PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA LEUCOSE DOS BOVINOS EM REBANHOS LEITEIROS CRIADOS NO ESTADO DO AMAZONAS, BRASIL
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- Davi Cabral Antunes
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1 PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA LEUCOSE DOS BOVINOS EM REBANHOS LEITEIROS CRIADOS NO ESTADO DO AMAZONAS, BRASIL Paulo Alex Machado CARNEIRO 2 ; Wanderley Pereira de ARAÚJO 3 ; Eduardo Harry BIRGEL 3 ; Kleberson Worslley de SOUZA. RESUMO: Determinou-se a prevalência de anticorpos séricos anti-vírus da Leucose dos Bovinos (anti-vlb) em 661 amostras de soro sangüíneo, colhidas em 16 rebanhos leiteiros criados em quatro municípios da Microrregião de Manaus, no Estado do Amazonas (Manaus, Iranduba, Autazes e Careiro da Várzea). Para detecção de anticorpos anti-vlb utilizou-se o teste de Imunodifusão Radial Dupla de Ouchterlony em gel de ágar, com uso do antígeno glicoprotéico (gp-51) da cápsula do vírus. Os resultados demonstraram a ocorrência da Leucose Enzoótica dos Bovinos nos rebanhos estudados, sendo a taxa de prevalência de anticorpos séricos anti-vlb na população examinada igual a 8,9% (59/661), com a exclusão dos animais com menos de seis meses de idade, nos quais a sororeação positiva poderia representar transferência passiva de anticorpos colostrais, verificou-se uma taxa de prevalência da infecção igual a 9,6% (58/604). Os animais avaliados, foram estratificados em grupos de acordo com a faixa etária e sexo. A análise dos resultados obtidos, pelo teste de duas proporções, permitiu concluir que a prevalência de bovinos portadores de anticorpos anti-vlb foi significativamente maior nos animais com mais de 12 meses de idade, não havendo diferenças significativas nos resultados obtidos entre machos e fêmeas. PALAVRAS-CHAVE: Leucose bovina, Leucose, Prevalência de doença, Amazonas, Bovino leiteiro PREVALENCE OF INFECTIONS WITH BOVINE LEUKOSIS VIRUS, IN DAIRY CATTLE RAISED IN AMAZONAS STATE, BRAZIL ABSTRACT : The prevalence of bovine leukaemia virus (BLV) was determined, through the anti-blv serum antibody test, in 661 samples collected in 16 dairy herds from four mu nicipalities in the micro region of Manaus, at the Amazonas state. The agar gel immunodiffusion test with an envelop glycoprotein virus-antigen (gp-51) was used as a method of diagnosis the infection or the presence of anti-blv antibodies transferred passively by the colostrum to calves up to six- month-old.. ll herds were positive for the BLV test. The overall prevalence was 8.9%. When the calves less than six-month-old were excluded a rate 1 Rarte de Dissertação de Mestrado FMVZ - U3P. 2 Escola ígrotàriim Federal de Manaus. Alameda Gosme Ferreira, 8045, São José Operário, Manaus, AM DspartaiHtodeClJrámMâdim, F^nilrbrfrrfrMsrtiHrn WerináT-iae7nrtT=rrria IfciersiíiBdedeSãoRaulo, IV. Ercf. Dr. Orlando Marques de Raiva, 87, São Raulo, SP itm Mmxk 33 (1):
2 of 9.6% (58/604) infection prevalence was found. The influence of the age and sex factors on the prevalence of BLV were analysed by the two-proportion test. Higher prevalence rate was found in cattle older than 12-month-old as compared to the younger calves. No sexual effect was found. KEYWORDS: Bovine Leukosis Virus, Prevalence, Dairy cattle, Amazonas state, Brasil INTRODUÇÃO A Leucose Enzoótica dos Bovinos (LEB), é uma enfermidade infecto-contagiosa, determinada por retrovírus caracterizada por proliferação linfocitária e/ou formação de linfossarcomas (Ferrer, 1980). O desenvolvimento de linfossarcomas em sua evolução, invariavelmente resulta na morte do animal, demonstrando intensa infiltração linfocitária em órgãos hemocitopoiéticos (linfonodos e baço), bem como nos órgãos ricos em tecido reticulo-histiocitário (abomaso, coração, rins, fígado e músculos), determinando um quadro sintomático pleomórfico (Birgel, 1982). Apesar do Vírus da Leucose dos Bovinos (VLB) apresentar grande letalidade, as evidências têm comprovado que apenas uma pequena parcela dos animais infectados, desenvolvem uma das formas clínicas da doença (Ferrer etal., 1979; Burny etal., 1985); sendo a LEB considerada atualmente uma enfermidade de grande potencial de infecciosidade, especialmente entre bovinos produtores de leite, devido às condições de criação a que são submetidos. O impacto econômico ocasionado pela LEB, em rebanhos leiteiros comerciais, tem sido constantemente relatado por diversos trabalhos científicos (Sorensen, 1979; Birgel etal., 1983; Thurmond, 1987; Johnson & Kaneene, 1991b; 1992; Pollari et al., 1993; Garcia et al., 1995), e revistas de divulgação técnica (Oliveira, 1985; Jordão, 1986; 1987; Ereno, 1988; Martins, 1989). As perdas financeiras incluem, gastos com tratamento e diagnóstico, redução dos níveis de produtividade, mortes de animais ocasionadas pela doença, condenação de carcaças, custos com a reposição de animais, e principalmente, a impossibilidade de exportação de animais. De ocorrência inicialmente restrita a rebanhos criados a oeste do rio Elba, na Alemanha, a leucose dos bovinos se disseminou na Europa graças a grande movimentação de animais entre paises, atingindo o auge após a Segunda Grande Guerra Mundial, em seguida, difundiu-se para outros continentes através da importação de animais, sendo considerada atualmente como uma doença cosmopolita, acometendo principalmente os rebanhos leiteiros (Olson & Miller, 1987; Lorenz & Straub, 1987; D'Angelino, 1991) A introdução do VLB em rebanhos brasileiros foi atribuída a importação indiscriminada de bovinos do hemisfério norte, por pecuaristas de gado de elite das regiões Sudeste e Sul. Uma vez estabelecida, nessas regiões, a LEB se disseminou para as regiões Norte e Nordeste favorecida pelo trânsito intenso de animais (Abreu et al., 1994) e, principalmente, pela ausência de uma política sanitária visando combater a disseminação da doença em território nacional (Garcia et al., 1991). Os levantamentos soroepide-miológicos da enfermidade tem sido freqüentes nas ultimas décadas sendo a situação bastante conhecida nas regiões Sul (Scarci et al., 1980; Kantec et
3 al., 1983; Gomes et al., 1985; Flores et al., 1988; Flores et al., 1990; Carvalho, 1994), Sudeste (Alencar et al., 1979; Leite et al., 1980; Modena, 1981; Romero & Rowe, 1981; Cunha et al., 1982; Birgel et al., 1982; Modena et al., 1984; Santos et al., 1985; Birgel et al., 1988; Birgel et al., 1991; D'Angelino, 1991; Birgel et al., 1993; Birgel Junior et al., 1995; Birgel et al., 1996; Melo et al., 1999), Centro-oeste (Andrade & Almeida, 1991) e Nordeste (Tavora & Birgel, 1991; Melo, 1991; Abreu, 1993; Birgel et al., 1999). Na Região Norte, o primeiro relato de Leucose dos Bovinos foi assinalado no Estado do Amazonas em 1982 (Brasil, 1983). Posteriormente, Abreu (1990), realizou, nos Estados do Acre e Rondônia, o primeiro levantamento imunosorológico da infecção na Região e recentemente Molnar et al. (1999), publicaram os primeiros índices de prevalência da infecção pelo VLB no Estado do Pará. Entretanto, decorridos cerca de vinte anos do primeiro relato da enfermidade na região, a real situação da LEB no maior Estado do país permanecia ainda desconhecida. No esforço de contribuir para melhorar a realidade sanitária da pecuária bovina no Estado do Amazonas, oferecendo significativas informações clinico-epidemiologicas da infecção pela LEB na região, o presente trabalho teve como objetivo primordial, determinar a prevalência da infecção pelo Vírus da Leucose dos Bovinos em rebanhos leiteiros criados na Microrregião de Manaus, avaliando também, a influencia de fatores etários, sexuais sobre os índices de prevalência. MATERIAL E MÉTODOS Para realizar este estudo clinicoepidemiológico de forma a estabelecer a prevalência de anticorpos séricos anti-vlb em rebanhos de bovinos leiteiros criados na Microrregião de Manaus, Estado do Amazonas, bem como avaliar a possível influência dos fatores etários e sexuais sobre os índices da infecção pelo VLB, foram colhidas amostras sangüíneas de 661 bovinos procedentes de 16 rebanhos, criados e mantidos em 4 municípios (Manaus, Iranduba, Autazes e Careiro da Várzea), no período de janeiro a março de Os animais foram sorteados ao acaso e classificados de acordo com a idade, sexo e manejo de criação e sanitário ao qual eram submetidos. O tamanho da amostra, de 525 bovinos, foi determinado segundo os procedimentos indicados pelo Centro Pan-americano de Zoonoses (Cepanzo, 1979), para estudo da prevalência de enfermidades crônicas por amostragem. Para se estabelecer este valor estimou-se em 16% a prevalência da LEB no Estado do Amazonas, considerando-se valores médios obtidos em levantamentos sorológicos semelhantes realizados em outros Estados da Região Norte do Brasil, (Abreu, 1990). Como margem de segurança incluíram-se 136 amostras, atingindo, portanto, uma população de 661 animais. As amostras de sangue foram colhidas por punção da veia jugular, com sistema de colheita a vácuo 4, em tubos siliconizados com capacidade para 10 ml. O material colhido era mantido em temperatura ambiente até a retração do coágulo sangüíneo, em seguida sendo transportadas ao laboratório sob refrigeração, onde eram centrifugadas, durante 15 minutos, com força real de centrifugação igual a 1000 G. O soro obtido era então transferido para tubos de plástico sendo armazenados em congelador a -20 C, até o momento da realização dos testes sorológicos no Laboratório de Imunologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade 4 \ÈotairEr-I^:tcn&IS kir^n. U.K.
4 de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. A detecção de anticorpos séricos anti Vírus da Leucose dos Bovinos foi feita através da prova de imunodifusão radial dupla de Ouchterlony em gel de ágar, utilizando-se o antígeno glicoprotéico (gp 51) 5 da cápsula do viral, segundo metodologia padronizada por Birgel (1982) e modificada por D'Angelino (1991). O tipo de exploração pecuária adotada nas propriedades estudadas, era predominantemente leiteiro, com produção de leite tipo C e média de cinco litros por dia. Entre os bovinos sorteados para formarem a população desta pesquisa incluíam-se 542 fêmeas e 119 machos, pertencentes a diversas raças européias e indianas e, principalmente, espécimes resultantes do cruzamento Bos taurus x Bos indicus. Os estados de Rondônia, Minas Gerais e São Paulo foram identificados como os principais exportadores de reprodutores e matrizes para os rebanhos estudados, entre as raças introduzidas predominavam Girolando, Gir e Holandesa. Buscando-se verificar a existência de diferenças entre os resultados que pudessem ser atribuídas às influencias do sexo e da e faixa etária, os animais foram distribuídos em grupos experimentais avaliando os resultados pelo "Teste de duas proporções" com aproximação pela distribuição normal de probabilidade, ao nível de significância de 5% (a = 0.05) com o valor crítico de Z = 1,96, conforme recomendam Berquo et al. (1981). RESULTADOS Na Tabela 1, destacaram-se os resultados obtidos na amostragem total, caracterizando as amostras reagentes e não reagentes ao teste de IDLB, apresentando os valores absolutos e relativos. Verificou-se que das 661 amostras de soro colhidas de bovinos leiteiros criados na Microrregião de Manaus, 59 amostras (8,9%) reagiram positivamente na prova de IDLB. Na Tabela 2 apresentaram-se as taxas de prevalência de anticorpos anti-vlb, expressando a freqüência em números absolutos e relativos, distribuídas segundo os rebanhos examinados na Microrregião de Manaus. Ressalte-se que todos os rebanhos avaliados apresentaram animais sororeagentes na IDLB, sendo observadas oscilações no percentual, que variaram de 3,0 até 30,0%. Na Figura 1 foram representados os resultados das 661 amostras de soro sangüíneo dos bovinos avaliados pela prova da IDLB, estratificados em diferentes faixas etárias, destacando-se as amostras sororeagentes. Os índices variaram de 1,8% (1/57) no grupo de animais com menos de seis meses de idade, até valores máximos de 14,4% (24/167) em animais com mais de 72 meses de idade. Na figura 2 foram configurados os valores obtidos pela realização da IDLB em amostras de soro sangüíneo de bovinos leiteiros machos e fêmeas, com mais de 12 meses de idade, criados na Microrregião de Manaus e avaliados neste estudo, os valores obtidos não apresentaram diferenças estatísticas significativas. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Nos últimos anos uma série de trabalhos tem enfatizando a maior especificidade dos testes ELISA e PCR para a detecção da infecção pelo VLB, entretanto, a praticidade, os baixos custos e a facilidade KitGbjstcáal-HirerlsJ^Ee-AtJçpi/ Hzes:it\eterirBr
5 de leitura dos resultados associados a uma boa especificidade, são vantagens que fazem com que, a prova de IDGA permaneça sendo o teste de eleição para o levantamento epidemiológico da LEB na maioria dos países (Evermann & Jackson, 1997). As limitações da IDGA para a detecção de anticorpos anti-vlb, são muito bem determinadas por diversos trabalhos de pesquisa (Hübner et al., 1996; Evermann & Jackson, 1997) e amplamente conhecidas pela comunidade cientifica, possibilitando ao buiatra com base na análise dos resultados frente às situações especificas de cada animal estabelecer um diagnóstico da infecção perfeitamente seguro. O estudo dos documentos da LEB tem demonstrado, que o maior impulsionamento das pesquisas, decorreu da comprovação das perdas econômicas ocasionadas pela moléstia, ora pelo descarte prematuro de animais (D'Angelino, 1991; Pollari et al., 1993), ora pelas perdas na produção e/ou pelos custos com assistência veterinária (Garcia et al., 1995), mas, principalmente, pela impossibilidade de comercialização dos plantéis entre países (Sorensen, 1979; Thurmond, 1987; Johnson & Kaneene, 1991b). Tabela 1. Resultados obtidos pelo teste de IDLB em 661 amostras de soro sangüíneo de bovinos leiteiros criados na microrregião de Manaus, Estado do Amazonas SORO-REAÇÃO Número absoluto Número relativo (%) Não-reagentes ,1 Reagentes positivos 59 8,9 TOTAL Tabela 2. Resultados obtidos pelo teste de IDLB em amostras de soro sangúíneo de bovinos estudados na microrregião de Manaus, segundo os rebanhos, Amazonas NÚMERO DO REBANHO Amostras colhidas Amostras reagentes Amostras não reagentes N % N % N % ,8 4 8, , ,8 2 8, , ,5 3 17, , , , , ,4 6 6, , ,0 1 3, , ,0 4 10, , ,7 2 3, , ,7 2 11, , ,3 2 5, , ,5 3 30,0 7 70, ,1 3 14, , ,9 1 16,7 5 83, ,0 6 10, , ,0 6 15, , ,2 4 4, ,7 TOTAL ,0 59 8, ,1
6 Figura 1. Bovinos leiteiros criados na microregião de Manaus sororeagentes ao antigeno GP - 51 da capsula do VLB, segundo as faixas etárias, Amazonas a, b, c - valores com letras não coincidentes indicam diferenças estatística significativa (p < 0,05) Figura 2. Bovinos leiteiros criados na microregião de Manaus sororeagentes ao antigeno GP - 51 da capsula do VLB, distribuidos segundo o sexo, Amazonas Na análise dos resultados dessa pesquisa, que buscou avaliar aspectos clínicoepidemiológicos da LEB em rebanhos leiteiros criados na Microrregião de Manaus no Estado do Amazonas, observou-se que entre 661 amostras de soro sanguíneo avaliadas, 59 apresentaram reação positiva ao teste de IDLB, significando uma prevalência de 8,9% (59/ 661), comprovando a ocorrência da LEB no Estado do Amazonas, encontrando-se o seu agente etiológico amplamente disseminado em rebanhos leiteiros criados na Microrregião de Manaus, identificando-se bovinos sororeagentes em todos os rebanhos avaliados na pesquisa. A exclusão dos animais que compuseram o grupo experimental dos bezerros com menos de seis meses de idade, nos quais não se poderia diferenciar os que foram infectados por via vertical daqueles que apresentassem
7 anticorpos anti-vlb transferidos passivamente pela ingestão do colostro (Burridge et al., 1982; Hübner et al., 1996), transformaria a população examinada, em uma amostragem de 604 animais, com 58 soropositivos, resultando numa taxa de prevalência de 9,6% (58/604) que representaria os bovinos seguramente infectados pelo VLB e criados na Microrregião de Manaus no Estado do Amazonas. Dessa forma confirma-se a ocorrência da LEB, em 17 dos 26 Estados brasileiros: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí 6, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte 7,Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo. O número total de animais submetidos à prova de IDLB no Brasil passou a ser de , sendo o número de animais sororeagentes igual a 7.399, com prevalência nacional de 27,6%, ocasionando uma diminuição no valor da prevalência da LEB, justificando-se pelo fato deste trabalho ter acrescentado um número considerável de amostras ao quadro nacional, porém com pequena quantidade de positivas. Ao se comparar os resultados obtidos no Estado do Amazonas, com os obtidos em levantamentos semelhantes realizados em outros Estados da Região Norte, observou-se que a prevalência de anticorpos anti-vlb obtida (8,9%) foi equivalente à referida por Abreu et al. (1990) no Estado do Acre (9,7%) contudo, sendo significantemente menor que a obtida no Estado de Rondônia (23,0%) no mesmo trabalho, e também, significativamente menor que a prevalência obtida por Molnar et al. (1999) no Estado do Pará (26,0%). Portanto de acordo com os critérios estabelecidos por Shettigara et al. (1986), que classificaram os índices de prevalência em baixa (até 10%), média (de 11 a 30%) e alta (maior que 30%), as prevalências da LEB, na Região Norte teriam a seguinte classificação: o Amazonas e o Acre como Estados de baixa prevalência, e, Rondônia e Pará como Estados de média prevalência para a infecção pelo VLB. As taxas equivalentes de prevalência da LEB obtidas, no levantamento realizado no Estado do Acre, poderiam ser atribuídas, principalmente, as semelhanças no nível de tecnificação e a baixa densidade de animais presentes nos dois Estados. Os maiores percentuais de reagentes verificados no Estado de Rondônia estão certamente relacionados ao grande afluxo de bovinos àquele Estado, oriundos, principalmente, das Regiões Centro- Oeste e Sudeste, onde a infecção pelo vírus da LEB apresenta altas prevalências. Os resultados obtidos por Molnar et al. (1999),no Estado do Pará (26%), mesmo em rebanhos de corte, eram de certa forma esperados, em vista da maior densidade de animais presentes naquele Estado e principalmente devido às características da pecuária praticada na região com maior nível tecnológico e o freqüente trânsito de animais entre propriedades no próprio Estado e/ou entre propriedades de outros Estados principalmente das regiões Centro-Oeste e Nordeste. A somatória dos resultados obtidos nos levantamentos da prevalência da LEB, através da prova de IDLB, realizados na Região Norte, SLha, S. S. QmoraçâbjEsacal. TetEsira. t^i1rw=rt=marlihrn w-pr-inária- Uró/esidBdBEeferjáldDEiauí, 1Í9S. Bürel, E. H. GbimicaçãbjEEEcal. Sàblauk). ESc^fl fecece^^3icdiέι\^^c:ilέkdae2íxt^ráa-ií^lλ^ced fececeíífc) ftulo, 2000.
8 já incluídos os valores obtidos no Estado do Amazonas, demonstrou que dos 3449 bovinos examinados, 580 eram sororeagentes, representando uma prevalência média igual a 16,8% (Abreu et al., 1990; Molnar et al., 1999) valor próximo a média de 11.7% calculada para a Região Nordeste (Távora & Birgel, 1991; Melo, 1991; Abreu, 1993; Birgel et al., 1999), equivalente a média de 18,4% calculada para a Região Sul (Scarci et al., 1980; Kantec et al., 1983; Gomes et al., 1985; Flores et al., 1988; Flores et al., 1990; Carvalho, 1994) e, significativamente menor, do que a média de 39,4% obtida em levantamentos realizados na Região Sudeste (Alencar et al., 1979; Leite et al., 1980; Modena, 1981; Romero & Rowe, 1981; Cunha et al., 1982; Birgel et al., 1982; Modena et al., 1984; Santos et al., 1985; Birgel et al., 1988; Birgel et al., 1991; D'Angelino, 1991; Birgel et al., 1993; Birgel Junior et al., 1995; Birgel et al., 1996; Melo et al., 1999) e também da prevalência de 35,6% determinada em Goiás (Andrade & Almeida, 1991), único Estado em que se fez a avaliação da prevalência da LEB, na Região Centro-Oeste. Os índices médios de prevalência encontrados na Região Norte (16,8%) insignificantemente maiores do que os da Região da Nordeste (11,7%) e equivalentes aos da Região Sul (18,4%), podem ser explicados devido à influência exercida pelos grandes índices de prevalência observados nos Estados de Rondônia (23,0%) e Pará (26,0%), que aumentaram significativamente os valores das médias. A composição dos rebanhos de Rondônia, em sua grande maioria formados por animais oriundos das Regiões Centro-Oeste e Sudeste, associados a intensa circulação de animais e ao considerável nível de tecnificação na criação dos rebanhos no Estado do Pará, são particularidades que justificam os elevados índices de prevalência observados. Em relação ao número de rebanhos infectados na Microrregião de Manaus, surpreendentemente, observou-se que 100% dos rebanhos pesquisados apresentaram animais infectados pelo VLB, situação semelhante àquela descrita na Região Sudeste do País, onde a presença de rebanhos leiteiros negativos, praticamente não foi mais registrada, em semelhantes levantamentos (Alencar et al., 1979; Leite et al., 1980; Romero & Rowe, 1981; Modena, 1981; Birgel et al., 1982; Santos et al., 1985; Birgel et al., 1988; Birgel et al., 1991; D'Angelino, 1991; Birgel Junior et al., 1995; Melo et al., 1999). Por sua vez, nas regiões Nordeste e Sul, encontraram-se rebanhos que não possuíam animais infectados pelo VLB (Kantec et al., 1983; Gomes et al., 1985; Flores et al., 1988; Flores et al., 1990; Távora, 1991; Melo, 1991; Abreu, 1993; Carvalho, 1994; Simões, 1998; Birgel et al., 1999). A análise das variações das taxas de prevalência de anticorpos anti-vlb observadas nos bovinos criados na Microrregião de Manaus, Estado do Amazonas, avaliados nesta pesquisa, estratificados em seis faixas etárias, demonstrou que, a percentagem de bovinos sororeagentes aumentou significativamente com o evoluir da idade, com índices que variaram 1,8%, nos animais com até 6 meses, a 14,4% nos animais com mais de 72 meses de idade. Tais resultados já eram esperados e vieram a concordar com as informações obtidas na literatura compulsada desde os escritos de Bendixen (1957), passando pelos trabalhos de Baumgartner et al. (1975); Ferrer et al. (1976); Stõber (1981); Burridge et al. (1982); Burny et al. (1985); Távora (1990); D'Angelino (1991); Melo (1991) Abreu (1993); Birgel Júnior (1995) até os levantamentos epidemiológicos mais recentemente publicados no Brasil (Simões, 1998; Birgel et al., 1999).
9 Após estudo da literatura anteriormente descrita, pode-se afirmar que, a maior freqüência da infecção pelo VLB, nos animais mais velhos, não se deve a variação de susceptibilidade dos animais com o evoluir da idade, mas sim devido uma interação de fatores de influência, relacionando idade à longevidade ou tempo de permanência dos animais em rebanhos infectados, sendo natural a maior prevalência em animais idosos devido a maior probabilidade da ocorrência de contatos que resultem na transmissão e infecção viral. Julgou-se necessário destacar, na análise dos resultados representados no Gráfico 1, o aumento significativo dos índices de infecção pelo VLB, a partir dos 12 meses de idade. Os resultados, coincidem com a idade em que os animais desmamados de sobreano são incorporados aos rebanhos constituído por bovinos adultos, na maioria das propriedades estudadas, confirmando as conclusões que, embora a infecção intra-uterina possa perpetuar o vírus de uma geração a outra, este não é considerado o mais importante meio de transmissão da infecção (Mammerickx et al., 1978; Miller & Van Der Maaten, 1979; Ferrer & Piper, 1981; Jacobson et al., 1983; D'Angelino, 1991). A análise dos resultados representados na figura 2, demonstrou que a taxa de prevalência de machos púberes sororeagentes aos antígenos do VLB (10,9%) foi menor do que as observadas nas fêmeas púberes (11,0%), contudo, tal diferença não foi estatisticamente significante ao nível de 5%. Esta observação difere das afirmações encontradas por Távora (1990), Melo (1991) e Simões (1998) na Bahia, Pernambuco e Paraíba, respectivamente que verificaram índices de infecção estatisticamente maiores nas fêmeas do que nos machos, entretanto os resultados obtidos no Estado do Amazonas, foram semelhantes aqueles obtidos por Abreu (1993) no Ceará onde apesar dos machos apresentarem índices de anticorpos anti-vlb maiores que as fêmeas, estas diferenças não foram estatisticamente significativas. Tal discrepância, provavelmente, está relacionada ao sistema de manejo adotado, pois nos rebanhos estudados nos Estados do Amazonas e Ceará os touros eram mantidos de forma permanente no rebanho, ao passo que nos outros estudos, adotava-se a inseminação artificial ou a monta controlada, permanecendo os machos isolados e sem contato livre e direto com os demais participantes do rebanho. Experiências em países com grandes taxas de prevalência, como Estados Unidos e Canadá, têm demonstrado a necessidade de programas de controle muito mais prolongados e dispendiosos (Johnson et al., 1983; Brunner et al., 1997; Johnson & Kaneene, 1991b). Portanto, é imperioso ressaltar que, apesar da ampla disseminação da LEB em todas as regiões geográficas do Brasil, comprovada pelos resultados obtidos neste trabalho associados aqueles das demais pesquisas realizadas no Brasil, o índice de prevalência nacional (27,7%), considerado médio pela classificação de Shetigara et al., (1986), ainda nos favorece no sentido da obtenção de bons resultados desde que, em curto espaço de tempo, sejam criados programas oficias de controle e erradicação da doença. BIBLIOGRAFIA CITADA Abreu, J. M. G Leucose Enzoótica dos Bovinos. Prevalência de anticorpos séricos anti-vírus da Leucose Bovina em animais criados na Bacia leiteira de Fortaleza, Estado do Ceará. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina
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