CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE PERRE

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1 CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE PERRE ESTATUTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, CONSTITUIÇÃO E FINS Artigo 1º 1. O Centro Social e Paroquial de Perre (CSPP), sedeado na Estrada do Centro Paroquial, n.º 114, na paróquia de S. Miguel de Perre, no concelho e Diocese de Viana do Castelo, instituição criada por iniciativa da Fábrica da Igreja desta mesma paróquia, erecta canonicamente como pessoa jurídica pública eclesiástica por decreto de Sua Ex.ª Rev. ma o Senhor Arcebispo-Bispo de Viana do Castelo datado de 5 de Junho de 1979, com registo sob o n.º 21/81 no Livro de Fundações de Solidariedade Social, passa a reger-se pelo presente Estatuto, elaborado em harmonia com o Decreto-Lei 119/83, de 25 de Fevereiro. 2. No respeito pelo artigo III.º da Concordata então em vigor, e da legislação civil, então aplicável e, hoje pelos artigos 44.º e 45.º do Decreto-Lei 119/83, de 25 de Fevereiro, pela participação da erecção canónica, feita pelo Vigário Geral da Diocese, respectivamente, ao Governo Civil de Viana do Castelo e ao Centro Distrital de Segurança Social, o Centro Social e Paroquial de Perre adquiriu personalidade jurídica e a natureza de pessoa colectiva de utilidade pública, e é reconhecido como instituição particular de solidariedade social, perante o Estado Português. Artigo 2º 1. O CSPP propõe-se contribuir para a promoção integral de todos os paroquianos, coadjuvando os serviços públicos competentes ou as instituições particulares, num espírito de solidariedade humana, cristã, social e cultural. 2. Sempre que tal se justifique e seja possível, a acção do Centro estender-se-á aos habitantes das paróquias vizinhas.

2 Artigo 3º No exercício das suas actividades, o CSPP deverá ter sempre presente: a) O conceito unitário e global da pessoa humana e respeito pela sua dignidade; b) O aperfeiçoamento cultural, espiritual e moral de todos os paroquianos; c) O espírito de convivência e de solidariedade social como factor decisivo do trabalho comum, tendente à valorização integral dos indivíduos, das famílias e demais agrupamentos, bem como da comunidade paroquial; d) Que é um serviço da paróquia como comunidade cristã, devendo assim proporcionar, com respeito pela liberdade de consciência, formação cristã aos seus utentes e não permitir qualquer actividade que se oponha aos princípios cristãos. Artigo 4º 1. Para a realização dos seus objectivos, o CSPP propõe-se a criar e manter em funcionamento as respostas sociais de Jardim-de-Infância, Centro de Actividades de Tempos Livres, Serviço de Apoio Domiciliário, Centro de Dia e Creche, bem como a promover a criação e manutenção doutras actividades, como sejam: a) Apoio a movimentos e obras de solidariedade social; b) Defesa do património cultural; c) Jornadas de formação cultural e profissional. 2. Na medida em que a prática o aconselhe e os meios disponíveis o permitam, o CSPP poderá ainda exercer outras actividades culturais, educativas, desportivas, recreativas, de assistência e de saúde. Artigo 5º A organização e funcionamento dos diferentes sectores de actividades referidas no artigo 4.º, obedecerão às normas legais aplicáveis e a regulamentos internos elaborados pela Direcção, ouvido o Conselho Pastoral Paroquial.

3 Artigo 6º 1. A criação e manutenção das actividades do CSPP deverão resultar do espírito de mútua ajuda entre os paroquianos e da consciencialização das necessidades mais prementes do meio. 2. Para efeitos do número anterior, o CSPP procurará a colaboração de trabalhadores voluntários e de pessoas dotadas de aptidões especiais, mormente entre os paroquianos. Artigo 7º 1. O CSPP deverá colaborar com as demais instituições existentes na paróquia, desde que as actividades não contrariem a ética da Instituição. 2. O CSPP poderá também celebrar acordos de cooperação com entidades oficiais e particulares, de âmbito local, regional ou nacional, em ordem a receber indispensável apoio técnico e financeiro para as suas actividades, assim como poderá adquirir bens imóveis provenientes de heranças, legados, doações e compras. CAPÍTULO II SECÇÃO I ÓRGÃOS DIRECTIVOS Artigo 8º São órgãos do Centro Social e Paroquial de Perre: a) A Direcção; b) O Conselho Fiscal. Artigo 9º 1. Aos membros dos Corpos Gerentes não é permitido o desempenho de mais de um cargo na instituição.

4 2. O exercício de qualquer cargo pelos Corpos Gerentes é gratuito, mas pode justificar o pagamento de despesas dele derivadas. Artigo 10º 1. Em caso de vacatura da maioria dos lugares de cada órgão, deverá proceder-se ao preenchimento das vagas verificadas, no prazo máximo de um mês. 2. Os membros designados para preencher as vagas nos termos do número anterior, apenas completarão o mandato. Artigo 11º 1. Os Corpos Gerentes são convocados pelos respectivos Presidentes e só podem deliberar com a presença da maioria dos seus titulares. 2. As deliberações são tomadas por maioria de votos dos titulares presentes, tendo o Presidente, além do seu voto, direito a voto de desempate ou de qualidade. 3. As votações respeitantes a assuntos de incidência pessoal dos seus membros serão feitas obrigatoriamente por escrutínio secreto. Artigo 12º 1. Os membros dos Corpos Gerentes são responsáveis, civil e criminalmente, pelas faltas ou irregularidades cometidas no exercício do mandato. 2. Além dos motivos previstos na lei, os membros dos Corpos Gerentes ficam ilibados de responsabilidade, quando: a) Não tiverem tomado parte na respectiva resolução e a reprovarem com declaração na acta da sessão imediata em que se encontrem presentes; b) Tiverem votado contra essa resolução e o fizerem consignar na acta respectiva.

5 Artigo 13º 1. Os membros dos Corpos Gerentes não poderão votar em assuntos que directamente lhes digam respeito ou nos quais sejam interessados os respectivos cônjuges, ascendentes, descendentes e equiparados. 2. Os membros dos Corpos Gerentes não podem contratar, directa ou indirectamente, com a instituição, salvo se do contrato resultar manifesto benefício para o Centro. 3. Os fundamentos das deliberações sobre os contratos referidos no número anterior deverão constar das actas das reuniões do respectivo Corpo Gerente. Artigo 14º Serão sempre lavradas actas das reuniões de qualquer órgão, obrigatoriamente assinadas por todos os membros presentes. SECÇÃO II DA DIRECÇÃO Artigo 15º 1. A Direcção será constituída por cinco membros: Presidente, Vice-Presidente, 1º Secretário, 2º Secretário e Tesoureiro. 2. O Presidente será o Pároco, que poderá delegar, por escrito, as suas funções no Vice- Presidente. 3. Os restantes membros serão indigitados pelo Pároco, ouvido o Concelho Pastoral Paroquial, e a sua aprovação será da competência pelo Ordinário Diocesano, antes da tomada de posse. Artigo 16º 1. Compete em geral à Direcção gerir o CSPP e representá-lo, incumbindo-lhe designadamente:

6 a) Elaborar anualmente o relatório de contas de gerência, bem como o orçamento e programa de acção, submetendo-o ao parecer do Conselho Fiscal; b) Enviar ao Bispo da Diocese o orçamento, quando o seu quantitativo assim o exija, em harmonia com o Decreto XV da Conferência Episcopal Portuguesa datado de 03/09/1990, bem como o relatório e contas anuais para aprovação; c) Assegurar a organização e funcionamento dos serviços, bem como da escrituração dos livros, nos termos da lei; d) Organizar o quadro do pessoal do Centro Social e Paroquial, contratando-o e gerindo-o; e) Representar o Centro em juízo e fora dele, sendo necessária, para o representar em juízo, a autorização do Ordinário Diocesano, dada por escrito (cf. CIC, c. 1288); f) Elaborar os regulamentos internos do Centro de harmonia com o artigo 5.º; g) Manter sob sua guarda e responsabilidade os bens e valores do CSPP; h) Elaborar e manter actualizado o inventário do Património do Centro; i) Deliberar sobre aceitação de heranças, legados, doações e compras em conformidade com a legislação, canónica e civil, aplicável; j) Providenciar sobre fontes de receita para o Centro; l) Celebrar acordos de cooperação com serviços oficiais e/ou particulares; m) Zelar pelo cumprimento da lei, do estatuto e das deliberações dos Corpos Gerentes, sem prejuízo das atribuições que o Direito Canónico geral ou particular, confere ao Ordinário do Lugar; n) Fornecer ao Conselho Fiscal os elementos que este lhe solicitar para o cumprimento das suas atribuições.

7 Artigo 17º Compete ao Presidente da Direcção: a) Superintender na administração do Centro, orientando e fiscalizando os respectivos serviços; b) Convocar e presidir às reuniões da direcção, dirigindo os respectivos trabalhos; c) Representar o Centro em juízo e fora dele, de harmonia com a alínea e) do artigo 16.º; d) Assinar e rubricar os termos de abertura e encerramento e rubricar o livro de actas da Direcção; e) Despachar os assuntos normais de expediente e outros que careçam de solução urgente, sujeitando estes últimos à confirmação da Direcção, na primeira reunião seguinte. Artigo 18º Compete ao Vice-Presidente coadjuvar o Presidente no exercício das suas atribuições e substituí-lo nas suas ausências e impedimentos. Artigo 19º Compete ao 1.º Secretário, coadjuvado pelo 2.º Secretário: a) Lavrar as actas das reuniões da Direcção; b) Preparar a agenda de trabalhos para as reuniões da Direcção, organizando os processos dos assuntos a ser tratados, de harmonia com o parecer do Presidente; c) Superintender nos serviços de secretaria.

8 Artigo 20º Compete ao Tesoureiro: a) Receber e guardar os valores do Centro Social e Paroquial; b) Promover a escrituração de todos os livros de receita e despesa; c) Assinar as autorizações de pagamento e as guias de receita conjuntamente, com o Presidente; d) Apresentar mensalmente à Direcção o balancete em que se discriminem as receitas e despesas do mês anterior; e) Superintender nos serviços de contabilidade e tesouraria. Artigo 21º A Direcção reunirá obrigatoriamente uma vez por mês e sempre que for convocada pelo Presidente. Artigo 22º 1. Para obrigar o CSPP são necessárias e bastantes as assinaturas conjuntas do Presidente e de qualquer outro membro da Direcção. 2. Nas operações financeiras são obrigatórias as assinaturas conjuntas do Presidente e do Tesoureiro. 3. Nos actos de mero expediente, bastará a assinatura de qualquer membro da Direcção. SECÇÃO III DO CONSELHO FISCAL Artigo 23º 1. O Conselho Fiscal é constituído por três membros: o Presidente e dois Vogais.

9 2. O Conselho Fiscal é eleito pelo Conselho da Fábrica da Igreja, inclusivamente de entre o seu elenco, e aprovado pelo Ordinário da Diocese. Artigo 24º Compete ao Conselho Fiscal vigiar o cumprimento da lei e do estatuto, sem prejuízo das atribuições que o Direito Canónico confere ao Ordinário Diocesano e, designadamente: a) Exercer vigilância sobre a escrituração e demais documentos do Centro, sempre que o julgue conveniente; b) Assistir ou fazer-se representar por um dos seus membros às reuniões da Direcção, sempre que o julgue conveniente, mas sem direito a voto; c) Emitir parecer sobre o relatório de contas de gerência, bem como sobre o orçamento apresentado pela Direcção; d) Dar parecer sobre quaisquer assuntos que a Direcção submeta à sua apreciação. Artigo 25º O Conselho Fiscal reunirá obrigatoriamente uma vez, pelo menos, em cada trimestre e sempre que for convocado pelo Presidente. CAPÍTULO III DO PATRIMÓNIO, RECEITAS DO CENTRO E SUA ADMINISTRAÇÃO Artigo 26º O Património estável do CSPP é constituído pelos bens e valores que venham a ser adquiridos pelo mesmo através de doações, heranças, legados e compras.

10 Artigo 27º A administração do património do Centro deve efectuar-se de harmonia com a legislação canónica em vigor e decretada pela Conferência Episcopal Portuguesa, nomeadamente os decretos XIV e XVI de 25/03/1985 e XV de 03/09/1990, e de modo particular a administração extraordinária, com relevo para a alienação. Artigo 28º 1. Constituem receita ordinária do Centro Paroquial e Social: a) O rendimento dos serviços e comparticipações dos beneficiários, nomeadamente dos utentes e seus responsáveis; b) O produto de heranças, legados e doações feitos em seu favor; c) Subsídios do Estado e de outras entidades oficiais ou particulares, previamente acordados. 2. Constituem receita extraordinária do Centro: a) Os possíveis auxílios financeiros da comunidade paroquial; b) Eventuais subsídios do Estado e de outras entidades oficiais ou particulares. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES DIVERSAS Artigo 29º O presente estatuto só poderá ser alterado mediante proposta da Direcção do CSPP, ouvido o Concelho Pastoral Paroquial, sujeita à aprovação do Ordinário Diocesano. Artigo 30º Na falta do Conselho Pastoral Paroquial, as funções atribuídas a este órgão pelo presente estatuto, serão exercidas pelo Conselho de Fábrica da Igreja.

11 Artigo 31º O Conselho de Fábrica da Igreja configura-se, canonicamente, pelo Conselho Paroquial para os Assuntos Económicos. Artigo 32º Os casos omissos serão resolvidos pela Direcção, de harmonia com as directrizes e disposições legais em vigor. Artigo 33º 1. O Centro Social e Paroquial pode ser extinto pelo Ordinário Diocesano. 2. Em caso de extinção do Centro, devem passar para a Fábrica da Igreja Paroquial de S. Miguel de Perre, todos os bens móveis e imóveis que esta entidade lhe houver afectado e os que lhe forem legados ou doados com essa condição. 3. Os restantes bens serão atribuídos a outra instituição particular de solidariedade social, de erecção canónica, que prossiga fins idênticos aos do CSPP, indicada pelo Conselho de Fábrica da Igreja, de harmonia com a legislação aplicável. 4. Na impossibilidade de a indicação ser feita pelo Conselho de Fábrica da Igreja, compete ao Ordinário Diocesano fazê-lo. Artigo 34º O presente estatuto revoga o anterior, e entrará em vigor no primeiro dia posterior à aprovação por Sua Excelência Reverendíssima o Senhor Bispo da Diocese de Viana do Castelo.

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