CCC em Revista

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3 CENTRO DE CRIADORES DE CANÁRIOS Fundado em 15 de agosto de 1915 Sede própria com Exposição permanente Rua General Belegard E.Novo - RIO - CEP Site: Tel: (0xx21) centrodecriadoresdecanarios@gmail.com DIRETORIA BIÊNIO: 2016 e 2017 PRESIDENTE Wilson Larocca VICE-PRESIDENTE Dalmo Almeida Gimenes DIRETOR TESOUREIRO Raul de Mello Senra Netto DIRETOR TÉCNICO Marcus Vinicius Ribeiro da Silva DIRETOR CANÁRIO DE PORTE Marcelo Azevedo Pereira DIRETOR DE PATRIMÔNIO Nilson Guimarães Carvalho Filho CONSELHO DELIBERATIVO BIÊNIO: PRESIDENTE Nilson G. Carvalho Filho VICE-PRESIDENTE Jorge Luís Bastos Casado SECRETÁRIO José Pereira da Silva MEMBROS EFETIVOS: 1 - José Luís de Castro Silva 2 - Adelino C. Pena 3 - Jairo Godoy 4 - Luiz Antônio Vieira Santos 5 - Joaquim Moreira Alves 6 - Nilson Carvalho Filho 7 - Jorge Luís Bastos Casado 8 - Carlos de Assis Guimarâes 9 - Diego Wanderley 10 - Gustavo Adolfo de Salles 11 - Cristiano Andrade 12- Cláudio José T. L. Ferreira 13 - José Pereira da Silva Editorial 3C 102 ANOS... No dia 15 de agosto de 2017 o 3C completa 102 anos, com muito orgulho, lutas e glórias. Apesar da crise econômica que assola o País, os sócios, na contramão desse momento difícil, investiram e com isso tivemos o grande prazer de ver a acentuada melhora na qualidade dos canários, tanto de cor quanto de porte. A dedicação e o empenho dos criadores, também, propiciou essa melhoria que ficou demonstrada nos concursos. A Diretoria decidiu que em 2018 teremos a Expo- 100 aberta a sócios de outros clubes. Com isso, teremos o Torneio de Gloster, Fife e Espanhola aberto e também a Expo-100. Esta faltando definir só a logística. Wilson Larocca Presidente do 3C 3

4 SOCIAL - Cadastro Sócios do 3C ANEL CRIADOR ANEL CRIADOR CA JOSE LUIS CASTRO E SILVA STUD CARIOCA CA JOAQUIM MOREIRA ALVES CRIADOURO MOREIRA CA PAULO FREITAS CA CANARIL DEDO DE DEUS CA JORGE LUIS BASTOS CASADO LIMA JORGE CASADO CA JOSE ALEXANDRE MOREIRA CA ERNANI OLIVEIRA CA ANTONIO ROBERTO G. SILVA CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA CA MARCELO VIANNA PESSOA CA ANTONIO CARLOS O CRIADOURO VARANDAS CA ANNA KATARINA T. DE A. CAMPOS ANNA KATARINA CA LUIZ DE SOUZA TAVARES LUIZ TAVARES CA FABIANO DE CARVALHO MARINHO CA MAURO GOMES FERREIRA CA EDUARDO FARINELLI FARINELLI CA AUGUSTO CESAR GUERREIRO LIMA CA JOSE GOUVEA CA SERGIO FONTE NERI CANARIL S & A CA CLEIDI MANZOLILLO MANZOLILLO CA CANARIL CARVALHO CA BARONE CA LUIZ ANTONIO VIEIRA DOS SANTOS CA AMAURY PEREIRA SIMAS STUD ENCANTO CA SÉRGIO NASCIMENTO BREIA BREIA CA LUIS CARLOS BASTOS MATOS LUIZINHO CA MILVIO VICENTE BERTIN CANARIL BERTIN CA JOSE LUIZ DE O. REIS REIS CA ANTONIO CALIL FILHO CA KLAUDIUS DIB DIB CA NILSON GUIMARÃES CARVALHO FILHO CA PAULO ROBERTO BARONE BARONE CA JAIRO GONCALVES GODOY CA CARLOS RODOLFO NOHL CR NOHL CA RINALDO DE SOUZA CA ARNALDO SCHEFFELMEIER CA EDSON ELIAS DA SILVA CA JOSE RIBAMAR LIMA FILHO RIBAMAR CA RODRIGO GUERRA CARVALHEIRA CA JOSE PEREIRA DA SILVA CANARIL NOSSO NINHO CA PAULO ROBERTO REI SOARES PAULO REI CA ARCHIDEMIO C. BITTENCOURT FILHO BITTENCOURT CA AMARILDO JOSE DA SILVA CA ALEXANDRE DA SILVA MACEDO CA ROBERTO LACOMBE MALLEVAL CA RAUL DE MELLO SENRA NETO CANARIL LUAR CA WILLIAM DESTEZ SANTOS CA SILVIO JORGE BAPTISTA FELIPPE CA RENATO BRAZ MARTELOTTE CA ANTONIO CARLOS AZEVEDO CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES CA JOÃO GILBERTO GONÇALVES SANTAREM CA CARLOS ALBERTO FARIA DA VEIGA CA PAULO CESAR MAIA MONTEIRO CA CARLOS DE ASSIS GUIMARÃES CA DALMO ALMEIDA GIMENES CA MARCELO AZEVEDO PEREIRA CANARIL MAP CA ANTONIO ALVES BASILIO JR CA ADELINO CORREIA PENA CANARIL PENA DE OURO. DE JORGE - CA WALTER ALVIM BARROS WALTER CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES SALLES CA WILSON LAROCCA LAROCCA CA SAVIO JANNUZZI FELIX SAVIO CA CLAUDIO JOSE TROCCOLI DE LEMOS FERREIRA CA JOÃO CARLOS MATTOSO SALGADO SALGADO CA JOÃO SILVEIRA LUZ JOÃO CA JOSE MAURO MEDEIROS CA ORLANDO JOSE P. NASCIMENTO CA RICARDO MEANDA GORDO CA GUSTAVO FERREIRA SIMÕES CA PEDRO LUIZ ARAUJO DO REGO BARROS CANARIL BARROS CA ANTONIO CARLOS M GONÇALVES GONÇALVES CA JOSE MAURICIO SOARES HENRIQUE JOSE MAURICIO CA RONALDO MATIAS DE SOUZA CA LEONARDO MOURO DA COSTA CA EDSON RIBEIRO SCHIAVO CA DIEGO ROBERT TRINDADE SOUZA CA FERNANDO B. DOS SANTOS CA REINALDO DE ALMEIDA ALVES REI CA CRISTIANO ANDRADE DA SILVA CA FERNANDO A. ARAUJO CA EVALDO GRINEVALD GRINEVALD CA DIEGO DE SOUZA WANDERLEY CA TIAGO LIMA SARAIVA CA LUIZ PAULO C. CARVALHO CA LUIZ CESAR BARÇANTE BARÇANTE & NABUCO CA MARCOS JOSÉ CARVALHO MOREIRA MARCOS CA EVALDO TEIXEIRA DE CASTRO TEIXEIRA CA MANOEL GONÇALVES MOREIRA MANOEL CA LUIZ CARLOS GARCIA GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO CA CRIADOURO GLOBA CRIADOURO GLOBA CA FERNANDO DE SOUZA CARVALHO CANARIL MAANAIM CA PAULO GONÇALVES DA FONSECA CA LUIZ FERNANDO R. ALBUQUERQUE LUIZ FERNANDO Identifique o Criador Se quiser saber quem é o criador de determinado canário do 3C, anel CA, veja o código do criador no anel e consulte a relação de sócios acima. Muitas vezes, na lista de resultados da FOB, acontece de aparecer somente o número do criador e você fica sem saber quem é ele. Esta relação o ajudará a descobrir o nome do criador. Estes são os sócios proprietários do 3C - Centro de Criadores de Canários. Alguns já faleceram, mas os herdeiros podem solicitar a transferência do título de propriedade e continuar a criação de canários. 4

5 Índice N 102 em Revista 2017 Canários Coloridos? 25 Criar Frisados Parisienses desafio? (iniciação) 42 Farinha pouca Fenótipo Estendido 23 A Era da Informática na Canaricultura 22 Linguagem do Canário 38 SOCIAL Concurso DESENHO PARA COLORIR 25 Curso de Canaricultura da FOB/OBJO Fotos da Expo Momentos do Grande Concurso Palestras Prata da Casa 15 Recordar é VIVER 12 Resultados da EXPO Resultados do Grande Concurso 30 Resultados do Torneio de Gloster, Fife e Espanhola 29 Troféus do 3C 44 Sumário 3 - Editorial 8 - A Flauta das Aves 11 - A Cor do Canário 12 - Recordar é VIVER 14 - Fotos da Expo Prata da Casa 19 - Farinha Pouca A Era da Informática na Canaricultura 23 - Fenótipo Estendido 25 - Canários Coloridos? 25 - Concurso DESENHO PARA COLORIR 26 - Resultados da EXPO Resultados do Torneio de Gloster, Fife e Espanhola 30 - Resultados do Grande Concurso 34 - Momentos do Grande Concurso Canário Persa Rasmi Boland 37 - Palestras Linguagem do Canário 41 - Anilhamento 42 - Criar Frisados Parisenses desafio? (iniciação) 44 - Troféus do 3C 45 - Pássaros das Capas 47 - O Canário Passe-partout Clássico 47 - Curso de Canaricultura da FOB/OBJO Melhor Prevenir Moléstia e Cura TRANSCRITO A Cor do Canário 11 A Flauta das Aves 8 Anilhamento 41 Canário Persa Rasmi Boland 36 Melhor Prevenir Moléstia e Cura 50 Momentos do Grande Concurso O Canário Passe-partout Clássico 47 Pássaros das Capas 45 Capa: Sanhaçu-de-Fogo - John James Audubon, de domínio público - Fotos: W.Larocca e Daysi Pereira Quadros Editoração: A.Simas - Coordenação: Dalmo Gimenes Impressão: Grafica MEC Editora Ltda. - R.Visc.Sta.Isabel, Grajau - Rio/RJ - Tiragem:700 exemplares O Centro de Criadores de Canários necessariamente não endossa o teor dos artigos desta Revista, cuja responsabilidade é inteiramente de seus autores. 5

6 Criador Revelação 3C em 2014 Canário de Cor: Branco, Branco Dominante, Amarelo Intenso e Nevado, Amarelo Mosaico, Amarelo Marfim Mosaico (Linhas de Macho e Fêmea), Lutino Mosaico, Lutino Marfim Mosaico (Linhas de Macho e Fêmea), Ágata Amarelo Mosaico, Ágata Amarelo Marfim Mosaico, Ágata Topázio Amarelo Mosaico, Ágata Topázio Amarelo Marfim Mosaico, Vermelho Intenso e Nevado. canarilnossoninho@gmail.com Telefone: (21) Celular: (21)

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8 CIENTÍFICO - Fisiologia A Flauta das Aves Publicado originalmente na Revista Brasil Ornitológico 83 A.Simas - (ornitófilo) Mitologia Syrinx (siringe em português), na mitologia grega, era uma das ninfas dos bosques (Hamadríades) da Arcádia desejada por Pã, divindade protetora dos pastores e rebanhos, figura horrenda com tronco de homem, chifres e pernas de bode, filho de Mecúrio com uma cabra que o amamentou. Quando Pã declarou-se apaixonado dizendo: Cedei, formosa ninfa, aos desejos de um deus que pretende tornar-se seu esposo (Ovídeo), Syrinx, para livrar-se de ser possuída, correu para o rio Ladon, seu pai que para protegê-la pediu auxilio às suas irmãs e Syrinx, ao ser abraçada por Pã, foi transformada num pé de junco que emitiu sons doces e melancólicos semelhantes a soluços. Então, desolado, Pã cortou o pé de junco e fez uma flauta, juntando alguns pedaços de caniço, de diferentes tamanhos. Ao tocar a flauta, Pã recorda-se de sua grande paixão. Assim a ninfa Syrinx virou a flauta de Pã. A flauta de Pã Syrinx, a flauta de Pã, é um instrumento musical constituído por um conjunto de tubos fechados numa extremidade, escalonados em tamanho, ligados uns aos outros, em feixe ou lado a lado. A flauta não tem bocal ou boquilha, sendo soprada com o lábio tangenciando as extremidades abertas dos tubos. Os sons são gerados pela vibração do ar na aresta da abertura dos tubos e cada um produz uma nota musical, geralmente numa escala pentatônica. Física Em física, a flauta de Pã é denominada tubo sonoro fechado, podendo calcularse o comprimento acústico do tubo, para cada nota musical, pela fórmula L(ƒ)= v[t]/ 4ƒ onde a velocidade do som v[t] é função 8 Pan & Syrinx Peter Paul Rubens e Jan Brueghel the elder da temperatura. O som é um fenômeno físico onde ocorre vibração periódica longitudinal de partículas em um meio. É definido por três parâmetros: 1) Período (duração) tempo de vai e vem em segundos (s) ou milissegundos (ms); 2) Frequência (Hz) número de vezes (ciclos por segundo) que o fenômeno se repete por unidade de tempo; 3) Amplitude ou intensidade (db) valor da pressão (volume), dada pela duração da energia da onda. frequência baixa = som grave frequência alta = som agudo Música Claude Debussy compôs um solo para flauta a que deu o nome de Syrinx. Escrita em 1913, esta música, inspirada no amor de Pã pela ninfa, é indispensável no repertório de qualquer flautista. Um dia, talvez faça parte do repertório de algum pássaro. Instrumentos de sopro Quando classificados pelo meio produtor de som, os instrumentos de sopro podem ser: 1) De embocadura o som é produzido pela vibração dos lábios do executor que controlam a pressão do sopro (berrantes de tropeiros, trombones, trompas e a famosa vuvuzela africana da Copa de 2010); 2) De palhetas o som é produzido por vibração de palhetas dentro da cavidade, provocada pela passagem do ar (clarinetas, saxofones e assemelhados, inclusive gaitas e instrumenembocadura ideal (FARKAS, 1962, P.14) tos de fole como acordeom e órgãos); 3) De arestas o som é produzido pela vibração do ar na aresta de tubos, furos ou lâminas (todas as flautas).

9 Ornitologia A siringe Atribuiu-se ao órgão vocal das aves o nome de siringe (syrinx em grego), em alusão à metamorfose da ninfa Syrinx que resultou na flauta de Pã. A siringe está localizada no saco aéreo interclavicular, na junção dos brônquios com a traqueia. Existem diferenças anatômicas da siringe nas espécies de aves, desde as mais primitivas como as galliniformes e anseriformes cujas membranas timpaniformes têm pouca mobilidade e grande rigidez muscular até as mais evoluídas capazes de produzir variados cantos. Outras aves, não possuem siringe, sendo incapazes de cantar, embora emitam gritos ensurdecedores. Outras são mudas, como o urubu que apenas bufa. Estas se comunicam de outras formas, seja estalando o bico ou chocalhando as penas. Nas aves primitivas a siringe é um tubo simples revestido por uma membrana periférica, contendo um saco aéreo. Nas de canto mais elaborado sua estrutura é mais complexa, sendo constituída de pares simétricos de membranas timpaniformes externas e internas e musculatura correspondente, formando os lábios da cavidade siríngea. A maior diversidade de aves com órgão vocal superdesenvolvido é da ordem passeriformes, subordem oscinos. Neste grupo estão os fringilídeos, destacando-se o canário (serinus canaria). Estes pássaros têm os elementos da siringe em dobro, ou seja, um conjunto de membranas timpaniformes e sua musculatura para cada tubo bronquial, com controle independente, podendo produzir sons superpostos, denominados duos ou variações conjuntas. A siringe funciona como uma válvula que controla a passagem do ar, cujas membranas (lábios) vibram com a pressão do ar, produzindo sons diferentes pela ressonância no tubo acústico que é a traqueia, em função de seu comprimento e dos parâmetros anteriormente mencionados Possui um par de lábios em cada lado (LL=lábio lateral e LM=lábio médio), que abrem e fecham controlando a passagem do ar correspondente a cada um dos brônquios, coordenando a respiração com a emissão dos sons. Para produzir notas diferentes, regulam a pressão do ar comprimindo os lábios processo análogo à produção de notas musicais nos lábios dos músicos tocadores de instrumentos de sopro de embocadura. AR Controle bilateral da siringe Durante a respiração normal, tanto na inspiração quanto na expiração, os lábios da siringe permanecem na posição de repouso, deixando livre a passagem do ar. Quando o pássaro está cantando, os lábios controlam as demandas vocais e respiratórias do seguinte modo: 1) Na inspiração, os lábios abrem a passagem de ar, facilitando a rápida reposição do ar exalado na vocalização; 9

10 2) Na expiração, os lábios da direita e esquerda, se comprimem, fechando a passagem do ar, opondo resistência à pressão expiratória subsiringea que tende a abrir os lábios. O equilíbrio entre essas forças (Princípio de Bernoulli) mantém os lábios na posição fonatória para que estes vibrem com a passagem do ar. Registros eletromiográficos durante o canto demonstraram que os músculos siríngeos dorsais e traqueobronquiais desempenham papel importante no fechamento dos lábios enquanto que os músculos siríngeos ventrais são responsáveis basicamente pelo controle da frequência fundamental da oscilação dos lábios (Goller e Suthers 1999). Cada ave usa um modelo motor diferente de vocalização, algumas agrupam as sílabas, produzindo o som em uma única expiração por um dos lados da siringe e um assobio pelo outro lado da siringe, como se fosse som estereofônico, em dois canais independentes. Outras podem alternar o controle e produzir os sons em separado ou simultaneamente, como acompanhamento musical harmônico ou dissonante. Só não conseguem o efeito estereofônico porque a caixa acústica é uma só. A maioria dos pássaros faz essa troca de lado com tamanha precisão que é impossível perceber. Goller e Larsen realizaram observações endoscópicas do movimento dos lábios, durante vocalizações induzidas por estimulação cerebral, em pássaros anestesiados e vocalizações espontâneas, em pássaros não anestesiados. Utilizaram um angioscópio para filmar, sensores óticos de vibração e microtermístores em cada um dos brônquios primários para medir a cadência do fluxo de ar e ao mesmo tempo a pressão da traqueia e da siringe, inclusive gravando os sons produzidos. Estas pesquisas além de comprovar que os lábios médios (LM) e os lábios laterais (LL) da siringe se movem, fechando a passagem do ar dos brônquios e deixando uma estreita abertura que vibra, produzindo som e que as membranas timpaniformes médias (MTM) não interferem na geração dos sons, revelaram, dentre outras surpreendentes descobertas, que o cardeal da Virginia (cardinalis cardinalis) usa o lado esquerdo da siringe para gerar frequências abaixo de 3,5KHz e o lado direito para as frequências mais altas. Já os canários da raça Malinois produzem os sons, usando predominantemente (90%) o lado esquerdo, enquanto que o genuíno Timbrado Espanhol, canto descontinuo (4 sílabas por segundo) tipo silvestre, utiliza ambos os lados da siringe, produzindo sons de amplitude variável e frequência acima de 7KHz, diferente do Malinois que desenvolve seu canto (22 sílabas por segundo) com sons de grande amplitude e frequência fundamentalmente abaixo de 4KHz. Durante o canto, a respiração entre as sílabas nos Malinois se processa pelo lado direito e nos Timbrados por ambos os lados da siringe. O Harzer usa ambos os lados da siringe, produzindo ondas de baixa frequência e de grande amplitude, originando um canto de tom baixo. Conclusão Em contraste com o modelo clássico de produção do som na siringe dos pássaros canoros, onde as membranas timpaniformes médias eram consideradas os elementos principais, esta pesquisa de Goller e Larsen comprovou que as referidas membranas não interferem na produção dos sons. Inclusive, as MTM foram incapacitadas cirurgicamente e os sons continuaram a ser produzidos pelos lábios que, controlando a passagem do ar, desempenham o papel principal na geração dos sons. Esta evidência, do som ser gerado por um mecanismo de vibração e não simplesmente pela vibração do ar numa aresta, elimina a idéia da siringe funcionar como uma flauta. Assim de flauta a siringe só tem o nome e poderia ser enquadrada na classificação de instrumentos de sopro de embocadura. Então, melhor seria dizer que a siringe é a corneta das aves. Além do mais, a configuração vocal observada pode ser semelhante a dos humanos, sugerindo que a geração do som também pode ser similar, apesar das diferenças significativas na anatomia do órgão fonador dos pássaros e dos humanos. Referências: Goller F. e Larsen O.N A new mechanism of sound generation in songbirds Marker P. e Slabbekoorn H Nature Music The science of birdsongs Elsevier Academic Press. Slater P.J.B. e Catchpole C Birdsong Cambridge University Press. Smith T Feathering collision in beating reed simulation 146th ASA Meeting, Austin, TX. Suthers R.A Vocal mechanisms in birds and bats Anais da Academia Brasileira de Ciência nº2. Suthers R.A Producing songs The vocal apparatus Suthers Laboratory Tela Pan & Syrinx - cortesia de Vídeo do funcionamento da siringe em 10

11 TÉCNICO - Ornitologia A Cor do Canário Márcio Fernandes Juiz OBJO Conforme é do conhecimento geral, a cor do canário é formada basicamente por lipocromo e melaninas. Mas, afinal de contas, o que são lipocromo e melaninas? LIPOCROMOS Os lipocromos são formados por pigmentos chamados carotenóides que podem ser do tipo carotenos e xantofilas. Pelo tipo de lipocromos os canários podem ser: Amarelo e Amarelo Marfim, pela origem dos canários ancestrais; Vermelho e Vermelho Marfim, pela hibridação com o Tarim da Venezuela; Branco e Branco Dominante, pela ausência total de qualquer tipo de lipocromo. Ao contrário, a cantaxantina, que não existe na alimentação normal do canário, tem que ser adicionada. É depositada diretamente nas penas, não formando reservas no organismo. Se o fornecimento for suspenso, as penas em crescimento se tornarão mais claras, daí a necessidade da adição continuada da cantaxantina na alimentação, ao menos durante o período da muda. ALIMENTAÇÃO X DEPÓSITOS DE LIPOCROMOS Sendo os depósitos de lipocromo diretamente influenciados pela alimentação, podemos alterar a cor original do canário, definida por seu patrimônio genético, manipulando a alimentação. Alguns exemplos: As verduras contém pigmentos vegetais, especialmente a zeaxantina, com a forte tendência a dourar nossos canários amarelos, afetando negativamente a qualidade do lipocromo. Quanto mais verde, mais zeaxantina a verdura contém. É interessante ressaltar que, no caso do fator marfim, este efeito é benéfico à cor. Ao invés de dourar o canário amarelo marfim, o excesso de zeaxantina intensifica sua cor. O uso de um lipotrópico, produtos com base em cloreto de colina e metionina, que atue sobre o fígado, acelerando o metabolismo, intensifica a deposição do lipocromo, melhorando a cor. A gema do ovo, o milho amarelo, o gérmen de trigo, a alfafa (muito pouco usado na ração de canários), contém muita zeaxantina, daí provocar os mesmos efeitos que as verduras frescas quando fornecidas em excesso. Os carotenóides competem com a cantaxantina na coloração dos canários vermelhos, daí a recomendação de se evitar rações ricas em outros carotenóides quando da muda de canários desta cor. A luteína é abundante nas sementes MELANINAS Teorias mais modernas reconhecem 3 tipos de melanina: Eumelanina Negra, Eumelanina Marron e Feomelanina. As melaninas são formadas no organismo e depositadas nas penas por processos internos, diretamente ligados à Tirosina, um aminoácido presente no sangue dos canários. A Tirosinase, enzima que participa do processo de oxidação da Tirosina, fabrica uma molécula em forma de oito, que associada à presença da enzima Tirosinase e a intensidade da melanização é diretamente proporcional à quantidade de Tirosina disponível no processo de oxidação. Os processos de polimerização vão determinar a formação da Eumelanina Negra, Eumelanina Marrom e/ou Feomelanina. ALIMENTAÇÃO X DEPÓSITOS DE MELANINA Como o processo de melanização não depende diretamente da alimentação, não há como influenciar diretamente os depósitos. Aditivos comerciais disponíveis no comércio de produtos para canários, que oferecem intensificação da melanização pela sua adição à alimentação foram testados e nenhum resultado significativo foi detectado. É evidente que fornecendo-se alimento que intensifique o brilho da plumagem, por exemplo, esta mostrará melhor as melaninas do canário, bem como seu desenho, tornando-o melhor aos olhos dos apreciadores. Assim a recomendação neste momento é fornecer um teor maior que o normal de lipídeos durante a muda para tornar a plumagem mais sedosa, com mais brilho e assim demonstrar melhor o tipo do canário. Bibliografia: - Le Canari - Précis de Canariculture Maurice Pomarède - Editions du Point Vetérinaire 11

12 SOCIAL - Documentário Recordar é VIVER 12

13 Festa de confraternização de

14 EXPO 100 (cor e porte) de 2017 Agradecimentos à todos que colaboraram para o êxito e brilhantismo da Exposição, organizadores, pessoal de apoio, auxiliares e principalmente aos Expositores. 14

15 HOMENAGEM A JOAQUIM MOREIRA ALVES SOCIAL - Biografia Prata da Casa por André Lomba (Canaricultor) Joaquim Moreira e esposa Sra. Maria Oswaldina Joaquim Moreira Alves nasceu na cidade do Porto, em Portugal, em 13 de outubro de Em Portugal, torcedor do Futebol Clube do Porto, e no Brasil torcedor do Clube de Regatas Vasco da Gama. Em 1951, Joaquim veio para o Brasil, aos 17 anos de idade. Passou a morar na cidade do Rio de Janeiro, no bairro do Centro, e posteriormente no bairro do Estácio na casa de sua irmã. Membro de uma família de oito irmãos, Joaquim começou a trabalhar no botequim de seu tio, na cidade de Niterói, na década de Em 1952, veio morar na cidade do Rio de Janeiro, trabalhando no antigo mercado da Praça XV de Novembro. Sendo um amante do ciclismo, Joaquim comprou sua primeira bicicleta e passou a competir pela Associação Atlética Portuguesa, ganhando sua primeira medalha no final de 1952, no circuito da Gávea. Em 1953, ganhou todas as corridas da quarta categoria, subindo para a terceira categoria. Prosseguindo, no mesmo ano Joaquim ganhou todas as corridas, passando para a segunda categoria. Disputando corridas na segunda categoria, ganhou algumas corridas e pontuou em outras, passando para a primeira categoria. Ainda em 1953 concorreu na primeira categoria, disputando duas corridas e fazendo dois segundos lugares. Em 1954 passou a correr pelo Clube de Regatas Vasco da Gama; e foi selecionado pela antiga Federação Carioca de Ciclismo. Participou da primeira corrida por etapas do Rio Grande do Sul à São Paulo, com mais de 140 ciclistas do Brasil e de outros países da América do Sul, tendo obtido o 15 lugar geral e o 5º lugar entre os brasileiros. Em 1955 participou da Volta do Estado do RJ, que saia de Niterói, percorria diversas cidades e chegava ao Vasco da Gama. Foi o melhor carioca na corrida, ficando a cinco segundos do primeiro colocado, quando sofreu um grave acidente na Serra de Friburgo para Teresópolis. Em 1957 participou da Volta de Portugal, não sendo bem sucedido. Em 1956 conheceu aquela que seria sua esposa, a Srta. Maria Oswaldina, e começaram a namorar por correspondência. Regressando ao Brasil, Joaquim decidiu abandonar o ciclismo. Noivou e casou em 1959, com a Sra. Maria Oswaldina. O casal teve três filhos. Para esquecer o ciclismo, um vizinho que criava canários lhe vendeu todo o plantel, inclusive as gaiolas, pela quantia de cinco contos de reis. Joaquim foi assistir a uma exposição na antiga Avicultura Alonso, em 1960, e se apaixonou definitivamente pela canaricultura. Dando início a uma vitoriosa trajetória nos inúmeros torneios que começou a participar. Inicialmente, Joaquim se especializou na criação de canários Frisados Parisienses, ganhando três primeiros lugares e um 2º lugar em 1961, na exposição clássica de Centro de Criadores de Canários, no RJ. Foi um dos fundadores da sede própria do Clube 3 C, no bairro do Engenho Novo no RJ. A partir do ano de 2000, Joaquim vem sendo campeão em inúmeros campeonatos da 3 C, sempre criando canários de porte; chegando a criar todas as raças deste segmento. Foi seis vezes campeão brasileiro. Em 2010, Joaquim ingressou para os quadros da ACCN- Associação dos Criadores de Canários de Niterói. Fui pessoalmente a sua residência levar e preencher a sua ficha de filiação, e também conhecer seu Canaril. Retornei outras vezes ao seu Canaril, ficando sempre impressionado com sua organização e competência técnica. Atualmente Joaquim está se dedicando a criação de sete raças de canários de porte, são elas: Frisado Parisiense, Frisado do Norte, Border, Fiorino, Gloster, Münchener e Lancarshire. Homem de personalidade forte e cativante, Joaquim se tornou uma referência na criação de canários de porte no Brasil. Hoje aos 77 anos de idade, Joaquim Moreira é um dos mais respeitados criadores de porte do Brasil, com uma vida inteira dedicada ao desenvolvimento e a expansão da canaricultura. Transcrito da coluna Expoentes da Canaricultura, publicada na Revista ACCN

16 de Milvio e Ione Bertin CA-313 CANÁRIOS LINHAS CLARA E ESCURA COM E SEM FATOR Tetra-Campeão do Grande Concurso (2009, 2010, 2011 e 2012) Vice-Campeão de Grande Concurso em 2008 e 2015 Vice-Campeão da Expo-100 em 2009, 2010, 2013 e 2015 Tri-Campeão de Expo-100 (2008,2012 e 2016) Praia de Botafogo, 208/801 Botafogo - Rio de Janeiro Tel.: (21) e milvio.vicente@terra.com.br 16

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19 Farinha TÉCNICO pouca - Biologia... A.Simas (Ornitófilo) Diz o dito popular Farinha pouca, meu pirão primeiro! A escassez ou fartura de alimentos disponíveis influi diretamente na criação de canários e de outros animais, regulando a quantidade de ovos e de filhotes. A atividade reprodutiva, além de exigir dos reprodutores o dispêndio de mais energia do que o normal, também multiplica o consumo de alimentos para garantir a sobrevivência e desenvolvimento da prole. Desta forma, se a oferta de alimentos é pequena, a procriação será prejudicada e os pais percebem isto, reduzindo suas ninhadas para ter êxito na criação dos filhotes. Por incrível que pareça, como consequência da escassez de alimentos, alguns canários podem não aprontar ou deixar de alimentar seus filhotes. Até acontece de as fêmeas reduzirem a quantidade de ovos e de posturas ou simplesmente sequer botarem ovos. Segundo alguns teóricos, os filhotes criados nessas condições pouco favoráveis herdam geneticamente esta informação e, no ano seguinte, na época de reprodução, serão pouco prolíferos, mesmo que a oferta de alimentos seja grande. Outros afirmam que os animais em liberdade têm a capacidade de prever quão satisfatória será a disponibilidade de alimentos na natureza, na próxima estação de cria, fazendo o planejamento familiar, ou seja, dimensionando sua prole em função desta previsão. Outro fator que afeta diretamente na quantidade de filhotes produzidos é a superpopulação ou, como os estudiosos preferem dizer, o apinhamento, o que também está relacionado à disponibilidade de alimentos, pois mesmo que a oferta seja grande, haverá muita disputa no consumo, reduzindo a possibilidade de sobrevivência e, segundo a teoria de Lack, a seleção natural ajustará o tamanho da ninhada de modo a aproveitar ao máximo os recursos existentes. Quando um membro de uma ninhada é mais fraco ou menor do que os demais, incapaz de lutar pelo alimento com tanto vigor quanto os outros, geralmente morre porque os maiores monopolizam o alimento e o menor nem sempre é contemplado, até não abrir mais o bico, deliberadamente ou por estar muito debilitado, vindo a sucumbir. A suposição é que este filhote, devido ao instinto de sobrevivência, deveria continuar lutando até o fim, mas para Dawkins, em sua teoria do Gene Egoísta, ocorre o oposto: Logo que o filhote pequeno torna-se tão fraco que sua expectativa de vida fica reduzida ao ponto no qual o benefício para ele devido ao investimento parental é menor do que metade do benefício que o mesmo investimento poderia, potencialmente, conferir aos outros filhotes, ele deveria morrer voluntária e dignamente. Fazendo-o ele beneficiará seus genes ao máximo. Isto é, um gene que dá a seguinte instrução, Corpo, se você é muito menor do que seus companheiros de ninhada, desista da luta e morra, poderia se tornar bem sucedido no fundo, pois ele tem 50 por cento de probabilidade de estar no corpo de cada irmão salvo, e sua chance de sobreviver no corpo do filhote fraco é, de qualquer forma, muito pequena. Deveria haver um ponto de retorno impossível na carreira de um filhote fraco. Antes de ele atingir esse ponto deveria continuar lutando. Assim que ele o alcança deveria desistir e, de preferência, se deixar comer pelos companheiros de ninhada ou pelos pais. Pode parecer uma atitude altruista, mas na verdade é puro egoismo do gene que prefere sacrificar um ser para beneficiar os demais. Deixar morrer talvez seja o mais natural, porém, contrariando as leis da natureza, o homem intervém, alimentando este filhote à força ou o transferindo para outro ninho, com filhotes do mesmo tamanho ou para uma ama-seca. Até onde esta prática é salutar? Será benigno salvar um filhote fraco, ou estaremos favorecendo a perpetuação um gene deletério? Quando transferido de ninho, o filhote costuma reagir, voltando a lutar pela vida, talvez porque, segundo essa teoria, os genes dos outros filhotes sejam diferentes do seu. Na maioria das vezes, este filhote, condenado à morte, é saudável tanto quanto seus irmãos, apenas teve o azar de nascer depois, geralmente do último ovo que a fêmea botou um dia após ter iniciado o choco. Daí a recomendação de retirar-se diariamente os ovos, para iniciar o choco de todos os ovos no mesmo dia, após a oviposição do último ovo, que nos canários é facilmente identificado por ter coloração azul mais forte. Assim os filhotes disputarão o alimento em iqualdade de condições. 19

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21 Jorge Casado Canários: Azuis, Verdes e Ágatas Amarelos, Opalinos / Marfins. Tarins (Pintassilgo da Venezuela): Ancestrais, Diluídos e Canelas. Bigodinho Africano Telefones de Contato: Residência Celular jlbcl.casado@gmail.com 21

22 TECNOLOGIA - evolução A Era da Informática na Canaricultura José Pereira da Silva - (Sócio 3C - CA 437 e Rio Ornitológico FC 010) Tudo na vida se moderniza e a canaricultura não poderia deixar de acompanhar essa evolução. Antigamente, até uns cinco, dez anos atrás, a criação de canários seguia uma evolução e troca de informações de forma mais lenta e gradual. Hoje, com a internet, esta interação se dá de forma muito rápida, imediata, vertiginosa, no momento em que está ocorrendo. É fundamental que o criador se atualize, se informe, procure novos conhecimentos para evoluir sua criação. Vejo que hoje os campeonatos europeus estão ocorrendo e, no mesmo momento, estamos recebendo fotos dos campeões de cada raça ou cor. Não existe mais distância física para a troca de dados. O que antes levava dias ou até meses, hoje é imediato, temos reuniões através de vídeo conferências on line, pessoas dos mais distintos pontos da Terra se reúnem, se vêem, trocam informações e decisões como se presentes fisicamente estivessem. A informação, mais do que nunca, deve estar atualizada e sua velocidade é espantosa, o volume de informações é instantâneo, não se pode ficar à parte para não ficar ultrapassado. Hoje temos diversos aplicativos, entre eles o Facebook e o WhatsApp, que ligam os criadores de todo mundo no momento dos fatos, diversos grupos interagindo e trocando informações, conselhos, vendo a tendência. Todo criador deve se utilizar dessas ferramentas para sanar problemas imediatos, e ver a direção que os ventos sopram para a ornitologia mundial. Se, por um lado, essas ferramentas internéticas não substituem a necessidade física de exames e avaliações veterinárias, por outro lado, uma imediata troca de fotos e informações com outros criadores pode salvar a vida de filhotes e canários adultos que não teriam uma sobrevida para esperar a visita ou ida ao veterinário. Cada dia que passa a informação, o conhecimento, é mais socializado, estar a par da evolução é fundamental, mas o diferencial vai aflorando mais nitidamente a sensibilidade do criador. Se os conhecimentos estão se nivelando, aberto a todos, se os exemplares estão ao alcance do criador, vão sobressaindo os que criam com mais casais de cada raça ou cor, os que têm olhos para enxergar e explorar o potencial de cada canário, que sabem organizar os casais, que consigam desenvolver linhagens que melhoram o aspecto físico, agregando uma genética mais próxima entre seus animais, porém, cada vez mais, além do dinheiro e do espaço físico, a arte de criar se faz presente. Importante que se diga, a informática e suas ferramentas são meios para uma melhor canaricultura e não fins em si mesmas, então, o foco tem que estar na criação prática e não na teoria, que acaba viciante. 22

23 TÉCNICO - Ornitologia Fenótipo Estendido A.Simas (Ornitófilo) Fenótipo, do grego pheno, (evidente, brilhante), e typos, (característico) é empregado para designar as características apresentadas por um indivíduo, sejam elas morfológicas, fisiológicas, bioquímicas ou comportamentais. O fenótipo é aquilo que se vê: aspecto físico, constituição e aparência, e por extensão o comportamento e outras manifestações do gene, como o canto dos pássaros, formato do ninho, fertilidade, precocidade, produção de ovos, zelo pela prole etc. A herança genética de cada indivíduo, independente do tipo de animal e espécie, é única e se exterioriza, sofrendo e exercendo influência do e no ambiente. Um exemplo notável da influência das espécies no meio ambiente, para não falar dos humanos e dos cupins, é o dos Castores (Castor canadensis), roedores que constroem diques, represando águas que acumulam detritos e matéria orgânica, além de destruir a flora e fauna existente. Observa-se, na natureza, que os pássaros nidificam de forma diferente, conforme a espécie. Esta habilidade é transmitida pelos genes, em algum cromossoma ainda não identificado. Quando se encontra um ninho feito de barro, sabe-se que é do pássaro João-de-Barro (Fumarius rufus). Seu ninho é uma extensão de seu fenótipo, pois só os pássaros desta espécie constroem o ninho desta forma, enquanto o Tecelão (Cacicus chrysopterus) faz excelentes trabalhos artesanais ao tecer seus ninhos. Outros sequer constroem ninhos, colocando seus ovos em ninhos alheios, como é o caso do Cuco (Cuculus canorus) e do Chopin (Molothrus bonariensis). Há canárias que seus ninhos são verdadeiras obras primas. Outras são um desastre. Aprisionado em gaiola, o canário doméstico é incapaz de influir no ambiente, exceto pelos resíduos de alimentos e excrementos, que no caso são manipulados pelo humano. Eu, por exemplo, costumo usar as fezes dos canários como fertilizante nos vasos de plantas, que ficam lindas. Porém, o canário sofre muita influência do ambiente que afetam seu comportamento e aspectos fisiológicos, como a muda de penas que depende do regime de luz. Ninho de João-de-Barro. Foto de Dario Sanches. No que diz respeito à cor do canário, já se sabe muita coisa: fatores autossômicos, sexo-ligados, recessivos, dominantes etc. Mas, pouco se sabe sobre outros fatores extremamente importantes para quem cria canário como: fertilidade, cuidados com a prole, agressividade etc. Sobre a transmissão do canto, uma pesquisa da Universidade de Maryland (EE.UU) revelou que o canto do canário é um cromossoma ligado ao sexo, semelhante à cor canela, ou seja, um macho de canto clássico, acasalado com qualquer canário produzirá fêmeas de canto clássico puras, e, neste caso, todos os filhotes machos serão portadores. Sabe-se que um canário de topete é dominante e, quando acasalado com uma fêmea sem topete, há uma probabilidade de 50% de a prole ser de topete. Ao passo que um canário sem topete jamais terá filhotes com topete, salvo se acasalado com outro de topete, sendo, portanto, recessivo. Na avicultura, especialmente na criação de galinhas, onde são feitos os maiores investimentos, várias pesquisas permitiram determinar que a aptidão para por ovos, maturidade sexual, choco e outros fatores são transmitidos pelo macho. Por extensão, acreditamos que essas conclusões também se apliquem na canaricultura, visto que os canários semelhantes às galinhas são igualmente do tipo Abraxás, isto é, o heterogameta ou cromossoma sexual está localizado na fêmea. Já foi comprovado que o fator precocidade é dominante em relação à maturidade tardia que é recessivo, 23

24 sendo um fator sexo-ligado (Hays-1924). Portanto, é o macho que transmite a precocidade. Como resultados de uma série de experiências realizadas, pesquisadores chegaram à conclusão que a maior responsável pela incubabilidade (taxa de eclosão) é a nutrição. A carência de vitaminas e sais minerais afeta a percentagem de nascimentos e de filhotes saudáveis. A alimentação dos reprodutores deve ter todos os elementos nutritivos necessários. Descobriu-se também que nem todos os organismos que compartilhavam o mesmo genótipo eram idênticos fenotipicamente. O ambiente no qual o genótipo interage influencia fortemente na expressão de seus produtos, tornando-se uma variável chave na determinação fenotípica. Observa-se, por exemplo, que os canários de fator vermelho dependem de ingerir cantaxantina para expressar o exuberante vermelho em suas plumagens. Outro exemplo simples é a confecção do ninho pela canária; será de estopa, juta ou papel, dependendo do material disponível. Mas ainda não se sabe se uma fêmea que não alimenta seus filhotes transmitirá este defeito à sua progênie ou se é o macho que determina isto, ou ambos? E as irmãs também não alimentam os filhotes? Será que a fêmea pode aprender a alimentar seus filhotes? Este comportamento poderá ser modificado por influência do ambiente? E, uma vez modificado, poderá ser transmitido geneticamente à prole? Chegamos ao ponto central da teoria de O fenótipo estendido de Richard Dawkins: O comportamento de um animal tende a maximizar a sobrevivência dos genes para esse comportamento, aconteça desses genes estarem ou não presentes no corpo de um particular animal. Fonte: The Extended Phenotype de Richard Dawkins Ninho de canária com filhotes - Stud EnCanto 24 Cupinzeiro (Termite Cathedral) foto da Wikipedia Ninhos de Tecelão (Ploceus cucullatus) - Wikipedia Dique construido pelos Castores - Wikimedia Commons

25 TÉCNICO - Desafio Canários Coloridos? Concurso DESENHO PARA COLORIR por Sergio Medeiros (Criador de canários) Do canário verde ancestral derivam as mais variadas cores, sejam as obtidas por mutações e outras tantas por hibridismo. Ultimamente tem ocorrido o registro de novas cores, em tempo relativamente curto, pois a partir do opalino, tivemos: asas cinza, féo, topázio, eumo, onix, cobalto, todas elas das séries melânicas. O cobalto então nos aproximou muito do canário negro. As tentativas de cruzamento com o negrito da Bolívia não deram os resultados esperados um hibrido fértil para conseguir descendência negra; parece que o negrito só se reproduz em regiões de grande altitude; se for este o caso, que tal levar fêmeas de canário e tentar a reprodução na altitude. Um abnegado/apaixonado por canários poderia tentar o resultado positivo valeria o sacrifício. Já a linha clara poderia nos trazer o canário azul, através do aprimoramento do amarelo limão. Imaginem quão lindo seria o canário azul com suas tonalidades celeste, marinho, violeta, turquesa etc. Já pensou nisso? Devem existir fingilídeos que ostentem a cor azul na sua plumagem; será que, a exemplo do vermelho do Tarin, não conseguiríamos o azul por hibridismo com as espécies de plumagem azul? Assim, tanto o negro quanto o azul ainda são sonhos a serem realizados. Mas, e as cores que já existem e foram deixadas de lado pelo aprimoramento? O que fazer com as séries dos melânicos diluídos/oxidados de padrão antigo? Não seria o caso de anexar um termo como, por exemplo, canela primus e recolocá-las no concurso? Igual providência seria com os nevados que variavam entre muito nevado e pouco nevado, hoje os preferidos. Mas consideremos, por exemplo, os lipocrômicos intenso e nevado. O melhor intenso é aquele que cujas penas (asas/cauda) são totalmente coloridas enquanto que dentre os nevados, o melhor é aquele que apresenta um nevadismo uniforme porém mínimo, o que o aproxima dos intensos. Não é paradoxal? O melhor nevado o nome já diz deveria ser aquele exemplar cujo nevadismo fosse uniforme e completo, alcançando todas as penas e plumas do pássaro. Imaginem a aparência surreal que teria um canário super nevado. Traçamos essas linhas para estimular o confrade a pensar canário e programar seus objetivos além da simples obtenção de filhotes. Concurso Desenho para Colorir Inscrição n... Nome:... Endereço:... Bairro:...Cidade:...Estado:... Tel:...Ass:... REGULAMENTO 1. Objeto: Colorir o desenho acima, usando qualquer técnica (lápis de cor, guache, aquarela etc). 2. Participantes: Qualquer pessoa, de qualquer idade. Não precisa ser sócio do 3C, basta gostar de pássaros. 3. Inscrição: Inscrição inteiramente grátis. Recorte e entregue o desenho colorido no 3C, pessoalmente ou pelo Correio, com a ficha preenchida, até 30/11/2017. Cada participante só poderá inscrever um desenho. 4. Julgamento: O Presidente do 3C designará uma Comissão de 3 sócios que tenham sensibilidade artística para escolher o melhor trabalho, não cabendo qualquer questionamento. 5. Prêmio: O vencedor do Concurso receberá, como prêmio, um canário classificado no Grande Concurso, oferecido pelo Stud EnCanto, o qual ficará em exibição na Exposição, sendo entregue na festa de fim de ano. 6. Condições: Ao inscrever o desenho, o participante aceita os termos deste regulamento e autoriza a publicação do mesmo. 25 corte

26 SOCIAL - Reultados dos Campeonatos Resultados da EXPO-100 CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE COR Class Criador Classes Conj E?ciência Pontos 1 MARCOS CARVALHO - CCC - CA , RIBAMAR - CCC - CA , CANARIL LUAR - CCC - CA , TROCCOLI - CCC - CA , GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - CCC - CA , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS - CCC - CA , ARNALDO SCHEFFELMEIER - CCC - CA , CRIADOURO EXCELENTE RJ - CCC - CA , CANARIL NOSSO NINHO - CCC - CA , JAIRO GONÇALVES GODOY - CCC - CA , DALMO GIMENES - CCC - CA , KLAUDIUS DIB - CCC - CA , DUDU JORAS - CCC - CA , LUIZ ARY MUNIZ TAVEIRA - CCC - CA 1 5 2, RENATO VENTURA - CCC - CA 5 7 1, CANARIL LOPES - CCC - CA EDUARDO - CCC - CA TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS - CCC - CA CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE COR Quantidade mínima: 20 Conjuntos Class Criador C Conj Pontos E?ciência (%) 1 RIBAMAR ( CA ) , MARCOS CARVALHO ( CA ) , TROCCOLI ( CA ) , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CA ) , GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CA ) , CANARIL LUAR ( CA ) , ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CA ) , JAIRO GONÇALVES GODOY ( CA ) , CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CA ) , DALMO GIMENES ( CA ) ,

27 CC01 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) 5 7 9, DALMO GIMENES ( CCC / CA ) , CANARIL LUAR ( CCC / CA ) 1 6 6, JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) , ( CCC / CA ) 3 5 1, CC02 - SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) 2 6 3, DALMO GIMENES ( CCC / CA ) 2 6 2, CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) 1 2 4, ( CCC / CA ) CC03 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 CANARIL LUAR ( CCC / CA ) , RIBAMAR ( CCC / CA ) 4 6 9, CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) , DALMO GIMENES ( CCC / CA ) , CC04 - SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS COM FATOR Classificação dos Criadores SÉRIES - CANÁRIOS DE COR CC22 - SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , KLAUDIUS DIB ( CCC / CA ) 2 4 2, CC23 - SÉRIE CANELAS OPALINOS SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CC25 - SÉRIE NEGROS OPALINOS COM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , ( CCC / CA ) CC26 - SÉRIE ÁGATAS OPALINOS COM FATOR 1 CANARIL LUAR ( CCC / CA ) , CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) , JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) 2 4 0, CC27 - SÉRIE CANELAS OPALINOS COM FATOR 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) 2 7 6, CC29 - SÉRIE FEOS SEM FATOR 1 CANARIL LUAR ( CCC / CA ) , CC05 - SÉRIE NEGROS SEM FATOR 1 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) 3 8 7, CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , CRIADOURO ( CCC / CA EXCELENTE ) RJ ( CCC / CA ) , KLAUDIUS MARCOS CARVALHO DIB ( CCC /( CA CCC / CA ) ) , CC06 - SÉRIE ÁGATAS SEM FATOR 1 KLAUDIUS DIB ( CCC / CA ) 1 6 7, CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) CC07 - SÉRIE CANELAS SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , CC08 - SÉRIE ISABELINOS SEM FATOR 1 JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) 1 2 6, CC09 - SÉRIE NEGROS COM FATOR 1 ( CCC / CA ) 2 3 9, CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) 2 2 6, TROCCOLI ( CCC / CA ) 2 2 6, CC10 - SÉRIE ÁGATAS COM FATOR 1 RIBAMAR ( CCC / CA ) , CANARIL LUAR ( CCC / CA ) 2 4 3, CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) 1 2 4, TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( CCC / CA ) CC11 - SÉRIE CANELAS COM FATOR 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) , CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) CC12 - SÉRIE ISABELINOS COM FATOR 1 RIBAMAR ( CCC / CA ) , TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( CCC / CA ) CC19 - SÉRIE CANELAS PASTÉIS COM FATOR 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) , CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) , CC21 - SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) , ( CCC / CA ) 1 5 2, CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) 1 1 8, ( CCC / CA ) 2 3 2, KLAUDIUS DIB ( CCC / CA ) 4 5 0, JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) 1 1 2, GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , CC31 - SÉRIE ACETINADOS SEM FATOR 1 CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) , TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( CCC / CA ) CC32 - SÉRIE ACETINADOS COM FATOR 1 JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) , CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) 2 2 6, CC36 - SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CC39 - SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS COM FATOR 1 RIBAMAR ( CCC / CA ) , CC52 - SÉRIE CANELAS ONIXES COM FATOR 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) , CC53 - SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR 1 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , CC55 - SÉRIE CANELAS COBALTO SEM FATOR 1 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) CC58 - SÉRIE CANELAS COBALTO COM FATOR 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) 2 4 6, CC59 - SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR 1 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) 3 3 8, CC59 - SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR 2 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , CC61 - SÉRIE CANELAS JASPE SEM FATOR 1 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) 2 3 6, Agradecimentos aos JUIZES: Canários de Cor ÁLVARO BLASINA Canários de Porte AMAURI JORGE DE CARVALHO 27

28 CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE PORTE Class Criador Classes Conj E?ciência Pontos 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - CCC - CA , CANARIOS S&A SERGIO - CCC - CA , SALGADO - CCC - CA , CANARIL MAP - CCC - CA , CRIADOURO MOREIRA - CCC - CA , ARNALDO SCHEFFELMEIER - CCC - CA , , TROCCOLI - CCC - CA , CANARIL VELOSO - CCC - CA , GUILHERME LEIBSOHN MARTINS - CCC - CA , CANARIL LOPES - CCC - CA 4 9 4, GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - CCC - CA , DUDU JORAS - CCC - CA 6 9 1, CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE PORTE Quantidade mínima: 20 Conjuntos Class Criador C Conj Pontos E?ciência (%) 1 TROCCOLI ( CA ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CA ) , CANARIOS S&A SERGIO ( CA ) , GEOMARSIL DA SILVA CORTES ( CA ) , ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CA ) , CRIADOURO MOREIRA ( CA - 5 ) , CANARIL MAP ( CA ) , SALGADO ( CA ) , CANARIL VELOSO ( CA - 44 ) , GUILHERME LEIBSOHN MARTINS ( CA ) ,45455 Classificação dos criadores nas séries de canário de porte FRISADOS PARISIENSE 1 CRIADOURO MOREIRA ( CCC / CA - 5 ) 4 6 3, PADOVANO 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) 5 9 7, FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , TROCCOLI ( CCC / CA ) 1 1 8, GIBBER ITALICIUS 1 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) , FIORINO 1 CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) , SALGADO ( CCC / CA ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CRIADOURO MOREIRA ( CCC / CA - 5 ) , BOSSU BELGA 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , MUNCHENER 1 CRIADOURO MOREIRA ( CCC / CA - 5 ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 2 4 3, HOSO JAPONÊS 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 4 9 2, BORDER 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 5 7 7, NORWICH 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 3 8 9, YORKSHIRE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , TROCCOLI ( CCC / CA ) 4 8 8,

29 BERNOIS 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) FIFE FANCY 1 CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) , ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , ( CCC / CA ) 7 8 6, CANARIL MAP ( CCC / CA ) 3 6 0, RAÇA ESPANHOLA 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CANARIL LOPES ( CCC / CA - 9 ) 4 9 4, CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) , ( CCC / CA ) 3 4 5, LIZARD 1 CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) 2 2 6, GLOSTER 1 CANARIL MAP ( CCC / CA ) , SALGADO ( CCC / CA ) , CANARIL VELOSO ( CCC / CA - 44 ) , ( CCC / CA ) , GUILHERME LEIBSOHN ( CCC / CA ) , CRIADOURO MOREIRA ( CCC / CA - 5 ) , GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , CANARIL JORAS ( CCC / CA ) 6 9 1, LANCASHIRE 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) , CREST-BRED 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , ARLEQUIM PORTUGUÊS 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) 1 2 6, Resultados da Copa Gloster FIFE FANCY 1 CANARIL AZEREDO CAMP. RIO ( RIO / FC - 9 ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , RAÇA ESPANHOLA 1 CANARIL AZEREDO CAMP. RIO ( RIO / FC - 9 ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , GLOSTER 1 CANARIL MAP ( CCC / CA ) , SALGADO ( CCC / CA ) , CANARIL VELOSO ( CCC / CA - 44 ) , GUILHERME LEIBSOHN ( CCC / CA ) , GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) 4 9 4, CANARIL JORAS ( CCC / CA ) 7 7 2, GLOSTER CANELA 1 CANARIL MAP ( CCC / CA ) , SALGADO ( CCC / CA ) 3 3 6, CANARIL VELOSO ( CCC / CA - 44 ) 2 2 6, GUILHERME LEIBSOHN ( CCC / CA ) 2 2 4,

30 Resultados do Grande Concurso CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE COR Class Criador Classes Conj E?ciência Pontos 1 GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO - CCC - CA , SALGADO - CCC - CA , GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - CCC - CA , MARCOS CARVALHO - CCC - CA , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS - CCC - CA , CANARIL LUAR - CCC - CA , DALMO GIMENES - CCC - CA , TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS - CCC - CA , CANARIL MAANAIM - CCC - CA , JAIRO GONÇALVES GODOY - CCC - CA , CRIADOURO EXCELENTE RJ - CCC - CA , CANARIL NOSSO NINHO - CCC - CA , KLAUDIUS DIB - CCC - CA , ARNALDO SCHEFFELMEIER - CCC - CA , TROCCOLI - CCC - CA , CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE COR Quantidade mínima: 20 Conjuntos Class Criador C Conj Pontos E?ciência (%) 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CA ) , CRIADOURO GARCIA - BEBEDOURO NASCIMENTO AUTOMÁTICO CALDAS ( CA ( CA ) , , GARCIA MARCOS - BEBEDOURO CARVALHO ( CA AUTOMÁTICO ) ( CA - 33 ) , , MARCOS CANARIL LUAR CARVALHO ( - ( 456 CA )- 662 ) , , CANARIL TIAGO - CANARIL LUAR ( CA RIO DAS ) OSTRAS ( CA ) , , TIAGO GUSTAVO - CANARIL ADOLFO RIO DE DAS SALLES OSTRAS ( CA (- 582 CA -) 655 ) , , GUSTAVO DALMO GIMENES ADOLFO ( DE CA - SALLES 544 ) ( CA ) , , DALMO SALGADO GIMENES ( CA ( CA ) ) , , SALGADO JAIRO GONÇALVES ( CA ) GODOY ( CA ) , , CANARIL JAIRO GONÇALVES NOSSO NINHO GODOY ( CA (- CA ) ) , , CANARIL ARNALDO NOSSO SCHEFFELMEIER NINHO ( CA (- CA ) ) , , ARNALDO CRIADOURO SCHEFFELMEIER EXCELENTE RJ (( CA )) , , CRIADOURO CANARIL MAANAIM EXCELENTE ( CA - RJ 675 ( ) CA ) , , KLAUDIUS CANARIL MAANAIM DIB ( CA -( 387 CA -) 675 ) , ,

31 SÉRIES - CANÁRIOS DE COR CC01 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , DALMO GIMENES ( CCC / CA ) , CANARIL LUAR ( CCC / CA ) , CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) , JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) 4 8 2, CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) 4 8 0, CC02 - SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , DALMO GIMENES ( CCC / CA ) 2 5 7, CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) 2 4 1, CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) CC03 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 CANARIL LUAR ( CCC / CA ) , DALMO GIMENES ( CCC / CA ) , GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO ( CCC / CA - 33 ) , CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) 4 4 6, CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) , TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) CC05 - SÉRIE NEGROS SEM FATOR 1 SALGADO ( CCC / CA ) , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) 3 4 6, GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO ( CCC / CA - 33 ) , CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) KLAUDIUS DIB ( CCC / CA ) CC06 - SÉRIE ÁGATAS SEM FATOR 1 KLAUDIUS DIB ( CCC / CA ) , CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) , CC07 - SÉRIE CANELAS SEM FATOR 1 SALGADO ( CCC / CA ) , ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) KLAUDIUS DIB ( CCC / CA ) CC08 - SÉRIE ISABELINOS SEM FATOR 1 SALGADO ( CCC / CA ) , KLAUDIUS DIB ( CCC / CA ) , JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) 2 2 6, CC09 - SÉRIE NEGROS COM FATOR 1 GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO ( CCC / CA - 33 ) , CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) 2 2 4, CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) CC10 - SÉRIE ÁGATAS COM FATOR 1 TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( CCC / CA ) , CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) , CANARIL LUAR ( CCC / CA ) 1 1 8, CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) 1 1 8, CC12 - SÉRIE ISABELINOS COM FATOR 1 TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( CCC / CA ) 2 5 9, MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CC15 - SÉRIE CANELAS PASTÉIS SEM FATOR 1 SALGADO ( CCC / CA ) 5 9 4, CC19 - SÉRIE CANELAS PASTÉIS COM FATOR 1 TROCCOLI ( CCC / CA ) , CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) 2 3 1, CC21 - SÉRIE NEGROS OPALINOS SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CC22 - SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , KLAUDIUS JAIRO GONÇALVES DIB ( CCC GODOY / CA ( CCC ) / CA ) , CC23 - SÉRIE CANELAS OPALINOS SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) 3 3 4, KLAUDIUS DIB ( CCC / CA ) CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) CC24 - SÉRIE ISABELINOS OPALINOS SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , CC25 - SÉRIE NEGROS OPALINOS COM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CC26 - SÉRIE ÁGATAS OPALINOS COM FATOR 1 CANARIL LUAR ( CCC / CA ) , CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) , CC27 - SÉRIE CANELAS OPALINOS COM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) 3 3 4, CC29 - SÉRIE FEOS SEM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , CC31 - SÉRIE ACETINADOS SEM FATOR 1 CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) , JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) 2 4 8, SALGADO ( CCC / CA ) 2 5 5, TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( CCC / CA ) 1 2 7, CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) 1 1 5, CC32 - SÉRIE ACETINADOS COM FATOR 1 JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) , CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) , CC36 - SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS SEM FATOR CC01 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) , CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) 4 8 0, CC47 - SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR 7 CANARIL JORAS ( CCC / CA ) CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , CC02 - SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR CC50 - SÉRIE NEGROS ONIXES COM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO ( CCC / CA - 33 ) , DALMO GIMENES ( CCC / CA ) 2 5 7, CC53 - SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR 3 CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) 2 4 1, Class. 4 CANARIL NOSSO NINHO ( CCC Criador / CA ) N. Cores 1 Conj 1 E?ciência Pontos 1 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) , CC03 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 2 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , CANARIL NOSSO NINHO ( CCC / CA ) 4 4 6, CC59 - SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR 5 CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) , TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( CCC / CA ) , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) 2 2 6, ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) CC61 - SÉRIE CANELAS JASPE SEM FATOR CC05 - SÉRIE NEGROS SEM FATOR 1 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) 2 4 3, SALGADO ( CCC / CA ) , CC80 - URUCUM 2 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) 3 4 6, Class. 3 GARCIA - BEBEDOURO AUTOMÁTICO Criador( CCC / CA - 33 ) N. Cores 1 Conj 1 E?ciência 24,00000 Pontos CRIADOURO GARCIA - BEBEDOURO EXCELENTE AUTOMÁTICO RJ ( CCC / CA ( CCC / CA ) - 33 ) , Agradecimentos aos JUIZES: ADRIANO BARTOLOMEU COLOMBO e GIORDANO PENTEADO 2 CANARIL MAANAIM ( CCC / CA ) , CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) 5 6 3,

32 CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE PORTE Class Criador Classes Conj E?ciência Pontos 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - CCC - CA , STUD ENCANTO - CCC - CA , CANARIL AZEREDO CAMP - CCC - CA , CANARIOS S&A SERGIO - CCC - CA , CANARIL MAP - CCC - CA , GEOMARSIL DA SILVA CORTES - CCC - CA , DIEGO DE SOUZA WANDERLEY - CCC - CA , ARNALDO SCHEFFELMEIER - CCC - CA , CANARIL VELOSO - CCC - CA , CANARIL PENA DE OURO - CCC - CA , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS - CCC - CA , CANARIL JORAS - CCC - CA 5 5 3, GUILHERME LEIBSOHN - CCC - CA , CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE PORTE Quantidade mínima: 20 Conjuntos Class Criador C Conj Pontos E?ciência (%) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CA ) , CANARIL AZEREDO CAMP ( CA ) , GEOMARSIL DA SILVA CORTES ( CA ) , CANARIOS S&A SERGIO ( CA ) , CANARIL VELOSO ( CA - 44 ) , CANARIL MAP ( CA ) , STUD ENCANTO ( CA ) ,30252 No julgamento, são classificados até cinco canários, em cada classe, e os que ficam em primeiro e segundo lugar são pontuados. Os canários que obtiverem individualmente o mínimo 87 pontos e os quartetos com o mínimo de 350 pontos, poderão ser inscritos no Campeonato Brasileiro. São atribuídos pontos ao criador que teve seu canário ou quarteto classificado conforme tabelas abaixo. O somatório dos pontos dividido pela quantidade de pássaros inscritos pelo criador é o índice de eficiência que determina, entre os que apresentaram um mínimo de 20 canários, quem é o criador de melhor eficiência. Tabela de Pontos para a Classificação Individual 1º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 24 se teve 90 ou mais pontos 2º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 16 se teve 90 ou mais pontos 3º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 10 se teve 90 ou mais pontos 4º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 06 se teve 90 ou mais pontos 5º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 04 se teve 90 ou mais pontos Tabela de Pontos para a Classificação de Quartetos 1º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 36 se teve 360 ou mais pontos 2º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 24 se teve 360 ou mais pontos 3º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 16 se teve 360 ou mais pontos 4º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 10 se teve 360 ou mais pontos 5º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 06 se teve 360 ou mais pontos 32

33 Classificação dos Criadores SÉRIES - CANÁRIOS DE PORTE FRISADOS PARISIENSE 1 CANARIL PENA DE OURO ( CCC / CA ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 1 1 8, FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , GIBBER ITALICIUS 1 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) 3 9 9, FIORINO 1 CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 5 5 7, BOSSU BELGA 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 1 3 8, MUNCHENER 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 2 4 9, STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , HOSO JAPONÊS 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , BORDER 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , NORWICH 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , YORKSHIRE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 2 6 6, FIFE FANCY 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , GEOMARSIL DA SILVA CORTES ( CCC / CA ) 6 8 7, RAÇA ESPANHOLA 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 3 4 9, CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) 3 8 4, IRISH FANCY 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 3 4 8, LIZARD 1 DIEGO DE SOUZA WANDERLEY ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 5 8 7, CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) , CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) 2 2 8, CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 1 2 6, TOPETE ALEMÃO 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , GLOSTER 1 CANARIL AZEREDO CAMP ( CCC / CA ) , CANARIL MAP ( CCC / CA ) , CANARIL VELOSO ( CCC / CA - 44 ) , GEOMARSIL DA SILVA CORTES ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , CANARIL JORAS ( CCC / CA ) 5 5 3, GUILHERME LEIBSOHN ( CCC / CA ) , CRIADOURO EXCELENTE RJ ( CCC / CA ) CREST-BRED 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , RHEINLÄNDER 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 4 5 7, ARLEQUIM PORTUGUÊS 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , Agradecimentos à todos que ajudaram a organizar e a realizar a Exposição. 5 ARNALDO SCHEFFELMEIER ( CCC / CA ) 5 7 7, Agradecimentos a FOB - Federação Ornitológica Brasileira por disponibilizar todos os resultados. INSCRIÇÃO NO CAMPEONATO BRASILEIRO Tanto no concurso de canários de cor quanto no de porte, somente poderão participar no Campeonato Brasileiro, segundo regulamento da FOB, no máximo 2 (dois) exemplares na categoria individual e 1 (um) quarteto por clube filiado, por cor ou raça, podendo ser inscritos os exemplares classificados em 1 e/ou 2 lugar no concurso individual e o 1 ou o 2 quarteto classificado no Clube, desde que tenham obtido a pontuação mínima de 87 (oitenta e sete) pontos no concurso individual e de 350 (trezentos e cinquenta) pontos no concurso de quartetos. No caso de impedimento e a critério do clube, qualquer canário poderá ser substituído por outro, da mesma cor ou raça, do mesmo criador que obteve a respectiva classificação. A substituição é feita pelo administrador do clube até às 23:59h do último dia da entrega dos pássaros. 33

34 SOCIAL - Documentário Momentos do Grande Concurso

35 Cor e Porte Marcos José C. Moreira - CA -662 CRIADOR REVELAÇÃO 3C 2010 CAMPEÃO EFICIÊNCIA EXPO-100 / 2016 CAMPEÃO EXPO-100 / 2017 (21) (COM.) (21) (CEL.) 35

36 TÉCNICO - Padrão Canário Persa Rasmi Boland (Padrão de nova raça de canário de porte - Rasmi Boland, desenvolvida por criadores do Irã, a partir de cruzamento das raças Yorkshire e Bossu Belga. Desconhecemos se já foi feita proposta à COM). Pontuação: (Total: 100 pontos) Aparência e posição: 20 pontos Corpo: 15 pontos Tamanho: 15 pontos Cauda: 15 pontos Plumagem: 10 pontos Asas: 10 pontos Pernas: 5 pontos Cabeça e pescoço: 5 pontos Estado: 5 pontos Descrição: Aparência e posição: 20 pontos Aparência: Todas as partes do corpo devem ser alinhadas, cabeça, pescoço e dorso devem ser finos e elegantes. A cauda deve ser o prolongamento do corpo, de modo que seja proporcional ao tamanho do corpo. Posição: Em descanso no poleiro, ângulo de 60 graus. Corpo: 15 pontos O corpo deve ser elegante, fino, alongado e cilíndrico. Tamanho: 15 pontos Pelo menos 20 cm Cauda: 15 pontos A cauda deve ser longa, larga e terminar em forma de garfo. (Se houver diferença no tamanho das penas da cauda, para a medição será levado em consideração apenas a pena mais curta). Plumagem: 10 pontos A plumagem deve ser curta, macia, densa e compacta (aderida ao corpo). Penas frisadas, e plumagem desordenada não serão aceitas. Asas : 10 pontos Asas devem ser muito longas, aderentes ao corpo e cruzadas, de modo que o início da cauda fique completamente coberto. Pernas: 5 pontos 36 As pernas deve ser compridas e ligeiramente dobradas. As coxas devem ser claramente visíveis e ter cobertura total. Cabeça e pescoço: 5 pontos A cabeça deve ser pequena e oval. Sobrancelhas não reconhecíveis (inexistentes). O pescoço de tamanho médio, bastante fino, separado do corpo e proporcional à cabeça. Estado: 5 pontos Limpo, saudável e ativo. Gaiola: Modelo túnel, com dois poleiros de 12 mm de diâmetro, um alto e um baixo. Cor: São permitidas todas as cores. Fonte: Site Canary98.ir

37 Palestras SOCIAL - Informativo José Pereira da Silva (Secretário do Conselho) O 3C vem realizando todos os anos diversas atividades informativo-culturais para que seus associados tenham um maior embasamento científico na criação de canários. No ano de 2016, realizamos diversas palestras, sendo que fizemos o Curso para Juízes da FOB no Rio de Janeiro, contando com uma presença maciça de criadores do Rio e de estados vizinhos. Dando prosseguimento às nossas atividades informativo-culturais, programamos para o segundo semestre de 2017 as seguintes palestras, todos os últimos sábados de cada mês, sempre às 14:30h: Dia 29/7 - Acasalamentos em Canários Como proceder Palestrante: Juiz Márcio Fernandes Dia 28/8 Sementes x Extrusadas Palestrante: Luiz Fernando Albuquerque - CEO da Megazoo 30/9 História Natural do Serinus Canarius Palestrante: Prof. Rodrigo Guerra 28/10 Novo Enfoque sobre a Genética na Canaricultura Palestrante: Juiz Álvaro Blasina 25/11 Medicina Veterinária e Preparação para a próxima temporada. Palestrante: Dr. Renan Cevarolli CEO da Hamadulu Cuidados Veterinários. Contamos com a presença de todos. Criar bem é criar com conhecimento de causa. 37

38 Linguagem TÉCNICO - Etologia do Canário A.Simas (ornitófilo) O canário doméstico (serinus canaria) emite diferentes sons, canções e manifesta várias expressões corporais. É desta forma que macho e fêmea conseguem se comunicar entre si, com os de outras espécies e até com os humanos. Sobre o canto do macho muito já se escreveu, porém sobre as cantigas da fêmea a bibliografia é escassa. Prestando atenção e apurando o ouvido, o criador de canário poderá perceber e identificar os diferentes trinos ou trinados dos canários. É impressionante como se comunicam com o parceiro, os filhotes e outros canários. É um repertório enorme de variedade de sons e canções. Tanto os canários quanto outros pássaros costumam comunicar-se de vários modos, combinando movimentos com vocalizações em vários contextos, como interações sexuais, interações agressivas, sinal de alarme, pedido de comida etc. Nos canários, a vocalização mais frequente é o piado de chamada, alto e breve, denominado pelos entendidos de chamada simples (SC= simple call). Basta separar um canário ou mudar a gaiola de lugar que ele começa a piar, saltando de um poleiro para o outro. Um estudo demonstrou que essas chamadas, muito comuns na troca de mensagens entre eles, são importantes inclusive na manutenção da coesão da colônia. Pequenos trinados baixos da canária ou a vibração do ninho, provocada quando os pais pousam na borda do mesmo, fazem os ninhegos, ainda de olhos fechados, erguer a cabeça, esticar o pescoço e abrir o bico para receber alimentação. Criadores experientes, ao alimentar manualmente os filhotinhos, utilizam essa técnica de bater no ninho para que abram o bico. Os filhotes, ainda no ninho ou fora dele piam alto e repetidamente, pedindo comida aos pais, piados que 38 costumo batizar de chamadas de ansiedade. Quanto mais alto piarem mais comida terão, monopolizando a atenção dos pais e ao receber o alimento agradecem, batendo as asas e emitindo outro trinado. Já a fêmea, quando pede comida ao macho, dá um pequeno trinado, baixinho e da mesma forma bate as asas em agredecimento. O mesmo trinado, denominado de trinado simples (ST= simple trill) é ouvido quando macho e fêmea trocam beijinhos, namorando através das grades. O trinado simples é composto de repetidas chamadas simples, em nível baixo, com variação de notas. O ST é usado pelas fêmeas para sinalizar uma motivação social ao invés de uma motivação sexual. Na natureza, os pássaros costumam brigar por território, alimentos, defesa do ninho, disputa de liderança, conquista da fêmea e até no acasalamento. Os canários não fogem à regra, mesmo confinados à gaiola, brigam até pelo lugar no poleiro. Os sons que vocalizam machos e fêmeas podem variar, mas basicamente são de trinado simples (ST), de 3 a 6 notas. A agressividade se manifesta inicialmente por um carcarejo de sons roucos e baixos ( reclamação ) e intimidação física, depois por sons muito estridentes ( chingamento ) e demonstração física de força, abrindo asas e arrepiando as penas da cabeça e por último pela agressão física. Os sons emitidos são variados e o perdedor ao ser agredido emite piados (SC) como se fossem gritos de dor. A comunicação do canário com os humanos pode ser uma saudação de trinado simples (ST) de 2 a 3 notas, quando vê o criador, ou, quando está com fome ou sede, por uma expressão corporal de movimentos de cabeça, demonstrando ansiedade, próximo à grade, como quem procura algo na mão do tratador. Se o canário permanece parado no poleiro com as penas arrepiadas embolado é como se estivesse dizendo Não estou me sentindo bem, estou doente e, quan-

39 do aparece dormindo durante o dia, com a cabeça enfiada na asa, está dizendo Salve-me ou vou morrer!. Quase todos os machos, quando você os pega na mão, fazem um trinado simples (ST) de 3 ou 4 notas, o que auxilia o criador na sexagem dos canários. Se fizer o trinado é macho, porém se não trinar, não quer dizer que seja fêmea, pois a resposta daqueles mais mansos ou quando não estão prontos é igual à das fêmeas que no máximo podem dar um piado (SC). Já o sinal de alerta é um piado (SC) longo e grave, semelhante a um apito, sonorizado pelo líder do grupo (macho-alpha) ao vislumbrar alguma situação de perigo, como o de um gavião, seja o Carijó (Rupornis magnirostris) ou o Caracará (Caracara plancus), pousado no alto de um prédio ou numa torre de transmissão próxima. Quando ouvem o alerta, todos os canários, ao invés de fugirem ou se esconderem, ficam estáticos e silenciosos, menos o líder que continua repetindo o piado, e, ao primeiro sinal de risco eminente, seja até mesmo um movimento brusco do criador, todos esvoaçam se debatendo nas gaiolas. O mais intrigante é que quando se trata de um urubu (Coragyps atratus) que aparece no mesmo lugar, nada acontece. Outros pássaros também não metem medo. O trinado mais importante é o do pedido de gala denominado de trinado específico da fêmea (FST= female specific trill). Só a canária emite este trinado. Este é o tema desenvolvido na tese, citada na bibliografia, sobre a influência dos trinados das canárias no comportamento sexual dos machos, cujas vocalizações podem revelar as preferências femininas para determinadas características masculinas e podem afetar o comportamento dos machos. Os pesquisadores inclusive testaram se o canto do macho estimula a emissão desses trinados. Será que é a fêmea quem escolhe o parceiro? A dança dos tangarás (Chiroxiphia caudata) é o mais belo espetáculo de seleção sexual, onde os machos em fila se apresentam para a fêmea, um de cada vez, fazendo bailados no ar, para que ela faça a escolha de com quem irá acasalar. Isto está registrado no vídeo Tangará Dançarino em Tejupá-SP ( Em contraposição a dança nupcial do canário é pobre, porém valorizada por seu canto que consegue convencer a fêmea a aceitá-lo, ou seja, a emissão de sons de determinada frequência e a repetição de notas, chamadas de frase sexy são os estímulos que desencadeiam o processo de excitação sexual da fêmea. A pesquisa demonstrou que as canárias emitem os trinados específicos de solicitação de cópula (FST) em resposta a este tipo de canto do macho. Observou-se a manifestação de certos sinais femininos em relação aos diferentes cantos do macho, revelando um sistema altamente diferenciado de sinalização feminina que pode ser discutido à luz do papel das características femininas para entender a seleção sexual em uma perspectiva mais ampla. Um comportamento bem conhecido da canária e de outras aves canoras é a demonstração de solicitação de cópula (CSD= Copulation Solicitation Display): a fêmea agacha-se, arqueia as costas e simultaneamente levanta a cauda para frente e a cabeça para trás, afasta as asas do corpo, vibrando-as e pulsando a cloaca, enquanto emite um trinado específico (figura 1). Figura 1 Representação esquemática de canária pedindo gala. Segundo essa pesquisa, as canárias abaixam pedindo gala (CSD) para trechos ( tour ) do canto do macho denominados frases sexy, onde há uma constante relação entre a largura de banda da frequência e a taxa de repetição da sílaba dentro da canção. As respostas foram em grande número para as canções de maior taxa e decresceram gradativamente com a persistência da estimulação (efeito de habituação). 39

40 SC é a chamada simples que consiste de uma única nota. ST é um trinado simples composto de mais de uma nota, emitido em uma sequência rítmica com um nível de pressão sonora constante. FST é um conjunto de chamadas e trinados de diferentes notas com variações da quantidade, emitidas em uma sequência arrítmica, com variação no nível de pressão sonora. OC= outras chamadas não categorizadas (figura 3). Macho galando a fêmea - foto capturada do vídeo do Youtube Experimento Na pesquisa foram utilizadas 16 canárias domésticas de 3 a 5 anos, incubadas e criadas em laboratório e com experiência prévia de reprodução. Trinta e dois cantos de canários de duração de 6 segundos foram gravados com frequência de amostra de Hz, contendo duas notas introdutórias (0,75 s), depois uma frase sexy (1,50 s) e seis notas conclusivas (3,75 s). As frases sexy provocaram respostas sexuais fortes nas canárias e demonstraram respostas sexuais mais altas quando a taxa de repetição da sílaba da frase sexy aumentou, de 10 para 20 silabas por segundo. Como controle, foram usadas três diferentes canções naturais de mandarim (Taeniopygia guttata castanotis), que não provocaram qualquer reação nas canárias (figura 2). Figura 2: (a) canto do canário c/frase sexy (20x); (b) canto do canário c/frase sexy (10x) e (c) canto do passarinho mandarim. Figura 3 - Sonograma dos tipos de chamada: SC, chamada simples; ST, trinado simples; FST, trinado específico da fêmea; OC, outra chamada. Durante o experimento, frente ao canto do macho, as fêmeas vocalizaram diferentes chamadas e trinados, porém não houve correlação entre os sinais femininos e essas vocalizações, exceto no que diz respeito ao trinado específico da fêmea (FST) o qual só ocorreu ao abaixar pedindo gala, comprovando significativa correlação positiva entre os dois fatos e, algumas vezes, abaixaram sem vocalização alguma, demonstrando que o inverso não é verdadeiro. Os FSTs sobrepuseram à canção masculina durante os testes. Assim, FSTs foram uma resposta clara ao canto do macho, sugerindo comunicação interativa entre os companheiros. A suposição é que as canárias maximizam suas chances de copular com um macho ao realizar um FST e um CSD ao mesmo tempo. O macho pode ser atraído pelo trinado FST da fêmea, mesmo que não esteja perto dela e não a veja abaixar (CSD). Descobriram também que os diferentes tipos de chamada são pronunciados por fêmeas em momentos bem diferentes em relação ao canto do macho. Concluiram, inclusive, ser improvável que o FST seja um subproduto das vibrações das asas ou das vibrações da cloaca observadas na CSD e que, mecanicamente, a FST e a CSD podem estar associadas aos mesmos mecanismos hormonais, uma vez que as concentrações plasmáticas de estradiol desempenham um papel crucial no desencadeamento da CSD em 40

41 fêmeas de canário. O estradiol é aplicado na pecuária na forma injetável para induzir o cio das fêmeas. Nenhuma referência encontrei de sua aplicação na avicultura, muito menos na canaricultura. Como o experimento foi realizado com gravações do canto do macho, concluo eu o que já sabia que as canárias abaixam pedindo gala ao ouvir o canto do canário, mesmo sem vê-lo fisicamente. Finalmente, os pesquisadores acrescentam que pouco se sabe sobre os sinais particulares trocados antes da cópula, mas a quietude dos trinados da cópula pode reduzir a detecção de ninhos por predadores ou interrupção da cópula por rivais. De fato, as interações vocais macho-fêmea podem ser afetadas pelo ambiente social, já que os machos vizinhos podem escutar as interações de cortejo dos rivais ou as chamadas das fêmeas dos rivais para realizar copulações extraconjugais. As fêmeas também podem escutar as interações vocais macho-fêmea para direcionar suas preferências. São necessários mais estudos para compreender a evolução das interações vocais macho-fêmea dentro de uma rede de comunicação. Bibliografia: Female signalling to male song in the domestic canary, Serinus canaria, de autoria de Mathieu Amy, Pauline Salvin, Gerard Leboucher (Laboratoire Ethologie Cognition Développement - Université Paris Ouest) e Marc Naguib (Behavioural Ecology Group, Department of Animal Sciences, Wageningen University, Wageningen, The Netherlands), publicada, em 2015, no Royal Society Open Science sob os termos de Licença da Creative Commons: 4.0/, que permite o uso irrestrito, desde que o autor e fonte sejam creditados. Anilhamento TÉCNICO - Manejo 1- Pegue o filhotinho na mão. Junte o três dedinhos da frente e introduza a anilha; 2- Confira se realmente os três dedinhos entraram no anel; 3- Segure os dedos da frente e com o de trás junto ao tarso, leve o anel para cima; 4- Quando o anel atingir o final do tarso, libere delicadamente o dedo de trás TABELA DE ANILHAMENTO PARA 2017 Diâmetro Canários 2,7 Hoso Japonês, Fife Fancy, Raça Espanhola, Gibber Italicus, Irish Fancy, Rheinländer e Híbridos de Pintassilgos; 3,0 Canários de Canto, Canários de Cor, Bossu Belga, Scotch Fancy, Münchener, Fiorino, Giboso Espanhol, Gloster, Topete Alemão, Lizard, Mehringer, Arlequim Português, Bernois, Frisado do Sul, Frisado do Norte, Frisado Suiço, MeladoTinerfenho e LLarguet Espanhol; 3,2 Border, Yorkshire, Lancashire, Norwich, Crested/Crest Bred, Frisado Parisiense e Padovano; 3,5 Frisado Gigante Italiano. 41

42 TÉCNICO - Iniciação Criar Frisados Parisienses - desafio? CADERNETA DO CRIADOR por Roberto Lacombe Malleval (Criador de Frisados Parisienses - CANARIL ROELJO) A criação de frisados parisienses não é tão desafiadora como parece ser. Digo isso graças aos meus quase 30 anos de criação. Apesar de fazer sempre poucos casais, não passando de 7 no máximo, sempre tenho obtido uma quantidade razoável de filhotes. Criar parisienses é apaixonante para quem possa constatar a beleza que eles proporcionam. São elegantes, belos - são nobres. Apresentam atributos peculiares próprios de criação, por isso são os mais valorizados entre todos os canários. Gostaria de transmitir às pessoas que estão iniciando nessa raça algumas experiências adquiridas neste meu período de contato direto com os parisienses. A primeira coisa a fazer quando se quer compor um plantel é escolher os pássaros padreadores. Para isso é neces-sário primeiro visitar os criatórios existentes, averiguar a atuação para a continuidade das características inerentes ao padrão da raça e depois decidir em qual comprar. Para início deve-se escolher canários cujos atributos estejam mais perto do padrão reconhecido. Para a escolha de um bom frisado parisiense há vários fatores a observar, mas existem 6 pontos que não se deve esquecer de verificar: cabeça, fachos, tamanho, cauda, manto e peito. Assim vemos: Cabeça - tem que ser robusta, com penas bem frisadas, podendo ou não formar capacete. Fachos - conjunto de penas que devem sair concentricamente de ambos os lados até atingirem as asas. Quanto mais simétricos melhor. Tamanho - a partir de 19 cm. Calcula-se medindo da ponta do bico até à cauda. Cauda - larga e retangular, terminando em extremidade quadrada. Não deve ser menor que o tamanho do corpo. Quanto mais longa melhor. Manto - penas longas, densas que partem de uma linha mediana do dorso e caem simetricamente sobre cada um dos lados das asa. Peito - tem que ter frisos bem volumosos, devendo cobrir os dois lados do peito, em forma de concha e as penas nunca devem ser voltadas para cima. Bem, essas são as características principais a serem observadas. Realmente a plumagem é um dos fatores importantes do frisado parisiense. Tem que ser limpa, perfeita e sempre simétrica. Uma vez adquiridos os padreadores passemos para o acasalamento. Sempre cruzamos pássaros de pena dura com os de pena sedosa e também os intensos com nevados. Quando se deseja aumentar o volume da plumagem pode-se juntar nevado com nevado, desde que um dos pares tenha bastante fator intenso nos antecedentes. O ambiente de criação deve ser amplo, paredes de preferência caiadas, bem arejado, espaçoso, com boa iluminação e penetração de sol. Quanto às gaiolas, os pássaros até a época de acasalamento, devem estar em gaiolas individualizadas, de arame, ovaladas no tamanho aproximado de 46 cm de comprimento por 26 cm de largura e 42 cm de altura. Estas gaiolas devem ficar afastadas de, no mínimo, 5 cm, evitando assim que os canários biquem os fachos uns dos outros. Já na época da criação aconselho usar viveiros de 70 cm de comprimento por 30 cm de largura e 32 cm de altura. Quando comecei a criar, a primeira lenda que escutei é que as fêmeas parisienses não chocavam e se chocavam não cuidavam bem dos filhotes. Era necessário ter duas amas-secas para cada casal, diziam os antigos. Nesses anos todos tive poucos casos de fêmeas abandonarem o ninho ou de não cuidarem dos filhotes, mas isso também acontece com fêmeas de outras raças. Quando juntei meu primeiro casal, ainda sem muita prática, não tive nenhum problema: a fêmea mostrou-se boa chocadeira e excelente criadora. Para mim, então, essa lenda é um mito. O que acontece é que a maioria dos criadores de parisiense, no afã de tirarem mais filhotes, usa a amaseca constantemente, sem dar oportunidade de as fêmeas fazerem o trabalho natural de reprodução. Con- 42

43 CONCHA FACHOS colocá-lo de volta. A mãe logo retorna para o ninho para cobri-los. Quanto à alimentação dou a mesma que para outras raças, acrescentando, contudo, um pouco mais de proteína. O banho também não pode faltar, mas quando a temperatura e o sol estiverem adequados para que eles se sequem bem. O sol é muito importante - ideal entre 7 e 9 da manhã. A gaiola, no entanto deve estar metade coberta para que o pássaro escolha quando quer permanecer no sol ou sombra. Nunca colocar as gaiolas aonde haja corrente de ar. O canário deve sempre apresentar um visual harmônico e, muitas vezes temos que tirar uma ou mais penas que estejam destoando. Particularmente só posso agradecer a essa raça tão nobre e bela tudo o que recebi em troca. Foi um trabalho árduo, mas digno que me proporcionou ver a vida por outro prisma e conquistar boas amizades. Frisado Parisiense Ícaro - RL - Canaril Roeljo tudo sou a favor do uso de ama-seca nos casos de emergência. Eu mesmo já lancei mão dessa ajuda quando tive necessidade. É claro que há fêmeas com problemas, mas isso se verifica também nas outras raças. O que realmente tenho reparado nesses meus anos de criação é que as fêmeas parisienses, às vezes, não dão comida aos filhotes logo no 1º ou 2º dia de nascidos. Parece que não têm conhecimento ainda de sua tarefa de mãe. Nesses casos eu ajudo com papinha até elas se acostumarem com a nova situação. Mas aí vai uma experiência, pelo menos eu faço assim e dá muito certo. Não dou papinha quando a fêmea sai espontaneamente do ninho para comer, porque senão, quando ela voltar, os filhotes estarão de papo cheio e não levantarão a cabeça nem abrirão o bico, não motivando a fêmea a dar-lhes comida. O que faço para alimentar os filhotinhos é afastar a mãe suavemente, tirar o ninho, dar-lhes a papinha e MANTO Frisado Pariense de costas Kiara-RL - Canaril Roeljo Dados técnicos: Tamanho: >19cm Anilha: 3,2mm Posição no poleiro: 50 Cores: Todas as cores, inclusive vermelho, lipocrômicos, melânicos e pintados. Poleiros: de 14mm de diâmetro, no mesmo nível, afastados 14,5cm. Defeitos desclassificatórios: Asa com penas cruzadas. Facho arriado ou ausente. Manto assimétrico, ausente ou em círculo. Peito assimétrico, virado para cima ou sem concha. Pata escorregando no poleiro. 43

44 SOCIAL - Acervo Troféus do 3C 44

45 TÉCNICO - Ornitologia Pássaros das Capas Foto do Waxwings de HD Wallpapers Download CAPA DESTA EDIÇÃO Piranga flava, conhecido popularmente por sanhaçuvermelho ou sanhaçu-de-fogo, é uma ave passeriforme da família Cardinalidae. Mede aproximadamente 17 cm de comprimento e pesa, em média, 30 gramas. Apresenta dimorfismo sexual: o macho adulto possui plumagem uniformemente vermelho-vivo, com as pontas das asas negras; as fêmeas apresentam coloração olivácea, com a coroa e as partes inferiores amareladas. Os imaturos lembram as fêmeas adultas e os jovens machos apresentam plumagem parcialmente vermelha e amarela. A espécie é frequentemente vista forrageando no topo das árvores, mas algumas vezes captura insetos durante o voo. Sua dieta consiste especialmente de vespas e abelhas, mas também inclui bagas. Apreciam, em especial, os frutos de Cymbopetalum mayanum (Annonaceae). É encontrado do sul dos Estados Unidos e ao norte da América do Sul, sendo um migrante extremamente raro no oeste da Europa. No Brasil, pode ser registrado na região do Alto Amazonas e do Rio Negro, no estado do Amazonas. Constrói o ninho em forma de xícara, em um galho horizontal baixo. O ninho é feito de cortiça, gravetos e folhas e entrelaçado da mesma forma que outros membros da família. Os ovos são levemente azuis-esverdeados, salpicados com manchas castanho-avermelhadas. CAPA DA EDIÇÃO ANTERIOR Bombycilla garrulus, conhecida na Europa por Tagarela, tem uma plumagem bege acinzentada, com manchas pretas e vermelhas na cabeça e amarelas, brancas e vermelhas nas asas; a cauda tem a extremidade amarela e na cabeça uma pequena poupa. O vermelho das asas, parece de cera, daí na América do Norte ser chamado de Waxwings ( asas de cera ). Faz seu ninho, em forma de xícara, em galhos de árvores, próximo ao tronco. A postura é de 3 a 7 ovos, incubados somente pela fêmea, durante dias. Os ovos são azul claro, salpicados de preto e cinza. A fêmea é muito semelhante ao macho, porém a terminação amarela da cauda é mais estreita e as marcas pretas menos definidas. Jovens são pardos com pouca marcação de branco e vermelho nas asas e nenhuma presença de preto. Machos mais velhos têm maior quantidade de penas vermelhas nas asas e são preferidos pelas fêmeas. Alimenta-se de insetos e principalmente de frutas. Como as frutas são ricas em açúcar, mas pobres em outros nutrientes, é ingerida em grandes quantidades. Os Tagarelas possuem um fígado grande o que ajuda a converter o açúcar em energia. Inclusive, metaboliza o etanol, resultado da fermentação do açúcar de frutas, de forma mais eficiente do que os humanos, mas mesmo assim algumas vezes ficam fatalmente embriagados.. Sanhaçu-de-fogo (Piranga flava) - por Ernani Oliveira, registrado em Nova Friburgo - RJ, julho de Pássaros retratados nas pinturas de John James Audubon, as quais ilustraram as capas desta Revista. Textos da Wikipedia - a enciclopédia livre. 45

46 ALIMENTOS E ACESSÓRIOS PARA PÁSSAROS ATENDEMOS LOJISTAS E CRIADORES ENTREGAS NUTRIBIRD DISTRIBUIDOR DE SEMENTES, ARTIGOS PARA PÁSSAROS E ACESSÓRIOS DE PLÁSTICO, VIDRO E MADEIRA. Representante da Biotron, Rações Saraiva e Produtos Águia Rua Glaziou, Pilares - Rio /RJ Tel.: e

47 TÉCNICO - Genética O Canário Passe-Partout Clássico José Luis de Castro Silva (Juiz COM de Canários de Porte) Como já vimos os machos resultantes do acasalamento entre ágata X canela, desde que o macho seja homozigoto, são negros marrons oxidados e tem possibilidade de produzir os quatro tipos resultantes das combinações dos alelos dos loci envolvidos. Existem dois tipos de passe-partout, o já citado e um segundo tipo resultante do acasalamento entre isabelino X verde. Qual a diferença entre eles? Fenotipicamente nenhuma, mas seus genótipos e os resultados dos produtos obtidos apresentam variação. Isabelino X verde Xnoa ágata X canela XNoa XNO XnO No primeiro, denominado tipo I ou Cis pelos geneticistas, os genes mutantes estão em um mesmo cromossomo homólogo. No segundo, denominado tipo II ou Trans, em cada cromossomo existe um alelo primitivo e um mutante. Qual a influência da diferença nos resultados? Se analisarmos os dois genótipos, veremos que os denominados gametas parentais (idênticos aos recebidos dos pais) são distintos. No tipo I teremos Xnoa (isabelino) e XNO (verde). No tipo II teremos XNoa (ágata) e XnO (canela). Logo, para cada um dos casos teremos como recombinantes os gametas que no outro tipo são parentais. O número de recombinantes, em casos extremos, onde os loci estão muito separados um do outro, é igual, no máximo, ao número de gametas parentais. No caso presente há uma ligeira diferença entre os fenótipos parentais e recombinantes quando consideramos uma amostragem significativa. Como média podemos considerar que para cada três parentais, surjam dois recombinantes. Assim, o passe-partout tipo I, considerada um amostragem significativa, produz cerca de 40% de gametas recombinantes (ágata e canela) enquanto no tipo II a situação se inverte, isto é, o maior número será de gametas para aquelas cores. Até hoje, não possuímos uma estatística confiável sobre os resultados dos dois tipos de passe-partout e somente com grande número de resultados poderemos chegar próximo à relação verdadeira. Existem outros canários que podem também ser considerados passe-partout para mais de quatro tipos, como por exemplo, o verde portador de isabelino pastel com possibilidade de produzir fêmeas pastéis e normais nos quatro tipos, mas estes serão abordados quando tratarmos dessa mutação. Transcrição do capítulo XI de Os canário de cor Genética aplicada às mutações (1987) de José Luís de Castro Silva. Curso de Canaricultura da FOB/OBJO 2016 O Curso de Canaricultura Doméstica da FOB/OBJO, realizado no Rio de Janeiro em abril de 2016, organizado pelo 3C, retificando e completando a informação da Revista anterior, esteve sob a responsabilidade de José Pereira da Silva e Luiz Carlos Garcia, tendo como coordenadores os Srs. Severino José Simões (canários de cor) e Antonio Carlos Lemo (canários de porte). Não tivemos acesso ao conteúdo programático. Os docentes do segmento de cor foram os Juízes: João Francisco Basile da Silva, Mário Henrique Simões, Álvaro Blasina, Eduardo Martins, Leonardo Monteiro, Marcio Fernandes, Rodrigo Saldanha, Vagner Bigliard e Wagner Canhaci. Os do segmento de canários de porte foram: Wladimir Silva, Hélio Edson Fernandes, Cesar Garcia e Fernando Bretas. Teve 34 participantes em canários de cor e 23 em canários de porte. Só 5 participantes lograram aprovação na parte teórica para o ingresso como juiz: Danilo Martin, Vagner Fernando Martin, Matheus da Cruz Ramos e Humberto Queiroz do Nascimento Filho para o segmento de canários de porte e Cairo Frossard para canários de cor. Não sabemos quem fez a prova prática, mas no Brasil Ornitológico n 104 consta que nenhum candidato foi aprovado nas provas práticas, aplicadas durante a realização do Campeonato Brasileiro de

48 Linha clara sem fator Linha ino sem fator Dalmo Gimenes Linha Clara sem Fator & Albinos Resultados: * Campeão Linha Clara s/fator - ACCN 2011 * Tetra Campeão Linha Clara s/fator 3C * Aberto de Taubaté 2011: 1 Campeão Branco 90 pts 1 Campeão Branco Dominante 90 pts 1 Campeão Amarelo Nevado 91 pts 1 Lugar Amarelo Marfim Intenso 1 Lugar Albino Contatos: Telefone: (21) Celular: (21) Rádio: 83* dalmogimenes@hotmail.com Anéis: ACCN - LA 544 3C - CA 544 Evoluindo o Plantel a Cada Temporada 48

Leonardo Antônio Monteiro Mario Henrique Simões

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