TÍTULO I DOS OBJETIVOS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO

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1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/DAN/ICHS/UFMT), do Instituto de Ciências Humanas e Sociais, organizado conforme o disposto no Regimento da Universidade Federal de Mato Grosso e na Resolução CONSEPE Nº 05, de 28 de janeiro de 2008, sob a forma de um Programa de Pós-Graduação, tem por objetivos: I contribuir para a produção de conhecimento na área de Antropologia Social; II promover a formação acadêmica de profissionais para atuarem junto a instituições públicas ou privadas, em áreas relacionadas à Antropologia; III promover a qualificação docente das universidades e instituições de nível superior e o desenvolvimento da pesquisa no campo da Antropologia; IV empreender pesquisas que proporcionem condições para a elaboração de dissertações, formando docentes-pesquisadores capazes de atuar nos níveis de graduação e de pós-graduação; V criar e incentivar atividades integradoras da Pós-Graduação e da Graduação, que reflitam na melhoria do ensino e da pesquisa em Antropologia e nas Ciências Sociais. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 2 O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/DAN/ICHS/UFMT) do Instituto de Ciências Humanas e Sociais estrutura-se em torno de uma área de concentração: Antropologia Social. Art. 3 O Programa possui duas linhas de pesquisa:

2 I Etnicidades, Territorialidades e Cosmologias; II Sociabilidades, Identidades e Subjetividades. TÍTULO III DO CORPO DOCENTE Art. 4 O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social é formado por professores doutores lotados no Departamento de Antropologia e em outros departamentos de áreas afins, pertencentes ao quadro regular da UFMT e/ou convidados. Art. 5 O credenciamento de professores nas categorias permanente e colaborador deverá atender a todos os critérios estabelecidos pela Área/CAPES e a outros definidos pelo colegiado. 1º O pedido de credenciamento deverá ser feito sob a forma de solicitação formal protocolada, dirigida à Coordenação do Programa e submetida ao Colegiado, devidamente instruída com a comprovação da produção informada no Currículo Lattes. 2 º O credenciamento terá validade por 2 (dois) anos, podendo ser renovado a partir da avaliação do desempenho docente durante esse período. Art. 6 Além dos professores do quadro regular da UFMT, poderão integrar temporariamente o corpo docente do Programa, doutores na categoria de visitantes e colaboradores, atendidas as normas da UFMT. Art. 7 São atribuições do corpo docente: ministrar disciplinas, orientar e coorientar, pesquisar, integrar grupos de pesquisa certificados pelo CNPq, participar de eventos científicos, publicar em periódicos com boa avaliação da CAPES. CAPÍTULO 1 DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 8 Cabe ao professor orientador: I Elaborar plano de estudos dos orientandos, contendo atividades e cronograma de execução; II Estimular a produção científica dos orientandos;

3 III Autorizar, de acordo com os critérios do PPGAS, os pedidos de exame de qualificação e defesa de dissertação sob sua orientação; IV Presidir bancas examinadoras de qualificação e defesa de dissertação dos seus orientandos. Art. 9 A mudança ou substituição de orientador poderá ocorrer mediante justificativa do aluno ou por iniciativa do orientador, devendo sempre haver anuência dos professores interessados e do Colegiado do PPGAS. Art. 10 Em caso de impedimento temporário ou definitivo do orientador, o Colegiado do PPGAS indicará seu substituto, com anuência formal dos professores indicados pela linha de pesquisa e anuência do discente. Art. 11 Para fins específicos e por sugestão do orientador, a orientação poderá ser compartilhada por meio de co-orientação, podendo o co-orientador ser externo ao corpo docente do PPGAS, cabendo ao orientador a responsabilidade pelo desenvolvimento do projeto de pesquisa. TÍTULO IV DO CORPO DISCENTE Art. 12 O corpo discente é formado por alunos aprovados em seleção e regularmente matriculados em atividades do PPGAS. Art. 13 É de responsabilidade do corpo discente eleger um representante para compor o Colegiado do PPGAS, e outro representante para a Comissão de Bolsas do Programa. 1º O mandato da representação, no Colegiado do PPGAS e na Comissão de Bolsas, é de um ano, sendo permitida a recondução. Art. 14 São atribuições do corpo discente: observar o cumprimento das normas deste Regimento, apresentar relatórios de atividades semestrais (conforme modelo fornecido pelo Programa), e publicar os resultados das pesquisas em meios de divulgação científicos. TÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 15 A administração do Programa é constituída por:

4 I Colegiado do PPGAS; II Coordenação (Coordenador e Vice-Coordenador); III Comissão de Bolsas. Art. 16 A execução das atividades de ensino, pesquisa, extensão e direção acadêmica do Programa é da responsabilidade do seu Corpo Docente. 1º O Corpo Docente do PPGAS será composto por: I Professores lotados no Departamento de Antropologia do ICHS/UFMT; II Professores lotados em outros departamentos na condição de permanentes ou colaboradores. 2º O Corpo Docente do Programa deverá ser constituído por portadores de título de Doutor. 3º Todos os integrantes do Corpo Docente deverão estar diretamente engajados em pelo menos uma linha de pesquisa do Programa. Art. 17 O Programa poderá contar com o concurso, eventual ou por prazo limitado, de professores colaboradores e visitantes (nas categorias previstas pelo II e III do Art. 13 da Resolução CONSEPE N.º 05, DE 28/01/2008 da UFMT), que deverão sempre ser doutores. Parágrafo único. Os professores visitantes e colaboradores poderão integrar o Colegiado do PPGAS. Art. 18 O processo de credenciamento de docentes como permanentes, colaboradores ou visitantes deverá atender a todos os critérios estabelecidos pela Área/CAPES, os definidos pelo colegiado e em conformidade com a Resolução CONSEPE nº 05 de 28 de janeiro de Art. 19 Entende-se por docentes permanentes, visitantes e colaboradores: I Permanentes: aqueles que atuam com preponderância no curso, de forma mais direta, intensa e contínua, constituindo o núcleo estável de docentes que desenvolvem as principais atividades de ensino, orientação de dissertações e pesquisas, assim como desempenham as funções administrativas necessárias. II Visitantes: identificados por estarem vinculados a outra instituição de ensino superior no Brasil ou no exterior e permanecerem, durante período contínuo e determinado, à disposição da UFMT, contribuindo para o desenvolvimento das atividades acadêmico-científicas do curso. III Colaboradores: aqueles que contribuem para o curso de forma complementar ou eventual, ministrando disciplinas, orientando dissertações,

5 colaborando em projetos de pesquisa, sem que, todavia, tenham carga intensa e permanente de atividades. CAPÍTULO 1 DO COLEGIADO Art. 20 O Colegiado do Programa é composto por: I Coordenação do PPGAS; II Um representante de cada uma das linhas de pesquisa; III Um representante docente; IV Um representante discente. Art. 21 Com exceção do Coordenador, todos os demais representantes serão indicados pelos pares, com mandato de representação com duração de um ano, sendo permitida a recondução. Art. 22 O Coordenador do PPGAS será eleito por professores credenciados, alunos matriculados e servidores técnico-administrativos do Programa, em eleição convocada pelo Colegiado do PPGAS. 1º São considerados elegíveis os professores do quadro permanente do Programa, lotados na UFMT e com Dedicação Exclusiva. 2º O coordenador eleito e nomeado terá um mandato de dois anos, podendo ser reconduzido uma vez. Art. 23 São atribuições do Colegiado: I decidir sobre a composição das Bancas Examinadoras para o exame de qualificação e defesa das dissertações propostas pelos orientadores; II deliberar sobre os assuntos acadêmicos, curriculares e escolares do Programa; III fixar diretrizes dos programas relativas à oferta, avaliação, modificação e ao acompanhamento de disciplinas; IV decidir questões referentes à matrícula, rematrícula e dispensa de disciplinas, transferência e aproveitamento de créditos, bem como a representações e recursos que lhe forem dirigidos; V representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar; VI propor aos chefes de Departamento e diretores de Institutos ou Faculdades as medidas necessárias ao bom andamento do Programa;

6 VII credenciar e descredenciar os docentes que integrarão o Programa, com base nos critérios da CAPES e nas Resoluções da UFMT; VIII estabelecer o regimento do Programa ou a sua alteração, submetendo-os à aprovação do Comitê de Pós-Graduação da PROPG e do CONSEPE; IX estabelecer os critérios para o ingresso no programa ou no curso; X estabelecer critérios para alocação de bolsas e acompanhamento do trabalho dos bolsistas; XI fazer o planejamento orçamentário do programa e estabelecer critérios para a alocação de recursos; XII reunir-se ordinariamente, de acordo com o estabelecido pelo Regimento do Programa; XIII contribuir e apreciar as propostas e planos do Coordenador para a política acadêmica, financeira e administrativa do Programa, bem como os Relatórios por ele preparados; XIV escolher os integrantes das Comissões Examinadoras de seleção ao curso de mestrado e homologar os Editais de seleção; Art. 24 O Colegiado fará reuniões mensais. 1º No início de cada semestre letivo, o Coordenador do Programa divulgará o calendário das Reuniões Ordinárias, que será aprovado pelo Colegiado. 2º As Reuniões Extraordinárias poderão ser convocadas em qualquer época pelo Coordenador do Programa, com 48 horas de antecedência e com divulgação da pauta. 3º Cada reunião do Colegiado do PPGAS dever ser registrada em ata e será assinada pelos presentes. CAPÍTULO 2 DA COORDENAÇÃO Art. 25 Ao Coordenador do Programa compete: I convocar e presidir as Reuniões Ordinárias e Extraordinárias do Colegiado do PPGAS; II submeter à deliberação do Colegiado do Programa propostas de fixação de política acadêmica, administrativa e financeira do Programa; III promover e supervisionar as atividades do Programa;

7 IV elaborar a programação do curso, submetendo-a à aprovação do Colegiado; V elaborar o edital de seleção de alunos a ser encaminhado ao Colegiado; VI designar comissões para exame de qualificação das dissertações; VII aplicar recursos alocados ao Programa, observadas as disposições legais, as recomendações do Colegiado e as exigências específicas de cada projeto; VIII propor à Comissão de Pós-Graduação e Pesquisa da UFMT, para aprovação, as Bancas Examinadoras de dissertações, previamente aprovadas pelo Colegiado do Programa; IX preparar relatórios anuais circunstanciados às agências financiadoras das atividades acadêmicas do Programa, observados os seus prazos e normas, assim como à UFMT; X consultar e prestar contas das atividades do Programa face às instâncias universitárias quando assim for necessário; XI integrar a Comissão de Pós-Graduação e Pesquisa da UFMT; XII atuar em conjunto com os coordenadores dos cursos de graduação na definição das disciplinas que poderão contar com a participação dos alunos de pósgraduação matriculados em Estágio Docência. Art. 26 Compete ao Vice-Coordenador(a): I substituir o(a) Coordenador(a) em seus impedimentos; II desempenhar as atribuições que lhe forem delegadas pelo(a) Coordenador(a); III auxiliar o(a) Coordenador(a) nas atividades executivas do PPGAS; IV propor ao Colegiado do Programa as medidas que considerar necessárias para a execução das atividades acadêmicas; V acompanhar a formulação e execução da política acadêmica ao nível nacional e da UFMT; VI coordenar a programação acadêmica, das atividades de ensino e o cumprimento dos cursos; VII orientar e esclarecer os alunos quanto à rotina acadêmica, prazos, direitos e deveres; CAPÍTULO 3 DA COMISSÃO DE BOLSAS

8 Art. 27 A Comissão de Bolsas será constituída pelo Coordenador, por um representante docente indicado pelo Colegiado e um representante discente escolhido por seus pares. Art. 28 São atribuições da Comissão: I Divulgar critérios para a alocação de bolsas e de seu acompanhamento; II Selecionar os candidatos às bolsas de acordo com os critérios previstos; III Fazer acompanhamento do desempenho dos alunos bolsistas por meio de análise de relatórios e rendimento nas disciplinas; IV Deliberar sobre renovações, substituições e suspensões de bolsas. CAPÍTULO 4 DO LABORATÓRIO DE ANTROPOLOGIA SOCIAL Art. 29 O Museu Rondon como Laboratório de Antropologia Social é a instância que articula as pesquisas desenvolvidas no Programa. Ele abriga atividades de grupos de pesquisas coordenados por professores do PPGAS, bem como, organiza eventos acadêmicos. TÍTULO VI DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Art. 30 A integralização dos estudos necessários ao Curso é expressa em unidades de crédito. Parágrafo único Cada crédito correspondente a 15 (quinze) horas-aula. Art. 31 Para conclusão do Mestrado em Antropologia Social, o discente deverá: I ter cumprido o prazo mínimo de 12 meses e máximo de 36 meses; II ter integralizado o número mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas sendo: doze (12) créditos relativos às disciplinas obrigatórias e doze (12)

9 créditos relativos a disciplinas optativas ofertadas pelo PPGAS e de livre escolha do aluno; III ter a concordância do orientador e a aprovação do Colegiado do PPGAS, para o aproveitamento de até oito (08) créditos, nos casos de disciplinas cursadas em programas de pós-graduação nível Mestrado no quadro de convênios de cooperação científica nacional ou internacional e disciplinas de outros programas de mestrado da UFMT; IV ser aprovado em exame de qualificação a ser realizado no prazo máximo de dezoito (18) meses da data da matrícula inicial; V ser aprovado na defesa pública de dissertação. CAPÍTULO 2 DO PROCESSO SELETIVO Art. 31 Poderão candidatar-se ao curso de Mestrado em Antropologia Social, portadores de diploma de nível superior. Art. 32 Os candidatos deverão demonstrar proficiência em língua estrangeira, de acordo com o estabelecido em edital de seleção. Parágrafo único Os candidatos estrangeiros deverão apresentar proficiência em língua portuguesa. Art. 33 O PPGAS não aceitará aluno por transferência de matrícula. Art. 34 A seleção será realizada anualmente de acordo com regras divulgadas em Edital público, elaborado pela Coordenação do Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social e aprovado pelo Colegiado. Art. 35 As provas de seleção para o Mestrado serão divididas em 3 (três) fases, todas eliminatórias: Primeira fase prova escrita, de acordo com os critérios definidos no edital de seleção; Segunda fase entrevista com os membros da Comissão de Seleção, em que se levará em conta o histórico escolar, currículo lattes e carta de apresentação dos candidatos; Terceira fase prova escrita de conhecimento de língua estrangeira (inglês ou francês), em nível instrumental.

10 Art. 36 O número de vagas será definido anualmente e constará do Edital de cada processo seletivo. CAPÍTULO 3 DA MATRICULA DO TRANCAMENTO DA PRORROGAÇÃO Art. 37 Serão matriculados no PPGAS os candidatos que forem aprovados e selecionados, respeitado o limite de vagas estabelecido pelo Colegiado do PPGAS nos termos deste Regimento e do edital de seleção. Art. 38 A inscrição em disciplina, bem como a desistência da mesma, será feita pelo estudante de acordo com os procedimentos e prazos estabelecidos pela UFMT. Art. 39 O PPGAS poderá receber alunos de outros programas de pósgraduação nas seguintes condições: I A inscrição em disciplinas optativas é permitida aos alunos matriculados em outros cursos de Pós-Graduação da UFMT ou de instituições congêneres, mediante aceitação prévia do Colegiado e do professor responsável pela disciplina, e respeitando-se as regras e prazos da UFMT para matrícula como aluno especial; II É vedada a participação de alunos especiais e ouvintes nas disciplinas: Teoria Antropológica I e II e Métodos e Técnicas de Pesquisa em Antropologia. Art. 40 Estudantes graduados não inscritos em cursos de pós-graduação poderão requerer matrícula em disciplinas optativas, na condição de aluno especial, desde que existam vagas disponíveis, mediante aprovação prévia do Colegiado e do professor responsável pela disciplina e respeitando-se as regras e prazos da UFMT para matrícula como aluno especial. Parágrafo único. A condição de aluno especial não garantirá a permanência no programa, devendo o interessado submeter-se ao processo seletivo para ingresso como aluno regular. Nesta condição, os créditos obtidos como aluno especial poderão ser validados para a integralização dos créditos exigidos pelo PPGAS. Art. 41 Não haverá trancamento de matrícula para o primeiro período do Curso, salvo em casos excepcionais que caracterizem, de modo inequívoco, o impedimento do aluno em participar das atividades acadêmicas, devendo estes ser

11 avaliados pela Comissão de Ensino e Bolsas e ser aprovados pelo Colegiado do Programa. Art. 42 O trancamento de matrícula suspenderá a contagem de prazo máximo para a conclusão do curso. Art. 43 Para o trancamento de matrícula, o estudante deverá apresentar, nos prazos estabelecidos pela UFMT, processo protocolado contendo requerimento documentado com as justificativas do pedido. Parágrafo Único. Será permitido ao aluno o trancamento de matrícula, por prazo total não superior a 12 meses. Art. 44 O pedido de prorrogação de conclusão do curso de mestrado será analisado pelo Colegiado, com base em critérios deste Regimento e da Resolução CONSEPE nº 5, de 28/01/2008. Art. 45 As condições e procedimentos para solicitar prorrogação no prazo de conclusão serão: I Apresentação de requerimento documentado, com os motivos do pedido e o prazo pretendido, assinado pelo aluno, com parecer favorável do orientador, encaminhado ao Coordenador do Programa, juntamente com uma versão preliminar da dissertação e cronograma indicativo das atividades a serem desenvolvidas pelo aluno no período de prorrogação. CAPÍTULO 4 DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA Art. 46 O Estágio de docência é uma disciplina curricular obrigatória para alunos bolsistas CAPES, CNPq e FAPEMAT. Parágrafo único. O Estágio de Docência estabelece a participação do aluno em atividades de ensino na UFMT, nas seguintes condições: 1º A disciplina deverá ser acompanhada pelo orientador e mediante apresentação de um plano de Estágio, conforme modelo disponibilizado pelo PPGAS; 2º Para integralização dos créditos o estágio de docência totalizará dois (2) créditos. CAPITULO 5 EXAME DE QUALIFICAÇÃO

12 Art. 47 O exame de qualificação de dissertação é obrigatório, obedecendo as seguintes orientações: I O exame de qualificação será solicitado pelo aluno, mediante processo encaminhado à Coordenação, após o cumprimento dos créditos curriculares, com anuência do orientador, no prazo de trinta dias antes da data agendada para a qualificação; II A Banca Examinadora será composta por dois (2) professores do quadro do Programa, incluído o orientador, um membro externo e um suplente; III Para qualificar-se o candidato apresentará uma versão preliminar da dissertação acompanhada de plano, cronograma de finalização e dois capítulos. IV Na qualificação, aluno será arguido sobre o conjunto da documentação apresentada; V O aluno será Aprovado ou Reprovado, devendo a aprovação ser unânime entre os integrantes da Banca Examinadora; VI Em caso de reprovação, o aluno terá o prazo máximo de noventa dias, para submeter-se a um novo exame. CAPITULO 6 DA DEFESA DA DISSERTAÇÃO Art. 48 Tendo cumprido todos os créditos em disciplinas e tendo sido aprovado no exame de qualificação, o aluno, com anuência do orientador, fará o requerimento à Coordenação do PPGAS, solicitando a defesa de dissertação, no prazo mínimo de trinta dias antes da sua realização. 1º Juntamente com o requerimento, deverão ser entregues na Secretaria do Programa quatro (04) exemplares impressos da dissertação, encadernados em espiral. Art. 49 A Banca Examinadora será constituída por 3 (três) professores, sendo: o Orientador, na qualidade de Presidente, um professor do PPGAS e o terceiro poderá ser externo ao Programa de Pós-Graduação. Art. 50 A defesa da dissertação será pública, com divulgação prévia do local e horário de sua realização. Art. 51 A Banca Examinadora atribuirá uma das seguintes menções: APROVADO ou REPROVADO.

13 1º Em casos excepcionais, a banca examinadora poderá propor previamente à defesa a reformulação da dissertação, indicando o(s) objetivo(s) dessa reformulação, a ser feita em um prazo máximo de 45 dias; 2º A Banca emitirá parecer indicando possíveis correções ou reformulações necessárias na dissertação; 3º Não caberá recurso à decisão da Banca Examinadora, tomada por maioria simples de votos. Art. 52 Após a aprovação e com as correções sugeridas pela banca e atestados pelo orientador, o aluno terá o prazo de trinta (30) dias para entregar à secretaria do PPGAS de pós-graduação um (01) arquivo digital da dissertação e três (03) exemplares impressos, encadernados com capa dura: um (01) destinado ao orientador, um (01) destinado ao arquivo do PPGAS e um para encaminhamento à Biblioteca Central. Art. 53 A formatação final da dissertação deverá estar de acordo com as normas da ABNT em vigor. CAPÍTULO 7 DA AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS E DO RENDIMENTO ACADÊMICO Art. 54 O aproveitamento em cada disciplina deverá ser avaliado mediante a elaboração de trabalhos, observadas as exigências e recomendações dos respectivos professores. Parágrafo Único. Os conceitos deverão ser entregues dentro do prazo fixado pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação do Programa, de acordo com o calendário geral da UFMT. Art. 55 O aproveitamento em cada disciplina será expresso pelos seguintes conceitos: A excelente B bom C regular D reprovado

14 1º Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem os conceitos A, B ou C em cada disciplina e nela tiverem frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). 2º O aluno só poderá fazer exame de qualificação após a conclusão de todos os créditos em disciplinas e atividades programadas. Artigo 56 O aluno bolsista não poderá ter dois conceitos C ou um conceito D em nenhuma disciplina, sob pena de perda da bolsa. CAPÍTULO 8 DO DESLIGAMENTO Art. 57 O aluno será excluído do Programa quando: I obtiver conceito D em 2 (duas) disciplinas; ou II não realizar a matrícula em disciplinas nos prazos estabelecidos pela UFMT, caracterizando afastamento por não matrícula; ou III ultrapassar o prazo máximo permitido para integralização dos créditos em disciplinas, exame de qualificação ou defesa de dissertação; ou IV em caso de duas (02) reprovações no exame de qualificação; ou V por sua própria solicitação. Parágrafo único. Qualquer aluno de pós-graduação que tenha sido desligado de seu curso poderá ser readmitido, desde que se submeta a novo processo de seleção, de acordo com as normas vigentes. TÍTULO VII DA CONCESSÃO DE GRAUS CAPÍTULO 1 DO GRAU DE MESTRE Art. 58 A obtenção do título de mestre será feita mediante o cumprimento deste regimento e de todos os requisitos acadêmicos e administrativos previstos nas normas da UFMT.

15 pela UFMT. Parágrafo Único A emissão do diploma obedecerá aos trâmites estabelecidos TÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 59 As atividades do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social serão regidas por este Regimento e pela Resolução CONSEPE nº 05, de 28 de janeiro de 2008, que regulamenta os Cursos de Pós-Graduação da UFMT, pelo Regimento Geral e Estatuto da UFMT, e pelos termos de Convênios ou Acordos específicos que venham a ser celebrados com entidades públicas ou privadas, financiadoras de Projetos, obedecida a legislação pertinente em vigor. Art. 60 Os casos omissos serão resolvidos no âmbito do Colegiado do PPGAS, respeitando as normas da Universidade. Art. 61 O presente regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo Colegiado do Programa, pela Congregação do Instituto de Ciências Humanas e Sociais, pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e pelo CONSEPE.

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