REGIMENTO INTERNO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOINFORMÁTICA

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1 REGIMENTO INTERNO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOINFORMÁTICA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em BIOINFORMÁTICA tem como objetivos: a formação de docentes, pesquisadores e de profissionais especializados, nacionais ou estrangeiros, conduzindo-os à obtenção do título de Mestre. Artigo 2º - Constituem pressupostos, características e requisitos da Pós-Graduação, os seguintes itens: I. O curso de Mestrado compreende estudos avançados na Área de Concentração de Bioinformática. II. Por Área de Concentração entende-se o campo específico em que o candidato desenvolverá as atividades de pesquisa na qual haverá um conjunto de disciplinas consideradas necessárias e/ou convenientes para complementar a formação do candidato. Artigo 3º - Além da freqüência às Disciplinas e do cumprimento de exigências correlatas, o mestrando deve dedicar-se ao preparo de Dissertação compatível com as características da área do conhecimento. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOINFORMÁTICA Art. 4º. O gerenciamento didático e administrativo do Programa de Pós-graduação em Bioinformática será realizado pelo Colegiado e pela Coordenação do Curso. Seção I Do Colegiado do Programa de Pós-graduação em Bioinformática Art. 5º. O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Bioinformática quanto a sua formação obedece o disposto na resolução 65/09 CEPE e é composto por:

2 I. coordenador que é seu presidente; II. vice-coordenador; III. representantes eleitos, 5 (cinco) entre os docentes permanentes do Programa de Pósgraduação em Bioinformática e todas as linhas devem ser representadas. IV. representantes discentes, em número equivalente a 1/5 (um quinto) do total dos membros do Colegiado, desprezada a fração, eleitos pelos alunos regulares matriculados no Programa de Pós-graduação em Bioinformática. Art. 6º. A eleição dos representantes será convocada pelo coordenador e realizada até 30 (trinta) dias antes do término do mandato dos membros em exercício. 1º. Os docentes que integram o Colegiado terão mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. 2º. Os representantes discentes terão mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzidos uma vez. 3º. Os representantes docentes e discentes terão titulares e suplentes escolhidos nas mesmas condições. 4º. Perderá o mandato o representante titular ou que esteja no exercício da titularidade que deixar de comparecer a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 5 (cinco) alternadas no período de um ano, sem justificativa formal apresentada por escrito ao Colegiado. Art. 7º. O Colegiado do Programa se reunirá ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre e, extraordinariamente, mediante convocação do coordenador ou a pedido escrito de 1/3 (um terço) seus membros, em ambos os casos, encaminhada com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. 1º. A reunião do Colegiado só ocorrerá com a presença de quórum mínimo equivalente a 50% (cinquenta por cento) mais um de seus membros. 2º. As decisões se farão por maioria simples, observado o quórum correspondente.

3 3º. Ao menos uma vez por semestre a reunião de Colegiado do Programa ocorrerá na forma de reunião plenária, com a convocação de todos os membros credenciados do corpo docente do Programa. Art. 8º. São atribuições do Colegiado do Curso I. orientar os trabalhos de coordenação didática e de supervisão administrativa do Programa; II. elaborar as normas internas e a elas dar publicidade a todos os estudantes e professores credenciados ao curso; III. acompanhar as atividades dos departamentos ou unidades administrativas equivalentes relativas ao Programa e dar-lhes ciência das principais decisões tomadas pelo Colegiado; IV. encaminhar aos setores e departamentos ou unidades administrativas equivalentes solicitações e providências necessárias ao bom desenvolvimento do Programa; V. estabelecer critérios para credenciamento, descredenciamento e recredenciamento dos integrantes do corpo docente; VI. aprovar a relação de professores orientadores e co-orientadores e suas modificações, observando a titulação exigida em lei; VII. estabelecer critérios para admissão de novos alunos e indicar a comissão de seleção; VIII. aprovar a indicação de orientadores e co-orientadores de alunos proposta pela coordenação do Programa de Pós-graduação em Bioinformática; IX. Encaminhar para análise e aprovar os projetos de dissertação dos alunos de mestrado; X. analisar o desempenho acadêmico dos alunos e, se necessário, determinar seu desligamento do curso; XI. decidir sobre o aproveitamento de estudos, a equivalência de créditos e a dispensa de disciplinas; XII. decidir sobre substituição de orientador e co-orientador; XIII. aprovar a banca examinadora da dissertação de mestrado, constituída de no mínimo três membros e um suplente, sendo que ao menos um dos membros seja externo ao Programa.

4 XIV. promover o aperfeiçoamento dos currículos e a integração dos planos de ensino das disciplinas para a organização do curso; XV. propor e avaliar medidas de integração da pós-graduação com o ensino de graduação; XVI. definir normas de aplicação de recursos concedidos ao curso e a elas dar publicidade aos alunos e docentes credenciados no curso; XVII. apreciar e propor convênios e termos de cooperação com entidades de interesse do Programa; XVIII. estimular convênios e projetos visando à inserção social e também à internacionalização do Programa; XIX. aprovar as comissões propostas pela coordenação e deliberar sobre suas recomendações; e XX. definir as atribuições da secretaria do Programa. Seção II Do Coordenador e Vice-Coordenador do Programa de Pós-graduação em Bioinformática Art. 9º. O coordenador e o vice-coordenador do Programa de Pós-graduação em Bioinformática serão escolhidos pelos docentes, discentes e servidores técnico-administrativos do referido programa em eleição convocada pelo Coordenador, com aval do Colegiado. 1º. Serão considerados elegíveis os docentes orientadores dentre os membros permanentes do Colegiado obedecendo à resolução. 2º. A forma de participação de docentes, discentes e servidores técnico-administrativos deverá obedecer ao estabelecido pelo Conselho Universitário e respectivos Conselhos Setoriais resolução... 3º. Entre os docentes terão direito a voto os permanentes e os colaboradores do Programa de Pós-graduação em Bioinformática. 4º. O coordenador e o vice-coordenador deverão ser docentes credenciados e trabalhar em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

5 5º. O coordenador e o vice-coordenador terão mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida 1 (uma) recondução imediata. 6º. O vice-coordenador substituirá o coordenador nas faltas e impedimentos e com ele colaborará nas atividades de direção e de administração do curso. Nos casos de vacância deve ser observada a Resolução nº 04/95-COUN. 7º. Não será permitido o acúmulo do cargo de coordenador de Programa de pósgraduação stricto sensu com outros cargos de direção ou funções gratificadas. Art. 10. Compete ao coordenador do Programa: I. exercer a direção administrativa e didático-pedagógica do Programa de Pós-graduação em Bioinformática juntamente com o colegiado do curso; II. dar cumprimento às decisões do Colegiado do Programa de Pós-graduação em Bioinformática e dos órgãos superiores da UFPR e da CAPES; III. convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Programa de Pós-graduação em Bioinformática, e as reuniões plenárias de que trata o 3º do art. 7º do presente Regimento; IV. coordenar a elaboração do relatório anual das atividades do Programa para que seja enviado à CAPES via PRPPG; V. convocar a eleição dos membros do Colegiado, do coordenador e do vice-coordenador do Programa pelo menos 30 (trinta) dias antes do término dos mandatos dos membros em exercício, ao término das eleições convocar o colegiado para homologar os resultados, encaminhá-los para os Conselhos Setoriais de Educação Profissional e Tecnológica e à PRPPG no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a realização das eleições e divulgar amplamente todas as etapas do processo eleitoral até a sua finalização; VI. organizar o calendário e tratar a oferta das disciplinas necessárias para o funcionamento do Programa; VII. propor a criação de comissões no Programa de Pós-graduação em Bioinformática; VIII. representar o Programa de Pós-graduação em Bioinformática em todas as instâncias; IX. exercer outras funções especificadas pelo Colegiado do Programa; e

6 X. prestar contas da utilização dos recursos financeiros concedidos ao curso, observando as normas de utilização definidas pelo Colegiado. Seção III Da Secretaria Art. 11. O Programa de Pós-graduação em Bioinformática terá uma secretaria com pelo menos um servidor técnico-administrativo, cujas incumbências são definidas, alteradas e aprovados pelo Colegiado do Programa de Pós-graduação em Bioinformática. Art. 12. Compete à secretaria do Programa de Pós-graduação em Bioinformática. I. executar as atividades propostas pela Coordenação do Programa e avalizadas pelo Colegiado; II. participar dos treinamentos necessários para o bom funcionamento do curso com aval da Coordenação e Colegiado do Programa de Pós-graduação em Bioinformática; III. colaborar com o preenchimento e elaboração de relatórios solicitados ao Programa de Pós-graduação em Bioinformática pelos órgãos superiores; IV. colaborar com a coordenção no gerenciamento de bolsas de estudo recebidas pelo Programa; V. colaborar com a coordenação financeira e prestação de contas das verbas recebidas pelo Programa; VI. enviar convocação de reuniões do Colegiado a todos os membros deste, com aval do coordenador do Programa; VII. secretariar as reuniões de Colegiado e lavrar as atas; VIII. realizar as atualizações e preenchimento de documentos recomendas pelo Coordenador do Programa e devidamente aprovadas pelo colegiado; IX. dar publicidade aos atos do Colegiado e da Coordenação do Programa, sempre com aval e revisão do coordenador;

7 X. quanto à dissertação de mestrado, registrar agenda de defesa, enviar a carta convite aos membros de banca, publicar periodicamente nos meios determinados as defesas programadas, colaborar com a infra-estrutura necessária para o evento, registrar os presentes, lavrar a ata da defesa pública, confeccionar e remeter os certificados de participação aos avaliadores, enviar após homologação do Colegiado e com anuência do Coordenador do Programa documentação à PRPPG para a confecção de diploma; XI. colaborar com a organização de eventos de acordo com as determinação do Coordenador do Programa; XII. confeccionar e dar o encaminhamento a certificados, declarações, ofícios, editais, cartas, relatórios, grade horária e demais documentos com aval do Coordenador do Programa; XIII. realizar procedimentos no Sistema Acadêmico do Programa propostos e avalizados pela coordenação; XIV. solicitar, receber, conferir e arquivar documentos e protocolos com aval da coordenação; XV. dar entrada, encaminhamento, arquivamento, abertura de processo com aval do coordenador; XVI. manter organizados os arquivos, documentos, dissertações, agendas e demais documentos do Programa; XVII. realizar o atendimento pessoal, por , por telefone e todos os que se reportarem à secretaria do Programa de Pós-graduação de Bioinformática, orientando, informando, registrando e encaminhando quando necessário a quem compete o atendimento; e XVIII. manter atualizada a agenda de tarefas da secretaria e sempre informado o coordenador do Programa. CAPÍTULO III REGIME DIDÁTICO-CIENTÍFICO Seção I Das Áreas de Concentração e das Linhas de Pesquisa do Programa de Pós-graduação em Bioinformática Art. 13. A área de concentração é Bioinformática e as duas linhas de pesquisa são Bioinformática Aplicada e Sistemas de Bioinformação.

8 Seção II Do Currículo e das Disciplinas Art. 14. O currículo é composto por disciplinas obrigatórias e optativas. I. obrigatórias; e II. optativas. Art. 15. Os pedidos de equivalência ou convalidação de disciplinas serão avaliados e, a critério do Colegiado, aceitos ou recusados; 1º. Para serem consideradas validadas, equivalentes ou convalidadas, as disciplinas devem ter sido cursadas no máximo até 5 (cinco) anos antes da solicitação de equivalência ou convalidação na UFPR. 2º. O aluno de mestrado deverá completar um limite mínimo de 18 créditos. Seção III Da Prática de Docência Art. 29. A prática de docência é parte integrante da formação do pós-graduando objetivando a preparação para a docência. Constituirá disciplina do currículo dos cursos de mestrado tendo caráter obrigatório para todos os alunos bolsistas, segundo exigências dos órgãos de fomento. Seção IV Do Credenciamento de Professores Art. 16. O credenciamento e o recredenciamento de professores ao Programa de pós-graduação em Bioinformática são aprovados pelo Colegiado, de acordo com critérios mínimos de produtividade e participação estabelecidos nas normas internas do Programa.

9 Art. 17. Os docentes a serem credenciados são indicados pelas áreas de concentração ou linhas de pesquisa. Seção V Das Vagas Discentes Art. 18. O número de vagas do Programa de Pós-graduação em Bioinformática será fixado e publicado em edital de seleção pelo Colegiado do Programa e publicado em edital de seleção. Seção VI Da Seleção e Admissão Art. 19. O processo de seleção e admissão segue as normas determinadas pela resolução 65/09 CEPE e demais determinações aprovadas no Colegiado do Programa e publicadas em edital. Parágrafo 1º. A prova de suficiência em língua inglesa realizada pelo Programa é obrigatória e eliminatória. Parágrafo 2º. Os critérios de seleção são propostos pelo Colegiado do Programa e pela comissão de seleção por ele designada. Seção VII Da Matrícula, Inscrição nas Disciplinas e da Matrícula em Disciplina Isolada Art. 21. Todo aluno do Programa de mestrado deve obedecer aos critérios especificados na resolução 65/09. Art. 22. O candidato aprovado no processo de seleção deverá requerer sua matrícula no programa nos prazos fixados pelo Colegiado e atender os requisitos especificados na resolução 65/09. Art. 23. O aluno matriculado deverá requerer inscrição em disciplinas de acordo com seu plano de estudos e com o aval de seu orientador e co-orientador. Art. 24. Poderão ser aceitas inscrições de alunos de outros Programas de pós-graduação em disciplinas do Programa, a critério do Colegiado, desde que haja vaga na disciplina requerida. Estes alunos ficarão submetidos ao mesmo processo de avaliação dos alunos do Programa.

10 Art. 25. O aluno poderá solicitar à Coordenação o cancelamento de sua inscrição em uma ou mais disciplinas durante a primeira metade de sua programação, apresentando justificativa com a concordância do professor orientador e co-orientador. Seção VIII Do Professor Orientador e Comitê de Orientação Art. 27. Todo aluno do Programa de Pós-Graduação em Bioinformática deverá ser orientado por um docente da área Biológica e um docente da área de Exatas, um co-orientador ou vice-versa. Art. 29. Os orientadores devem estar credenciados no Programa e suas indicações deverão ser aprovadas pelo colegiado do Programa. Art. 30. Compete ao professor orientador I. orientar a preparação e a execução do seu projeto de dissertação ou tese; assisti-lo em sua formação; II. determinar a realização de cursos, disciplinas, atividades ou estágios específicos que forem julgados indispensáveis à sua formação profissional, bem como à titulação almejada, com ou sem direito a créditos; III. supervisioná-lo na elaboração do documento final de dissertação; IV. promover sua integração em projeto de pesquisa no curso; e V. recomendar ao Colegiado seu desligamento, com a apresentação de justificativas cabíveis. Seção IX Do Aproveitamento e Prazos Art. 40. Estabelecido pela resolução 65/09. Artigo 53. Art. 41. O aluno que obtive um conceito D em até duas disciplinas poderá refazer uma vez a disciplina ou prestar novo exame decorridos sessenta dias da publicação do resultado em edital. 1º O aluno deverá apresentar requerimento.

11 2º O aluno pode escolher fazer somente prova. Seção X Do Projeto, Dissertação e Tese Art. 59. O projeto de dissertação ou tese, uma vez aprovado pelo orientador e co-orientador, deverá ser homologado pelo Colegiado do Programa. Parágrafo 2º. - O Projeto de Dissertação de Mestrado é elaborado pelo mestrando em conjunto com seu orientador e co-orientador e submetido para à apreciação e aprovação do Colegiado do Programa de Pós-graduação em Bioinformática. Art. 63. Concluída a dissertação e entregue na coordenação em cópia em mídia eletrônica, CD, desta, o professor orientador e co-orientador deverão requerer ao Colegiado, com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência, a definição de data para a defesa. Art. 64. Cada um dos membros cujos nomes tenham sido referendados pelo Colegiado para a composição das bancas de defesa deverá receber do orientador ou do pós-graduando, pelo menos 15 (quinze) dias antes da data da defesa, um exemplar impresso da dissertação que será utilizado para a avaliação pela banca. Art. 65. As dissertações deverão ser apresentadas segundo as Normas para Apresentação de Documentos Científicos publicadas pela Editora da UFPR (baseado em documento da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)). Art. 66. A sessão pública de defesa de dissertação consistirá na apresentação do trabalho pelo candidato, seguida da argüição pela banca examinadora, garantido-se tempo suficiente para a apresentação e as respostas do candidato. 1º A defesa poderá ser realizada à distância, por meio de web-conferência ou vídeo-conferência por parte de um examinador externo, no caso do mestrado. Art. 67. A contar da data de aprovação da dissertação ou da tese pela banca examinadora, o aluno terá um prazo máximo de 60 (sessenta) dias para entregar, na secretaria do curso, o CD da versão apresentada, os exemplares impressos e a cópia digital definitiva do trabalho.

12 1º O aluno, com a supervisão do orientador ou do comitê de orientação, deverá incorporar na versão definitiva as modificações exigidas pela banca examinadora. 2º Será exigido o seguinte número de exemplares (impressos e digitais) definitivos: 1 (um) para a Biblioteca Central,1 (um) para a Biblioteca Setorial e 1 (um) exemplar para cada membro da banca examinadora,incluindo os suplentes, 1 exemplar digital em CD para a coordenação do Programa. Seção XI Da Banca Examinadora Art. 68. A banca examinadora de mestrado será composta por, no mínimo, 3 (três) examinadores titulares e 1 (um) suplente. 1º Pelo menos 1 (um) dos integrantes da banca examinadora de mestrado será externo ao Programa. Seção XII Da Concessão de Bolsas Art. 70. A concessão de bolsas obedecerá às normas internas aprovadas em colegiado. Seção XIV Dos Recursos Financeiros CAPÍTULO IV DA TITULAÇÃO, DIPLOMAS E CERTIFICADOS Art. 79. Para obtenção do grau de mestre, o aluno deverá ter cumprido, no prazo permitido, as seguintes exigências: I - obtenção de, no mínimo 18 (dezoito) créditos em disciplinas, de acordo com o disposto nos artigos 22 a 25 desta Resolução 65/09 CEPE.

13 II - aprovação na defesa de sua dissertação, de acordo com o disposto nos artigos 60, 65, 66 e 67 da Resolução 65/69 CEPE; III-comprovação de ter submetido pelo menos um artigo para publicação em revista técnicocientífica com corpo editorial, com aprovação do seu orientador e co-orientadores, constando estes como co-autores, ou outra produção indicada pelo Colegiado, relativa às suas atividades no Programa.

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