Aires José Rover Doutor em direito Universidade Federal de SC
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- Leila Regueira Moreira
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1 Aires José Rover Doutor em direito Universidade Federal de SC
2 Sociedade da informaão: riscos tcnicos e perigos jurdicos
3 Velho paradigma baseado nos átomos vem dando a vez para a sociedade digital, virtual
4 Natureza X cultura / tecnologia a razão instrumental ergue seu domínio sobre a natureza utilizando-se da técnica, que legitima a exploração (ADORNO)
5 Interface Onipresente Ubíqua Útil Necessária
6 Tecnologia, Razão instrumental Homem X máquina
7 A preocupação pelo homem e por seu destino deve constituir o interesse fundamental subjacente a todo o empenho técnico, a preocupação com os grandes e ainda não resolvidos problemas da organização do trabalho e da distribuição de bens, a fim de que criações da mente humana venham a se constituir em benção e não maldição para toda a humanidade EINSTEIN, 1937 Homem como medida de todas as coisas
8 Exclusão digital Analfabetismo digital Potencial educativo do computador Direito ao acesso Democracia digital
9 Sociedade da informaão
10 TECNOLOGIAS Educação Saúde Regulação Justiça Alta demanda ESTADO Mínimo SOCIEDADE DIREITO Acelerar processos Derrubar barreiras Democratizar oportunidades
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12
13 Produção é hoje cultural Abaixo à propriedade cultura experiências percepções serviços
14 Economia do Conhecimento: as idéias como motor da história
15 Quanto mais tecnologias, mais o fator crítico de sucesso serão as pessoas
16 Ir para frente a todo custo? Sociedade de massas (HORKHEIMER) Democracia como forma de sociedade (LEFORT) Novos direitos (BOBBIO) Sociedade do Conhecimento (DRUKER) Sociedade da Informação (DE MASI e LOJKIN) Complexidade (MORIM) Sistema vivo (CAPRA) Sociedade em rede (CASTELLS) Era do acesso (RIFIKIN) Sociedade do conhecimento (LEVY) Capitalismo natural (LOVINS)
17 Riscos e acidentes Segurança Insegurança
18 Há perigo onde menos se espera
19 ) ) ) )!" )# ) $ )%& %''(')*)+,
20 Riscos e perigos "se o jurista se recusar a aceitar o computador, que formula um novo modo de pensar, o mundo, que certamente não dispensará a máquina, dispensará o jurista (BORRUSO, Renato. Computer e Diritto)
21 * ) +, ) + -, ) + - ) ) +. ). Accesso negado
22 ) / )*, & ), Média nos anos 90 - EUA
23 Fluxo Normal A Fonte de Informação B Destino da Informação A B A B Interrupção I Intercepção A B A B M F Modificação Fabricação
24 )/0 0" 126,7! / ) " 2 0
25 Excesso e irrelevância de informação Àngústia tecnológica Isolamento social Guerra de informação Ciberterrorismo Espionagem digital Insegurança dos sistemas TUDO é digital Cybertroubles
26 Direito da inform7tica Segurana jur!dica! Juiz lalau Direito autoral, patentes, marcas, dom!nios Insegurana no com/rcio eletrônico Crimes de informática Liberdade de expressão pirataria Privacidade, domic!lio, danos materiais e morais, tributaão, validade dos documentos Vírus, invasão de sistemas, spam censura
27 Paralisia é uma má alternativa Preocupação apenas mercantil Medo das novidade
28 Formas de controle dos riscos e conflitos
29 Porque mais controle A tecnologia avança O conhecimento tem prazo de validade cada vez menor cada vez mais abundante Riscos e complexidade aumentam Insegurança real e aparente Na sociedade No direito
30 + controle + segurança Conseqüências + custos + complexidade dos processos -+ difusão da informação -+ liberdade de informação -+ investimento na cultura -+ consumidores -+ monopólios -+ riqueza
31 Controle atrav/s da tecnologia ) Tornar difcil 6 realizaão do crime 6 sua dissimulaão ) Controle no acesso 6 Limitaão do acesso 6 Uso correto de senhas 6 Certificaão digital 6 *Controles biomtricos ) *Proteão dos documentos, dados 6 Criptografia 6 C3pias de segurana 6 Anti-vrus 6 Firewall, filtros e bloqueios Sistemas confiáveis
32 auto-organização auto-regulamentação 4tica entre usu5rios Polticas dos provedores Selos de qualidade Listas negras Comunidades isoc - org internacional de padronizaão e normalizaão tecnol3gica Icann - nomes de domnio comunidade do c3digo aberto comunidade anti-spam
33 Peopleware ) Treinamento ) Manter coesão ) Autoridade ) Dever de vigilância ) Assegurar boa informaão
34 Controle jur!dico Promulgar leis Adaptando o existente e incompat!vel Realistas (gerais e espec!ficas) R!gidas e flex!veis (evoluão da tecnologia) Ampla divulgaão Compatibilidade (penal, civil e administrativo) Visão do todo Aplic7-las Reengenharia da pol!cia do minist/rio p8blico Direito internacional P8blico e privado Uniformizaão Acordos internacionais Juizado internacional Arbitragem
35 Cuidado com as velhas soluções Conservadorismo Direito antigo Repressivo Interventor Local
36 ) Educaão para um futuro de autonomia e cooperaão ) Pensar globalmente ) Agir localmente ) Investir em tecnologias não excludentes e moleculares (L9VY) ) Produão e distribuião das informaões 6 Transparência 6 Facilitaão 6 Regulaão 6 Proteão (privadas) Política e cultura
37 Contradições e desordem sistêmicas Função esclarecedora das perturbações Aceleração das mudanças Libertação dos velhos paradigmas Novos meios que compensarão as perdas esclarecimento
38 é preciso flexibilizar -leis -sistemas -mentalidade
39 O negócio é ficar de olho bem aberto O que distingue a "modernidade reflexiva" e a torna problemática é o fato de que devemos encontrar respostas radicais aos desafios e aos riscos produzidos pela própria modernidade. Os desafios poderão ser vencidos se conseguirmos produzir mais e melhores tecnologias, mais e melhor desenvolvimento econômico, mais e melhor diferenciação funcional (BECK)
40 Aires José Rover Doutor em direito Universidade Federal de SC
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