REVISTA 81MESTRAL OE JAZZ. #25

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3 UNIVERSIDADE, DE EVORA TAMBEM NO ALENTEJO SE ENSINA E APRENDE JAZZ EM PORTUGAL AO MAIS ALTO NfVEL. A JAZZ.PT FOI A EVORA, ONDE HA CERCA DE UM ANO A L1CENCIATURA EM MUSICA DA UNIVERSIDADE LOCAL GANHOU UM NOVO RAMO. I texto Antonio Branco fotografiadep. Musica - Universidade de Evora I A cidade de Evora tem uma tradi~ao nos domrnios do ensino da musica e da pnhica musical que se perde nos confins da hist6ria. No que respeita ao ensino do jazz, esta agora a dar os primeiros passos, com a cria~ao - no presente ana lectivo - de um ramo da especialidade, no ambito da Licenciatura em Musica da secular Universidade de Evora, institui~ao que este ana comemora 450 anos de existencia. «A cria~ao deste ramo foi uma resposta a grande presen~a do jazz no panorama musical portugues, colmatando tambem uma lacuna existente no ensino universitario da musica», come~a por dizer Eduardo Lopes, director da Comissao de Curso da Licenciatura em Musica. A data, havia somente um curso superior de jazz - na Escola Superior de Musica e Artes do Espectaculo [ESMAE), do Instituto Politecnico do Porto, e a procura por este tipo de forma~ao era «cada vez maior». No processo de cria~ao do ramo de jazz foram tambem consideradas a «grande concentra~ao de escolas de jazz e da actividade musical no Centro e no Sui do Pafs e a possibilidade de estes alunos prosseguirem os seus estudos a nfvel universitario.» A forma~ao de Eduardo Lopes - como baterista licenciado pelo Berklee Collegeof Music, de Boston - e 0 seu interesse pelo jazz pesaram sobremaneira quando, em 200?, propos, em primeira instancia, esta especializa~ao, que depois foi trabalhada nos diferentes 6rgaos da universidade. «Aquando das candidaturas para 0 primeiro ana do curso [Maio de 2008), todo 0 processo logfstico e cientfficopedag6gico da cria~ao do curso estava completo: 0 programa, as disciplinas e os conteudos tinham sido aprovados e havia ja corpo docente. Tivemos cerca de 50 candidaturas para 0 ramo de jazz, divididos pelos oito instrumentos que oferecemos. Oestes candidatos entraram 25», afirma. Desde 0 primeiro instante que 0 ramo de jazz da Universidade de Evora suscitou tambem um enorme interesse do outro lado da fronteira. Dos candidatos que entraram na primeira vaga, «cerca de metade sad espanh6is», facto que nao surpreendeu Eduardo Lopes. Alias, estes numeros vieram confirmar a sua expectativa pessoal de que 0 curso iria ter bastante impacto em Espanha: «Nao s6 devido a proximidade, mas tambem tendo em conta que 0 ensino do jazz a nfvel superior rio pars vizinho s6 e oferecido a partir de Madrid para Leste. 0 facto de term os um numero bastante significativo de alunos estrangeiros no nosso curso e algo que me apraz significativamente. E muito gratificante para. mim (alguem que teve sempre de procurar forma~ao no estrangeiro, devido a nao haver oferta em Portugal) ver agora que somos n6s, portugueses, a estar um passo a frente em oferta educativa», salienta, visivelmente orgu- Ihoso. A aprova~ao global de um ramo de jazz no Departamento de Musica da Universidade de Evora foi, no opiniao do seu responsavel, «extrema mente facil». Para tal resolu~ao, aponta dois factores fundamentais. 0 primeiro prende-se com a existencia de uma "big band", desde 2005, no Departamento de Musica - que formou e dirigiu -, constitufda por alunos do Ramo de Interpreta~ao ("c1assico") que ti nham especial interesse pelo jazz: «Esta forma~ao ajudou a chamar a aten~ao para a popularidade deste genero musical e para a sua grande receptividade pelo publico. Durante um perfodo de dois anos fez bastantes concertos dentro e fora da universidade, tendo recebido bastante apoio das estruturas desta, que reconheceram 0 interesse do genero musical.» 0 segundo factor passou pela «visibilidade do jazz em Portugal, que e algo que nao passa despercebido a ninguem, dado que todos os media apresentam notfcias de concertos, festivais, etc.». Eduardo Lopes reitera nao ter sentido qualquer laivo de preconceito relativamente ao jazz, algo que por vezes ainda se encontra em certas institui~6es de ensino musical: «Penso que qualquer "conservadorismo" revelado por alguma institui~ao se devera a preferencias esteticas e nao a duvidas quanto a importancia e a necessidade deste tipo de forma~ao.» Sao 25 os alunos que frequentam actual mente 0 ramo de jazz da Licenciatura em Musica da Universidade de Evora. Preve-se a safda dos primeiros licenciados para daqui a dois anos. 0 curso esta organizado a volta de tres grandes areas: "Instrumento" (aulas individuais de instrumento e aulas de ensemble); "Teoria!forma~ao auditiva" (teoria e analise do jazz, tecnicas de arranjo jazz); e ainda uma terceira, na qual cabe a abordagem a hist6ria dojazz e um seminario de estudio e produ~ao. 0 aluno pode ainda optar por diversas disciplinas pertencentes aos ramos ("classicos") de Interpreta~ao, Composi~ao e Musicologia.

4 Entre as mais-valias disponibilizadas esta a «possibilidade que as alunos tem de completar a sua forma~ao musical com disciplinas (optativas) dos outros ramos, e isto porque cada vez mais um musico de jazz e solicitado para outro tipo de musicas que invocam outros tipos de valencias». Assim, e de acordo com as interesses de cada aluno, «0 complementa a sua forma~ao podera passar par disciplinas tradicionais da musica ocidental». Quanta a filosofia do modelo pedag6gico preconizado, Eduardo Lopes refere que a mesma se centra no «alto conhecimento pratico do jazz, cimentado com a teoria e complementado com conhecimentos s61idos da musica de tradi~ao ocidental». A selec~ao e efectuada atraves de uma prova te6rica e de uma prova pratica, que visam a avalia~ao do nfvel de conhecimentos dos candidatos. No primeiro ana de provas, candidataram-se alunos com um «nfvel excelente, muitos deles ja profissionais, e alunos que, apesar de terem poucos conhecimento te6ricos, demonstraram um bom nrvel de proficiencia de instrumento». Os segundos foram aceites pelo facto de «0 cerne do curso ser a pratica instrumental, tendo em conta a falta de tempo das relativamente recentes escolas de jazz para forma rem musicos competentes do ponto de vista te6rico». Poucos foram as candidatos recusados par fa Ita de nfvel. «Acredito que neste primeiro ana de admissoes, as candidaturas foram essencialmente feitas par aqueles que ja tinham bastante contacto com a jazz», refere a director do curso. A qualidade e a estabilidade do corpo docente estao no centro das preocupa~oes da universidade desde a infcio: «Os presentes do centes foram recrutados de um conjunto de candidaturas apresentadas, cujo perfil se adequava melhor ao Departamento de Musica e ao curso de jazz», sublinha. No que se refere a instala~oes, aquele responsavel afirma que sao suficientes, em termos ffsicos e de equipamentos disponfveis. «De momenta, cada professor de instrumento tem uma sala equipada (amplificadores, piano, bateria) de acordo com a instrumento que ensina. Existe tambem uma sala com PA, amplificadores, bateria e piano para as ensembles, e uma sala maior para orquestra de jazz.» o curso procura tambem funcionar como "rampa de lan~a menta" para as estudantes mais promissores. Todos as alunos do curso sao integrados nas mais variadas actividades artfsticas do departamento e da universidade. «Nao 56 se apresentam regularmente em audi~oes dentro do departamento, como sao solicitados para varios concertos fora da universidade. Todas estas apresenta~oes servem de "showcase" para as alunos», aponta Eduardo Lopes. 0 certo e que, apesar da sua ainda curta existencia, a curso de jazz ja come~ou a dar as seus frutos. E visfvel um aumento significativo da actividade jazzfstica na cidade de Evora. «Alem de as alunos se apresentarem semanalmente nas "jam sessions" de uma institui~ao cultural da cidade, dais dos hoteis da cidade com voca~ao para actividades culturais, e que tem espa~os pr6prios para concertos, contam regularmente com apresenta~oes do curso de jazz», refere. o curso proporciona aos seus alunos outros tipos de ofertas pedag6gicas / culturais. «0 Departamento de Musica esta inserido na Escola de Artes, que tambem e formada pelos departamentos de artes visuais, arquitectura e teatro. Todas as actividades culturais destes departamentos estao disponfveis aos alunos de musica, bem como disciplinas das diversas licenciaturas que os alunos de musica podem

5 frequentar como optativas, complementando assim a sua forma~ao com outras mais-valias artfsticas», explica aquele responsavel, em cujos horizontes esta «colocar 0 curso como referencia no ensino do jazz na Europa.». E isto passa pelo estabelecimento de la~os com outras universidades, nacionais e internacionais, estando a ser desenvolvidos esfor~os para «criar parcerias com institui~6es de ensino superior estrangeiras, de forma a poder ainda mais enriquecer a forma~ao dos nossos alunos.» Eduardo Lopes esta optimista quanto ao actual panorama do ensino do jazz em Portugal, afirmando que 0 mesmo «cresceu imenso nos ultimos cinco anos»: «Neste momento temos tres cursos superiores a funcionar no Pais, 0 que me parece bastante aceitavel tendo em conta 0 numero e 0 nfvel de candidatos que tem procurado estes cursos. 0 numero de escolas de jazz (nao superiores) e tambem bastante bom, e preve-se que continuara a crescer com a inclusao do ensino do jazz nos conservatorios e nas academias.» 0 principal senao que aponta e «a falta de tempo para que estas formem consistentemente alunos em numero e qualidade que possam alimentar a oferta das tres institui~6es superiores.» Oiz sentir-se «Iisonjeado por poder contribuir para 0 ensino dojazz em Portugal». Eremata, revelando a ideia central que procura transmitir aos seus alunos: «Que 0 caminho para uma boa forma~ao musical passa pela pratica, pela teoria e por uma infindavel curiosidade por odas as musicas que nos rodeiam.» II

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