Neste tópico veremos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Neste tópico veremos:"

Transcrição

1 Sistemas Operacionais Linguagens de Programação Internet Prof. Adriano Mauro Cansian UNESP - São José do Rio Preto Linguagem Computacional Neste tópico veremos: Softwares e Sistemas Operacionais. As linguagens de programação. Tipos de linguagens e suas características. Uma introdução à Internet no século 21. Adriano Mauro Cansian 2 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 1

2 Sistemas Operacionais e outros softwares Processamento Dados E Software para Processamento P Saída com Resultados S Adriano Mauro Cansian Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 2

3 Hardware e Software Sistema Computacional = hardware + software Hardware: Tudo que faz parte (física) da máquina. Conjunto de circuitos eletrônicos, discos, telas, etc... Software: Conjunto de instruções. Muitas vezes alteráveis à vamos detalhar mais adiante Programadores as criam e alteram. São conjuntos de procedimentos básicos que fazem que o computador seja útil executando alguma função. São ordens pré-estabelecidas, chamadas programas. Adriano Mauro Cansian 5 Softwares Básicos Sistema Operacional. Compiladores. Aplicativos Vamos ver estes primeiro Para uso comum ( de prateleira ). Ex: Word, Excel, Firefox, Photoshop, etc... Para usos específicos. Ex: Controlar um equipamento de laboratório. Adriano Mauro Cansian 6 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 3

4 Software básico, divide-se em: Sistema Operacional (S.O.) Responsável pela interface (interação) entre hardware e o usuário, o hardware e outros softwares aplicativos, entre outras funções. Exemplos: Windows, UNIX, Linux, FreeBSD, DOS, Mac OS X, Android, IOS, dentre outros... Compiladores e interpretadores Softwares especiais que traduzem ou interpretam os programas escritos em diferentes linguagens de programação (serão discutidos mais adiante). Exemplos: Compilador Pascal, Compilador C, etc Adriano Mauro Cansian 7 Sistema Operacional Veremos com um pouco mais de detalhes para que serve o sistema operacional Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 4

5 Definição de S.O. (1) O Sistema Operacional é responsável por alocar recursos de hardware e escalonar tarefas. Ele também deve prover uma interface para o usuário - ele fornece ao usuário uma maneira de acesso aos recursos do computador. [Sobell] Adriano Mauro Cansian 9 Sistema Operacional e o hardware O Sistema Operacional deve ser adaptado às características do hardware. Isso quer dizer: Um Sistema Operacional só funciona no tipo de computador (hardware) para o qual ele foi criado. Softwares feitos para um sistema operacional, em geral, não funcionam em outro sistema operacional (isso é mais ou menos verdade). Adriano Mauro Cansian 10 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 5

6 IBILCE - UNESP - SJRP S.O. não está apenas em computadores Sistema operacional não se restringe aos computadores. Todos os hardwares que realizam processamento possuem algum tipo de sistema operacional. Exemplos: Computadores de bordo de carros e aviões, sistemas de defesa, calculadoras, máquinas robotizadas, brinquedos computadorizados, videogames, aparelhos de DVD, etc Adriano Mauro Cansian 11 Humano SISTEMA OPERACIONAL HARDWARE Adriano Mauro Cansian Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 12 6

7 Um programa de computador ordena a execução de tarefas. n Programa Hardware + Sist. Op. café + = O computador interpreta as ordens e executa as tarefas Adriano Mauro Cansian 13 Até aqui vimos: Características lógicas dos sistemas computacionais, e sua relação com os softwares. Softwares básicos Sistema operacional Compiladores e interpretadores Adriano Mauro Cansian 14 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 7

8 Nosos próximos passos Veremos: Linguagens de programação. Compiladores. Ou: como um software se torna um software? Adriano Mauro Cansian 15 Linguagens de Programação Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 8

9 Linguagens de Programação (1) São usadas para descrever algoritmos. Algoritmos: sequências de passos que levam à solução de um problema. Algoritmos serão discutidos de forma mais detalhada nesta disciplina, mais adiante. As linguagens permitem que as pessoas especifiquem como os passos devem ser feitos para resolver um problema. Adriano Mauro Cansian 17 Linguagens de Programação (2) Uma linguagem de programação: é uma notação especial, a qual pode ser usada para especificar algoritmos com precisão. As linguagens permitem criar os programas de computador ou softwares. Adriano Mauro Cansian 18 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 9

10 Linguagens de Programação (3) Estes programas podem ser escritos em linguagens com vários graus de abstração e complexidade: Desde a linguagem ASSEMBLY diretamente relacionada com o funcionamento de um determinado processador. Até às linguagens de alto nível (Pascal, C, Java,...), independentes do processador. Para entender o que são as linguagens, é preciso entender um pouco melhor como o computador processa informações Adriano Mauro Cansian 19 Primeiras Linguagens Programadores usavam linguagem de máquina. Chamadas de Linguagem de Baixo Nível. Sequências de dígitos binários (0s e 1s). Por exemplo, a instrução some deveria ser representada como: Muitas desvantagens: Grande probabilidade de erro em todos os estágios do processo de programação. Mesmo sendo com algoritmos simples, resulta em longos programas, o que dificulta o processo de validação e detecção de erros. Adriano Mauro Cansian 20 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 10

11 IBILCE - UNESP - SJRP A linguagem da máquina Adriano Mauro Cansian Tipos de Linguagem As linguagens de baixo nível Restritas a linguagem de máquina : 2002: 2003: 2004: 2005: 2006: 2007: LDA 5001 LDB 5002 ADD STO 5003 Forte relação entre as operações implementadas pela linguagem e as operações implementadas pelo hardware. As linguagens de alto nível Z ß X+Y Aproximam-se das linguagens utilizadas por humanos para expressar problemas e algoritmos Cada declaração numa linguagem de alto nível equivale a várias declarações numa linguagem de baixo nível. Adriano Mauro Cansian Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 22 11

12 Programa-fonte Programa-fonte ou código-fonte : Programa-fonte é o programa escrito na linguagem de alto-nível. É legível. Escrito no formato de um arquivo um programa de edição de textos. Por exemplo: Pascal, C, Fortran, Java. Adriano Mauro Cansian 23 Alto Nível X Baixo Nível (1) Alto nível Problemas podem ser solucionados muito mais rapidamente e com muito mais facilidade. O programa em linguagem de alto nível é normalmente fácil de seguir e entender cada passo da execução. Adriano Mauro Cansian 24 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 12

13 Alto Nível X Baixo Nível (2) Baixo nível Indicada para funções que precisam implementar instruções de máquina específicas que não são suportadas por linguagens de alto nível. Grande eficiência e tamanho reduzido dos programas. Quando não é possível usar linguagens de alto nível. Por exemplo: quando o hardware é muito simples, por exemplo, um sistema de um veículo, um brinquedo, ou um game. Adriano Mauro Cansian 25 Processamento de Linguagens Processadores atuais são capazes de executar somente programas em uma linguagem de baixo nível à a linguagem de máquina. Adriano Mauro Cansian 26 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 13

14 Linguagem de máquina vs humanos Já que é complexo programar em linguagem de máquina: Como traduzir uma linguagem humana para uma linguagem de máquina? Resposta: usamos Compiladores É uma parte do software básico usado na computação. Veremos o que são... Adriano Mauro Cansian 27 Compiladores Permitem traduzir ou converter programas. Escritos numa linguagem parecida com a humana, para serem entendidos pelos computadores. Recebem como entrada um texto correspondente a um programa escrito numa linguagem de alto nível, e... Geram um código (programa) em linguagem máquina, que o processador ou computador vai entender. Convertem para a linguagem de máquina. Adriano Mauro Cansian 28 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 14

15 Compiladores Programas chamados compiladores. Associados com uma linguagem de alto nível com a linguagem de máquina onde se pretende usar. Conceitualmente semelhantes a funções. Programa na Linguagem X Compilador (da linguagem X ) Programa Máquina Adriano Mauro Cansian 29 Processamento de um Programa If (a>b) { printf ( A é maior ) } else { printf ( B é maior ) } Compilador Executa e entra com valores A e B programa.exe A é maior programa.c Adriano Mauro Cansian 30 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 15

16 Juntando vários programas If (a>b) { printf ( A é maior ) } else { printf ( B é maior ) } pgm1.c pgm1.o pgm2.o A é maior If (a>b) { printf ( A é maior ) } else { printf ( B é maior ) } pgm2.c If (a>b) { printf ( A é maior ) } else { printf ( B é maior ) } Compilador pgm3.o Linkeditor programa.exe pgm3.c Adriano Mauro Cansian 31 Processamento de Dados E P S Adriano Mauro Cansian 32 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 16

17 Software n Programa Hardware + Sist. Op. compilador café + = Adriano Mauro Cansian 33 Até aqui vimos A representação da informação. Lógica binária e informação digital. Codificação de informações. As linguagens de programação Linguagem de máquina. Linguagem de alto nível. Compilação. Adriano Mauro Cansian 34 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 17

18 Internet no Século 21: Uma Breve Introdução AGENDA - Internet: De onde vim? Onde estamos? Para onde vamos? Quem que eu sô? Onde que eu tô? Pra onde que eu vô? Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 18

19 A morte do computador A morte do computador (1) A era do computador acabou. Culpado: a única força tecnológica que poderia superar o impacto do computador de gerar e criar informação: A COMUNICAÇÃO Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 19

20 IBILCE - UNESP - SJRP O que acontece na Internet em 1 min (2014) Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 20

21 Crescimento da Internet Fonte: Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 21

22 IBILCE - UNESP - SJRP Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 22

23 Relatório completo: A morte do computador (2) Comunicação: Mais essencial do que a computação. Comunicação é a forma pela qual moldamos uma personalidade, uma família, uma empresa, uma nação e um mundo. Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 23

24 A morte do computador (3) A era do computador acabou não fracassou. Ela deu origem a uma nova era. Ela gerou uma tecnologia que está transformando a cultura, a economia, a política e as nossas vidas de uma forma mais profunda. A morte do computador (4) Vivemos numa economia da informação. Grande frustração da era do computador: dificuldade de transmitir a informação. Tornou-se o recurso mais precioso. Informação é PODER......e informação que não pode ser transmitida torna-se um entrave. Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 24

25 Daqui para cá. Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 25

26 Informação IMÓVEL... Instituições maiores e mais estáticas. Economia menos flexível. Empregos menos satisfatórios. Vidas com menos oportunidades. Mas, o que é a Internet? No seu conhecimento, o que é a Internet? Adriano Mauro Cansian 52 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 26

27 A Internet hoje A Internet hoje A Internet é hoje uma coleção de capacidades. Resultado de uma agregação de um conjunto comum de protocolos. Regras, padrões, definições, acordos,... Sistemas que não se falavam antes, puderam se comunicar entre si. Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 27

28 Lei de Metcalfe: O valor de uma rede aumenta proporcionalmente ao poder de todas as máquinas a ela acopladas. Exigências do mercado As pessoas passaram a acreditar que a Internet é real, e veio para ficar. As pessoas esperam que as coisas funcionem. Disponibilidade total; Segurança total; Confiabilidade total; e Em escala industrial. Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 28

29 Resumo das exigências do mercado Uso eficiente dos recursos de T.I. Equipamentos, armazenagem, aplicações, dados,... Infra-estrutura em escala industrial. Disponibilidade contínua, segurança total,... Flexibilidade de integração. Aplicações, pessoas, tecnologia,... Liberdade de desenvolvimento. Distribuído, centralizado, terceirizado,... Moore s Law (1965) Descreve a predição de que o poder computacional dos processadores dobra a cada 18 meses. Significa um crescimento tecnológico de 50 a 60% da capacidade, a cada ano. Em 5 anos a tecnologia será 10 vezes melhor, 10 vezes mais rápida,10 vezes mais diferente, e 10 vezes mais valiosa. Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 29

30 Avaliação e preparo As empresas enfrentam HOJE menos de 1% do volume de tráfego que podem esperar daqui há 5 anos. Obrigará a reordenação de todos os negócios. Os mercados precisam aprender a se avaliar. Enquanto isso, na Internet... (1) Hoje é possível colocar lambdas em uma única fibra ótica. 10 Gbps em cada lambda (comprimento de onda) Até 864 fibras num único cabo lambdas x 10 Gbps = 8,6 petabits / seg 8,6 x bps ou 8,6 quatrilhões de bits / seg. Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 30

31 IBILCE - UNESP - SJRP Enquanto isso, na Internet... (2) 8 petabits / seg é vezes a média total de tráfego de telecomunicações disponível em toda a infra-estrutura global de petabits representava TODO o tráfego na Internet em 1995, num mês inteiro! Este tráfego pode ser transportado hoje num único cabo de fibra óptica. Curiosidade: Cabo submarino Primeira mensagem enviada pelo Oceano Atlântico: Agosto de Telegrama Rainha Victoria (UK) para o Presidente Buchanan (USA). Levou 7 horas e 40 minutos para ser enviado. 99 palavras, consistindo de 509 letras. Este primeiro cabo submarino intercontinental não permitia transmitir mais que 6 palavras por hora, ou, uma palavra a cada 10 minutos! Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 31

32 Até aqui vimos Um resumo sobre a Internet. A evolução do computador para a rede. Para onde as coisas estão caminhando. Nosso próximo passo: aprender a programar. Adriano Mauro Cansian 63 Este material tem finalidade meramente educacional e é totalmente GRATUITO. Estas notas de aula podem conter figuras ou textos extraídos de outras fontes, as quais, quando ocorrerem, serão devidamente citadas. Os direitos autorais dos textos citados são de propriedade de seus detentores. Esta não é u ma obra comercial. A citação ou uso de material d e outros autores, quando ocorrer, tem finalidade meramente didática. Nem o autor, nem a UNESP, se responsab ilizam por qu aisquer danos diretos ou indiretos que o uso deste material possa eventualmente causar. Este material pode ser copiado livremente, desde que citadas todas as fontes, e r espeitados os detentores dos direitos autorais, e d esde que o material seja distribuído por inteiro e não em partes, inclusive com os prefácios. A referência a qualquer produto comercial específico, marca, modelo, estabelecimento comercial, processo ou s erviço, através de nome comercial, marca registrada, nome de fabricante, fornecedor, ou nome de empresa, necessariamente NÃO constitui ou insinua seu endosso, recomendação, ou favorecimento por parte da UNESP ou do aut or. A UNESP ou o autor não endossam ou recomendam marcas, produtos, estabelecimentos comerciais, serviços ou fornecedores de quaisquer espécies, em nenhuma hipótese. As eventuais marcas e patentes mencionadas são de p ropriedade exclusiva dos detentores originais dos s eus direitos e, quando citadas, aparecem meramente em caráter informativo, para auxiliar os participantes do curso, numa base de boa-fé pública. Os part icipantes ou outros interessados devem utilizar estas informações por sua conta e r isco, e estarem cientes desta notificação. Este material é parcialmente baseado nos slides Introducão à Informática Histórico e Evolução. Copyright Prof.Luiz Affonso Henderson Guedes de Oliveira, Prof. Kliger Kissinger F. Rocha Prof. Valnaide Gomes Bittencourt. UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Centro de Tecnologia. Departamento de Computação e Automação. Todos os direitos reservados aos autores. Adriano Mauro Cansian 64 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 32

Adriano Mauro Cansian 2

Adriano Mauro Cansian 2 Números binários i e Linguagens g de Programação André Proto Adriano Mauro Cansian UNESP - São José do Rio Preto http://adriano.acmesecurity.org/lc (Linguagem Computacional) Neste tópico veremos: A representação

Leia mais

MC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp

MC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp MC-102 Aula 01 Introdução à Programação de Computadores Instituto de Computação Unicamp 2015 Roteiro 1 Por que aprender a programar? 2 Hardware e Software 3 Organização de um ambiente computacional 4 Algoritmos

Leia mais

AGENDA: Adriano Mauro Cansian Redes de Computadores Internet no Século 21: Uma Breve Introdução

AGENDA: Adriano Mauro Cansian Redes de Computadores Internet no Século 21: Uma Breve Introdução Adriano Mauro Cansian Redes de Computadores 2015 Internet no Século 21: Uma Breve Introdução AGENDA: q De onde vim? q Onde estamos? q Para onde vamos? Quem que eu sô? Onde que eu tô? Pra onde que eu vô?

Leia mais

Introdução. Hardware X Software. Corpo Humano Parte Física. Capacidade de utilizar o corpo em atividades especificas explorando seus componentes

Introdução. Hardware X Software. Corpo Humano Parte Física. Capacidade de utilizar o corpo em atividades especificas explorando seus componentes Introdução Hardware X Software Corpo Humano Parte Física Componentes 18 Capacidade de utilizar o corpo em atividades especificas explorando seus componentes Hardware Introdução Parte física: placas, periféricos,

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Rogério Spindula Rosa

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Rogério Spindula Rosa ARQUITETURA DE COMPUTADORES 1 Rogério Spindula Rosa 2 EXECUÇÃO DE PROGRAMAS PROGRAMA 3 4 INTRODUÇÃO Hoje é raro escrever um programa diretamente em linguagem de computador em virtude da enorme dificuldade

Leia mais

Introdução ao Processamento de Dados (IPD)

Introdução ao Processamento de Dados (IPD) Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Departamento de Informática Introdução ao Processamento de Dados (IPD) Estrutura da Apresentação Conceitos Básicos Processamento de Dados

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Curso Técnico em Redes

Curso Técnico em Redes Curso Técnico em Redes Prof. Airton Ribeiro - 2012 Histórico das Linguagens de Programação O que é? É um método padronizado para expressar instruções para um computador. É um conjunto de regras sintáticas

Leia mais

11/3/2009. Software. Sistemas de Informação. Software. Software. A Construção de um programa de computador. A Construção de um programa de computador

11/3/2009. Software. Sistemas de Informação. Software. Software. A Construção de um programa de computador. A Construção de um programa de computador Sistemas de Informação Prof. Anderson D. Moura Um programa de computador é composto por uma seqüência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Em um

Leia mais

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de

Leia mais

O modelo do computador

O modelo do computador O modelo do computador Objetivos: Mostrar como é o funcionamento dos computadores modernos Mostrar as limitações a que estamos sujeitos quando programamos Histórico Os primeiros computadores são da década

Leia mais

Universidade do Contestado Campus Concórdia. Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry. Noções de Software

Universidade do Contestado Campus Concórdia. Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry. Noções de Software Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry Noções de Software DISCIPLINA: Fundamentos em Informática Definição A rigor, tudo o que pode ser armazenado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS PROJETO TELECENTROS COMUNITÁRIOS APPEL MICROSOFT LINUX GOOGLE É um controlador

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto APRESENTAÇÃO Os computadores chegaram aos diversos níveis das organizações Nestes contexto: Que linguagem entendem? Que produtos podem usar? Dúvidas

Leia mais

Introdução à Arquitetura de Computadores IFES Campus Serra

Introdução à Arquitetura de Computadores IFES Campus Serra Os computadores atuais possuem seis ou mais níveis de máquinas conforme podemos observar no quadro abaixo Nível de linguagem orientada para problemas Nível de linguagem de montagem Nível de sistema operacional

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Capítulo 1 INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.1 Histórico de Linguagens de Programação Para um computador executar uma dada tarefa é necessário que se informe a ele, de uma maneira clara, como ele

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização Básica B de Computadores

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE

AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA com Habilitação em Programação e Desenvolvimento de Sistemas. AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE NOTA DE AULA 01 Assunto: Introdução a informática. Histórico do computador. Conceitos

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C/C++

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C/C++ INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C/C++ História da Linguagem C/C++ Dennis Ritchie, funcionário do Bell Telephone Laboratories, iniciou em 1972 o desenvolvimento da linguagem C. Ele elaborou grande parte de seu trabalho

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 01

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 01 IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 01 Prof. Manoel Campos da Silva Filho Tecnólogo em Processamento de Dados / Unitins Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://manoelcampos.com mcampos at ifto.edu.br Versão

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

FundamentosemInformática

FundamentosemInformática FundamentosemInformática 04 Software Conteúdo Conceito de Software Classificação de Softwares Conceito de Sistema Operacional(S.O.) FunçõesBásicasdeumS.O. um Arquivos Atributos Diretórios 1 -Conceitos

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Todos direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo mecânico, eletrônico, reprográfico, etc., sem a autorização, por escrito, do(s) autor(es) e da editora. LÓGICA DE

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 3 Software Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br SO - Prof. Edilberto Silva Barramento Sistemas Operacionais Interliga os dispositivos de E/S (I/O), memória principal

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM 3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM Nas aulas anteriores tivemos a oportunidade de discutir dois diferentes níveis presentes na maioria dos computadores atuais. Nesta aula dedica-se a outro nível que também

Leia mais

O que é um programa? Programa é uma lista de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada pelo computador.

O que é um programa? Programa é uma lista de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada pelo computador. O que é um programa? Programa é uma lista de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada pelo computador. Linguagem de Programação Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

UFRPE Prof. Gustavo Callou gcallou@gmail.com

UFRPE Prof. Gustavo Callou gcallou@gmail.com UFRPE Prof. Gustavo Callou gcallou@gmail.com 1 Algoritmos Representação Exercícios Linguagens de Programação Compilador Interpretador Ambiente de Desenvolvimento Python Característica Para que serve Onde

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Introdução à Informática Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel Roberto Zorzal

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Introdução à Informática Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel Roberto Zorzal UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Introdução à Informática Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel Roberto Zorzal AULA Informática: Aplicações e Benefícios Advocacia

Leia mais

O Processo de Programação

O Processo de Programação Programação de Computadores I Aula 04 O Processo de Programação José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/23 Algoritmo Um algoritmo é uma seqüência de

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

16/09/2012. Agenda. Introdução. Introdução. Tipos de Software (Básico) Tipos de Software. Curso Conexão Noções de Informática

16/09/2012. Agenda. Introdução. Introdução. Tipos de Software (Básico) Tipos de Software. Curso Conexão Noções de Informática Curso Conexão Noções de Informática Aula 2 Arquitetura de Computadores (Software) Agenda Introdução; Tipos de Software; Básico; Aplicativo; Livre; Proprietário. Pirataria de Software; Demos, Freewares

Leia mais

Introdução aos Sistemas da InformaçãoAula 4 p. 1

Introdução aos Sistemas da InformaçãoAula 4 p. 1 Introdução aos Sistemas da Informação Aula 4 Ivan da Silva Sendin ivansendin@yahoo.com FACOM - Universidade Federal de Uberlândia Introdução aos Sistemas da InformaçãoAula 4 p. 1 Software O que é software?

Leia mais

Introdução à Linguagem C/C++ Parte I

Introdução à Linguagem C/C++ Parte I Linguagem de Programação I Introdução à Linguagem C/C++ Parte I Professor Mestre Ricardo Alexandre Carmona SÃO PAULO - 2014 Introdução à Linguagem C/C++ - Parte I 1 - HISTÓRICO A Linguagem de Programação

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software O que é a engenharia de software É um conjunto integrado de métodos e ferramentas utilizadas para especificar, projetar, implementar e manter um sistema. Método É uma prescrição

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Algoritmos e Linguagem de Programação I

Algoritmos e Linguagem de Programação I Algoritmos e Linguagem de Programação I Roberto Ferreira roberto.ferreira@lapa.ifbaiano.edu.br 2014.1 Módulo I Aula 4 Introdução ao C Linguagem de Programação É um conjunto de regras sintáticas e semânticas

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 3 Virtualização de Sistemas 1. Conceito Virtualização pode ser definida

Leia mais

Programação científica C++

Programação científica C++ Programação científica C++ NIELSEN CASTELO DAMASCENO Slide 1 Linguagens de Programação Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar instruções para um computador. É um conjunto

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES (GR3P30) UNIP Brasília - Coordenação CG/CW/GR/AD Senhores Alunos, PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES (GR3P30) Seguem informações importantes sobre o PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Projeto Integrado Multidisciplinar)

Leia mais

Algoritmos. Cláudio Barbosa contato@claudiobarbosa.pro.br

Algoritmos. Cláudio Barbosa contato@claudiobarbosa.pro.br Algoritmos Partes básicas de um sistema computacional: Hardware, Software e Peopleware Hardware - Componentes físicos de um sistema de computação, incluindo o processador, memória, dispositivos de entrada,

Leia mais

Hardware & Software. SOS Digital: Tópico 2

Hardware & Software. SOS Digital: Tópico 2 Hardware & Software SOS Digital: Tópico 2 Os objetos digitais são acessíveis somente através de combinações específicas de componentes de hardware a parte física do computador software programas para operar

Leia mais

Prof. Dr. Charlie Antoni Miquelin BÁSICO DE COMPUTAÇÃO EM TC

Prof. Dr. Charlie Antoni Miquelin BÁSICO DE COMPUTAÇÃO EM TC BÁSICO DE COMPUTAÇÃO EM TC Definições O computador digital é uma máquina capaz de receber informações, processá-las e devolver resultados. Estes resultados podem ser mostrados em um monitor, armazenados,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1. Cursos de Computação

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1. Cursos de Computação Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

1 - Processamento de dados

1 - Processamento de dados Conceitos básicos sobre organização de computadores 2 1 - Processamento de dados O que é processamento? O que é dado? Dado é informação? Processamento é a manipulação das informações coletadas (dados).

Leia mais

Hardware. Computador. Hardware parte do computador em que você normalmente mete o pé quando seu computador não executa uma tarefa solicitada por você.

Hardware. Computador. Hardware parte do computador em que você normalmente mete o pé quando seu computador não executa uma tarefa solicitada por você. Computador Hardware Hardware é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. Hardware parte do

Leia mais

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger SISTEMA DE ARQUIVOS Instrutor: Mawro Klinger Estrutura dos Discos As informações digitais, quer sejam programas ou dados do usuário, são gravadas em unidades de armazenamento. O HD é uma unidade de armazenamento

Leia mais

Tecnologia da Informação. Visão Geral sobre Informática

Tecnologia da Informação. Visão Geral sobre Informática 9/18/2014 1 Tecnologia da Informação Visão Geral sobre Informática Trabalho compilado da internet Prof. Claudio Passos 9/18/2014 2 PROBLEMAS ADMINISTRATIVOS Volume de Informação Tempo de Resposta Aumento

Leia mais

MC102 Algoritmos e Programação de Computadores 1ª Aula Introdução à Programação de Computadores

MC102 Algoritmos e Programação de Computadores 1ª Aula Introdução à Programação de Computadores MC102 Algoritmos e Programação de Computadores 1ª Aula Introdução à Programação de Computadores 1. Objetivos Situar a atividade de programação de computadores Apresentar conceitos fundamentais relativos

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL A eletrônica analógica é caracterizada por um sinal que

Leia mais

LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO. Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto

LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO. Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto Conceitos de Linguagens de Roteiro: Apresentação do plano de ensino; Apresentação do plano de

Leia mais

Disciplina: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Carga Horária: 68 (sessenta e oito) horas Crédítos: 04 (quatro)

Disciplina: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Carga Horária: 68 (sessenta e oito) horas Crédítos: 04 (quatro) Disciplina: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Carga Horária: 68 (sessenta e oito) horas Crédítos: 04 (quatro) 1. EMENTA: Histórico da computação. Computadores: estrutura funcional, periféricos, organização

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

Figura 1 - O computador

Figura 1 - O computador Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...

Leia mais

Algoritmos e Programação Estruturada

Algoritmos e Programação Estruturada Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.

Leia mais

Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann

Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,

Leia mais

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como

Leia mais

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3

Leia mais

Resumo. Prof. Alejandro - Introdução à Sistemas Operacionais Resumo Informativo, complemente o material assistindo as Aulas 19/08/2015 1

Resumo. Prof. Alejandro - Introdução à Sistemas Operacionais Resumo Informativo, complemente o material assistindo as Aulas 19/08/2015 1 Resumo 19/08/2015 1 1. Tipos de Software 2. Introdução aos Sistemas Operacionais 3. Os Arquivos 4. Funções do Sistema Operacional 5. Programas Utilitários do Sistema Operacional 6. Termos Básicos 7. Tipos

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

Informática I. Aula 5. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1

Informática I. Aula 5. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1 Informática I Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação INF 1005 e INF1004 - Programação I Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática 1 Modelo de um Computador 2 1 CPU: Unidade Central de Processamento Principal componente

Leia mais

O Hardware e o Software do Computador

O Hardware e o Software do Computador O Hardware e o Software do Computador Aula 3 Parte 2 Software de Computador Aplicativo Horizontal: tarefas genéricas, para quaisquer organizações Aplicativo Vertical: tarefas específicas, para organizações

Leia mais

1. Apresentação. 1.1. Objetivos

1. Apresentação. 1.1. Objetivos 1.1. Objetivos 1. Apresentação Neste capítulo estão descritos os objetivos gerais do livro, os requisitos desejáveis do estudante para que possa utilizá-lo eficientemente, e os recursos necessários em

Leia mais

ALP Algoritmos e Programação. . Linguagens para Computadores

ALP Algoritmos e Programação. . Linguagens para Computadores ALP Algoritmos e Programação Iniciação aos computadores. Linguagens para Computadores. Compiladores, Interpretadores. Ambientes de Programação 1 Linguagens para Computadores. Linguagem binária: Dispositivos

Leia mais

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 500090 - TECNICO EM INFORMATICA INTEGRADO AO E.M. Nivel: Tecnico Area Profissional: COMERCIO-TEC Area de Atuacao: BANCO DADOS/COMERCIO-TEC

Leia mais

Programação 1. Rafael Vargas Mesquita. http://www.ci.ifes.edu.br ftp://ftp.ci.ifes.edu.br/informatica/mesquita/

Programação 1. Rafael Vargas Mesquita. http://www.ci.ifes.edu.br ftp://ftp.ci.ifes.edu.br/informatica/mesquita/ Programação 1 Rafael Vargas Mesquita http://www.ci.ifes.edu.br ftp://ftp.ci.ifes.edu.br/informatica/mesquita/ Definições Básicas Lógica de programação é a técnica de desenvolver algoritmos (sequências

Leia mais

1.1. Organização de um Sistema Computacional

1.1. Organização de um Sistema Computacional 1. INTRODUÇÃO 1.1. Organização de um Sistema Computacional Desde a antiguidade, o homem vem desenvolvendo dispositivos elétricoeletrônicos (hardware) que funciona com base em instruções e que são capazes

Leia mais

Agenda. Modelagem de Sistemas de Informação II. Por que é importante gastar tempo estudando Requisitos? Aula 1 - Introdução.

Agenda. Modelagem de Sistemas de Informação II. Por que é importante gastar tempo estudando Requisitos? Aula 1 - Introdução. Modelagem de Sistemas de Informação II Aula 1 - Introdução Eber Schmitz Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro Agenda Por que é importante gastar tempo estudando Requisitos?

Leia mais

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves 1 Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das

Leia mais

Para funcionamento do Netz, alguns programas devem ser instalados e alguns procedimentos devem ser seguidos. São eles:

Para funcionamento do Netz, alguns programas devem ser instalados e alguns procedimentos devem ser seguidos. São eles: Instalação do Netz Para funcionamento do Netz, alguns programas devem ser instalados e alguns procedimentos devem ser seguidos. São eles: Instalação do Java SE 6, que pode ser instalado através da JDK.

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL O que é Tecnologia? O que é Tecnologia Educacional? Tecnologia e Tecnologia Educacional Histórico da Evolução da Tecnologia O homem foi utilizando

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais