Do Governo Goulart ao Golpe civil-militar: desdobramentos no Paraná
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- Márcia Mendonça Castro
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1 Do Governo Goulart ao Golpe civil-militar: desdobramentos no Paraná Rodrigo Sant Anna Contessotto Entre 1945 e 1964, o Brasil viveu um clima de resgate democrático após o Estado Novo, com um pluripartidarismo que continha legendas conservadoras e de linha trabalhista-reformista. Quando o presidente Janio Quadros renunciou, em 1961, o governador do Paraná Ney Braga esteve presente na reunião entre governadores e ministros militares, realizada no Rio de Janeiro, para optar pelo sistema parlamentarista. João Goulart foi empossado, tendo como primeiro-ministro Tancredo Neves. Durante o governo Goulart, Braga defende a volta do presidencialismo e não emplaca Paulo Pimentel como ministro. No discurso que Ney Braga proferiu sobre o golpe, enfatizou que Goulart estava ameaçando o regime e se referiu ao perigo comunista. O Marechal Castelo Branco foi eleito pelo Congresso Nacional em 11 de abril de O apoio de Ney Braga ao golpe rende dois ministérios para o Paraná. Com os atos institucionais e o bipartidarismo, a situação fica mais difícil para a oposição. A repressão aos grupos de esquerda faz com que a ARENA, o partido do governo, goze de popularidade e densidade eleitoral nos anos seguintes ao golpe. Palavras-chave: Golpe civil-militar, João Goulart, Ney Braga, MDB, ARENA. 1
2 Introdução Após a saída do presidente Getúlio Vargas em 1945, encerrando um período de quinze anos de governo autoritário, o Brasil viveu uma era de relativa democracia até Apesar de o Partido Comunista do Brasil (PCB) continuar na ilegalidade, eleições para todos os cargos foram realizadas. Vários partidos disputavam o poder. Vargas, inclusive, voltou ao poder em 1951 graças ao voto popular. O caminho para o golpe civil-militar começou a ser traçado quando Jânio Quadros renunciou à presidência sete meses depois de assumir, em De acordo com Silva (1984), Quadros polemizou durante o mandato ao aproximar o Brasil de países socialistas. O presidente dizia que buscava relações comerciais com o bloco de apoiadores da União Soviética. O seu vice, João Goulart, ex-ministro de Vargas e próximo dos grupos de esquerda, não era do agrado dos setores mais conservadores. O sistema eleitoral de 1960 era curioso, e Goulart havia sido eleito como vice separadamente, em uma chapa diferente da de Jânio. Silva (1984, p. 241) afirma que: Outra conseqüência dessa distorção fora a escolha do vice-presidente. Configurava-se o caráter agudo da crise: os partidos, anulados eleitoralmente, continuavam dominando os postos-chave do Congresso; o presidente, vencedor por esmagadora maioria, era prisioneiro desses mesmos partidos que controlavam o Congresso. E tinha como vicepresidente o chefe da oposição. Goulart desagradou ainda mais as elites brasileiras ao propor um plano de reformas de base, com amplas mudanças no setor agrário, econômico e social. Manifestações organizadas pela Igreja, OAB e outras entidades tornam o golpe civilmilitar uma alternativa possível. Em 1964, a tomada de poder, com o Marechal Castello Branco assumindo a presidência, é concretizada. Dias (2003, p. 17) afirma que: O ano de 1964, por conta do golpe de Estado e da implantação da ditadura militar, tem sido considerado como um verdadeiro divisor de águas na história recente do Brasil. Se é justificada a demarcação, dada as mudanças introduzidas em todos os níveis, de uma periodização entre o antes` e um depois` do golpe, necessário se faz perceber que se tratou de uma espécie de desenlace de alternativas possíveis na conjuntura imediatamente anterior. Os anos seguintes ao golpe civil-militar são marcados pelos cinco atos institucionais e a implantação do bipartidarismo. Os AI s também objetivam conceder maiores poderes ao Poder Executivo. O Poder Legislativo já fora consideravelmente debilitado pela transferência de suas prerrogativas para o Executivo e pelas restrições impostas à ordem parlamentar (MOREIRA ALVES, p. 129). De acordo com Moreira Alves (2005, p. 117), a abolição dos partidos políticos defrontou a oposição com um desafio que não só absorveu a maior parte de suas 2
3 energias como fragmentou a frouxa coalizão organizada para as eleições de O debate interno consumia a oposição, na busca de táticas alternativas. O multipartidarismo característico dos anos que precederam o golpe deixa de existir. Dois partidos apenas são oficializados: a Aliança Renovadora Nacional (ARENA), de apoio ao regime militar; e o Movimento Democrático Brasileiro, que reuniu a ala oposicionista. Este trabalho pretende investigar os acontecimento da política nacional, e os devidos desdobramentos no Paraná, durante o período compreendido entre o Governo João Goulart e o golpe civil-militar de 1964, incluindo os primeiros anos do regime que se auto-intitulava revolucionário. Ao analisarmos a política paranaense, buscamos enfatizar as práticas adotadas pelo governador Ney Braga e a formação da oposição do partido oposicionista no Paraná. O período pré-golpe: Ney Braga, João Goulart e os militares A democracia brasileira foi interrompida bruscamente em Um golpe civilmilitar depôs o presidente João Goulart, que desagradou os setores conservadores ao propor as reformas de base. Tais setores tinham resistência a Goulart desde o início, quando ele era vice-presidente, e tentaram impedir sua posse quando Jânio Quadros renunciou, sete meses depois de assumir a presidência, em Vale analisar a atuação do expoente da política do Paraná na época, o então governador Ney Braga, nesse processo. Kunhavalik (2004) afirma que desde o período em que começou a governar o Paraná, em 1961, Ney Aminthas de Barros Braga tornouse uma das principais lideranças das elites políticas paranaenses. Passou a ser, em nível regional, o político mais influente das forças conservadoras do estado. Oficial do Exército, Braga ingressa no cenário político apadrinhado por Bento Munhoz da Rocha, governador do Paraná entre 1951 e É eleito prefeito de Curitiba e posteriormente ao governo estadual, vencendo Nelson Maculan, do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Segundo Kunhavalik (2004), quando da crise da renúncia de Jânio, em agosto de 1961, Ney Braga trabalhou, juntamente com outros governadores, no sentido de fazê-lo desistir da idéia. Apesar dos apelos, Quadros renunciou, gerando um imbróglio para a sua sucessão: ministros militares eram contra a ascensão do vice João Goulart à presidência, enquanto um grupo liderado pelo governador gaúcho Leonel Brizola era a favor. Ney Braga não deixou clara a sua posição, ao contrário do prefeito da capital, Iberê de Mattos, totalmente favorável a Jango. A solução encontrada foi o sistema parlamentarista. Ney Braga esteve presente na reunião entre governadores e ministros militares, realizada no Rio de Janeiro, para optar por esse caminho. Estiveram presentes, além dos ministros e do governador paranaense, os governadores Carvalho Pinto (São Paulo), Juracy Magalhães (Bahia), Magalhães Pinto (Minas Gerais), Celso Peçanha (Rio de Janeiro), Celso Ramos (Santa Catarina), Carlos Lacerda (Guanabara) e Carlos Lindberg (Espírito Santo) (TRIBUNA DO PARANÁ apud KUNHAVALIK, 01/09/1961, p. 300). Goulart foi empossado em 7 de setembro de 1961, tendo como primeiro-ministro o mineiro Tancredo Neves. 3
4 A postura do governador Ney Braga durante o governo João Goulart foi pela defesa da volta do presidencialismo. Segundo Kunhavalik (2004), essa defesa pode ter sido motivada pelo desejo que Braga nutria em chegar à presidência. A influência de Braga leva Goulart a ceder um Ministério para o Paraná: Amaury de Oliveira e Silva, do PTB paranaense, assumiu a pasta do Trabalho e Previdência Social. Outro ministro indicado por Ney Braga, Paulo de Tarso (PDC), de São Paulo, logo rompeu com aquele que o avalizou, pois se aproximou demais dos movimentos esquerdistas, se distanciando da doutrina social cristã de seu partido. Kunhavalik (2004, p. 307) afirma que: Braga mantém um discurso recorrente em favor das reformas de base, mas o conteúdo de suas reformas não era tão próximo àqueles defendidos por Goulart (p.305). (...) Embora fizesse discursos em defesa das reformas, Ney Braga não se aproximava dos políticos que estavam defendendo de forma mais contundente tais reformas, como é o caso de Leonel Brizola e de Miguel Arraes. Dias (2003) diz que os primeiros anos da década de 1960 foram marcados pelo crescimento da esquerda brasileira e dos movimentos sociais, que representavam os trabalhadores rurais, urbanos e estudantes. O Partido Comunista Brasileiro (PCB), embora ilegal, detinha a hegemonia no campo da esquerda nacional. As propostas do PCB nacional-reformistas influenciavam vários setores sociais, mesmo os que não militavam no partido (RIDENTI, 2010). A posse de Goulart, de acordo com Ridenti (2010), representou a possibilidade do PCB encontrar uma base real de sustentação política. A maior parte dos nacionalistas de esquerda pertencia a um partido legal, o PTB, tendo como Leonel Brizola, governador gaúcho, o principal representante. Carvalho Jr. (2006) afirma que entre 1945 e 1964, o Brasil viveu um clima de resgate democrático após o Estado Novo, com um pluripartidarismo que continha legendas conservadoras e de linha trabalhista-reformista. Para se conhecer a história do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) no Paraná, diz o histórico militante Sylvio Sebastiani (1992), há a necessidade de se lembrar o cenário pré-golpe, quando existia no Brasil uma dezena de partidos, entre os quais: o Partido Democrata Cristão (PDC) do governador Ney Braga -, o Partido Social Democrático (PSD), a União Democrática Nacional (UDN) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Naquele momento, PDC e PTB disputavam a preferência do eleitorado paranaense. Dividiam a Assembléia Legislativa com doze deputados cada. Posteriormente, membros desses partidos optaram pelo MDB no sistema bipartidário. Dreifuss (1981) entende que o período a de ação da classe organizada que depôs Goulart, significou uma mobilização conjunta para o golpe, quando estratégia se converteu em política e atividades político-partidárias finalmente se transformaram em ação militar. Para mostrar aos empresários, profissionais e aos membros das Forças Armadas a imediata ameaça a que estavam sujeitos, a elite orgânica fez intenso uso de um quadro que denunciava a infiltração comunista, quadro este que obteve vasta divulgação e pareceu ter causado forte impacto (DREIFUSS, 1981, p. 234). 4
5 Em julho de 1963, o governador Ney Braga indicou Paulo Pimentel, então titular da Secretaria de Agricultura do Paraná, para que ocupasse a presidência do Instituto Brasileiro do Café (IBC). Goulart o preteriu, optando pelo senador Nelson Maculan, do PTB paranaense. O presidente não estava disposto a fortalecer o campo político de Braga, e ambos começam a se afastar (KUNHAVALIK, 2004). Os Bispos do Paraná, no dia antecedente ao golpe 31 de março de , lançaram um manifesto de crítica ao comunismo e de apoio às Forças Armadas e ao Congresso Nacional. No discurso que Ney Braga no dia seguinte, de acordo com Kunhavalik (2004), enfatizou que Goulart estava ameaçando o regime e se referiu ao perigo comunista. Um trecho da fala do governador: Somos democratas convictos, que víamos então, que a crise da falta de autoridade, ia tomando tal vulto, que se não tomássemos de imediato, uma medida estancatória, o Brasil seria tragado e iríamos para o caos. Do caos para onde, não sabíamos! (DIÁRIO DO PARANÁ apud KUNHAVALIK, 02/04/1964, p.323). O Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco foi eleito pelo Congresso Nacional em 11 de abril de O apoio de Ney Braga ao golpe civil-militar rende ao Paraná um Ministério: o da Educação e Cultura, ocupado pelo então reitor da Universidade Federal do Paraná, Flávio Suplicy de Lacerda. Também por influência de Braga, outro paranaense, Leônidas Lopes Borio, assume o IBC. O período pós-golpe: os atos institucionais, o bipartidarismo e a política paranaense Entre os anos de 1964 e 1968, cinco Atos Institucionais foram baixados pelo governo civil-militar. Todos objetivaram diminuir a interferência do Congresso e do Judiciário nas decisões do Poder Executivo. Os partidos políticos existentes foram extintos pelo AI2, decretado em novembro de 1965, dando origem a duas instituições partidárias legalizadas: a Aliança Renovadora Nacional (ARENA); representando o governo, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB); acomodando os oposicionistas. Antes disso, Paulo Pimentel, com o apoio de Ney Braga, vence a eleição daquele ano para o governo do Paraná, tendo como adversário Bento Munhoz da Rocha, ex-governador e ex-aliado de Braga. Sebastiani (1992) relata que Miguel Buffara, deputado federal do extinto PTB, foi designado pelo presidente nacional do MDB, Oscar Passos, para organizar o início dos trabalhos do MDB paranaense. Os ex-petebistas se dividaram: uma parte foi para o MDB, outra para a ARENA. DO PDC, ingressou na oposição somente o deputado federal José Richa. Sinval Martins Araújo veio do PSD. Dos vinte vereadores de Curitiba, apenas um Arlindo Ribas de Oliveira engrossou as fileiras emedebistas. Assim nasceu o MDB, com uma maioria de trabalhistas social-democratas e alguns democrata-cristãos. Estes, embora não fossem de oposição ao regime militar e não participassem com apoio ao ex-presidente João Goulart, aqui no Paraná faziam oposição ao governador Paulo Pimentel, líder da ARENA. Eis o motivo pelo qual ingressaram no MDB. (...) Nos anos que se seguiram, o MDB se solidificou como instrumento de resistência à ditadura militar e, como partido de oposição, foi uma peça vital na 5
6 reconstrução do país à democracia e à participação popular (SEBASTIANI, 1992, p. 7). No ano de 1966, aconteceram eleições para a Assembléia Legislativa, Câmara Federal e Senado. A campanha foi realizada pelo MDB do Paraná com poucos companheiros e com o eleitorado sofrendo os impactos do golpe militar (SEBASTIANI, 1992, p. 8). Nélson Maculan e Affonso Camargo representaram o MDB na disputa para o Senado, vencida pelo arenista Ney Braga. Cinco emedebistas - Léo de Almeida Neves, Renato Celidônio, José Richa, Fernando Gama e Antônio Aninibelli - foram eleitos deputados federais. O MDB também elegeu oito deputados estaduais Jacinto Simões, José Alencar Furtado, Valmor Giavarina, Sílvio Barros, Sinval Martins Araújo, Nélson Buffara, Lázaro Servo e Eurico Batista Rosas (CARVALHO JR., 2006; SEBASTIANI, 1992). A ARENA, além do senador, elegeu trinta e sete deputados estaduais e vinte deputados federais, obtendo uma expressiva vitória sobre a oposição. Tais políticos arenistas contavam com a simpatia dos militares e, dada a influência no poder local do governo, da maioria do eleitorado para garantir a vitória da ARENA sobre o MDB na eleição de 1966 (CARVALHO JR., 2006, p. 82). Em entrevista para O Diário do Paraná, o deputado federal mais votado do MDB, Léo de Almeida Neves, com votos, afirmou que a oposição iria funcionar inclusive no plano regional. Léo acentua que salvo isoladas intervenções oposicionistas, os governos Ney e Algacyr e o vigente praticamente estiveram imunes a críticas, exigência fundamental nos regimes democráticos (O DIÁRIO DO PARANÁ, 05/01/1967). O deputado reforça a possibilidade de o MDB receber elementos eleitos pela ARENA desgostosos com o situacionismo e de disputar as eleições municipais de 1968 com força total. Sebastiani (1992. p. 11) destaca a participação dos parlamentares emedebistas na assembléia constituinte do estado: O ano de 1967 foi marcado pela votação e aprovação da nova Constituição estadual. Foi um trabalho de muita dedicação dos deputados do MDB, apenas em oito, tiveram uma excelente participação, com aprovação de algumas emendas que visavam dar uma certa liberdade e atendimento à população paranaense. A luta política travada no Brasil entre o movimento estudantil e a ditadura militar se intensifica no ano de O assassinato do estudante Edson Luís, ocorrido no dia 28 de março em manifestação no Rio de Janeiro, eclode uma série de manifestações contra as forças repressivas do Estado: Desde a morte de Edson Luís, nos relatos dos estudantes, quer em entrevistas e depoimentos, quer em matérias publicadas em seus periódicos, notamos sua opção pelo enfrentamento e um clima de combate. A violência passa a ser respondida com violência (VALLE, 2008, p. 53). Em meio ao cenário nacional turbulento, foram realizadas as eleições municipais de O MDB elegeu prefeitos em diversos municípios do Paraná, inclusive Maringá 6
7 (Adriano Valente) e Londrina (Dalton Paranaguá). Valente, porém, mudou para a ARENA logo em seguida. De acordo com Dias (2008, p. 99): A ascensão de Leon Peres ao governo do estado teve repercussões diretas na vida política de Maringá. Interessado em atrair verbas para o município, o prefeito Adriano Valente migrou do MDB para a ARENA, voltando a conviver na mesma legenda com seu amigo e aliado político Haroldo Leon Peres, que agora comandava o governo do estado. O clima de ebulição política levou o governo civil-militar a colocar em prática o AI-5, aumentando ainda mais a censura e a repressão aos grupos de esquerda. A violência que o marechal Costa e Silva confessou ter sentido ao editar o AI-5, ia deixar de ser uma figura de retórica. A partir do dia 13 de dezembro de 1968, ela se abateria de fato sobre a alma e a carne de toda uma geração (VENTURA, 1988, p. 286). Conclusão Concluímos que a atuação política do governador Ney Braga representante maior das elites paranaenses - durante o governo Goulart oscilou entre o apoio tímido ao presidente, conforme as conveniências, até o rendimento total, que lhe rendeu destaque perante os militares que ascenderam ao poder após o golpe civil-militar de As medidas adotadas nos primeiros anos do regime militar enfraqueceram a oposição. O MDB no Paraná se estruturou tendo como base principal antigos filiados ao PTB. Diante de tanta repressão, a derrota nas eleições de 1966, em nível nacional e também no Paraná, foi inevitável. A ARENA tinha grande influência principalmente nas cidades pequenas, quando o poder de influência sobre os eleitores era muito maior do que nos grandes centros. Com a implantação do AI-5, o terror promovido pelo Estado aumenta consideravelmente, gerando conflitos intensos entre o governo, o partido de oposição e os movimentos sociais. Nesse cenário extremamente desfavorável, o MDB busca se organizar, conquistando vitórias importantes somente na década de 1970, a partir do momento em que as leis eleitorais se tornam menos restritivas e os militares já não gozavam de tanto prestígio. Referências CARVALHO JR., M. R. A Votação do MDB do Paraná. In: CODATO, A. N; SANTOS, F. J. Partidos e eleições no Paraná: uma abordagem histórica. Curitiba: TRE, DIAS, R. B. Sob o signo da revolução brasileira: a experiência da Ação Popular no Paraná. Maringá: Eduem, DIAS, R. B. A arte de votar e ser votado. Maringá: Chicletec, DREIFUSS, R. A. 1964: a conquista do Estado. Petrópolis: Vozes,
8 KUNHAVALIK, J. Ney Braga: trajetória política e bases do poder. In: OLIVEIRA, R. (org.). A construção do Paraná moderno: políticos e política no Governo do Paraná de 1930 a Curitiba: SETI, MOREIRA ALVES, M. H. Estado e oposição no Brasil ( ). São Paulo: Edusc, SEBASTIANI, S. Por dentro do MDB-Paraná. Curitiba: Linarth, SILVA, H. O poder militar. L&PM Editores: São Paulo, VALLE, M. R. 1968: o diálogo é a violência movimento estudantil e ditadura militar no Brasil. Campinas: UNICAMP, VENTURA, Z. 1968: O ano que não terminou. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
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