INTRODUÇÃO AO USO DO ATP/EMTP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO AO USO DO ATP/EMTP"

Transcrição

1 Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO AO USO DO ATP/EMTP (Alternative Transients Program) Criciúma - SC, 16 de Outubro de 2013 Professor: Dr. Mario Orlando Oliveira Energy Study Center CEED National University of Misiones UNaM, Argentina.

2 INTRODUÇÃO AO USO DO ATP/EMTP DIVISÃO DO MINI-CURSO Primeiro Bloco: (Quarta de 19h 22h) 1. Introdução à Análise e Simulação de SEP 2. Introdução ao ATP/EMTP Intervalo 3. Editor gráfico ATPDraw Segundo Bloco: (Quinta de 19h 22h) 4. Exemplos de Simulação Básicos Intervalo 5. Exercícios

3 Introdução à Análise e Simulação de SEP Sistema Elétrico de Potência (SEP) Definição: Conjunto de equipamentos que operam de maneira coordenada objetivando fornecer energia elétrica aos consumidores, dentro de certos padrões de qualidade (confiabilidade, disponibilidade, segurança) com o mínimo impacto ambiental. Equipamentos: Geradores, Transformadores, Linhas de Transmissão/Distribuição, Disjuntores, Relés de proteção, Chaves Seccionadoras, etc. Tipos de Estudos: Fluxo de Potência, Qualidade de Energia, Transitórios Eletromagnéticos, Curto-circuitos

4 Introdução à Análise e Simulação de SEP Estrutura do SEP 1. Geração Hidrelétrica, Termoelétrica, Solar, Eólica, Biomassa, Oceânica, etc. 1.1 Subestação: 13,8kV 138kV 2. Transmissão CC (± 600kV) CA ( kV) 2.1 Subestação: 138kV 13,8kV 3. Distribuição CA (13, kV) 4. Cargas Residencial (1F+N): 220V, 60Hz Comerciais (1F+N): 220V, 60Hz Industriais (3F+N): 380V, 60Hz

5 Introdução à Análise e Simulação de SEP Tipos de Geração (Convencionais) ITAIPU: 20 máq. de 700MW (18kV) Complexo Jorge Lacerda: 133/312/412MW (13,8/13,8/20kV) ANGRA 1-2-3: 657/1350/1350MW

6 Introdução à Análise e Simulação de SEP Tipos de Geração (Alternativas) Solar Eólica Biomassa Oceânica

7 Introdução à Análise e Simulação de SEP Introdução à Análise de Processos Transitórios Processos Transitórios: Operações de manobra (conexão e desconexão de equipamentos), falhas e descargas atmosféricas. Transitórios Eletromagnéticos: duram desde poucos microsegundos até alguns ciclos da frequência industrial. Transitórios Eletromecânicos: duram geralmente vários segundos. Uma correta simulação de um fenômeno transitório requer de uma correta representação dos componentes do sistema para uma ampla faixa de frequências (DC MHz) Muito Difícil!!! Pode usar modelos válidos para determinadas faixas de frequências e/ou modelar o sistema elétrico segundo a faixa de ocorrência do fenômeno transitório de interesse.

8 Introdução à Análise e Simulação de SEP Introdução à Análise de Processos Transitórios Principais Faixas de Frequência Tipo de Perturbação Energização de Transformadores Ferrorresonâncias Perda de Carga Energização de Linhas de Transmissão (LT) Faltas em LT Faltas em Sub-Estações Descargas Atmosféricas Manobras em SF6 Faixa de Frequências 0,1 1 khz 0,1 Hz 1 khz 0,1 1 khz 50/60 Hz 20 khz 50/60 Hz 20 khz 10 khz 3 MHz 10 khz 3 MHz 100 khz 50 MHz

9 Introdução à Análise e Simulação de SEP Introdução à Análise de Processos Transitórios Classificação das Faixas de Frequência (CIGRÉ) GRUPO FREQUÊNCIA TIPO DE ONDA REPRESENTAÇÃO I 0,1 Hz 3 Hz Oscilações de Baixa Frequência II 50 Hz 20 khz Ondas de Frente Lento III 10 khz 3 MHz Ondas de Frente Rápido IV 100 khz 50 MHz Ondas de Frente Muito Rápido Sobretensões Temporais Sobretensões por Manobras Sobretensões Atmosféricas Sobretensões por ignição

10 Introdução à Análise e Simulação de SEP Justificativa para o uso de Softwares Características dos SEP Tamanho e Complexidade: grande quantidade de variáveis. Não-Linearidades: equipamentos e comportamentos não-lineares. Custos Elevados de Investimento e Manutenção: torna importante a toma de decisões relacionadas à inversões. Avanço de Computadores: na atualidade os computadores tem grande capacidade de almacenamento e processamento (calculam em menos de 10 seg. um fluxo de potência de uma rede de até barras).

11 Introdução à Análise e Simulação de SEP Aplicações Gerais de Softwares Fluxo de Potência: análise de SEP em regime permanente e situações equilibradas em uma dada condição de operação (um cenário determinado de geração e demanda para uma dada configuração da rede). Obtêm-se a magnitude e o ângulo de fase da tensão e o fluxo de potência ativa e reativa em cada seção (linha, transformadores, etc.) alem de detectar situações de sobrecarga. Estudos de Estabilidade: se avalia o SEP em condições de perturbações aos fins de determinar se geradores e motores síncronos mantém o sincronismo. (perturbação: perda repentina de um gerador, aumento/diminuição de carga, curto-circuito, chaveamentos). Estudos de Curto-circuitos: simétricos e assimétricos, projeto de linhas e seleção de disjuntores e relés de proteção.

12 Introdução à Análise e Simulação de SEP Aplicações Gerais de Softwares Estudo em Regime Transitório: cálculo de magnitudes e formas das sobre-tensões e sobre-correntes geradas por descargas atmosféricas para assim projetar (selecionar) o sistema de isolamento das LT, transformadores e outros equipamentos. Outras Aplicações: coordenação de relés, estudo de circuitos de distribuição, estudos de confiabilidade e estabilidade de SEP, despacho econômico, análise de contingências, entre outros.

13 Introdução à Análise e Simulação de SEP Critérios Utilizados na Escolha de Softwares Classificação dos SEP: Sistemas de geração, transmissão, distribuição, industriais. Dita classificação é importante uma vez que uma ferramenta de análise computacional foi desenvolvida para um tipo de sistema elétrico, seu alcance e limitações devem ser observados. Algoritmos de Resolução Utilizados: Ferramentas básicas para análise de: fluxo de potência, curto-circuito, partida de motores, estabilidade, etc. A base de resolução destes estudos é matemática, assim, métodos iterativos tais como Gauss-Siedel, Newton-Raphson, desacoplado rápido são utilizados pelos softwares. Matemática Envolvida na Elaboração de Modelos: modelagem baseada na linearidade e não-linearidade do evento, parâmetros concentrados e distribuídos, estudos estáticos ou dinâmicos, contínuo ou discreto.

14 Introdução à Análise e Simulação de SEP Critérios Utilizados na Escolha de Softwares Modos de Simulação: simuladores computacionais contínuos (simuladores de estado estável e/ou estacionário), simuladores dinâmicos, simuladores de valor instantâneo, simuladores de fasores e discretização (dispositivos de eletrônica de potência). Métodos de Análise: análise de estado estável, dinâmico e transitório. Livraria de Componentes e Equipamentos: fontes elétricas, modelos de máquinas rotativas, modelos de transformadores, blocos de controle. Níveis de Comunicação com o Usuário: interface gráfica, facilidade para importar/exportar dados, adicionar modelos. Política de Compra do Produto: novas versões, serviço on-line.

15 Introdução à Análise e Simulação de SEP Softwares de Simulação de SEP Pspice (1997) Saber SimPowerSystem Pscad WindMil PSS/E GE Pslf Psaf Rtds Simulator Etap Aspen ATP Spice PowerFactory Neplan Scope Cape Edsa QuickStab Transmission 2000 Anafas Anarede SimDist Simulink/SimPowerSystem

16 Introdução à Análise e Simulação de SEP Softwares de Simulação de SEP A utilização de softwares de simulação de SEP constitui um elemento primordial na formação dos engenheiros elétricos dado que permite o estudo antecipado do comportamento de sistemas reais. Porém, deve-se considerar que os software de simulação são uma ferramenta complementar aos estudos teóricos adquiridos na faculdade e na prática em campo. Assim, faz-se necessário uma correta interpretação e análise dos resultados. A maioria das ferramentas de simulação apresenta resultados satisfatórios com uma boa precisão nos valores. O serviço pós-compra dos softwares é fundamental tanto para orientação dos usuários quanto para suporte e fornecimento de novos modelos e aplicações.

17 Introdução ao ATP/EMTP ATP/EMTP (Alternative Transients Program/Electromagnetic Transients Program) Programa computacional que permite simular fenômenos transitórios de natureza electromagnética, eletromecânica e sistemas de controle associados a sistemas elétricos polifásicos. Tipos de Estudos Projeto de equipamentos, isolamento, sistemas de proteção e controle, etc. Estudos de problemas de operação (faltas em linhas, sobretensões, transitórios, etc.) Programa Digital portanto não permite obter uma solução contínua no tempo, são calculados valores de tempos discretos.

18 Introdução ao ATP/EMTP Historia 1963 Instituto de Tecnologia de Munich. O estudante H. W. Dommel desenvolve um programa para calculo de fenômenos transitórios Transients Program O Dr. Dommel se inicia na empresa Bonneville Power Administration (BPA) USA, e continua desenvolvendo seu programa (ElectroMagnetic Transients Program EMTP) O Dr. Dommel abandona BPA e se une à University of British Columbia. O Dr. Scott Meyer fica responsável pelo desenvolvimento de EMTP 1974 Se traduz o programa fonte do EMTP do FORTRAN par outros compiladores (o EMTP se universaliza) Cria-se o Development Coordination Group (DCG) para coordenar o desenvolvimento do EMTP.

19 Introdução ao ATP/EMTP Historia 1984 Assina parceria entre DCG e EPRI (Electric Power Research Institute). Se inicia o intento de comercialização do EMTP Indignado pelo intento de comercialização do EMTP o Dr. Meyer inicia o desenvolvimento do ATP a partir de M43 do EMTP. Se cria na Bélgica o LEC (Leuven EMTP Center) onde Meyer cede a administração do ATP Se inicia com o desenvolvimento do ATPDraw (por Hans Kristian Hoidalen) por contrato com a BPA É o fim do LEC. Última versão: ATP 6. Scott Meyer e o grupo Can/Em ficam com o ATP Coexistem diferentes versões do programa original EMTP: BPA/EMTP, ATP/EMTP, DCG/EPRI, EMTP, entre outras.

20 Introdução ao ATP/EMTP Atualidade BPA/EMTP ATP/EMTP De domínio público, mais não esta atualizada (última versão foi M43). Desenvolvida por Scott Meyer, não é comercial mais não é de domínio público (é necessário uma autorização, sem custo, para sua instalação e uso). DCG/EPRI EMTP UBC MicroTran Versão comercial desenvolvida pelo Instituto EPRI. Direito Comerciais: Ontario Hydro. Versão comercial desenvolvida pela Universidade de British Columbia (Power System Analysis Corporation, Canadá). EMTDC Versão comercial desenvolvida por Manitoba HVDC Research Center.

21 Introdução ao ATP/EMTP Atualidade Há vários grupos de usuário do ATP. CLAUE (Comitê Latino-Americano de Usuários do ATP/EMTP) Coordenador: Eng. Jorge Nizovoy TRANSENER, Argentina. CAUE (Comitê Argentino de Usuários do ATP/EMTP) Coordenador: Eng. Raul B. Lastra, UNLP, Argentina. CBUE (Comitê Brasileiro de Usuários do ATP/EMTP) Coordenador: Eng. Jorge Amon Filho FURNAS, RJ, Brasil. Outros Países: Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela. (Paraguay, Chile e Uruguay CAUE)

22 Introdução ao ATP/EMTP Atualidade Canadian/American UG (USA) EEUG (Alemanha) Korean UG (South Korea) JAUG (Tokyo) China UG (China) Australian UG (Australia) CLAUE (Argentina) South African UG (Johannesburg) IEUG (India)

23 Introdução ao ATP/EMTP Tipos de Análise Análise de Transitórios: surtos de manobra, descargas atmosféricas, inrush em transformadores. Análise em Frequência: Análise de Harmônicos: Análise Estatístico: Variação de impedâncias (Frequency scan), Propagação de Harmônicos (Harmonic Frequency Scan). Verificação de harmônicos de tensão e corrente. Densidade de probabilidade de sobretensões por manobras, Método de Monte- Carlo para tempos de fechamento e apertura de interruptores.

24 Introdução ao ATP/EMTP Tipos de Componentes que Podem ser Utilizados Resistências, capacitâncias e indutâncias concentradas: elementos monofásicos ou seções polifásicas consistentes em matrizes R, L e C. Modelos de LT aéreas ou cabos: com parâmetros distribuídos ou com seções. Pode considerar a variação dos parâmetros com a frequência e transposições na linha de transmissão. Indutâncias e Resistências Não-lineares: por exemplo, indutores nãolineares para representar dispositivos com saturação magnética. Interruptores: tipo chaves controladas por tempo, diodos e tiristores. Fontes Ideais de Corrente e de Tensão: sinusoidais, exponenciais, degrau, tipo rampa. Máquinas Sincrônicas: modelo parte elétrica, mecânica e disp. controle. Sistemas de Controle: os sinais elétricos podem ser transferidos a um programa auxiliar TACS (Transients Analysis of Control System).

25 Introdução ao ATP/EMTP Entrada de Dados O arquivo de entrada de dados geralmente possui a terminação.dat (ou.atp), com exceção dos arquivos gerados pelo ATPDraw que possuem extensão.adp. O ATPDraw permite a criação dos arquivos de dados com base no circuito simulado, que é construído graficamente com os modelos existentes no programa. Cada componente gráfico permite a inclusão dos parâmetros correspondentes em janelas próprias que ajustam os dados aos formatos de entrada requeridos pelo ATP, facilitando o trabalho do usuário e reduzindo a chance de erro nos dados dos modelos.

26 Introdução ao ATP/EMTP Saída de Dados (Resultados) A resposta da rede elétrica no domínio do tempo é disponível para as tensões de barras e de ramos, e para correntes de ramos, através de uma tabela de valores ou de gráficos produzidos através do programa PlotXY. Os estudos estatísticos de transitórios têm os resultados apresentados sob a forma de distribuições, sendo fornecidos os valores médios e desvios padrão e histogramas de grandezas. O programa permite a obtenção de valores de Potência e Energia em determinados elementos da rede. Os arquivos de saída do ATP possuem a terminação.lis para os resultados impressos e a terminação.pl4 para a visualização dos gráficos.

27 Introdução ao ATP/EMTP Escolha do Passo de Integração A seleção do intervalo de integração é bastante influenciada pelo fenômeno que se está investigando. Simulações envolvendo altas frequências requerem passos de integração muito pequenos, enquanto que fenômenos de baixas frequências podem ser calculados com passos de integração maiores. Exemplo: Transitórios de Manobra ms Fenômenos Lightning 0,01 0,1 ms Tempo de Simulação Depende do fenômeno estudado e dos resultados obtidos durante a análise. Exemplo: Energização de LTs 50 ms Fenômenos Lightning 20 ms

28 Introdução ao ATP/EMTP Sub-Programas do ATP 1. Compiladores 2. Editor de Texto 3. Editor Gráfico 4. Ferramenta de visualização de resultados Sequência de Trabalho ACC (ATP Control Center) 1. Criar o modelo de estudo com extensão.adp,.cir,.acp (ATPDraw) 2. Criar um arquivo fonte com o código do modelo (.atp) 3. Executar o compilador utilizando o arquivo.atp. Ao fazer isto se cria um arquivo com extensão.lis e.pl4 com os resultados da simulação 4. Visualização dos resultados (PlotXY)

29 Introdução ao ATP/EMTP Interação de Sub-Programas

30 Introdução ao ATP/EMTP Componentes de Redes mais Comuns Resistores concentrados (lineares e não-lineares), Indutores concentrados (lineares e não-lineares), Capacitores concentrados, Ramais RLC concentrados em serie, Ramais em simples o mutuamente acopladas, Ramais RL mutuamente acoplados, Líneas de Transmissão com parâmetros distribuídos, Transformadores. Máquinas elétricas rotantes. Cabos de energia. Interruptores, diodos tiristores, etc. Fontes Ideais com diferentes formas de onda. Sistemas de controle.

31 Introdução ao ATP/EMTP Capacidade de Simulação Barras: Fontes: 900 Ramais: Interruptores: Máquinas Síncronas: 90 Elementos Não-lineares: 2.250

32 Editor Gráfico ATPDraw Editor Gráfico: ATPDraw Foi criado para facilitar a modelagem de circuitos elétricos no ATP. É um processador gráfico que trabalha na plataforma MS-Windows. Apresenta a maioria dos componentes elétricos que são utilizados na modelagem de circuitos de potência. Caso não tenha algum componente, o usuário pode criar seu próprio modelo utilizando os comandos Data Base Module e $INCLUDE. Pode-se nomear cada nodo do sistema simulado objetivando identificar facilmente cada ponto. Pastas do ATPDraw ATP: aqui se salvam os arquivos com extensão.atp; representa o arquivo onde foi traduzido o circuito elétrico modelado na interface gráfica para o formato do compilador (FORTRAN)

33 Editor Gráfico ATPDraw Pastas do ATPDraw BCT: GBP: LCC: aqui se salvam os arquivos.bct; este arquivo contém os dados de entrada necessários para que a sub-rotina BCTRAN funcione corretamente. são arquivos que contém os dados dos modelos criados pelo usuário. são salvados os arquivos com extensão.alc; arquivos que contém as informações de linhas e cabos. PROJECT: são salvados os arquivos do circuito elétrico criados em forma gráfica com extensão.adp e/ou.cir MOD: são salvados os modelos básicos dos circuitos elétricos. USP: são salvados os modelos criados pelo usuário.

34 Editor Gráfico ATPDraw Características do ATPDraw É um processador gráfico em entorno Windows do ATP/EMTP. Permite criar qualquer modelo de rede elétrica para posteriormente simular com o ATP/EMTP de forma interativa com o usuário. O usuário pode construir a sua própria rede elétrica utilizando modelos predefinidos no ATPDraw (utilizando valores standard). O programa cria automáticamente o arquivo de entrada para o ATP/EMTP na formatação correta. Os nomes em cada nó são definidos pelo ATPDraw, no entanto, o usuário pode editar o nome do nó que mais lhe interessa. Permite que o usuário crie seus próprios modelos.

35 Editor Gráfico ATPDraw Características do ATPDraw Aceita indistintamente circuitos monofásicos ou trifásicos. Aceita todas as funcionalidades de Windows: copiar, colar, girar, importar, exportar, agrupar, desfazer, etc. Desvantagem: não é biunívoco com o ATP/EMTP. Se modificamos o arquivo criado pelo ATPDraw (*.atp) o arquivo gráfico (*.adp) não registra as mudanças mais sim as considera quando se executa o ATP. Editor ASCII SAMPLE.adp

36 Editor Gráfico ATPDraw Janela Principal

37 Editor Gráfico ATPDraw Main Menu File: Edit: View: ATP: permite criar novos circuitos elétricos, salvar ou abrir um arquivos criado anteriormente, fechar arquivos, importar elementos, fechar o programa. contém as funções básicas de edição, por exemplo: copiar/colar, desfazer/refazer, duplicar, escolher, apagar, adicionar texto, etc. aqui se controla a configuração e visualização das janelas, zoom, tipo de letra dos componentes, atualização de mudanças no circuito, e opções para personalizar as janelas de desenho. executa o programa, cria nomes para todos os nós do sistema simulado, gera ou edita arquivos.atp, especifica qual a configuração desejada para simulação do sistema criado.. Library: permite criar e/ou modificar componentes já existentes ou aqueles que foram criados pelo usuário.

38 Editor Gráfico ATPDraw Main Menu Tools: aqui se tem o editor de texto, editor de imagens, editor de help, e pode-se configurar o ATPDraw segundo o usuário. Windows: o usuário pode selecionar a janela correspondente a cada circuito e ativar ou desativar o MAP Windows. Help: o usuário pode solicitar informação de ajuda do ATPDraw. Tamanho (Zoom Nodos): especificar tamanhos de zoom e nodos. Área de Trabalho: aqui se modela o circuito elétrico (novo ou importado). O deslocamento dentro desta janela pode ser feito através das barras de deslocamento ou com o MAP Windows. Seleção de Componentes: se faz clic direito na área de trabalho e se apresentam as diferentes opções de componentes (modelos). MAP Windows: fornece uma vista aérea do circuito.

39 Editor Gráfico ATPDraw Main Menu Barra de estado atual (Mode): pode ser ativada no menu View. EDIT: modo normal de operação. CONN.END: aparece quando se faz clic esquerdo sobre um nó ate que se especifique um novo ponto de conexão. Para cancelar a operação deve-se pressionar ESC. EDIT TEXT: indica que se esta editando um texto. GROUP: se ativa ao fazer clic duas vezes em uma parte sem circuito da área de trabalho. Permite selecionar vários elementos do circuito em grupos. INFO.START: indica o inicio da relação de TACS quando foi escolhida a opção Draw Relation. Visualiza o fluxo de informação dos parâmetros FORTRAN mais não interfere na conexão dos componentes. INFO.END: indica o fim de uma relação de TACS.

40 Editor Gráfico ATPDraw ATP Setting Delta T: passo de integração [seg]. Tmax: tempo máximo de simulação [seg]. Xopt: 0 = indutâncias em [mh]; se o valor é igual à freq. do sistema as indutâncias devem estar em [ohm]. Copt: 0 = capacitâncias em [ F]; caso contrário as unidades são [ ohm]. Freq.: Frequências do sistema em Hz. Power Frequency: ativando esta opção pode-se ingressar a freq. do sistema. Simulation Type: tipo de simulação: Time Domain, Frequency Scan e Harmonics Frequency Scan. Output: Print Freq.: freq. com que são apresentados os resultados. Plot Freq.: freq. com que são salvos os valores de simulação no arquivo.pl4. Switch/UM: somente é utilizado se foram modelados interruptores estadísticos ou sistemáticos. Variable: utilizado para definir variáveis de simulação.

41 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw

42 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Componentes Standard (Probes & 3-phase): Probe Volt: voltímetro (tensão terra) Probe Branch volt.: voltímetro (tensão entre 2 pontos do circuito). Probe Current: Amperímetro (corrente por um ramal do circuito) Probe TACS: Voltímetro/Amperímetro utilizados em sistemas de controle projetados com TACS. Splitter: transforma um nó monofásico em trifásico ou vice-versa.

43 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Ramais Lineares (Branch Linear): Resistor: resistor ideal. Capacitor: capacitância. Inductor: Indutância. RLC: ramal/carga monofásica com R-L-C em série. RLC 3-ph: ramal trifásico com R-L-C em série. RLC-Y 3-ph: carga trifásica conectada em estrela. RLC-D 3-ph: carga trifásica conectada em delta. C: U(0): Condensador com carga inicial. L: I(0): autoindução com carga inicial.

44 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Ramais Não-Lineares (Branch Nonlinear): R(i) Type 99: resistência pseudo no-linear. L(i) Type 98: indutância pseudo no-linear. R(i) Type 97: resistência variável no tempo. L(i) Type 96: indutância pseudo no-linear com histéresis. R(i) Type 91: ramal controlado desde Models. L(i) Type 93: indutância no-linear. MOV Type 92: para-raios de oxido metálico ou resistência dep. da corrente (exponencial). R(TACS) Type 91: resistência dependente do tempo controlado por TCAS. L(i) Type 98, init.: indutância no=linear dependente da corrente e com fluxo inicial.

45 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Linhas e Cabos (Lines/Cables): Lumped: parâmetros concentrados. RLC pi eqiv.1: PI-RLC (mono, bi e trifásico) RLC pi Coupled 51: linhas RL simétricas com acoplamento para 3 ou 2x3 fases. Distributed: parâmetros distribuídos. 1. Modelos de Clarke (linhas transpostas). 2. Modelos KCLee (linhas no transpostas) LCC: chama à subrotina LINE CONSTANT, CABLE CONSTANT e CABLE PARAMETER para criar uma LT. Read PCH file...: captura os modelos de linhas e cabos salvados em arquivos.pch previamente gerados.

46 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Interruptores (Switches): Switch time controlled: interruptor monofásico controlado por tempo. Switch time 3-ph: interruptor trifásico controlado por tempo (fases independentes). Switch voltage contr.: interruptor monofásico controlado por tensão. Diode (type 11): interr./diodo no controlado. Valve (type 11): interruptor controlado por TACS/MODELS (Tiristor). Triac (type 12): interr. doblemente controlado por TACS/MODELS. TACS Switch (type 13): Interruptor controlado por TACS/MODELS. Measuring: interr. para medida de intensidade. Statistic switch: interr. p/ análise estatístico. Systematic switch: interr. p/ análise sistemático.

47 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Fontes (Sources): AC source: fonte de corrente/tensão, 1/3 fases, aterrado/não aterrado. DC type 11: fonte de CC, função degrau. Ramp type 12: função rampa (0 cte.) Slope-Ramp: função rampa com 2 inclinações. Surge type 15: função tipo raio (dobre exponencial) Heidler type 15: função tipo raio (Heidler) Standler type 15: função onda tipo Standler. Cigré type 15: função onda tipo Cigré. TACS source: fonte tipo 60 controlada por TACS. Empirical type 1: fone estática empirica. AC Ungrounded: fonte AC de tensão aterrada. DC Ungrounded: fonte DC de tensão aterrada.

48 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Máquinas (Machines): SM 59: modelo especial tipo 59 para Máquina Sincrônica (trifásica, equilibrada e sem satur.) IM 56: Máquina de Indução. Induction WI: Máquina de Indução universal com dados de entrada do fabricante Synchronous WI: Maquina Sincrônica Universal com dados de entrada do fabricante. Windsyn External: programa para conversão de dados do fabricante para parâmetros elétricos. UM1 Syn.: modelo de maquina universal para maquinas sincrônica trifásica. UM3 e UM4 Induction: modelos de máquinas universais para máquinas de indução trifásicas. UM6 Single phase: modelo de máquina universal para máquinas monofásicas. UM8 DC: modelos de máquina universal para máquina de CC.

49 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Transformadores (Transformer): Ideal 1 phase: transformador ideal monofásico. Ideal 3 phase: transformador ideal trifásico. Saturable 1 phase: transformador monofásico com saturação. Saturable 3 phase: transformador trifásico com saturação. #Sat. Y/Y 3-leg.: transformador trifásico com saturação, conexão estrela-estrela. Conformado por núcleo de 3 colunas e elevada relutância homopolar. BCTRAN: modelo de transformador BCTRAN. Hybrid model: modelo hibrido de transformador.

50 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw TACS: Sources: Fontes AC, DC-11: CC tipo degrau. AC-14: AC cosenoidal. Pulse-23: Função pulso. Ramp-24: Fonte dente de serra. Transfer Functions: funções de transferência TACS. Devices: Dispositivos TACS. Freq. Sensor -50: programa para conversão de dados do fabricante para parâmetros elétricos. Relay switch -51: interr. operado por um relé. Level switch -52: interr. operado por trigger. Initial cond.: permite especificar as condições iniciais de elementos TACS. Fortran Statements: permite incluir instruções Fortran. General: instrução definida pelo usuário. Math: operações matemáticas. Logic: operações lógicas.

51 INTRODUÇÃO AO USO DO ATP/EMTP Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Visualizadores Gráficos de Resultados (PCPlot): Permite representar um máximo de 6 curvas no mesmo diagrama, obter valores instantâneos, representar curvas em função do tempo.

52 Editor Gráfico ATPDraw Elementos Básicos do ATPDraw Visualizadores Gráficos de Resultados (PlotXY): Permite representar até 8 curvas no mesmo gráfico, representar na mesma folha curvas de 3 arquivos diferentes. As curvas podem ser apresentadas em diferentes cores objetivando melhor identifica-las.

53 Editor Gráfico ATPDraw Erros Comuns Deve-se poder passar de um nó a outro através de um ramal de impedância finita. Deve haver sempre um caminho definido entre um nó e terra. Transformador sem carga Adicionar capacitores (capacitâncias parasitas dos enrolamentos. 0,003 F)

54 Editor Gráfico ATPDraw Erros Comuns Deve-se conectar um nó acima de outro. Evitar conectar nós no meio de um ramal sem definir um ponto de conexão.

55 AGRADECIMENTOS

56 FIM PRIMEIRO BLOCO Introdução ao Uso do ATP/EMTP Muito Obrigado pela Atenção! Criciúma - SC, 16 de Outubro de 2013 Contatos: Mario Orlando Oliveira oliveira@fio.unam.edu.ar oliveira_mario79 (skype)

Análise de Redes Elétricas no Domínio do Tempo Introdução ao ATP. CESEP Curso de Especialização em Sistemas Elétricos de Potência - UFMG

Análise de Redes Elétricas no Domínio do Tempo Introdução ao ATP. CESEP Curso de Especialização em Sistemas Elétricos de Potência - UFMG 1 Análise de Redes Elétricas no Domínio do Tempo Introdução ao ATP Clever S. Pereira Filho Fuad de S. Almeida Alberto R. De Conti CESEP Curso de Especialização em Sistemas Elétricos de Potência - UFMG

Leia mais

Advanced Method for Analysis of Electric Systems With ATP-Draw. Federal University of Mato Grosso do Sul-Brazil by

Advanced Method for Analysis of Electric Systems With ATP-Draw. Federal University of Mato Grosso do Sul-Brazil by Advanced Method for Analysis of Electric Systems With ATP-Draw Federal University of Mato Grosso do Sul-Brazil by Braulio CHUCO bchuco@cieep.org 2007 BATLAB/UFMS 1 TOPICS Introdução Objetivos ATP ATP-Draw

Leia mais

CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003

CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 CE 6003 CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 APLICAÇÕES: Testes manuais em relés (eletromecânicos, estáticos, numéricos) Testes automáticos em relés. Testes dinâmicos em relés com reprodução

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

Software comercial para planeamento da distribuição

Software comercial para planeamento da distribuição Software comercial para planeamento da distribuição Existe uma grande variedade de software comercial para planeamento e análise de sistemas eléctricos de distribuição (ver tabela). Muitas das empresas

Leia mais

Estudos e Consultorias Estudos de Sistemas Elétricos de Potência e Consultorias. Eng. Leandro Mascher, BRPSYS-5000084401-R1

Estudos e Consultorias Estudos de Sistemas Elétricos de Potência e Consultorias. Eng. Leandro Mascher, BRPSYS-5000084401-R1 Estudos e Consultorias Estudos de Sistemas Elétricos de Potência e Consultorias Eng. Leandro Mascher, BRPSYS-5000084401-R1 A Empresa A PSYS Consultoria em Engenharia e Sistemas Ltda. surgiu do desejo de

Leia mais

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão

Leia mais

Transformadores trifásicos

Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Leia mais

Simulação de Circuitos Microcontrolados com o Proteus

Simulação de Circuitos Microcontrolados com o Proteus Universidade Federal do Pará Laboratório de Processamento de Sinais (LaPS) Simulação de Circuitos Microcontrolados com o Proteus Flávio Hernan Figueiredo Nunes flaviohernanfnunes@gmail.com 25 de janeiro

Leia mais

Conhecendo o Proteus

Conhecendo o Proteus Conhecendo o Proteus Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Em uma série de 3 artigos, veremos como usar o Proteus. Introdução Iremos neste momento iniciar nosso estudo no Proteus usando para isso as

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação MÓDULO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO AC Código de Pedido: PS-AC-R (Fonte de Alimentação 90 a 260 Vac Redundante) Descrição Esta Fonte de Alimentação Redundante trabalha independente ou

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.

São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia

Leia mais

AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER

AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,

Leia mais

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015.

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. MANUAL DO USUÁRIO Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. Adilson Ben da Costa & Ederson Luis Posselt Programa de Pós-graduação em Sistemas e Processos Industriais, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC),

Leia mais

Questão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:

Questão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é: Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)

Leia mais

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

EDI-34 Instalações Elétricas

EDI-34 Instalações Elétricas EDI-34 Instalações Elétricas Plano de Disciplina 2º semestre de 2015 1. Identificação Sigla e título: EDI-34 Instalações Elétricas Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular PlanoCurricular

Plano Curricular Plano Curricular PlanoCurricular Área de formação 522. Eletricidade e Energia Curso de formação Técnico/a de Instalações Elétricas Nível de qualificação do QNQ 4 Componentes de Sociocultural Duração: 775 horas Científica Duração: 400

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais

Mathcad 14 Guia Prático

Mathcad 14 Guia Prático Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Mathcad 14 Guia Prático Mestrando: Delvanei G. Bandeira Jr Orientador: Ivo Barbi, Dr. Ing. Instituto de Eletrônica de Potência

Leia mais

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente

Leia mais

Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão

Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão Smart Grid Trends & Best Practices 17 e 18 de Outubro de 2013 Salvador-BA Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes Djalma M. Falcão Redes Elétricas Inteligentes

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Requisito Descrição 6.1 - Produtos de Hardware 6.1.1. GRUPO 1 - IMPRESSORA TIPO I (MONOCROMÁTICA 20PPM - A4) 6.1.1.1. TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 6.1.1.1.1.

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência

Leia mais

-Transformadores Corrente de energização - inrush

-Transformadores Corrente de energização - inrush -Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,

Leia mais

Produtos & Serviços. Banco de Capacitores

Produtos & Serviços. Banco de Capacitores HV Denki Engenharia Apresentação A HV Denki é um empresa de engenharia com foco na Eficiência e na Qualidade de Energia, tem como objetivo oferecer aos seus clientes a melhor opção de solução, assim como

Leia mais

Apresentação das Áreas do DEE ENERGIA

Apresentação das Áreas do DEE ENERGIA Apresentação das Áreas do DEE ENERGIA 9 de abril de 2014 1 Área de ENERGIA Prof. Ventim Neves Prof. Stan Valtchev Prof. João Martins Profª Anabela Pronto Prof. João Murta Pina Engº Pedro Pereira Prof.

Leia mais

Action₀EMS Power System Simulator

Action₀EMS Power System Simulator SCLN 212, Bloco D, Sala 101 Brasília DF CEP: 70.865-540 fone: +55 61 3340-8486 contato@spinengenharia.com.br www.spinengenharia.com.br Action₀EMS Power System Simulator Descrição Funcional 00101.01 Action₀EMS

Leia mais

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro 60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e

Leia mais

Transformador. Índice. Estrutura

Transformador. Índice. Estrutura Transformador Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Um transformador ou trafo é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro, transformando tensões,

Leia mais

1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT

1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT 1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT SUMÁRIO Grandezas 01 1.1 Classificação das Grandezas 01 1.2 Grandezas Elétricas 01 2 Átomo (Estrutura Atômica) 01 2.1 Divisão do Átomo 01 3 Equilíbrio

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Eletricidade, Máquinas e Medidas Elétricas: 1.1. Princípios da Eletrodinâmica: Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistores Elétricos, Potência Elétrica e Leis de OHM; 1.2. Circuitos

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Avaliação do Sistema de Transformação em Subestações e Painéis de Média Tensão - Operação, Manutenção e Ensaios Eng. Marcelo Paulino Subestações

Leia mais

Fluxo de Potência em sistemas de distribuição

Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Os sistemas de distribuição são radiais, caracterizados por ter um único caminho entre cada consumidor e o alimentador de distribuição. A potência flui da

Leia mais

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

INSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS. Tutorial de Teste

INSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS. Tutorial de Teste Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Disjuntor Marca: Siemens Modelo: 3AH Ferramenta Utilizada: CE-6006 ou CE-6003 Objetivo: Teste do tempo da abertura/fechamento desde o comando até a abertura/fechamento

Leia mais

Regulador Digital de Tensão DIGUREG

Regulador Digital de Tensão DIGUREG Regulador Digital de Tensão DIGUREG Totalmente digital. Software para parametrização e diagnósticos extremamente amigável. Operação simples e confiável. Ideal para máquinas de pequena a média potência.

Leia mais

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas

Leia mais

SIMULADO Windows 7 Parte V

SIMULADO Windows 7 Parte V SIMULADO Windows 7 Parte V 1. O espaço reservado para a Lixeira do Windows pode ser aumentado ou diminuído clicando: a) Duplamente no ícone lixeira e selecionando Editar propriedades b) Duplamente no ícone

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

A ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa!

A ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa! 100% em PORTUGUÊS A ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa! DOC é um software criado para o dimensionamento de instalações elétricas. É o resultado da ampla experiência

Leia mais

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa Manual HPSim 1 Introdução O HPSim é um software para simulação de redes de Petri que apresenta uma interface intuitiva de fácil utilização. Entre suas vantagens está a possibilidade do acompanhamento da

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 DETERMINAÇÃO DA CORRENTE DE CURTO - CIRCUITO FASE TERRA NO MEIO INDUSTRIAL Felipe Miquelino¹; Edilberto Teixeira² 1 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG 2 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG fmiquelinof@gmail.com;

Leia mais

TOPOLOGIAS DE NOBREAK

TOPOLOGIAS DE NOBREAK TOPOLOGIAS DE NOBREAK O que é um Nobreak? Nobreaks são equipamentos que possuem a função de fornecer energia ininterrupta para a carga (computadores, servidores, impressoras, etc.). Além desta função,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A respeito de sistemas de distribuição de energia elétrica, julgue os itens a seguir. 4 Ao operar em tensão secundária, um sistema de distribuição de energia elétrica funciona

Leia mais

20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:

20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo: ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA Código NTD-00.024 Data da emissão 05.11.2009 Data da última

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I

Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Prof. Eng. José Ferreira Neto ALLPAI Engenharia Out/14 Parte 1 -Conceitos O Sistema Elétrico e as Subestações Efeitos Elétricos

Leia mais

APRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17

APRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17 ........... Sumário APRESENTAÇÃO.... 13 Unidade 1: Revisão de eletricidade básica 1.1 Primeiras palavras.... 17 1.2 Problematizando o tema... 17 1.3 Texto básico para estudos.... 17 1.3.1 Tensão Contínua

Leia mais

Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico. Universidade Federal do Pará - UFPA

Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico. Universidade Federal do Pará - UFPA Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes de energia para soldagem a arco voltaico podem ser consideradas simplesmente como o ponto de alimentação da energia elétrica

Leia mais

3.3 Operação em Rampa Transferência de carga de modo gradativo entre a Distribuidora e um gerador de consumidor ou vice-versa.

3.3 Operação em Rampa Transferência de carga de modo gradativo entre a Distribuidora e um gerador de consumidor ou vice-versa. O SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO, COM OPERAÇÃO Processo: PROJETO E CONSTRUÇÃO Subprocesso: INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR PCI.00.05 1/9 Primeira 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios e requisitos necessários

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar

Leia mais

Apresentando o Sistema GeoOffice GPS Profissional

Apresentando o Sistema GeoOffice GPS Profissional Apresentando o Sistema GeoOffice GPS Profissional O Sistema GeoOfficeGPS é uma ferramenta de automação desenvolvida pela Solution Softwares LTDA-ME para auxiliar no armazenamento e manipulação de dados

Leia mais

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS

Leia mais

ANÁLISE DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS UTILIZANDO O ATPDraw HUGO LEONARDO CHAVES AYRES DA FONSECA MÁRCIO FERNANDES LEAL

ANÁLISE DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS UTILIZANDO O ATPDraw HUGO LEONARDO CHAVES AYRES DA FONSECA MÁRCIO FERNANDES LEAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANÁLISE DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS UTILIZANDO O ATPDraw HUGO LEONARDO CHAVES AYRES DA FONSECA MÁRCIO FERNANDES

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento de resposta do servidor DHCP dhcp_response série 3.2 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema

Leia mais

11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:

11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

Monitor de Temperatura MONITEMP

Monitor de Temperatura MONITEMP ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE.

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE. Guia PDA e SmartPhones Windows Mobile, Pocket PC e CE. Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das

Leia mais

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

67.22-4300 67.23-4300. 2 NA Distância entre contatos abertos 3 mm Montagem em circuito impresso. Vista do lado do cobre

67.22-4300 67.23-4300. 2 NA Distância entre contatos abertos 3 mm Montagem em circuito impresso. Vista do lado do cobre Série 67 - Relé de potência para PCI 50 SÉRIE 67 Características 67.22-4300 67.23-4300 Montagem em circuito (abertura 3 mm) 50 Relé de potência para PCI Versões com 2 e 3 contatos N, com dupla abertura

Leia mais

CICLO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MARICÁ- RJ EDITOR DE TEXTO - WORD

CICLO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MARICÁ- RJ EDITOR DE TEXTO - WORD Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo Pós-Graduação em Gestão de Negócios CICLO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MARICÁ- RJ EDITOR DE TEXTO - WORD EMENTA

Leia mais

Video Lecture RF. Laps

Video Lecture RF. Laps Video Lecture RF Laps Agenda 1. Considerações no projeto de circuitos RF 2. Casamento de impedância 3. Parâmetros S e Carta de Smith 4. Dispositivos/blocos comumente usados 5. Arquiteturas de transceptores

Leia mais

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis

Leia mais

UMG 104-Mais do que um simples Multímetro UMG 104

UMG 104-Mais do que um simples Multímetro UMG 104 UMG 104 UMG 104-Mais do que um ples Multímetro O UMG 104 equipado com um DSP de 500 MHz (processador de sinal digital) é um analisador de tensão muito rápido e potente. A varredura contínua dos 8 canais

Leia mais

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET Especificação Técnica 1. Objeto Aquisição de 1 (um) NOBREAK DE POTÊNCIA 5 kva Obs.: Os atributos técnicos abaixo relacionados são de atendimento obrigatório. A nomenclatura

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

Monitor de Temperatura M96

Monitor de Temperatura M96 ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura M96 foi desenvolvido para supervisionar até 8 (oito) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

3) IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, NESTE MOMENTO DO CURSO

3) IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, NESTE MOMENTO DO CURSO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NOME: SEL0302 Circuitos Elétricos II PROFESSORES: Azauri Albano de Oliveira Junior turma Eletrônica PERÍODO LETIVO: Quarto período NÚMERO DE AULAS: SEMANAIS: 04 aulas TOTAL: 60

Leia mais

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE

Leia mais

Catálogo de Serviços

Catálogo de Serviços Catálogo de Serviços Estudos Elétricos 4 Projetos Elétricos 5 Engenharia de Campo 6 Treinamentos Técnicos 8 Apresentação da Empresa A SISPOT Engenharia e Consultoria nasceu do desejo de tornar-se referência

Leia mais

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

ANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30

ANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30 ANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30 Suporte redes do tipo: Monofásico; Bifásico, com neutro comum; Trifásico com ligação estrela com e sem neutro Trifásico

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 05 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT FERRAMENTA

Leia mais

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas

Leia mais

Megôhmetro Digital de 12kV

Megôhmetro Digital de 12kV Megôhmetro Digital de 12kV Funções: Maior flexibilidade para testar máquinas de alta tensão, se comparado aos instrumentos comuns com tensão de medição de 5/10kV. A alta corrente de curto aumenta a velocidade

Leia mais

Introdução ao Sistema Elétrico

Introdução ao Sistema Elétrico Fundação Universidade INTRODUÇÃO Federal de Mato AO Grosso SISTEMA do Sul ELÉTRICO 1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Introdução ao Sistema Elétrico Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação TRBOnet MDC Console Manual de Operação Versão 1.8 ÍNDICE NEOCOM Ltd 1. VISÃO GERAL DA CONSOLE...3 2. TELA DE RÁDIO...4 2.1 COMANDOS AVANÇADOS...5 2.2 BARRA DE FERRAMENTAS...5 3. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS...6

Leia mais

Conheça o 4017 (ART062)

Conheça o 4017 (ART062) 1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito

Leia mais

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp Plus foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Aplicativo da Manifestação do Destinatário. Manual

Aplicativo da Manifestação do Destinatário. Manual Aplicativo da Manifestação do Destinatário Manual Novembro de 2012 1 Sumário 1 Aplicativo de Manifestação do Destinatário...4 2 Iniciando o aplicativo...4 3 Menus...5 3.1 Manifestação Destinatário...5

Leia mais

para cargas críticas.

para cargas críticas. 50 anos NO-BREAKS & ESTABILIZADORES DE TENSÃO Soluções em sistemas de pura ENERGIA para cargas críticas. www.amplimag.com.br EMPRESA Amplimag Controles Eletrônicos Ltda. Empresa 100% Nacional, desde 1962

Leia mais