BARRAGEM SUBTERRÂNEA: UMA ALTERNATIVA DE CAPTAÇÃO E BARRAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA NO SEMI-ÁRIDO

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1 BARRAGEM SUBTERRÂNEA: UMA ALTERNATIVA DE CAPTAÇÃO E BARRAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA NO SEMI-ÁRIDO José Dias Campos, José Rego Neto, Otávio Bezerra Sampaio, Claudia Sonda Centro de Educação Popular e Formação Sindical CEPFS, Rua Felizardo Nunes de Sousa, Teixeira, PB, Fone: 0(xx) , cepfs@paqtc.rpp.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo relatar o processo de construção de uma barragem subterrânea e analisar, a partir de um breve estudo de caso, duas experiências de barragens subterrâneas implantadas pelo Centro de Educação Popular e Formação Sindical CEPFS, através do Projeto de Capacitação Para o Desenvolvimento Local, em duas comunidades rurais no município de Teixeira. Para a formulação do presente trabalho, procurou-se conhecer a percepção das famílias beneficiadas, a fim de extrair o resultado proporcionado pelas obras objeto de relato e análise. Como resultado, ficou evidente que a barragem subterrânea é uma alternativa de captação e armazenamento de água da chuva, em aluviões ou riachos, no semi-árido, visando o cultivo agrícola, produção de frutíferas e para assegurar o abastecimento d água para os animais e, em determinadas circunstâncias o consumo humano, através da escavação de poços amazonas ou tubulares. Quanto ao processo de construção percebeu-se que, apesar de ser uma construção singela, necessita de critérios técnicos, desde a escolha do local, material, construção, forma de aproveitamento da água e cultivos apropriados.

2 Palavras-Chave: barragem subterrânea, armazenamento d água, captação d água em barragem subterrânea, abastecimento d água. INTRODUÇÃO Da água existente no planeta Terra, apenas 1% está disponível para o consumo humano, sendo que 97% corresponde à água salgada e 2% são as águas que formam as geleiras. Em alguns locais simplesmente não há água suficiente para atender as demandas, aparecendo às competições de uso e conflitos entre os usuários. A escala de conflitos varia desde argumentações entre indivíduos, até a falta de acordo entre comunidades inteiras e, em caso extremos, entre cidades e países. Segundo dados do IBGE, citados por JOÃO GNADLIGER (1997), no Brasil, 30 milhões de habitantes não recebem água tratada; 92% do esgoto do país é lançado nos rios e no mar sem qualquer tratamento. Todos os dias são lançados 10 bilhões de litros de esgotos nos rios e no mar. Embora existam argumentos que no Nordeste há um grande potencial de recursos hídricos subterrâneos, há também constatações de carência do precioso líquido. Segundo MIRANDA NETO (1999), a água como recurso indispensável à nossa sobrevivência está se tornando cada vez mais escassa. A explosão demográfica e as persistentes agressões ambientais estão agravando as perspectivas. Acresce MIRANDA NETO (1999) que os interesses daqueles que disputam o usufruto dos recursos hídricos vão se enfrentar com intensidade cada vez maior. Segundo COSTA (s.d.), o problema da região Nordeste é o da heterogeneidade na distribuição dos aqüíferos. Somente dois estados dispõem de água subterrânea, por si só, suprindo suas demandas. São os estados do Piauí e Maranhão. Nos demais, a água é concentrada em determinadas zonas e, sobretudo, no interior, no semi-árido cristalino, que perfaz 55% da área da região, a água é em pequena quantidade e em vazões muito baixas, em geral, de elevada salinidade, face à evaporação ser muito elevada em relação à precipitação (COSTA, s.d.). Ainda de acordo com o mesmo autor, os recursos hídricos disponíveis para os diversos usos encontram-se na superfície da terra em rios, riachos e lagos ou na sub-superfície, armazenados nos poros dos sedimentos arenosos ou fraturas de rochas cristalinas. Segundo MIRANDA NETO (1999), o setor agrícola requer, para as regiões áridas, cerca de 90% dos recursos hídricos disponíveis. A maior parte das vezes, entretanto, eles não são usados com eficiência.

3 De acordo com COSTA (s.d.), os depósitos aluviais contidos nas calhas dos rios e riachos permanecem ainda saturados durante alguns meses, porém o fluxo subterrâneo em função dos gradientes hidráulicos, faz com que essa água vá pouco a pouco escoando subsuperficialmente até o seu esgotamento no final do período mais seco. Assim, muitas intervenções singelas implantadas no leito aluvial, como, por exemplo, o poço amazonas, também conhecido por cacimbão, bastante utilizado pelo sertanejo, secam justamente nos meses em que mais se precisa de água por inexistência total em superfície. Assim, constata-se que se a água que percola diariamente pelos depósitos aluviais fosse contida, o aproveitamento por poços ou cacimbas se daria de forma mais perene, desde que não houvesse seca total, ou seja, desde que houvesse o mínimo de precipitação pluviométrica para garantir a captação e armazenamento de água. Ainda segundo COSTA (s.d.), a maneira, simples, de conter as águas subterrâneas que percolam nos depósitos aluviais dos rios e riachos é a construção de uma barragem subterrânea. A barragem subterrânea é uma tecnologia alternativa de captação de água de chuva, de construção fácil e de baixo custo, permitindo o cultivo de culturas tradicionais como milho, feijão e batata-doce, e frutas, como manga, goiaba, acerola, limão, em plena área de caatinga, a partir da umidade proporcionada pela água captada da chuva e contida numa determinada área. Além do cultivo de plantas frutíferas e não frutíferas, a barragem subterrânea poderá assegurar o abastecimento de água para o consumo animal e para os gastos da casa, assim como irrigação de pequenas hortas, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida da família. Apesar da simplicidade, a construção da barragem subterrânea exige alguns requisitos técnicos. É preciso fazer uma boa escolha da sua localização, o que, no entanto, não significa dizer que sua instalação tenha que se dar no leito do rio ou riacho, mas, é imprescindível que seja implantada num ponto estratégico do terreno, onde escoe o maior volume de água no momento da chuva. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Apesar de ser uma construção simples, de tecnologia acessível ao homem do campo, alguns cuidados são indispensáveis para o êxito da experiência. Esses cuidados vão desde a escolha do local até as etapas do processo de execução da obra. Quanto à escolha do local, segundo COSTA (s.d.), o local ideal para implantação de uma barragem subterrânea deve ter as seguintes condições:

4 a) existência de um depósito aluvial arenoso, com espessura de pelo menos 2m; a predominância de material síltico-argiloso implica em elevada retenção de água e baixa condutividade hidráulica, com reduzida vazão nos poços ou cacimbões que irão captar a água, e riscos de salinização com o tempo; b) a água existente no depósito aluvial não deve possuir um elevado teor salino, pois, mesmo com o bombeamento intensivo, ela não irá melhorar sua qualidade, e tenderá a salinizar os solos que eventualmente venham a ser irrigados; c) existência de um considerável depósito aluvial a montante da seção a ser barrada, pois um barramento efetuado nas cabeceiras de um riacho, por exemplo, não terá como ser alimentado, por deficiência de drenagem superficial; d) inexistência de soleiras do embasamento cristalino cortando transversalmente os cursos d água, pois essas já se constituem em barramentos naturais dos depósitos aluviais, dispensando por isso qualquer intervenção artificial. Além das condições sugeridas por COSTA (s.d.), acrescentamos como aspectos importantes: a) utilizar as informações da família quanto ao volume de água que escoa nos períodos de chuva, na localidade pretendida para a execução da obra; b) extrair da família idéias próprias sobre a utilidade da barragem, com vistas a ter elementos para o planejamento do seu dimensionamento; c) promover o planejamento participativo sobre a construção da obra, manejo e cultivos apropriados, de conformidade com a capacidade de armazenamento e interesse de produção da família. Para sua construção, escava-se uma vala transversalmente ao curso do riacho ou rio, preferencialmente por meio manual (Fotos 1 e 2). Para a abertura da vala é importante que se conheça antecipadamente, através de uma série de sondagens e informações da família, a qualidade do material a ser escavado, para poder dimensionar a largura e possivelmente a profundidade em que será detectada a zona de material impermeável, também conhecida popularmente por piçarra. FOTOS 1 e 2 escavação da vala ou trincheira para o septo da barragem subterrânea

5 Comumente utiliza-se argila, mistura de argila com silte ou lona plástica para a construção da parede de barragem subterrânea. Segundo COSTA (s.d.), a completa impermeabilização da parede da barragem não é relevante, devido ao lento movimento da água em meio poroso. Ainda segundo COSTA (s.d.), de certo modo, é aconselhável que a base da parede subterrânea não seja totalmente impermeável, pois a infiltração e passagem de uma pequena quantidade de água, através da parede, reduz os riscos de salinização da área da barragem. Havendo interesse, a parede da barragem pode ser elevada a partir da superfície, até 1,30m. Isto permite a formação de uma lamina de água que poderá ser utilizada para cultivos agrícolas ou florestais (Fotos 3 e 4). Neste caso, deve-se providenciar um sangradouro, de acordo com o curso do escoamento do riacho ou rio. Uma vez aberta a vala ou trincheira e escolhido o material de construção da parede, os processos seguintes são muito simples. No caso de se construir a parede com argila compactada, deve-se proceder da seguinte forma: deposita-se uma camada de argila, de acordo com a largura da vala, com uma espessura de aproximadamente 30 centímetros. A argila deve ser umedecida, em seguida, efetua-se a compactação. Este processo deve ser repetido em todas as camadas da parede, até atingir a superfície. No caso da utilização de lona plástica, a construção da parede torna-se ainda mais simples, pois toda a vala será revestida com a lona, sendo posteriormente preenchida pelo próprio solo da escavação. FOTOS 3 e 4 Barragem subterrânea da comunidade Riacho Verde com uma lamina rasa de água, apropriada para o cultivo da cultura de arroz. Terminado o processo de construção da barragem, é fundamental efetuar a perfuração de poços amazonas ou tubulares na área a montante da barragem, que serão utilizados para aproveitamento da água e para prevenir a salinização. A quantidade de poços a serem

6 perfurados deve estar de acordo com o tamanho da área de captação e com a capacidade do aluvião.a profundidade dos poços dependerá do solo, sendo ideal que a escavação atinja o embasamento rochoso. RELATO DE EXPERIÊNCIAS O Projeto de Capacitação para o Desenvolvimento Local, financiado pela extinta SUDENE, foi desenvolvido nos municípios de Teixeira e Maturéia e coordenado pelo Centro de Educação Popular e Formação Sindical CEPFS, entidade membro da Articulação Semi- Árido Paraibano. Dentre as atividades desenvolvidas, foram implantadas duas barragens subterrâneas, uma na propriedade de Fernando Deodato de Souza, localizada na comunidade Santo Agostinho e a outra na propriedade de Sebastião Martins de Lima, localizada comunidade Riacho Verde. O processo de implantação das duas experiências contou com participação a intensa das famílias dos referidos proprietários, desde a escolha do local, a aquisição do material e a construção da barragem, propriamente dita. Cada experiência foi implantada em uma área de aproximadamente 0,5 hectares. As paredes das barragens foram construídas com argila compactada, devido a disponibilidade deste material no ambiente local, proporcionando redução de custos na construção da barragem. Na barragem construída na propriedade de Fernando Deodato de Souza procurou-se maximizar a utilização da área, que correspondia a 0,5 hectares, implantando-se culturas diversificadas, como milho, feijão, batata doce, melancia e cana-de-açúcar (Fotos 5 e 6). FOTOS 5 e 6 Plantações agrícolas na barragem subterrânea do Sr. Fernando Deodato de Souza, Comunidade Santo Agostinho Teixeira PB Nesta área, no mês de setembro, em plena época seca, colheu-se milho, feijão, melancia e batata doce. Estas colheitas contribuíram para a melhoria da alimentação da

7 família de Fernando Deodato de Souza. Enquanto que, nas demais áreas, no mesmo curso do riacho, com as mesmas condições ambientais, os outros proprietários e suas famílias não tiveram qualquer colheita. Além das culturas agrícolas, o Sr. Fernando Deodato de Souza plantou alguns coqueiros e os regou com água do poço amazonas construído na bacia da barragem (Foto 7). A água do poço é utilizada para regar as plantas frutíferas e para o consumo dos animais, enquanto que a água para o consumo das pessoas provem outras fontes, como tanques em pedra e cisternas de placas, que armazenam água das chuvas. O Sr. Fernando Deodato de Souza avaliou que a barragem subterrânea também retêm parte do solo que é carreado pela água da chuva ao longo das margens do riacho. Afirmou ainda que a fertilidade do solo está sendo retida na área da barragem, a qual seria exportada da sua propriedade, caso não tivesse construído a barragem. Na barragem construída na propriedade de Sebastião Martins de Lima, na comunidade Riacho Verde, numa área também de 0,5 hectares, onde foram plantadas as culturas de batatadoce, abobrinha e jerimum, houve um menor aproveitamento (Foto 8). FOTOS 7 e 8 - O Sr. Fernando Deodato de Souza regando uma muda de coco Comunidade Santo Agostinho. Plantações de batata-doce na barragem do Sr. Sebastião Martins de Lima Comunidade Riacho Verde Nesta área, mereceu destaque, o aproveitamento da água através do poço amazonas, as colheitas de abobrinha e jerimum. Segundo o Sr. Sebastião Martins de Lima, a colheita de batata-doce foi insatisfatória, devido à falta de umidade no solo. Ele observou que a redução de umidade do solo ocorreu devido ao baixo adensamento das plantas, que contribuiu para uma maior exposição do solo aos raios solares e ao vento havendo, consequentemente, maior evaporação. Além dos benefícios proporcionados pela barragem, em termos de cultivo agrícola, o Sr. Sebastião destacou que as espécies de frutíferas como goiaba, banana, manga e caju, já

8 existentes no entorno da barragem, apresentaram uma maior produtividade, em termos de quantidade e tamanho dos frutos, destacando-se a goiabeira. Constatou-se ainda que durante o mês de outubro, em pleno período seco, as referidas frutíferas ainda estavam verdes, enquanto que, em anos anteriores, nessa mesma época, apresentavam-se cinzentas, algumas chegando até a morrer. O Sr. Sebastião está planejando, para o próximo período de chuva, aproveitar a lâmina rasa de água para o cultivo de arroz e, após o escoamento da água da superfície, pretende plantar capim elefante para a formação de pastagem para os animais. CONSIDERAÇÕES FINAIS A barragem subterrânea é uma tecnologia de baixo custo, alternativa, para a captação de água da chuva em aluviões ou riachos na região semi-árida, permitindo o cultivo agrícola e de árvores frutíferas e não frutíferas, possibilitando melhoria na qualidade da alimentação das famílias. Além do cultivo agrícola e frutífero, a barragem possibilita o aproveitamento da água represada, através da escavação de poços amazonas ou tubulares, garantindo o abastecimento de água para os animais e para o consumo humano. A barragem também permite a retenção da parte fértil do solo que é carreado pela água das chuvas. Embora a barragem subterrânea seja de fácil construção, necessita de orientações técnicas, desde a escolha do local, tipo de material, construção da parede e orientação aos produtores quanto ao cultivo agrícola mais adequado e quanto ao aproveitamento da água represada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, W.D. Barragens subterrâneas; uma intervenção de baixo custo para a Região Semi- Árida Nordestina. 11 p. (s.d). MIRANDA NETO. Água, recurso vital, Jornal o Liberal. Belém, 2 p GNADLINGER, J. A captação de Água de Chuva: A Base para a Viabilização do Semi-árido Brasileiro. Petrolina p.

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