplosão e corrosão, e copatível co o produto a ser bobeado. 6.3.3 A canaleta de contenção deve ser construída de acordo co o ite 6.2, letra c. 6.3.4 A bacia de contenção deve possuir u volue que possa conter o volue da aior pilha, de acordo co a Tabela 8, considerando as ovientações do Iíquido e o agente extintor. 7 ISOLAMENTO DE TANQUES NO MESMO PARQUE 7.1 Os tanques aéreos co capacidade individual igual ou inferior a 20 ³, serão considerados isolados, para fi ns de proteção contra incêndio, quando distanciare entre si, no ínio duas vezes o diâetro do aior tanque e e bacias de contenção isoladas; esta distância pode ser reduzida à etade, co a interposição de ua parede corta-fogo co resistência ínia ao fogo de 120 in, e ultrapassando 1 acia da altura do aior tanque. 7.1.1 É peritida a proteção soente por extintores para parques co no áxio 5 tanques isolados confore ite 7.1. 8 PROTEÇÃO POR EXTINTORES 8.1 Deve ser considerada a capacidade de cada tanque, quando for isolado, ou a soatória da capacidade dos tanques, para a quantifi cação de agente extintor a ser utilizado, confore a tabela a seguir: 553

Capacidade de arazenage Inferior a 5.000 L De 5.000 L a 10.000 L De 10.000 L a 20.000 L De 20.000 L a 100.000 L Superior a 100.000 L Quantidade de agente extintor (pó quíico seco) 02 extintores 40 B:C 02 extintores 80 B:C ou 01 extintor 40 B:C e 01 80 B:C sobre-rodas 01 extintor 80 B:C e 01 80 B:C sobre-rodas, ou 04 extintores 40 B:C e 01 80 B:C sobre-rodas 02 extintores 80 B:C e 02 80 B:C sobre-rodas, ou 03 80 B:C sobre-rodas 04 80 B:C sobre-rodas 8.2 Os tanques enterrados terão proteção por extintores soente próxio do local de enchiento e/ou saída (boba): 2 extintores de 20B. 8.3 Para arazenaento de líquidos e recipientes abertos deve ser considerada a proporção de 20 B:C para cada etro quadrado de superfície de líquido infl aável. 8.4 Para as bacias de contenção a distância deve ser prevista proteção por extintores, levando-se e conta o volue da bacia de contenção e a tabela ao lado. 8.5 Os extintores destinados a proteção dos tanques deve ser instalados e conjunto, cujos cainhaentos áxios para acesso ao tanque deve atender à IT nº 21, exceto nos locais que disponha de viaturas de cobate a incêndios, que fi cará a critério do responsável pela área de risco. 554

Anexo A 555

Anexo B Tabela 1 Líquidos Classe I, II, IIIA (pressão de operação enor ou igual a 17,2 Kpa) Tipo de Tanque Proteção Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública, nunca inferior a 4,50. Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer edifi cação iportante na esa propriedade, nunca inferior a 4,50. Teto Flutuante Proteção por espua e resfriaento (*) Proteção por extintores etade do diâetro do tanque o diâetro do tanque 1/6 do diâetro do tanque 1/6 do diâetro do tanque Vertical co solda de baixa resistência entre o teto e o costado (confore API 650) Proteção por espua e resfriaento (*) Proteção por extintores etade do diâetro do tanque o diâetro do tanque 1/6 do diâetro do tanque 1/3 do diâetro do tanque Horizontal e Vertical co dispositivo de alívio de eergência liitado a pressão de 17,2 Kpa Usando sistea de inertização ou proteção por espua e resfriaento (*) Proteção por extintores ½ da Tabela 6 1/2 da Tabela 6 o valor da Tabela 6 o valor da Tabela 6 (*) Tanques que, de acordo co a Tabela 6-M2, só é exigida proteção por extintores. Tabela 2 Líquidos Classe I, II, IIIA (pressão de operação superior a 17,2 KPa, conf. API 620) Tipo de Tanque Proteção Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública. Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer edifi cação iportante na esa propriedade. Qualquer Tipo Proteção por espua e resfriaento (*) Proteção por extintores 1 1/2 a Tabela 6, as não enor que 7,50 3 vezes a Tabela 6, as não enor que 7,50 1/2 a Tabela 6, as não enor que 7,50 1 1/2 a Tabela 6, as não enor que 7,50 (*) Tanques que, de acordo co a Tabela 6-M2, só é exigida proteção por extintores. 556

Tabela 3 Líquidos instáveis (vide definição na IT nº 3) Tipo de tanque Proteção Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública. Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer edifi cação iportante na esa propriedade. Horizontal ou vertical co respiradouros de eergência que ipeça pressões superiores a 17,2 KPA anoétricas (2,5 psi) Inertilizado ou proteção por espua e resfriaento (*) Proteção por extintores As esas distâncias da tabela 6, as, nunca enos de 7,5 2 ½ vezes a distância da Tabela 6, as, nunca enos de 15 Nunca enos de 7,5 Nunca enos de 15 Horizontal ou vertical co respiradouros de eergência que perita pressões superiores a 17,2 KPA anoétricas (2,5 psi) Inertilizado ou proteção por espua e resfriaento (*) Proteção por extintores Duas vezes a distância da Tabela 6, as, nunca enos de 15 Quatro vezes a distância da Tabela 6, as nunca enos de 10 Nunca enos de 15 Nunca enos de 30 (*) Tanques que, de acordo co a Tabela 6-M2, só é exigida proteção por extintores. Capacidade do Tanque Tabela 4 Líquidos da classe IIIB Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública. Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer edifi cação iportante na esa propriedade. ³ M 250L a 1,0 1,50 1,50 >1,0 a 3,00 3,00 1,50 >3,0 a 45,6 3,00 1,50 >45,6 a 64 3,00 1,50 >64 a 190 3,00 3,00 >190 a 380 4,50 3,00 > 380 4,50 4,50 557

Tabela 5 Líquidos sujeitos à ebulição turbilhonar (ver definição na IT nº 03) Tipo de Tanque Proteção Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública, não devendo ser enor que 15 Distância ínia do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer prédio iportante na esa propriedade Teto Flutuante Proteção por espua e resfriaento (*) Proteção por extintores 1/2 o diâetro do tanque o diâetro do tanque 1/6 o diâetro do tanque 1/6 o diâetro do tanque Teto Fixo Sistea Inerte ou de espua e resfriaento o diâetro do tanque 1/3 o diâetro do tanque (*) Proteção por extintores 2 vezes o diâetro do tanque 2/3 o diâetro do tanque (*) Tanques que, de acordo co a Tabela 6-M2, só é exigida proteção por extintores. Capacidade do Tanque Tabela 6 Tabela de referência Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública. Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer edifi cação iportante na esa propriedade. ³ 250L a 1,0 3,00 3,00 >1,0 a 3,0 4,50 4,50 >3,0 a 45,6 4,50 4,50 45,7 a 91,2 6,00 4,50 91,3 a 190 6,00 4,50 190,1 a 380 15,00 4,50 380,1 a 1900 24,00 7,50 1901 a 3800 30,00 10,50 3801 a 7600 40,50 13,50 7601 a 6400 49,50 16,50 > 6400 52,50 18,00 558

Tabela 7 Distância ínia entre costados de tanques Todos os tanques co diâetro inferior a 45 Tanque de teto fl utuante 1/6 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes, ínio de 1 Tanque de teto fi xo ou horizontal Líquidos da Classe I ou II 1/6 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes, ínio de 1 Líquidos da Classe IIIA 1/6 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes,ínio de 1 Tanques co diâetro superior a 45 Se possuíre contenção a distância, confore o ite 6.2 1/6 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes 1/4 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes 1/6 da soa dos diâetros dos dois tanques adjacentes Se possuíre dique de contenção, confore o ite 6.1 1/4 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes 1/3 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes 1/4 da soa dos diâetros dos dois tanques adjacentes 559

Tabela 8 Arruação de recipientes CLASSE DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL E COMBUSTÍVEL IA IB IC NÍVEL DE ARMAZE- NAGEM Nível de solo e superiores Total Litros COM ASPERSORES OU EQUIVALENTES MÁXIMO POR PILHA Largura Altura Largura das Passagens Principais Laterais Total Litros Largura SEM PROTEÇÃO MÁXIMO POR PILHA Altura Largura das Passagens Principais 10.000 2,44 1,83 2,40 1,50 2.500 1,22 0,91 2,40 2,10 Porões P R O I B I D O P R O I B I D O Laterais II Nível de solo e superiores 20.000 2,44 1,83 2,40 1,20 5.000 1,22 0,91 2,40 1,50 Porões P R O I B I D O P R O I B I D O III-A III-B Nível de solo e superiores 42.000 3,63 2,73 2,40 1,20 10.000 2,44 3,63 2,40 1,20 Porões 21.000 2,44 1,83 2,40 1,20 Nota: Os núeros das colunas de total e litros representa o núero de litros que pode ser arazenados por pilha. Para os recipientes enores, deve-se dividir o valor áxio peritido dividido pelo seu volue. - Os núeros, nas colunas de largura e altura, representa as larguras e as alturas da pilha. 560

Anexo C 561