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Ministério da Indústria e Comércio Instituto Nacional de Pesos e Medidas - INPM Portaria nº. 23, de 25 de junho de 1969 O Diretor-geral do Instituto Nacional de Pesos e Medidas, usando das atribuições que lhe confere o art. 11, capítulo IV, do Decreto-lei nº 240, de 28 de fevereiro de 1967, Resolve adotar as Instruções que com esta baixa, referentes às regras gerais a serem observadas na execução do Exame Inicial e Aferições Periódicas em de watt-hora monofásicos. Moacir Reis Diretor-geral 1

INSTRUÇÕES A QUE SE REFERE A PORTARIA N 23, DE 25 JUNHO DE 1969 1. Objetivo e campo de aplicação 1.1 Estas instruções fixam as características mínimas exigíveis para os de watt-hora, de indução, monofásicos, de dois ou três fios, com um único elemento motor, antes de serem instalados e em serviço no campo, especificando as regras gerais que devem ser observadas na realização do Exame Inicial e das Aferições Periódicas nesses instrumentos; 1.2 Estas instruções não se aplicam a especiais nem a associados a transformadores para instrumentos. 2. Definições Para os efeitos destas Instruções, com mais de um elemento motor são polifásicos. Para os efeitos desta Portaria, entende-se como: Exame Inicial em um medidor de watt-hora, monofásico, o exame realizado antes de se proceder à Primeira Aferição do mesmo, excetuando-se os Ensaios de Aprovação do Tipo. Primeira Aferição de um medidor de watt-hora, monofásico, o exame realizado logo após a calibração do medidor e antes do mesmo entrar em serviço. Aferições Subsequentes (segunda, terceira...) de um medidor de watt-hora, monofásico, os exames para verificação dos erros do mesmo, e de suas condições na instalação, sem violação do selo da tampa do medidor. Aferição Complementar de um medidor de watt-hora, monofásico, a aferição subsequente no mesmo, realizada a pedido do consumidor. 3. Considerações gerais 3.1 Em cumprimento ao disposto no art. 11, capítulo IV, do Decreto-lei nº 240, de 28 de fevereiro de 1967, nenhum medidor de watt-hora monofásico poderá ser exposto à venda ou instalado, sem ter sido considerado aprovado no Exame Inicial e na Primeira Aferição; 3.2 São competentes para executar ou fiscalizar a execução do Exame Inicial e das Aferições Periódicas, o Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM) e os Órgãos Delegados, de acordo com o especificado no capítulo II do Decreto-lei nº 240, de 28 de fevereiro de 1967, e no capítulo II do Decreto-lei nº 62 292, de 22 de fevereiro de 1968. De acordo com o art. 32, capítulo IX, do Decreto-lei nº 240, os agentes metrológicos, no desempenho de suas atribuições, deverão ter livre acesso aos locais onde se realizarão o Exame Inicial e as Aferições Periódicas. 3.3 Para os de fabricação estrangeira, o Exame Inicial será realizado nos laboratórios dos Órgãos Delegados ou nos laboratórios das empresas concessionárias interessadas na aquisição desses, com exceção dos ensaios de conformidade ao tipo aprovado, que serão realisados nos laboratórios dos Órgãos delegados; 3.4 A Primeira Aferição será realizada nos laboratórios das empresas concessionárias que possuirem a aparelhagem necessária à sua realização (especificada no item 3.5), de acordo com as instruções contidas no item 5. Os que se destinarem a concessionárias que não estejam devidamente equipadas, deverão ser submetidos à Primeira Aferição nas fábricas (para nacionais) ou nos laboratórios dos Órgãos Delegados (para estrangeiros). As empresas concessionárias, devidamente equipadas, poderão executar a Primeira Aferição e a correspondente selagem dos ficando, porém, sujeitas à fiscalização direta do INPM ou de um dos Órgãos Delegados, devendo essas empresas concessionárias requerer ao Diretor-Geral do INPM a necessária autorização; 2

3.5 As fábricas de, bem como as empresas concessionárias, mencionadas no item 3.4, deverão possuir um dos laboratórios de ensaios classe A, B ou C definidos no item 7, além de todo o equipamento necessário à realização dos exames e ensaios descritos nos itens 4 e 5. Deverá ser colocado à disposição dos inspetores do INPM ou dos Órgãos Delegados, quando em exercício de suas funções, o equipamento necessário à realização do Exame Inicial (nas fábricas) e da Primeira Aferição (nas fábricas ou nas concessionárias) como mesas de aferição, padrão de serviços e outros; 3.6 Os equipamentos primário e secundário, descritos no item 7.2, bem como os padrão de referência de intercomparação e de serviço, deverão ser periodicamente aferidos, tal como especificado no item 8. Os equipamentos de intercomparação (pilhas padrão, resistores padronizados, padrão) deverão ser periodicamente aferidos pelo INPM, de acordo com o especificado no item 8; 3.7 Os aprovados no Exame Inicial, bem como na Primeira Aferição, serão acompanhados de um certificado que comprove sua aprovação e receberão um selo característico, colocado de modo a impedir a retirada das tampas dos sem violação do selo. O selo característico do Exame Inicial somente poderá ser retirado, quando for substituido pelo selo característico da Primeira Aferição, e este somente poderá ser retirado, quando for substituido pelo selo característico da aferição realizada após a recalibração dos nas companhias concessionárias. Os aprovados nas Aferições Subsequentes serão também acompanhados de um certificado que comprove sua aprovação e receberão um selo característico adicional, colocado de forma a poder ser substituido sem violar o selo da Primeira Aferição; 3.8 Os recondicionados pelas empresas concessionárias estarão sujeitos às mesmas exigências dos novos; serão submetidos ao Exame Inicial e à Primeira Aferição nos laboratórios das empresas concessionárias, da mesma forma que os novos (com exceção dos Ensaios de Conformidade ao Tipo Aprovado). Somente poderão ser reinstalados se forem considerados aprovados nestes exames; 3.9 As Aferições Subsequentes (segunda, terceira...) serão realizadas nos instalados (em serviço) no próprio local de instalação, de acordo com as instruções do item 6, pelos inspetores do INPM ou dos Órgãos Delegados, acompanhados sempre que possível, pelos inspetores das empresas concessionárias que serão, para este fim, notificadas com a devida antecedência. Sempre que houver necessidade de retirar o selo da tampa do compartimento do bloco de terminais, ou da caixa de proteção dos em verificação, os inspetores do INPM ou Órgãos Delegados, deverão ser acompanhados pelos inspetores das empresas concessionárias; 3.10 Em caso de reclamação por parte do consumidor, será realizada uma Aferição Complementar, no local de instalação, da mesma forma que as Aferições Subsequentes mencionadas no item 3.9; 3.11 No caso de substituição de um medidor instalado, para fins de recalibração nos laboratórios das empresas concessionárias, o medidor retirado só poderá ser reinstalado se for considerado aprovado em nova aferição, que obedecerá às Normas constantes do item 3.4 referente à Primeira Aferição. 4. Exame Inicial O Exame Inicial constará dos seguintes exames e ensaios: - Ensaios de Conformidade ao Tipo Aprovado; - Inspeção Geral; 3

- Exame do Registrador; - Ensaio Dielétrico. 4.1 Ensaios de Conformidade ao Tipo Aprovado 4.1.1 Finalidade Estes ensaios têm por finalidade verificar se os fabricados, mantêm as características do Tipo Aprovado e se obedecem às prescrições das Normas contidas na Portaria nº 58, de 16.3.66, do Ministro da Indústria e do Comércio. Eles deverão ser realizados periodicamente, não devendo este período ser superior a 6 meses. 4.1.2 Execução Deve ser feita, inicialmente, uma inspeção geral, para constatar se os da amostra pertencem a Tipo Aprovado, se mantêm as características desse tipo, e se obedecem às condições gerais e à placa de identificação como especificado nos itens 4 e 5 da Portaria nº 58, acima citada. Os devem a seguir, ser submetidos ao mesmos ensaios de Aprovação do Tipo, tal como especificado no item 7 da Portaria nº 58, admitindo-se, porém, na apreciação dos erros, um afastamento de ± 0,4%. 4.1.3 Amostragem A amostra deverá ser constituída de 4, escolhidos ao acaso, pelos inspetores do INPM ou Órgãos Delegados, dentre todos os de um mesmo tipo e grupo contida no item 2 da Portaria nº 58, dos quais três serão submetidos ao ensaios mencionados no item 4.1.2. 4.1.4 Aceitação ou rejeição 4.2 Inspeção geral Se os da amostra não satisfizerem às prescrições contidas na Portaria nº 58, nova amostra deverá ser retirada, com 6 e submetida aos ensaios completos, nos quais falharam um ou mais da primeira amostra. Se, na nova amostragem, forem estas falhas novamente constatadas, o fabricante ou o importador deverá solicitar um prazo para corrigí-las. Após o prazo concedido, nova amostra deverá ser retirada, de acordo com o especificado no item 4.1.3 e submetida a todos os ensaios. No caso de continuarem as irregularidades constatadas, a fabricação ou importação dos pertencentes ao tipo e grupo em verificação deverá ser suspensa, até serem corrigidas. 4.2.1 Finalidade Este exame tem por fim verificar se existem defeitos de fabricação ou de montagem nas diversas partes que compõem o medidor; 4.2.2 Execução O ensaio deverá ser feito por meio de uma inspeção visual, a fim de constatar se não existem defeitos tais como: tampa partida, partes soltas no interior do medidor, limalhas nos entreferros, placa de identificação em desacordo com as características do medidor ou com o item 5 da Portaria nº 58, ligações mal feitas dos terminais, registrador com a relação R r inadequada ao medidor, e outros; 4.2.3 Amostragem Deverão ser inspecionados todos os fabricados; 4.2.4 Aceitação ou rejeição 4

Serão rejeitados todos os que apresentarem qualquer defeito. 4.3 Exame do registrador 4.3.1 Finalidade Este exame tem por fim verificar se existem defeitos de fabricação ou de montagem nas diversas peças que compõem o registrador, e se a relação R r está correta; 4.3.2 Execução Poderá ser utilizado qualquer um dos seguintes métodos: a) Aplica-se ao medidor uma carga constante, consumindo uma potência P durante um intervalo de tempo t, necessário para deslocar o primeiro ponteiro (ou cilindro) de um certo número N de unidades. A energia calculada (em kwh), pelo produto de P (em kw) e t (em horas) deverá coincidir com a energia indicada pelo medidor (em kwh) que será igual a NK, sendo K a constante do registrador. Este ensaio deverá ser realizado após a montagem completa do medidor e de sua calibração; b) Compara-se diretamente a indicação do registrador com a de um registrador padrão, com a mesma relação R r, após o segundo ponteiro do registrador que está sendo examinado, ter completado uma volta. Este método deverá ser realizado antes da montagem do medidor. Após a montagem do medidor, deve-se constatar se a relação R r é adequada ao medidor em exame; c) Realizam-se as seguintes verificações: 4.3.3 Amostragem c-1) Verificação visual do conjunto de engrenagens: Observar a perfeição das engrenagens, verificando se não há dentes fechados, gastos ou quebrados; c-2) Verificação do entrosamento entre engrenagens: Girar manualmente a engrenagem de dezenas ou centenas de kwh até um giro completo do registrador, devendo todos os ponteiros, após esta operação, indicar zero. Deverá ser observado se não há deslizamento entre engrenagens, ou atrito excessivo causado por excentricidades das engrenagens, ou entrosamento excessivo das mesmas. Para esta operação, as engrenagens dos ponteiros deverão ser desacopladas da engrenagem que se acopla com o eixo do disco; c-3) Verificação das folgas dos mancais: Mantendo-se o mostrador do registrador voltado para baixo e no plano visual, pressionar levemente as pontas dos mancais, dentro de certa freqüência de movimentos, verificando se os eixos dos ponteiros voltam à posição inicial; c-4) Verificação da relação do registrador: Girar a primeira engrenagem do registrador que acopla com o eixo do disco, de um número de revoluções igual ao valor de R r, devendo o primeiro ponteiro dar uma volta completa; c-5) Verificar o sem fim, ou pinhão do eixo do disco, quanto à perfeição dos passos ou dentes e se o número destes define corretamente a Ra. 5

Deverão ser examinados todos os fabricados; 4.3.4 Aceitação ou rejeição 4.4 Ensaio Dielétrico Serão rejeitados todos os (ou registradores) que apresentarem qualquer defeito. 4.4.1 Finalidade Este ensaio tem por fim, verificar se o isolamento do medidor é satisfatório; 4.4.2 Execução O ensaio deverá ser feito aplicando-se uma tensão de 1 500V de uma só vez, com freqüência igual à freqüência nominal do medidor, durante, aproximadamente, 10 segundos, entre os circuitos ligados entre si e a base ou estrutura; nos de três fios, deve-se aplicar esta tensão, também, entre dois circuitos de corrente (com o dispositivo de separação dos circuitos aberto). Para este ensaio a fonte de tensão deverá ter impedância tal, que limite a corrente na ordem de 5mA. Não deverá ocorrer descarga disruptiva, nem ruido característico do efeito corona; 4.4.3 Amostragem O ensaio deverá ser realizado em todos os fabricados; 4.4.4 Aceitação ou rejeição 5. Primeira Aferição Serão rejeitados todos os que falharem neste ensaio. A Primeira Aferição constará dos seguintes exames e ensaios: - Inspeção Geral (*) - Ensaio Dielétrico (*) - Aferição (*) A Inspeção Geral e o Ensaio Dielétrico somente serão exigidos quando a Primeira Aferição for realizada nos laboratórios das empresas concessionárias. 5.1 Inspeção geral 5.1.1 Finalidade Este exame tem por fim verificar se existem defeitos ocasionados pelo transporte ou pela montagem incorreta do medidor; 5.1.2 Execução De acordo com o especificado no item 4.2.2; 5.1.3 Amostragem Deverão ser examinados todos os ; 5.1.4 Aceitação ou rejeição 5.2 Ensaio Dielétrico Serão rejeitados todos os que apresentarem qualquer defeito. 5.2.1 Finalidade Este ensaio tem por fim verificar se o isolamento do medidor se mantém satisfatório, após o transporte e após desmontagem e montagem pelas concessionárias; 6

5.2.2 Execução De acordo com o especificado no item 4.4.2; 5.2.3 Amostragem O ensaio deverá ser realizado em todos os ; 5.2.4 Aceitação ou rejeição 5.3 Aferição Serão rejeitados todos os que falharem neste ensaio. 5.3.1 Finalidade Este ensaio tem por fim verificar se os foram devidamente calibrados (ou ajustados) nas três condições de calibração; 5.3.2 Execução A aferição dos deverá ser feita pelo método do medidor padrão, descrito no item 7.3.4 da Portaria nº 58, ou por outro método de, pelo menos, igual precisão, após a calibração na carga nominal, carga indutiva e carga pequena (definidos nos itens 3.4.9, 3.4.10 e 3.4.11 da Portaria nº 58). Os devem ser aferidos na posição correta de serviço, com os registradores e as tampas colocadas, após terem ficado durante 15 minutos sob tensão e frequências nominais. Os ensaiados não devem apresentar erros porcentuais superiores aos erros admissíveis, de acordo com a tabela 2. 5.3.3 Amostragem Os da amostra deverão ser retirados ao acaso, dentre todos os de um mesmo lote. Os de um mesmo lote deverão ter o mesmo valor de tensão de calibração e freqüência nominal. O número de da amostra, dependerá do número de do lote e da carga utilizada, de acordo com a tabela 1; 5.3.4 Aceitação ou rejeição O lote será considerado aprovado, quando o número de com erro porcentual superior aos erros admissíveis for inferior ou igual ao número especificado na tabela 1. Em caso contrário, o lote será rejeitado. Tabela - 1 Carga Nominal Carga Indutiva Carga Pequena do lote da amostra que poderão falhar da amostra que poderão falhar da amostra que poderão falhar 2 a 8 5 0 3 0 3 0 9 a 15 5 0 3 0 3 0 16 a 25 5 0 3 0 3 0 26 a 50 5 0 13 1 13 1 51 a 90 20 1 13 1 13 1 7

Carga Nominal Carga Indutiva Carga Pequena do lote da amostra que poderão falhar da amostra que poderão falhar da amostra que poderão falhar 91 a 150 20 1 20 2 20 2 151 a 280 32 2 32 3 32 3 281 a 500 50 3 50 5 50 5 501 a 1200 80 5 80 7 80 7 1201 a 3200 125 7 125 10 125 10 Tabela - 2 C A R G A S Pequena... Nominal... Indutiva.. Porcentagem da corrente nominal 10 100 100 Fator de Potência 1 1 0,5 Erro porcentual admissível (*) ± 2,5% ± 1,5% ± 2,5% (*) Os erros porcentuais admissíveis já incluem o afastamento de ± 0,25%, previsto no item 7.3.14 da Portaria nº 58. 6. Aferições Subsequentes As aferições subsequentes constarão dos seguintes exames e ensaios: - Inspeção Geral; - Aferição. 6.1 Inspeção Geral A Inspeção Geral deverá ser feita antes da aferição do medidor. Na Inspeção Geral deverão ser feitas as seguintes verificações: 6.1.1 Inspeção visual do medidor, de suas ligações, para verificar irregularidades que possam afetar ou ter afetado o bom funcionamento do medidor. Na inspeção visual do medidor deverá se verificar se a marca, o tipo, o número de série, a constante do disco, a relação do registrador, a tensão nominal e outros característicos, estão de acordo com as informações registradas na ficha inidividual para o medidor instalado; 6.1.2 Verificação da possibilidade de fraude, selo violado, alteração das ligações, etc.; 6.1.3 Verificação do comportamento do medidor sem carga, isto é, apenas a bobina de potencial ligada (chave geral desligada). O disco do medidor não deverá ultrapassar o ponto de travamento. Quando a chave geral estiver instalada antes do medidor, a verificação do comportamento do medidor sem carga será feita desligando-se, no medidor, os fios da carga; 6.1.4 Verificação da existência de fuga de corrente na instalação (chave geral ligada e interruptores desligados dos diversos receptores da instalação). 8

6.2 Aferição Não deve ser constatada fuga de corrente, isto, é, o disco do medidor não deve girar. Verificada qualquer uma das irregularidades especificadas nos itens 6.1.1 a 6.1.4 não deverá ser feita a aferição, sem que as mesmas sejam corrigidas. 6.2.1 Finalidade A aferição tem por fim verificar se o medidor permanece calibrado, apresentando erros porcentuais inferiores aos erros admissíveis. 6.2.2 Execução 6.2.2.1 Antes de iniciar a aferição e após a sua realização, devem ser anotadas as leituras do registrador do medidor; 6.2.2.2 A aferição poderá ser feita por qualquer um dos seguintes métodos: - Com carga artificial; - Com carga do consumidor; - Por comparação de consumos. 6.2.2.2.1 Com carga artificial A - Circuitos utilizados: a) Para de dois fios, ligar o medidor, a carga artificial e o medidor padrão, de acordo com a figura 1. Para realizar as ligações é necessário retirar o selo da tampa do compartimento do bloco de terminais; b) Para de três fios, ligar o medidor, a carga artificial e o medidor padrão, de acordo com a figura 2. Para realizar as ligações é necessário retirar o selo da tampa do compartimento do bloco de terminais, a fim de ligar em série as duas bobinas de corrente e abrir o dispositivo de separação da bobina de potencial. Não há necessidade de utilizar a carga do consumidor. B - Aferir o medidor na carga nominal e na carga pequena. C - O erro médio do medidor será a média aritmética dos erros obtidos nas duas condições especificadas no item B acima. 6.2.2.2.2 Com carga do consumidor A - Circuitos utilizados: a) Para de dois fios, ligar o medidor e o medidor padrão, de acordo com a figura 3; b) Para de três fios, ligar o medidor e os dois padrões monofáficos, ou o trifásico de dois elementos, de acordo com a figura 4. B - Aferir o medidor com cargas próximas à carga nominal e à carga pequena. C - O erro médio do medidor será a média aritmética dos erros obtidos nas condições especificadas no item B acima. 6.2.2.2.3 Por comparação do consumo Este método consiste em comparar o consumo registrado pelo medidor do consumidor e por um medidor instalado 9

para essa verificação, durante um mesmo período de tempo. A - Circuitos utilizados: a) Para de dois fios, ligar o medidor do consumidor e o medidor do comparador, de acordo com a figura 5; b) Para de três fios, ligar o medidor do consumidor e o medidor do comparador, de acordo com a figura 6 ou com a figura 7. No caso de ser utilizado o circuito da figura 6, há necessidade de retirar o selo da tampa do compartimento do bloco de terminais do medidor do consumidor. O circuito da figura 7 é indicado para o caso em que o consumo da bobina de potencial é desprezível em relação ao consumo a ser medido. B - Fazer leituras simultâneas de ambos os e tomar novas leitruras, num prazo suficiente para se obter uma diferença de leituras superior a 10 unidades do registrador. A leitura do ponteiro (ou ciclômetro) das unidades do medidor de comparação, deverá ser apreciada no seu valor decimal. C - O erro médio do medidor em verificação será obtido comparando-se o consumo registrado por ele com o consumo registrado pelo medidor de comparação. 6.2.2.3 Seja qual for o método utilizado não devem ser feitas alterações que possam modificar as condições de funcionamento do medidor; 6.2.2.4 O limite do erro do medidor instalado será de ± 3,0% para cargas que variem de 10% a 100% da corrente nominal com fator de potência unitário; 6.2.2.5 Na apreciação dos erros admite-se um afastamento de ± 0,4%. 6.3 Substituição dos Os deverão ser substituídos: a) no caso de ser constatado qualquer defeito no funcionamento do medidor; b) no caso do medidor apresentar erros porcentuais superiores aos erros estabelecidos no item 6.2.2.4, exceto quando se faça a recalibração no campo (local de instalação); c) após um período de tempo, a contar da data de sua instalação não superior a 15 anos, para os convencionais e 30 anos, para os com suspensão magnética, para fins de recondicionamento e recalibração. Este período poderá ser modificado, se for feito um controle estatístico dos erros dos instalados, a critério do INPM. 7. Laboratório de Ensaio 7.1 Os laboratórios de ensaio deverão pertencer à classe A, B ou C, definidos no item 7.2, e deverão possuir, além de equipamento discriminado nesse item, todo o equipamento necessário à realização dos ensaios descritos nos itens 4 e 5, incluindo amperímetros, voltímetros e wattímetros classe 0,25%, padrão de serviço e transfomadores para instrumentos; 7.2 Denomina-se laboratório classe A o que possuir equipamento primário e secundário de medição, aferido de acordo com as recomendações prescritas nos itens 8.1 a 8.4. 10

Denomina-se laboratório classe B o que possuir três padrão de referência conservados no interior de uma caixa térmica mantida à temperatura estabilizada de 40 ± 1ºC e aferidos de acordo com as recomendações prescritas no item 8.5. Denomina-se laboratório classe C, o que possuir o equipamento mencionado no item 7.1 incluindo um medidor padrão de intercomparação aferido de acordo com as recomendações prescritas no item 8.5. Fazem parte do equipamento primário de medição os seguintes aparelhos e instrumentos: - Pilhas padrão (saturadas ou não saturadas); - Potenciômetros; - Caixa de resistores padronizados (para correntes e para tensões); - Relógio de quartzo ou de pêndulo. Fazem parte do equipamento secundário de medição os seguintes instrumentos: - Voltímetros - Amperímetros Eletrodinamométricos com exatidão dentro de ± 0,1%. - Wattímetros - Diapasões elétricos - Cronômetros Com exatidão dentro de ± 0,1% e apreciação de 0,1seg. 8. Aferição dos instrumentos de medição 8.1 As pilhas padrão de referência e de intercomparação de um laboratório devem ser comparadas entre si mensalmente. As pilhas padrão de serviço devem ser aferidas quinzenalmente com as de referência. As pilhas padrão de intercomparação devem ser aferidas bienalmente em laboratórios credenciados para este fim; o mesmo deverá ser feito com os resistores padronizados (*); 8.2 Os relógios de quartzo ou de pêndulo devem ser aferidos diariamente por meio de sinais radiotelegráficos emitidos por observatórios astronômicos; 8.3 Os diapasões elétricos e cronômetros devem ser aferidos antes de serem utilizados nos ensaios, por meio de sinais radiotelegráficos ou por meio dos relógios de quartzo ou de pêndulo, aferidos de acordo com o discriminado no item 8.2; 8.4 Os voltímetros, amperímetros e wattímetros, classe 0,1, pertencentes a laboratório classe A, devem ser aferidos mensalmente no próprio laboratório. Os voltímetros, amperímetros e wattímetros, classe 0,25, mencionados no item 7.1, devem ser aferidos semestralmente no próprio laboratório, se pertencentes a laboratório classe A ou, anualmente em outro laboratório credenciado para este fim. Os transformadores para instrumentos mencionados no item 7.1, não sendo parte integrante de mesas de aferição, devem ser aferidos cada cinco anos em laboratórios credenciados para este fim (*); 8.5 Os padrão de referência, mantidos à temperatura constante, pertencentes a laboratório classe B, devem ser comparados entre si mensalmente e, anualmente, um pelo menos, deverá ser aferido em laboratório credenciado para este fim. Os de intercomparação pertencentes a laboratórios classe C devem ser aferidos anualmente em laboratórios credenciados para este fim (*); 11

8.6 Os padrão de serviço devem ser aferidos, pelo menos, a cada dois meses por meio de padrão de intercomparação ou de referência; 8.7 Aos padrões de referência e de intercomparação devem ser aplicadas cargas que imprimam ao elemento móvel velocidades próximas da correspondente à carga nominal e à carga indutiva. 9. Penalidades Aos padrões de serviço em sua utilização não devem ser aplicadas cargas que imprimam ao elemento móvel velocidades inferiores a 1/4 da correspondente à carga nominal. (*) Os padrões das medidas ou instrumentos de medir devem ser aferidos periodicamente pelo INPM. Serão aplicadas as penalidades adequadas de acordo com o art. 30 capítulo VIII do Decreto-lei nº 240 de 28.2.67 e art. 18 capítulo VIII do Decreto-lei nº 62 292, de 22.2.68, sempre que ficar constatada uma das irregularidades previstas no Regulamento Metrológico em vigor. Estas penalidades serão aplicadas aos fabricantes, companhias importadoras de, Empresas Concessionárias ou consumidores de energia elétrica, conforme for o tipo de infração e o local onde for a mesma constatada. 10. Disposições Transitórias 10.1 Qualquer dúvida na interpretação dos dispositivos dessas Instruções, será solucionada pelo Diretor-Geral do INPM; 10.2 As presentes Instruções entrarão em vigor seis meses após a sua publicação: 10.2.1 Nos locais onde os Órgãos Delegados do INPM não estejam ainda, devidamente aparelhados para executar as presentes Instruções, o Diretor- Geral do INPM fixará novos prazos para a vigência total ou parcial desta Portaria. 10.3 Ficam revogadas as disposições em contrário. 12

FIG. 1 NOTA: PARA O TIPO DE LIGAÇÃO CARGA-LINHA O CIRCUITO DEVERÁ SER ADAPTADO CONVENIENTEMENTE. MEDIDOR MONOFÁSICO DE 2 FIOS COM ENTRADA À ESQUERDA(LINHA-CARGA). AFERIÇÃO COM CARGA ARTIFICIAL. 13

FIG. - 2 NOTA: PARA O TIPO DE LIGAÇÃO LINHA-CARGA O CIRCUITO DEVERÁ SER ADAPTADO CONVENIENTEMENTE. MEDIDOR MONOFÁSICO DE 3 FIOS COM ENTRADA À DIREITA (CARGA-LINHA). DISTRIBUIÇÃO TRIÂNGULO. AFERIÇÃO COM CARGA ARTIFICIAL. 14

FIG. 3 NOTA: PARA O TIPO DE LIGAÇÃO LINHA-CARGA O CIRCUITO DEVERÁ SER ADAPTADO CONVENIENTEMENTE. MEDIDOR MONOFÁSICO DE 2 FIOS COM ENTRADA À DIREITA (CARGA-LINHA). AFERIÇÃO COM CARGA DO CONSUMIDOR. 15

FIG. 4 NOTA: PARA O TIPO DE LIGAÇÃO LINHA-CARGA O CIRCUITO DEVERÁ SER ADAPTADO CONVENIENTEMENTE. MEDIDOR MONOFÁSICO DE 3 FIOS COM ENTRADA À DIREITA (CARGA-LINHA). DISTRIBUIÇÃO TRIÂNGULO. AFERIÇÃO COM CARGA DO CONSUMIDOR. 16

FIG. 5 NOTA: PARA O TIPO DE LIGAÇÃO CARGA-LINHA O CIRCUITO DEVERÁ SER ADAPTADO CONVENIENTEMENTE. MEDIDOR MONOFÁSICO DE 2 FIOS COM ENTRADA À ESQUERDA (LINHA-CARGA). AFERIÇÃO POR COMPARAÇÃO DE CONSUMOS. 17

FIG. 6 NOTA: PARA O TIPO DE LIGAÇÃO LINHA-CARGA O CIRCUITO DEVERÁ SER ADAPTADO CONVENIENTEMENTE. MEDIDOR MONOFÁSICO DE 3 FIOS COM ENTRADA À DIREITA (CARGA-LINHA). DISTRIBUIÇÃO TRIÂNGULO. AFERIÇÃO POR COMPARAÇÃO DE CONSUMOS. 18

FIG. 7 NOTA: PARA O TIPO DE LIGAÇÃO LINHA-CARGA O CIRCUITO DEVERÁ SER ADAPTADO CONVENIENTEMENTE. MEDIDOR MONOFÁSICO DE 3 FIOS COM ENTRADA À DIREITA (CARGA-LINHA). DISTRIBUIÇÃO TRIÂNGULO. AFERIÇÃO POR COMPARAÇÃO DE CONSUMOS. 19