Número: Unidade Examinada: Município de Cerejeiras/RO
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- Eugénio Leveck Candal
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1 Número: Unidade Examinada: Município de Cerejeiras/RO
2 Relatório de Demandas Externas n Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle desenvolvidas pela Controladoria-Geral da União (CGU) no Município de Cerejeiras/RO, cujos trabalhos foram realizados período de 25/01/2010 a 19/02/2010. Esclarecemos que os gestores federais responsáveis pela ação governamental foram informados por meio do Ofício nº 4989-DSSAU/DS/SFC/CGU-PR, de , sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Foram analisados os itens financiados com recursos repassados ao município no período de 01/01/2008 a 31/12/2009 pelo Ministério da Saúde. Principais Fatos Encontrados Ministério da Saúde Programa: Atenção Básica em Saúde Ação: Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família Médicos do Programa Saúde da Família descumprem a carga horária regulamentar; Dano ao Erário: Sem dano Implantação e funcionamento das Equipes Dano ao Erário: Sem dano de Saúde da Família; Inconsistências entre os dados contidos no CNES/DATASUS e os fornecidos pela prefeitura; Dano ao Erário: Sem dano Falta de materiais necessários aos trabalhos dos agentes comunitários; Dano ao Erário: Sem dano Unidades Básicas de Saúde com instalações insatisfatórias para os padrões exigidos pelo programa;
3 Dano ao Erário: Sem dano Falta de programa de capacitação continuada para as equipes de Saúde da Família; Dano ao Erário: Sem dano Equipes de Saúde da Família - PSF responsáveis por número de pessoas superior a previsto na legislação; Dano ao Erário: Sem dano Ausência de realização de palestras/reuniões comunitárias por Agentes Comunitários de Saúde; Dano ao Erário: Sem dano Repasse recebido para servidora que não mais pertencente à equipe da Saúde da Família. Dano ao Erário: Sem dano Principais Recomendações Este Relatório é destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, para a adoção de providências quanto às situações evidenciadas, especialmente, para a adoção de medidas preventivas e corretivas, visando à melhoria da execução dos Programas de Governo. Foram realizadas recomendações aos gestores federais no sentido de: i) determinar ao gestor municipal que controle a frequência dos profissionais do PSF, de forma a cumprir a jornada semanal preconizada pela Portaria/MS nº 2488/2011; ii) realizar a suspensão da transferência dos recursos financeiros relativamente às equipes cujos profissionais descumpram a carga horária semanal prevista; iii) nas situações de falha ou desatualização das informações sobre a composição das equipes no CNES - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e/ou das informações sobre a produtividade das equipes no SIAB Sistema de Informações de Atenção Básica, orientar o gestor estadual para que monitore regularmente a atualização dos dados pelos municípios, em atendimento à Portaria/MS nº 2488/2011; iv) determinar ao gestor municipal que promova as atualizações necessárias no CNES/SIAB de forma que os dados inseridos reflitam a real situação das equipes e/ou da produção realizada, v) acionar a Secretaria Estadual de Saúde no sentido de verificar se a situação detectada pela CGU persiste ou se já foi regularizada nos termos do disposto na Portaria/MS nº 2488/2011, na Portaria/MS nº 2.226/2009 (Anexo) e na RDC nº 50/2002 ANVISA e, caso persista a situação, adote providências junto ao município para que haja adequação à legislação; vi) considerar os fatos ora apontados como critério de priorização para seleção de propostas a serem analisadas pela área técnica responsável caso o gestor municipal apresente proposta de implantação de novas UBS (Portaria nº 2.226/2009) e ou de reforma das UBS já existentes (Portaria nº 2.206/2011); vii) notificar o município para que seja negociada a edição de um Termo de Ajuste Sanitário-TAS (art. 38 da Portaria/MS nº 204/2007), no prazo máximo de 60
4 dias a contar do recebimento da notificação, com a finalidade de se promover a regularização dos atendimentos, notadamente quando da ocorrência das seguintes situações: ACS não visitam as famílias, ACS não agendam consultas, médico ou enfermeiro não realiza consultas nas residências nos casos em que o paciente não pode se deslocar, ausência de atendimento na Unidade Básica de Saúde - UBS, inexistência de realização de reuniões/palestras/encontros para orientação sobre cuidados básicos em saúde e higiene, entre outras. Comunicar ao Conselho Municipal de Saúde do município para que esse acompanhe o cumprimento dessa notificação.
5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE DEMANDAS ESPECIAIS NÚMERO /
6 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS 2.1 MINISTERIO DA SAUDE Programa: AÇÃO: INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE V - NACIONAL 3. OUTRAS AÇÕES 3.1 MINISTERIO DA SAUDE Programa: AÇÃO: INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE V - NACIONAL 4. CONCLUSÃO
7 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida em função de situações presumidamente irregulares ocorridas no município de CEREJEIRAS-RO, apontadas à Controladoria- Geral da União - CGU, que deram origem ao processo nº / O presente trabalho foi realizado no período de 25 de janeiro de 2010 a 19 de fevereiro de Foram analisados os itens financiados com recursos repassados ao município no período de 01 de janeiro de 2008 a 31 de dezembro de 2009, pelo ministério MINISTERIO DA SAUDE As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito ao Programa da Saúde da Família, MINISTERIO DA SAUDE Registramos que a análise efetuada limitou-se à identificação da implantação e funcionamento das Equipes de Saúde da Família, bem como à verificação do cumprimento da carga horária por parte dos profissionais que fazem parte dessas equipes Ainda, além das questões indicadas no item 1.4 deste relatório, foram apuradas as seguintes situações relacionadas aos programas que são objeto desta ação de controle: (a) Consistência das informações existentes no sistema CNES/DATASUS, (b) Funcionamento do Programa de Agentes Comunitários de Saúde, (c) Qualidade das instalações das Unidades Básicas de Saúde onde funcionam as Equipes de Saúde da Família, (d) Gerenciamento do Programa Saúde da Família Para a execução do trabalho foram adotadas as seguintes ações: Verificação "in loco" do funcionamento das Equipes de Saúde da Família e das Unidades Básicas de Saúde, entrevista com a população atendida pelo programa, entrevista com os Agentes Comunitários de Saúde e analise das informações sobre a gestão dos recursos recebidos pela Prefeitura do Município de Cerejeiras-RO relativas ao programa Os resultados pormenorizados dos trabalhos realizados, organizados por órgão superior e por programa/ação de governo, estão apresentados nos itens 2, onde estão relatadas as constatações relacionadas às situações contidas nas demandas apresentadas, e item 3, onde estão relatadas as constatações não contemplados na demanda original apresentada. 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS A seguir apresentamos as constatações relacionadas às situações que foram examinadas, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores: 2.1 MINISTERIO DA SAUDE Programa: Ação: INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIÁVEL DO PISO DE ATENÇÃO BÁSICA SAÚDE DA FAMÍLIA - - NACIONAL
8 Agente Executor Local : CEREJEIRAS Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 Ordem de Serviço : Convênio/Forma de Transferência dos Recursos: FUNDO A FUNDO OU CONCESSAO Situação Verificada Não cumprimento de horário pelas Equipes da Saúde da Família. "A título de exemplo, a demandante aponto o PSF - Nossa Senhora Aparecida, na zona rural, que conta com uma equipe formada pelo médico H. M. B. e a enfermeira L. C. S. P. Segundo a mesma, em contato com os moradores locais, todos foram unânimes em relatar que em nenhum momento esta equipe deu atendimento no local." CONSTATAÇÃO Nº 005 MÉDICOS DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA DESCUMPREM A CARGA HORÁRIA REGULAMENTAR Verificou-se por meio de inspeção "in loco" e de documentos fornecidos pela Secretária Municipal de Saúde que os servidores médicos que fazem parte das Equipes da Saúde da Família (ESF), no Município de Cerejeiras, não cumprem a escala mínima semanal exigida pela legislação, que é de quarenta horas. Tais informações foram confirmadas em entrevistas com a população atendida pela ESF e também pelos Agentes Comunitários de Saúde que fazem parte das equipes. Segundo informações dessas pessoas, alguns médicos atendem quatro vezes por semana, como o caso do PSF G; outros atendem somente três vezes (PSF B e Setor C). Mas há também o médico que atende apenas duas vezes por semana, que é o caso do PSF A. O não cumprimento da escala por parte desses profissionais caracteriza-se como infração ao item 2.1, alínea IV da Portaria nº 648/GM/2006, a qual dispõe que compete à Secretaria Municipal de Saúde: Assegurar o cumprimento de horário integral - jornada de 40 horas semanais - de todos os profissionais nas equipes de saúde da família, de saúde bucal e de agentes comunitários de saúde, com exceção daqueles que devem dedicar ao menos 32 horas de sua carga horária para atividades na equipe de Saúde da Família e até 8 horas do total de sua carga horária para atividades de residência multiprofissional e/ou de medicina de família e de comunidade, ou trabalho em hospitais de pequeno porte, conforme regulamentação específica da Política Nacional dos Hospitais de Pequeno Porte. b) Conclusão sobre a Situação Verificada Segundo verificado pela equipe de fiscalização durante os trabalhos de campo os fatos apontados na demanda coadunam com a realidade.
9 Foi verificado que os profissionais que fazem parte das Equipes de Saúde da Família não cumprem a carga horária de 40 (quarenta) horas semanais exigidas pela legislação do Programa Saúde da Família. Dessa forma a conclusão da equipe é de que há pertinência na demanda efetuada, pois foi constatada a realidade da mesma Situação Verificada Equipes de Saúde da Família não implantadas. "Na espécie, as possíveis irregularidades referem-se à gestão de recursos repassados através do Programa Saúde da Família - PSF. Informa a demandante que o Município de Cerejeiras possui cinco equipes de Saúde da Família, recebendo do Ministério da Saúde o valor de R$ 8.100,00 por cada equipe, muitas das quais, constando apenas no sistema de controle, sem que tenham um funcionamento efetivo". CONSTATAÇÃO Nº 012 Implantação e funcionamento das Equipes Família. de Saúde da Antes da realização dos trabalhos de campo, a equipe de fiscalização levantou informações quanto às Equipes de Saúde da Família em ação no Município de Cerejeiras/RO, mediante extração de dados no Sistema CNES/DATASUS e de informações solicitadas junto a Prefeitura Municipal de Cerejeiras/RO. Nas informações levantadas a equipe de fiscalização descobriu a existência de cinco Equipes de Saúde da Família atuando no Município sendo essas equipes nomeadas da seguinte forma: PSF A, PSF B, PSF C, PSF D e PSF G. Durante a realização dos trabalhos de campo a equipe de fiscalização constatou que todas as equipes informadas no sistema CNES/DATASUS encontravam-se instaladas e em exercício no Município. Ocorrendo apenas o fato de que em uma mesma Unidade Básica de Saúde havia o funcionamento de duas Equipes de Saúde da Família, as equipes PSF D e PSF G. b) Conclusão sobre a Situação Verificada Diante das verificações realizadas pela equipe de fiscalização durante os trabalhos em campo pode-se constatar que a demanda apresentada não equivale à realidade atual das Equipes de Saúde da Família. Todas as Equipes de Saúde da Família - ESF constantes no sistema CNES/DATASUS foram encontradas e estavam em funcionamento.
10 3. OUTRAS AÇÕES A seguir apresentamos constatações identificadas por ocasião dos trabalhos realizados, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores, relativas a situações não mencionadas na demanda original: 3.1 MINISTERIO DA SAUDE Programa: Ação: INCENTIVO FINANCEIRO A MUNICIPIOS HABILITADOS A PARTE VARIÁVEL DO PISO DE ATENÇÃO BÁSICA SAÚDE DA FAMÍLIA - NACIONAL Agente Executor Local : CEREJEIRAS Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 Ordem de Serviço : Convênio/Forma de Transferência dos Recursos: FUNDO A FUNDO OU CONCESSAO CONSTATAÇÃO Nº 003 INCONSISTÊNCIAS ENTRE OS DADOS CONTIDOS NO CNES/DATASUS E OS FORNECIDOS PELA PREFEITURA Foram levantadas pela equipe de fiscalização, antes da realização dos trabalhos de campo, as informações quanto à composição das Equipes de Saúde da Família, por meio de extração de dados no Sistema CNES/DATASUS. Tal extração teve como objetivo a posterior validação dessas informações com os bancos de dados da Prefeitura de Cerejeiras e com a verificação in loco feita pela equipe. Por meio da Solicitação de Fiscalização 001/CEJ/2010 foi solicitado que a Prefeitura apresentasse a composição da Equipes de Saúde da Família existentes no município. Foi apresentado um documento contendo inconsistências se comparado às informações obtidas pela equipe de fiscalização extraídos do CNES/DATASUS. Após o levantamento em campo e as visitas realizadas pela equipe de fiscalização às Unidades Básicas de Saúde onde funcionam as Equipes de Saúde da Família foi verificado que as informações contidas no CNES/DATASUS eram as que correspondiam à realidade, estando as informações passadas pela Secretária de Saúde local incorretas.
11 CONSTATAÇÃO Nº 004 FALTA DE MATERIAIS NECESSÁRIOS AOS TRABALHOS DOS AGENTES COMUNITÁRIOS Mediante entrevistas junto aos Agentes Comunitários de Saúde ACSs constatou-se que eles não possuem os equipamentos necessários para o seu trabalho. Sobre esse assunto a Portaria Nº 648/GM de 28 de março de 2006 que aprova a Política Nacional de Atenção Básica discorre: ATENÇÃO BÁSICA: Compete às Secretarias Municipais de Saúde e ao Distrito Federal: (...) V - garantir infra-estrutura necessária ao funcionamento das Unidades Básicas de Saúde, dotando-as de recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o conjunto de ações propostas; (...). Podemos citar também a Lei nº , de 05 de outubro de 2006 que afirma: Art. 3º O Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal. Parágrafo único. São consideradas atividades do Agente Comunitário de Saúde, na sua área de atuação: I - a utilização de instrumentos para diagnóstico demográfico e sóciocultural da comunidade; (...). Cabe mencionar que os Agentes Comunitários de Saúde para execução dos seus trabalhos necessitam de equipamentos mínimos tais como: balança (para pesar as crianças em suas casas), cronômetro (para verificar a frequência respiratória, se for necessário), termômetro, fita métrica, formulários, materiais de papelaria (como caneta, prancheta, etc), protetor solar, bolsa, vestimenta apropriada (uniforme e botas), capa de chuva, dentro outros equipamentos. Porém, os profissionais de Cerejeiras/RO não dispõem desses equipamentos CONSTATAÇÃO Nº 006 UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE COM INSTALAÇÕES INSATISFATÓRIAS PARA OS PADRÕES EXIGIDOS PELO PROGRAMA Antes da realização dos trabalhos de campo, a equipe de fiscalização levantou informações quanto às Unidades Básicas de Saúde da Família em ação no Município de Cerejeiras/RO, mediante extração de dados no
12 Sistema CNES/DATASUS. Tal extração teve como objetivo a posterior verificação "in loco" feita pela equipe para levantar o estado de conservação das Unidades Básicas de Saúde - UBS e se as mesmas tinham estruturas adequadas para atender ao Programa de Saúde da Família. Para isso, foi solicitado que a Prefeitura apresentasse o endereço das Unidades Básicas de Saúde que possuíam Equipes da Saúde da Família atuando em seu território. Nossa vistoria "in loco" ocorreu em todas as Unidades Básicas de Saúde onde havia o funcionamento de alguma Equipe da Saúde da Família e foram elas: Centro de Saúde Anizia Borges do Vale (PSF D e PSF G), PSF A, Unidade de Saúde da Família Setor C e Unidade de Saúde da Família FUNASA (PSF B) Durante as visitas foram verificados os seguintes pontos, conforme demonstrados a seguir: a) Falta de abrigo para resíduos sólidos adequado: Foi constatado que duas das unidades visitadas não possuíam um local adequado para abrigar os resíduos sólidos produzidos pela UBS. Em alguns casos, os resíduos eram queimados, porém não havia nenhum tratamento das cinzas. b) Consultório Médico sem banheiro anexo: Em todas as Unidades Básicas de Saúde visitadas foi verificado que não havia banheiro nos consultórios médicos. Para melhor facilitar a visualização, segue uma tabela contendo os problemas verificados por Unidade Básica de Saúde - UBS visitada: UBS PROBLEMAS IDENTIFICADOS CENTRO DE SAÚDE ANIZIA 1) Os consultórios não possuíam sanitário anexo. BORGES DO VALE PSF A 1) Falta de abrigo para os resíduos sólidos; 2) Os consultórios não possuíam sanitário anexo. SETOR C 1) Falta de abrigo para os resíduos sólidos; 2) Os consultórios não possuíam sanitário anexo. FUNASA SETOR B 1) Os consultórios não possuíam sanitário anexo. Pode-se considerar que tais UBS atendem em parte as exigências de infra-estrutura mínima contidas na Portaria 648/2006 do Ministério da Saúde para a realização do Programa de Saúde da Família. Entretanto, ainda existem procedimentos que precisam ser implantados para que as mesmas possam ser consideradas UBS e que atendam a todos os requisitos exigidos na legislação. Segundo aquela portaria, a responsabilidade em garantir a infra-estrutura mínima nas Unidades Básicas de Saúde é do Município, como pode ser observado abaixo: (...) 2 - DAS RESPONSABILIDADES DE CADA ESFERA DE GOVERNO Os municípios e o Distrito Federal, como gestores dos sistemas locais de saúde, são responsáveis pelo cumprimento dos princípios da Atenção Básica, pela organização e execução das ações em seu território Compete às Secretarias Municipais de Saúde e ao Distrito Federal:
13 [...] V - garantir infra-estrutura necessária ao funcionamento das Unidades Básicas de Saúde, dotando-as de recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o conjunto de ações propostas; (...). Vale ressaltar que as situações apontadas estão fora dos padrões do Manual de Estrutura Física das Unidades Básicas de Saúde, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, que traça os padrões de qualidade das infra-estruturas exigidas para os estabelecimentos que vão receber o Programa CONSTATAÇÃO Nº 008 FALTA DE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Segundo informações obtidas pela equipe de fiscalização em entrevista junto aos Agentes Comunitários de Saúde, não são fornecidos pela Secretária de Saúde do Município de Cerejeiras cursos de Capacitação Continuada para esses profissionais. Contudo, a falta de execução dos referidos cursos contraria a Portaria nº 1886/GM, do Ministério da Saúde, que aprova as Normas e Diretrizes do Programa de Agentes Comunitários de Saúde e do Programa Saúde da Família - PSF, que afirma: RESPONSABILIDADES DO MUNICÍPIO (...) 4.5. Garantir a capacitação e educação permanente das equipes de saúde da família, com apoio da secretaria estadual de saúde CONSTATAÇÃO Nº 009 EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA - PSF RESPONSÁVEIS POR NÚMERO DE PESSOAS SUPERIOR A PREVISTO NA LEGISLAÇÃO. Durante a análise das informações apresentadas pela Prefeitura Municipal de Cerejeiras, em resposta à Solicitação de Fiscalização 001/CEJ/2010, verificou-se que algumas Equipes do Programa Saúde da Família (ESF) e alguns Agentes Comunitários de Saúde (ACS) estavam sendo responsáveis por um número superior de pessoas ao permitido na legislação. A Portaria nº 648/2006/GM determina o número máximo de pessoas e famílias que cada ESF pode ser responsável ao definir no Item 3, do Cap. II, que a ESF será responsável por no máximo habitantes, sendo recomendada a média de habitantes.
14 A Portaria supracitada também determina no Item 3 do Cap. II um número máximo de 750 pessoas por Agente Comunitário de Saúde: São itens necessários à implantação das Equipes de Saúde da Família: I - existência de equipe multiprofissional responsável por, no máximo, habitantes, sendo a média recomendada de habitantes, com jornada de trabalho de 40 horas semanais para todos os seus integrantes e composta por, no mínimo, médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem ou técnico de enfermagem e Agentes Comunitários de Saúde; II - número de ACS suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por equipe de Saúde da Família; (...). No documento disponibilizado pela Prefeitura, com informações extraídas do SIAB (Sistema de Informações Básicas de Saúde), com a consolidação das famílias cadastradas do ano de 2009, observou-se que 1 (uma) Equipe Saúde da Família - ESF era responsável por um número de pessoas maior do que o permitido, havendo ainda 7 (sete) Agentes Comunitários de Saúde com um número maior de habitantes do que o permitido. Encontra-se sobrecarregada a Equipe da Saúde da Família do PSF B CONSTATAÇÃO Nº 010 AUSÊNCIA DE REALIZAÇÃO DE PALESTRAS/REUNIÕES COMUNITÁRIAS POR AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE Durante as entrevistas realizadas com os Agentes Comunitários de Saúde - ACS foi detectado que os ACS's não realizaram palestra/reuniões, e com isso não foram disponibilizadas as atas das reuniões comunitárias para orientação sobre os cuidados com a saúde. Entretanto, a falta de execução de reuniões pelo ACS contraria a Portaria Nº 648/GM de 28 de março de 2006 que aprova a Política Nacional de Atenção Básica assevera: Atribuições do Agente Comunitário de Saúde: (...) VI - desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças e de agravos, e de vigilância à saúde, por meio de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, mantendo a equipe informada, principalmente a respeito daquelas em situação de risco; (...). (grifo nosso) Podemos citar também a Lei nº de 05 de outubro de 2006 que afirma: Art. 3º O Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas,
15 desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal. Parágrafo único. São consideradas atividades do Agente Comunitário de Saúde, na sua área de atuação: (...) II - a promoção de ações de educação para a saúde individual e coletiva; (...) IV - o estímulo à participação da comunidade nas políticas públicas voltadas para a área da saúde; (...) VI - a participação em ações que fortaleçam os elos entre o setor saúde e outras políticas que promovam a qualidade de vida. Ao ser identificado tal fato, após a realização do questionário, os ACS's eram questionados se haviam obtido orientação, qualificação e materiais por parte do Gestor do Programa para a realização dessas reuniões e sobre o que abordar nelas. Todos os entrevistados informaram que não receberam nenhum tipo de assistência da Secretária de Saúde para efetuar essas atividades CONSTATAÇÃO Nº 011 REPASSE RECEBIDO PARA SERVIDORA QUE NÃO MAIS PERTENCENTE À EQUIPE DA SAÚDE DA FAMÍLIA Como forma de verificar a aplicação dos recursos do Programa da Saúde da Família pelo Município de Cerejeiras, a equipe de fiscalização solicitou, por meio da Solicitação de Fiscalização 001/CEJ/2010, que fossem fornecidos os contracheques dos servidores ligados ao Programa. Também foi solicitada a produção das Equipes da Saúde da Família de forma individualizada por servidor, como forma de verificar a produção do mesmo e sua atuação no Programa. Durante a validação dos dados executados pela equipe de Fiscalização foi constatado que uma das servidoras, de CPF n.º *** **, estava incluída no PSF D (segundo informações contidas no CNES/DATASUS) como Agente Comunitária de Saúde não era mais servidora do Município de Cerejeiras, não constando produção e nem pagamento de salários para a servidora desde junho de Diante dessas informações colhidas pela equipe de fiscalização fica claro que a servidora em questão não faz mais parte da Equipe de Saúde da Família na qual está incluída no CNES/DATASUS, sendo o recurso por essa servidora sendo recebido pela Prefeitura de forma irregular.
16 Segundo informações contidas no CNES/DATASUS, existem atualmente cadastrados 40 (quarenta) Agentes Comunitários de Saúde, sendo que para se alcançar esse número, que determina o valor do repasse, é necessário contar com essa servidora. Levando-se em consideração que o repasse por ACS desde julho de 2009 é de R$ 634,73 (seiscentos e trinta e quatro reais e setenta e três centavos) e que desde essa data a servidora supracitada não exerce mais suas atividades, temos que a Prefeitura de Cerejeiras recebeu irregularmente o repasse do montante de R$ 3.808,35 (três mil, oitocentos e oito reais e trinta e cinco centavos). Vale ressaltar que o calculo acima leva em consideração o recebimento irregular pela Prefeitura de Cerejeiras somente durante os meses que compõem o escopo de trabalho da equipe de fiscalização, mas até o dia 11 de fevereiro de 2010 a servidora ainda estava cadastrada no CNES/DATASUS como parte do PSF D. 4. CONCLUSÃO 4.1 Sobre os fatos e situações apontados à CGU, são procedentes as irregularidades listadas a seguir, que correspondem a cerca de R$ 0,00 de um montante fiscalizado de R$ ,00,conforme demonstrado no corpo do relatório ) Falhas sem dano ao erário ITEM MÉDICOS DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA DESCUMPREM A CARGA HORÁRIA REGULAMENTAR ITEM Implantação e funcionamento das Equipes de Saúde da Família. 4.2 Sobre as demais ações de controle realizadas, cujo montante examinado corresponde a R$ ,00,foram identificadas as seguintes situações: 4.2.1) Falhas sem dano ao erário INCONSISTÊNCIAS ENTRE OS DADOS CONTIDOS NO CNES/DATASUS E OS FORNECIDOS PELA PREFEITURA ITEM
17 FALTA DE MATERIAIS NECESSÁRIOS AOS TRABALHOS DOS AGENTES COMUNITÁRIOS ITEM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE COM INSTALAÇÕES INSATISFATÓRIAS PARA OS PADRÕES EXIGIDOS PELO PROGRAMA ITEM FALTA DE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA ITEM EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA - PSF RESPONSÁVEIS POR NÚMERO DE PESSOAS SUPERIOR A PREVISTO NA LEGISLAÇÃO. ITEM AUSÊNCIA DE REALIZAÇÃO DE PALESTRAS/REUNIÕES COMUNITÁRIAS POR AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ITEM REPASSE RECEBIDO PARA SERVIDORA QUE NÃO MAIS PERTENCENTE À EQUIPE DA SAÚDE DA FAMÍLIA
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