U N I V E R S I D A D E C A T Ó L I C A D E B R AS Í L I A P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E P E S Q U I S A P R PG P/ U C B
|
|
- Luca Bacelar Cerveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 U N I V E R S I D A D E C A T Ó L I C A D E B R AS Í L I A P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E P E S Q U I S A P R PG P/ U C B REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Brasília/DF 2009
2 CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente REGULAMENTO GERAL disciplina a organização e o funcionamento dos Programas de Pós-graduação stricto sensu no âmbito da UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB. Parágrafo único: Os Programas serão regidos por este Regulamento e por seus Regulamentos próprios, aprovados pela Câmara de Pós-graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Católica de Brasília Consepe/UCB, respeitadas as disposições constantes no Estatuto e no Regimento Geral da UCB e na legislação vigente. CAPÍTULO II Dos Objetivos Art. 2º. São objetivos dos Programas: I. formar mestres e doutores para o exercício de ensino, pesquisa, extensão e outras atividades profissionais; II. produzir, utilizar e difundir conhecimentos socialmente relevantes; III. melhorar continuamente a qualidade do ensino de graduação e das atividades de extensão da UCB nas áreas afins aos Programas; e IV. consolidar a cultura do empreendedorismo com o objetivo de formar recursos humanos capazes de contribuir para o desenvolvimento e inovação no País. CAPÍTULO III Da Estrutura Art. 3 o. A estrutura de cada Programa é formada por 01(um) Diretor e por 01(um) Colegiado. Parágrafo único: O Diretor do Programa será nomeado ad nutum rectoris. Pág. 2 de 15
3 CAPÍTULO IV Das Atribuições Do Diretor Do Programa Art. 4º. São atribuições do Diretor do Programa: I. coordenar o Programa em seus aspectos administrativos e acadêmicos; II. cuidar do cumprimento das normas disciplinares e éticas no âmbito do Programa, ouvido o Colegiado; III. presidir as reuniões do Colegiado; IV. propor à Câmara de Pós-graduação do Consepe/UCB, ouvido o Colegiado, alterações necessárias à melhoria da qualidade do Programa; V. propor à Câmara de Pós-graduação do Consepe/UCB, o credenciamento e descredenciamento de professores, pesquisadores e orientadores do Programa, segundo os critérios estabelecidos no Regulamento do Programa; VI. organizar e manter atualizada a produção científica de docentes e discentes, bem como todas as informações relativas ao Programa para transmiti-las às instâncias pertinentes; VII. responder tempestivamente às demandas de informações do Sistema Nacional de Pós-graduação SNPg e do DATACAPES; VIII. acolher as comissões de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES; IX. instituir a formação de bancas de defesa e qualificação, de dissertações e de teses do Programa; X. organizar o calendário de atividades do Programa em consonância com o calendário acadêmico da UCB; XI. criar um ambiente acadêmico favorável ao desenvolvimento da criatividade humana, do conhecimento científico e da pesquisa; XII. estimular docentes e pesquisadores para implementação de cooperações, tanto em nível nacional quanto internacional; XIII. atender e facilitar a inserção do estudante no Programa e na Universidade; e Pág. 3 de 15
4 XIV. elaborar o planejamento estratégico do Programa a ser aprovado pelas instâncias superiores de decisão. Parágrafo único: Os parâmetros de credenciamento e descredenciamento dos docentes permanentes, colaboradores e pesquisadores associados dos Programas deverão contemplar os critérios exigidos pela CAPES e a política de gestão estabelecida para a Pós-graduação stricto sensu da UCB em seu Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. CAPÍTULO V Da Composição do Colegiado do Programa Art. 5º. O Colegiado do Programa é formado: I. pelo Diretor, que o presidirá; II. por todos os docentes que fazem parte do quadro de docentes do Programa classificados como permanentes, sendo facultativa a presença de docentes colaboradores e pesquisadores associados; III. por um representante de seu corpo discente, regularmente matriculado e escolhido por seus pares, sendo um do Programa de mestrado e o outro do Programa de doutorado, quando for o caso. CAPÍTULO VI Das Competências do Colegiado do Programa Art. 6º. Compete ao Colegiado: I. assessorar o Diretor na administração dos assuntos acadêmicos; II. encaminhar ao Diretor assuntos de ordem ética e disciplinar no âmbito do Programa; III. propor ao Diretor os nomes de docentes, de pesquisadores e de orientadores a serem credenciados e/ou descredenciados pelo Programa, a partir de critérios estabelecidos em seu Regulamento; IV. assessorar o Diretor nos processos de contratação de docentes; Pág. 4 de 15
5 V. assessorar o Diretor nos processos de seleção de candidatos ao Programa. 1º As decisões do Colegiado do Programa dar-se-ão por maioria simples de seus membros efetivos. 2º O Colegiado do Programa reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Diretor ou por solicitação escrita de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos seus membros. CAPÍTULO VII Dos Programas Art. 7 o. As propostas de criação de Programas deverão ser orientadas pelas diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e pelo Projeto Pedagógico Institucional PPI da UCB. 1º As propostas de criação de Programas deverão ser previamente autorizadas pela PRPGP/UCB e submetidas à Câmara de Pós-graduação do Consepe/UCB para aprovação. 2º Os Programas organizam-se segundo áreas de concentração e linhas de pesquisa atendendo as orientações do Planejamento Estratégico da PRPGP. CAPÍTULO VIII Da Organização dos Programas Art. 8 o. Os Programas de Pós-graduação stricto sensu possuem pelo menos (01) um de 02 (dois) níveis: o de mestrado e o de doutorado. Parágrafo único: Os Programas de mestrado poderão ser de natureza acadêmica e/ou profissional. Art. 9 o. Os Programas de mestrado e de doutorado compreendem: I. aulas das disciplinas do núcleo comum e eletivas; II. estudos individuais e em equipe; III. pesquisas seguindo as linhas estabelecidas nos Programas; Pág. 5 de 15
6 IV. seminários; V. estudos de tópicos especiais avançados; VI. estágios supervisionados; VII. atividades que integrem os estudantes da graduação com a pós-graduação; VIII. atividades que integrem os estudantes da pós-graduação com as atividades de extensão e de inserção econômica e social. 1º As atividades previstas neste Artigo deverão ser especificadas no Regulamento de cada Programa. 2º Os estudantes poderão se matricular em disciplinas oferecidas por outros Programas. 3º As disciplinas de núcleo comum de áreas interdisciplinares deverão ser definidas a partir do Regulamento de cada Programa. 4º Os Programas de mestrado são concluídos mediante aprovação dos créditos exigidos no Programa e pela elaboração e defesa de uma dissertação e/ou de um trabalho final definido no Regulamento do Programa. 5º Os Programas de doutorado são concluídos mediante o cumprimento e aprovação dos créditos exigidos no Programa e pela elaboração e defesa de uma tese. 6º Para que o estudante possa defender a dissertação de mestrado ou a tese de doutorado, é necessário que tenha integralizado totalmente os créditos exigidos no Programa. CAPÍTULO IX Dos Estudantes Art. 10. Será considerado estudante regular aquele que for aprovado e classificado no processo seletivo e que efetivar a matrícula, de acordo com o número de vagas oferecidas, conforme o Regulamento vigente para o Programa. Pág. 6 de 15
7 Art. 11. Poderá ser admitido, como estudante especial, o portador de diploma de curso superior de graduação, conforme estabelecido nos 1º, 2º e 3º do Art. 12, nas áreas elegíveis de cada Programa. 1º Caberá a cada Programa definir, a partir de seu Regulamento, o número máximo de créditos que poderá ser cursado pelo estudante especial matriculado no Programa. 2º Os estudantes matriculados em nível de mestrado poderão mudar de nível para o doutorado, conforme os requisitos estabelecidos no Regulamento de cada Programa. CAPÍTULO X Da Inscrição, Seleção, Admissão e Transferência Art. 12. Poderão ser admitidos nos Programas de pós-graduação stricto sensu, mediante aprovação em exame de seleção, os candidatos portadores de diploma de nível superior em nível de graduação, devidamente reconhecido pelo MEC, nas áreas especificadas na proposta do Programa aprovada pela Câmara de Pós-graduação do Consepe/UCB. 1º Entende-se por portadores de diploma de nível superior em nível de graduação, os diplomas de bacharelado, licenciatura e tecnólogo, não incluídos os cursos seqüenciais. 2º A aceitação de diplomas expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras depende de sua revalidação nos termos da legislação brasileira. 3º No caso dos estudantes estrangeiros que estejam estudando na UCB, no âmbito de acordos governamentais firmados entre o Brasil e seu país de origem ou no âmbito de acordos interinstitucionais firmados entre a UCB e a instituição estrangeira, poderá ser aceito o diploma de nível superior de graduação emitido por instituição de ensino superior estrangeira sem a revalidação nos termos da legislação brasileira. Pág. 7 de 15
8 Art. 13. A inscrição e a seleção de candidatos serão realizadas em datas estabelecidas no cronograma da Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa, de acordo com os critérios e procedimentos definidos em edital específico. Parágrafo único: O número de vagas de cada Programa é fixado pelo Consepe, anualmente, ouvido o Programa, e divulgado no edital de seleção. Art. 14. A seleção dos candidatos é realizada por comissão indicada pelo Colegiado do Programa. Parágrafo único: No caso dos Programas de doutorado, a seleção de candidatos poderá ser de fluxo contínuo. Art. 15. No ato da inscrição, os candidatos deverão apresentar os documentos exigidos no edital. Art. 16. Os candidatos inscritos no processo de seleção deverão demonstrar, no exame de língua estrangeira, capacidade de leitura e compreensão de textos técnicos de sua área em 01 (uma) língua estrangeira para os Programas de mestrado, e em 02 (duas) para os Programas de doutorado, ou apresentar certificado de fluência no(s) idioma(s) emitido(s) por instituição competente, de acordo com o Regulamento do Programa. Parágrafo único: Os estudantes que não conseguirem aprovação no exame de língua estrangeira, conforme previsto no edital de seleção terão de realizá-lo e nele obterem aprovação até o final do segundo semestre letivo regular do Programa, contado a partir da data de efetivação da primeira matrícula, cabendo ao Colegiado do Programa decidir como este exame será realizado. Art. 17. Admite-se a transferência de estudante de um Programa de Pósgraduação stricto sensu da UCB para outro, bem como de Programa de Pósgraduação stricto sensu de outras instituições, sendo que as condições para aceitação da transferência serão especificadas no Regulamento de cada Programa. Pág. 8 de 15
9 CAPÍTULO XI Dos Requisitos Acadêmicos Art. 18. A avaliação do aproveitamento do estudante é feita pela participação em todas as atividades do Programa. 1º A freqüência é obrigatória e o mínimo exigido para aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista para cada componente curricular. 2º Os resultados do aproveitamento são expressos sob a forma de notas ou conceitos conforme Regimento Geral da UCB. 3º Corresponde a 01 (um) crédito o cumprimento integral de no mínimo 15 (quinze) horas de atividades curriculares no respectivo Programa. Art. 19. O estudante pode solicitar, por meio de requerimento dirigido ao Diretor do Programa, o aproveitamento de créditos obtidos em outros Programas de Pós-graduação stricto sensu. Parágrafo único: Caberá ao Programa definir em seu Regulamento, o número de créditos a serem aproveitados, bem como os critérios para o seu aproveitamento. Art. 20. O estudante poderá requerer mudança da área de concentração ou da linha de pesquisa escolhida por ocasião da seleção. Parágrafo único: O requerimento é dirigido ao Diretor do Programa, que o defere ou não, ouvido o orientador e consideradas as disponibilidades do quadro docente. Art. 21. O estudante poderá solicitar o cancelamento de inscrição em um ou mais componentes curriculares, no prazo previsto no calendário acadêmico, desde que em dia com suas obrigações financeiras para com a UCB. Art. 22. O estudante poderá solicitar afastamento temporário do Programa para tratar de interesses particulares, por meio de trancamento de matrícula, no prazo Pág. 9 de 15
10 previsto no calendário acadêmico, desde que se encontre em dia com suas obrigações financeiras para com a UCB e não tenha ultrapassado o cumprimento do prazo definido no Artigo 28 desse Regulamento. 1º O trancamento da matrícula não invalida o cumprimento do prazo definido no Artigo 28 deste Regulamento. 2º O estudante, regularmente matriculado, só tem direito a solicitar trancamento após ter cursado um semestre letivo, salvo justificativa aceita pelo respectivo Pró-reitor. 3º O estudante bolsista que trancar a matrícula terá a bolsa cancelada, que será automaticamente concedida a outro estudante, de acordo com as normas de concessão de bolsa. 4º Casos específicos relacionados à solicitação de trancamento antes do término do primeiro semestre letivo serão analisados pela Pró-reitoria de Pósgraduação e Pesquisa ouvidas as direções dos Programas. Art. 23. O estudante deve definir o tema e estruturar, juntamente com seu orientador, o projeto de qualificação de dissertação e/ou o trabalho final, nos casos do mestrado, e de tese, nos casos de programas de doutorado, e submetê-lo a exame de uma banca examinadora instituída pelo Diretor do Programa, ouvido o orientador. Parágrafo único: O prazo e a forma de apresentação do projeto de qualificação serão definidos em cada Programa por meio do seu Regulamento. Art. 24. O projeto de que trata o Artigo 23, deverá ser aprovado por uma comissão examinadora, presidida pelo orientador do estudante. 1º No caso do mestrado, além do orientador, a comissão examinadora deverá contar com no mínimo 01 (um) professor com titulação em nível de doutorado ou equivalente. 2º No caso do doutorado, além do orientador, a comissão examinadora deverá contar com no mínimo 02 (dois) professores com titulação em nível de doutorado ou equivalente. Pág. 10 de 15
11 Art. 25. O trabalho final, a dissertação ou a tese deverão ser apresentados por escrito e presencialmente perante banca examinadora. 1º As dissertações deverão ser submetidas a uma banca examinadora, composta pelo orientador do estudante, que a presidirá, e por pelo menos 02 (dois) professores com titulação em nível de doutorado ou equivalente, 01 (um) dos quais não poderá pertencer ao quadro de docentes do Programa ao qual o estudante pertence. 2º O trabalho final que não for apresentado sob a forma de dissertação, no caso do mestrado profissional, deverá ser submetido a uma banca examinadora, composta pelo orientador do estudante, que a presidirá, e por pelo menos 02 (dois) professores com titulação em nível de doutorado ou equivalente, 01 (um) dos quais não poderá pertencer ao quadro de docentes do Programa ao qual o estudante pertence. 3º As teses deverão ser submetidas a uma banca examinadora composta pelo orientador do estudante, que a presidirá, e por pelo menos 04 (quatro) professores com titulação em nível de doutorado ou equivalente, 02 (dois) dos quais não poderão pertencer ao quadro de docentes do Programa ao qual o estudante pertence. 4º O tempo de duração para a apresentação de dissertações ou de teses pelo estudante e as respectivas participações da banca examinadora será definido no Regulamento de cada Programa. Art. 26. A avaliação do trabalho final, da dissertação e da tese exige o voto da maioria absoluta dos membros da banca examinadora e o resultado deverá ser registrado em ata própria. Art. 27. Na ata a que se refere o Artigo 26 deverá constar um dos seguintes resultados: I. aprovado; II. aprovado com reformulação, conforme orientação do Regulamento de cada Programa; Pág. 11 de 15
12 III. reprovado. 1º Nenhum documento comprobatório de conclusão será emitido antes da entrega do trabalho final, da dissertação ou da tese, em sua forma definitiva e antes da sua aprovação pelo orientador. 2º A não aprovação do trabalho final, da dissertação ou da tese reformulado implicará o desligamento do estudante. Art. 28. O prazo para a obtenção dos títulos é de: I. para o mestrado: no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 24 (vinte e quatro) meses; II. para o doutorado: no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses e, no máximo, 48 (quarenta e oito) meses. Parágrafo único: Os prazos referidos nos Incisos I e II deste Artigo podem ser prorrogados, pelo Diretor do Programa, por um período máximo de 12 (doze) meses, ouvidos o professor orientador e o Colegiado do Programa, mediante a realização de uma nova matrícula do estudante na disciplina de elaboração de dissertação e/ou de tese. Art. 29. O número de créditos exigido para a obtenção dos títulos é de: I. para o mestrado: 30 (trinta) créditos, no mínimo, sendo 24 (vinte e quatro) créditos obtidos em disciplinas ou em outras atividades curriculares equivalentes, e 6 (seis) pela aprovação da dissertação ou do trabalho final (no caso de mestrado profissional); II. para o doutorado: 48 (quarenta e oito) créditos, no mínimo, sendo 36 (trinta e seis) créditos obtidos em disciplinas ou outras em atividades curriculares equivalentes, e 12 (doze) pela aprovação da tese. 1º Caso venha a ser selecionado para o doutorado do mesmo Programa da UCB onde realizou o mestrado, o estudante poderá aproveitar todos os créditos obtidos, a critério do Colegiado. Pág. 12 de 15
13 2º Ficará a critério do Regulamento do Programa estabelecer os critérios para os créditos a serem aproveitados por estudantes oriundos de outros Programas da UCB, ou de outras instituições, por meio de transferência. CAPÍTULO XII Do Desligamento Art. 30. Será desligado do Programa o estudante que, vencido o prazo mencionado no Parágrafo Único do Artigo 28, não tenha defendido com êxito o seu trabalho final, sua dissertação ou sua tese. 1º Nesse caso, desde que o estudante do mestrado tenha integralizado os créditos exigidos pelo Programa e sido aprovado no exame de qualificação, terá o direito de pleitear o título de especialista na área, em observância aos critérios e exigências previstos no Regulamento do Programa de Pós-graduação Lato Sensu. 2º O estudante poderá, ainda, ser desligado do Programa por infringência ao Regimento Geral da UCB, na forma nele prevista. Art. 31. O estudante desligado do Programa pelo não cumprimento dos prazos regulamentares poderá candidatar-se novamente à seleção, em igualdade de condições com os outros candidatos. Parágrafo único: Em caso de aprovação na seleção para o mesmo Programa, o estudante poderá aproveitar todos os créditos, desde que obedeça as condições de aproveitamento de crédito determinadas no Regulamento do Programa. Art. 32. O estudante desligado e novamente aprovado em exame de seleção, para ter direito à nova defesa de dissertação ou de tese, deverá: I. cumprir todas as exigências do Regulamento Geral e do Regulamento vigente do Programa, no momento de sua readmissão; II. inscrever-se e ser aprovado na disciplina Dissertação, no caso dos mestrados, profissional e acadêmico, ou na disciplina Tese, no caso dos doutorados; e Pág. 13 de 15
14 III. estar em dia com suas obrigações financeiras perante a UCB. CAPÍTULO XIII Dos Docentes Art. 33. Os docentes, para comporem o Colegiado do Programa, deverão possuir o título de doutor ou equivalente e serão credenciados segundo os critérios estabelecidos no Regulamento dos Programas. Parágrafo único: Os direitos e deveres dos docentes estão previstos no Regimento Geral da UCB e na legislação complementar. CAPÍTULO XIV Dos Orientadores Art. 34. O estudante, ao ser selecionado para cursar o mestrado ou o doutorado, terá direito a um orientador. Parágrafo único: O credenciamento dos orientadores e suas atribuições serão definidos pelo Regulamento de cada Programa. CAPÍTULO XV Da Composição e Classificação do Quadro de Docentes do Programa Art. 35. Os docentes que fazem parte do quadro do Programa serão classificados como permanentes, colaboradores e pesquisadores associados de acordo com os critérios de credenciamento de cada Programa. 1º Docentes Permanentes são aqueles que atuam de forma indissociável nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, em tempo integral na UCB e no Programa. 2º Docentes Colaboradores são aqueles com tempo parcial no Programa, atuando em atividades de ensino e pesquisa. Pág. 14 de 15
15 3º Pesquisadores Associados são os docentes da UCB que colaboram em tempo restrito nas atividades de ensino e pesquisa no Programa. 4º Os critérios de enquadramento e as atividades inerentes a cada uma dessas categorias estão detalhados no Regulamento de cada Programa. CAPÍTULO XVI Das Disposições Finais Art. 36. Caso o Programa disponha de bolsas, a respectiva distribuição deverá seguir normas específicas para este fim, a serem definidas pelo Pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa da UCB, em concordância com o Diretor do Programa e com as exigências do(s) órgão(s) de fomento do benefício. Art. 37. Os casos omissos neste Regulamento Geral serão resolvidos pela Câmara de Pós-graduação do Consepe/UCB. Art. 38. Este Regulamento Geral entre em vigor após sua aprovação pelo Consepe/UCB, observadas as demais formalidades legais, revogadas as disposições em contrário, e, especificamente, o Regulamento até então em vigor, aprovado em junho de Brasília-DF, 28 de maio de Pág. 15 de 15
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PRPGP - UCB
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PRPGP - UCB MESTRADO EM GESTÃO DO CONHECIMENTO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - MGCTI REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DO CONHECIMENTO
Leia mais2008-2020 BRASÍLIA / DF 2009 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ECONOMIA. Reg ECONOMIA.indd 1 6/9/2010 17:04:48
2008-2020 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ECONOMIA BRASÍLIA / DF 2009 Reg ECONOMIA.indd 1 6/9/2010 17:04:48 Reg ECONOMIA.indd 2 6/9/2010 17:04:48 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisUniversidade Positivo Resolução n o 04 de 16/04/2010 Normas Acadêmicas do Stricto Sensu
RESOLUÇÃO N o 04 de 16/04/2010 - CONSEPE Dispõe sobre as normas das atividades acadêmicas dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Positivo. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisCURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
Leia maisREGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Art. 1º Os Programas de Pós-Graduação do Instituto de Matemática,
Leia maisSão Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012
São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012 REITORIA Resolução Unesp-32, de 2-3-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Aqüicultura, Cursos
Leia maisAprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Unesp, Unicamp e PUC/SP.
Resolução UNESP nº 46 de 26/03/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Unesp, Unicamp e PUC/SP. TÍTULO I Do Programa
Leia maisFACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisFACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da FERLAGOS orientam-se pelas normas
Leia maisResolução PG-Mec 1/2010
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (PG-Mec) Estabelece o Regimento do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Mecânica
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais
Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 34/2014 Altera o Regulamento Geral dos Programas de Pós- Graduação Stricto Sensu da
Leia maisMinuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos
Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação
Leia maisREGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos
Regimento REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC TÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - As atividades dos Cursos de Pós-Graduação abrangem estudos e trabalhos de formação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UFV CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UFV CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 0 O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil oferecido pelo Departamento de Engenharia Civil
Leia maisDOCUMENTOS COMPLEMENTARES
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES REGULAMENTO DO CURSO DE DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO CDA EM ASSOCIAÇÃO DE IES (PUCRS e UCS) Janeiro de 2009 2 CAPÍTULO I Dos objetivos Art. 1 o - O curso confere o grau de Doutor
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisREGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Res. Consun nº 96/10, de 24/11/10. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º TÍTULO I DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia maisPrograma de Mestrado em Informática 1
Programa de Mestrado em Informática 1 REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM INFORMÁTICA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS I - OBJETIVOS DO CURSO ART. 1º - O Curso de
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO CACOAL 2007 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização)
Leia maisRegimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN
Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais (PPEUR),
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO SÃO PAULO 2010 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: DINÂMICA REGIONAL E ALTERNATIVAS DE SUSTENTABILIDADE. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisRESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003
RESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003 Aprova Regimento do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras Teoria Literária e Crítica da Cultura da UFSJ O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO SUPERIOR
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia maisUniversidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece as diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA. O CONSELHO SUPERIOR
Leia maisDispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 30, DE 17 DE JUNHO DE 2010. Texto consolidado Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA Regimento aprovado pelo CPG em 19/02/2003. TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º O Curso de Pós Graduação a nível de Mestrado e Doutorado
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que
RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ REGIMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ REGIMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO Belém-PA, janeiro/2015 REGIMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ CAPÍTULO
Leia maisTÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Do Curso
Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Análise de Políticas Públicas, Curso Mestrado Profissional, da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de Franca TÍTULO I Do Programa Artigo 1º
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT Art. 1º O Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional - PROFMAT, coordenado
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisUniversidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação
Regulamento do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Economia Aprovado pelo Colegiado de Pós-Graduação em 17/02/2009 Título I Disposições Gerais Art. 1º Art. 2º Art. 3º O Programa de Pós-Graduação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº.03/2008
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.03/2008 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Iniciação Científica. O Conselho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização
Leia maisUNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CONSUN Nº 07/2010 Define e regulamenta o funcionamento dos programas de pós-graduação stricto sensu O Conselho Universitário da Universidade
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO MESTRADO ACADÊMICO EM DIREITO DA REGULAÇÃO REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FGV DIREITO RIO RIO DE JANEIRO 2015 SUMÁRIO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS...
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA NÍVEL MESTRADO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA NÍVEL MESTRADO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Economia (PPE),
Leia maisANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa as
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR
REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: DINÂMICAS TERRITORIAIS E ALTERNATIVAS DE SUSTENTABILIDADE. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO
Leia maisArtigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Programa de Mestrado em
RESOLUÇÃO CONSUN - 19/95 APROVA O PROGRAMA DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO O Presidente do CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSUN, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, ouvido o Parecer CONSEPE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO I DOS OBJETIVOS E DA ESTRUTURAÇÃO GERAL DO MESTRADO Art.
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Computação
Faculdade de Informática Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC),
Leia maisPortaria nº 69, de 30/06/2005
Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação - Legislação Informatizada Portaria nº 69, de 30/06/2005 O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o
Leia maisColegiado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Veterinárias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS Colegiado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA O Programa de Pós-Graduação em Odontologia PPGODONTO, nível de Mestrado,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL. Sumário
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Sumário Capítulo I: DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... Capítulo II: DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...
Leia maisREGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM COMUNICAÇÃO - MESTRADO -
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM COMUNICAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM COMUNICAÇÃO -
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ REGULAMENTO ACADÊMICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL PPGDR CAPITULO I
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ REGULAMENTO ACADÊMICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL PPGDR CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º - O Programa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisRegulamento do Núcleo de Pós- Graduação Lato Sensu - Especialização
Regulamento do Núcleo de Pós- Graduação Lato Sensu - Especialização Juiz de Fora-MG Regulamento do Núcleo de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO DA UNIGRANRIO
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO Prof. José de Souza Herdy Reconhecida pela Portaria MEC 940/94 D.O.U. de 16 de Junho de 1994 PRÓ - REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROPEP REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM URBANISMO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM URBANISMO O Mestrado Profissional em Urbanismo, ministrado pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo do FIAM-FAAM
Leia mais1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO EM SAÚDE MODALIDADE
Leia maisRegulamento da Pós-Graduação Lato Sensu
Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,
Leia maisPROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;
Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO ltda. Avenida Francisco Resende Filho, 35 - São Gotardo/MG CEP 38800-000
PORTARIA Nº 21, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação dos Programas de Pósgraduação Lato Sensu no âmbito do Centro de Ensino Superior de São Gotardo CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
REGIMENTO - VÁLIDO PARA ALUNOS QUE INGRESSARAM NO PPGEEL ATÉ MARÇO DE 2010 I - DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Curso de Pós-Graduação em Engenharia da UFSC visa proporcionar a pesquisadores, docentes e profissionais
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisPESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES
PESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES Adriane Stroisch De acordo com pesquisa realizada elaboramos a síntese a seguir com as informações
Leia maisRegulamento Interno do Programa de Pós-Graduação em Endocrinologia Clínica
Regulamento Interno do Programa de Pós-Graduação em Endocrinologia Clínica Escola Paulista de Medicina Disposição inicial Este regulamento estabelece as normas reguladoras e disciplinadoras das atividades
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 12 de dezembro de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEPE 36/2012 APROVA O REGULAMENTO PARA REVALIDAÇÃO DE TÍTULOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS PELA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho
Leia maisO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO aprovou e eu, Reitor, sanciono a seguinte Resolução:
RESOLUÇÃO CEPE Nº 174/2007 Altera o Regulamento dos Programas de Pós- Graduação Stricto sensu. processo nº 32255/2007; CONSIDERANDO a solicitação constante no O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PRÓ-CIÊNCIA) CAPÍTULO DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Ciência) tem por objetivo geral o desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 05/2007 REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344 de 27.05.1998 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 05/2007 REGULAMENTO
Leia maisLato Sensu - Especialização
Regulamento Geral do Núcleo de Pós- Graduação Lato Sensu - Especialização CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu - Especialização da Fundação Educacional de Além
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO CONSUN Nº 029 DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 Aprova as Diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integra ção Latino-Americana UNILA. O Conselho Universitário da Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1 o - O Programa de Pós-Graduação em Sociologia, vinculado ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS REGIMENTO. Das Finalidades
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS REGIMENTO Das Finalidades Art. 1º Os Cursos de Doutorado e Mestrado em Direito da Faculdade de Direito de Vitória (FDV) objetivam
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE TÍTULO I
1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE TÍTULO I DO OBJETIVO E DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1.º - Este regimento estabelece as normas
Leia maisRegulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu
VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DA ORGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 1º Os Programas de
Leia maisREGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS FINALIDADES Art. 1º. A pós-graduação do Instituto
Leia maisEscola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 009/2011
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 009/2011 EMENTA: Aprovação do Regimento Interno do Curso de Pós-graduação Lato Sensu, MBA Executivo em Gestão Empreendedora.
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Física (PPGFIS) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) tem por finalidade a formação de
Leia maisResolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011
Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado
Leia maisR E G I M E N T O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA INSTITUTO DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
R E G I M E N T O DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
Leia maisREGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento
Leia maisPROFLETRAS R E G I M E N T O
PROFLETRAS R E G I M E N T O CAPÍTULO I - CAPITULO II - CAPÍTULO III - CAPÍTULO IV - CAPÍTULO V - CAPÍTULO VI - CAPÍTULO VII - CAPÍTULO VIII - Das Finalidades Das Instituições Associadas Da Organização
Leia mais