Fruticultura. A Cultura do Maracujá. Nome Produto. Data. Fruticultura A Cultura do Maracujá

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1 1 de 7 10/16/aaaa 11:36 Fruticultura A Cultura do Maracujá Nome Produto Data Cultura do Maracujá Informação Tecnológica Julho-2001 Preço - Linha Fruticultura Informações resumidas Resenha sobre a Cultura do Maracujá José Odel de Faria - Eng. Autor(es) Agr. Fruticultura A Cultura do Maracujá Menu Clima Época de plantio Escolha do Terreno Análise química do Solo Correção da acidez e preparo do solo Formação das mudas Plantio Instalação das espaldeiras Condução das plantas Controle das plantas daninhas Adubação de produção Polinização Controle de doenças e pragas Colheita

2 2 de 7 10/16/aaaa 11: Clima O maracujazeiro é uma planta de clima quente, que encontra melhor condição de desenvolvimento na faixa de temperatura entre 18 e 35 graus centígrados. Uma quantidade de chuva de milímetros anuais, bem distribuídos na época das águas é suficiente para a cultura. 2 - Época de Plantio Em Minas Gerais, as mudas de maracujá devem ser plantadas em outubro ou novembro, quando começa o período chuvoso. 0 plantio pode estender-se ate março, se ainda estiver chovendo bem. Se as chuvas forem escassas, é necessário irrigar as mudas plantadas Escolha do Terreno 0 plantio deve ser feito preferencialmente em áreas planas ou pouco inclinadas. Nos terrenos com declive maior do que 5%, é necessário executar práticas de conservação do solo, de acordo com orientação técnica Análise Química do Solo Para saber a quantidade de calcário necessária para correção da acidez e de adubo para o plantio, é preciso retirar amostras do solo e envia-las ao Iaboratório para fazer análise quimica. Isto deve ser feito 30 a 60 dias antes do preparo do solo, para receber os resultados da análise sem atraso Correção da acidez e preparo do solo O preparo do solo é feito em operações:

3 3 de 7 10/16/aaaa 11:36 1a operação - aradura do terreno; 2a operação - esparramação do calcário na quantidade recomendada; 3a operação - uma ou duas gradagens para destorroar o solo e enterrar o calcário. Essas operações devem ser feitas, pelo menos, 60 dias antes do plantio, usando-se, preferencialmente, o calcário dolomitico. 6 - Formação das mudas Obtenção das sementes Época de semeadura Semeadura Preparo da terra de enchimento Desbaste Irrigação 6.1 Obtenção das sementes Para obter sua própria semente, o agricultor deve colher frutos maduros provenientes de plantas sadias, vigorosas e produtivas. Não é conveniente retirar muitos frutos de uma mesma planta. Para evitar problemas de incompatibilidade na lavoura, deve-se escolher um número maior de plantas e retirar poucos frutos de cada uma delas. A época mais recomendável à retirada das sementes é o mês de fevereiro ou março. Para se produzirem mudas para o plantio e replantio de 1 hectare, são necessárias a sementes. Para essa quantidade de sementes são necessários aproximadamente 70 frutos. Retiradas dos frutos, depois que estes foram cortados ao meio as sementes são lavadas e friccionadas em peneiras para tirar o excesso de mucilagem. Depois de lavadas, as sementes são colocadas numa vasilha para que a mucilagem restante fermente por 2 ou 3 dias. Depois disto, são friccionadas e lavadas novamente para retirada dos últimos resíduos. Em seguida, são colocadas sobre folhas de jornal para secarem à sombra por mais 2 ou 3 dias. A mucilagem também pode ser retirada com o uso de um Iiquidificador, ligando-o e desligando-o por alguns segundos, para evitar que as sementes sejam danificadas. Para maior segurança, podem-se cobrir as facas do liqüidificador com fita adesiva. A semeadura deve ser feita logo depois que as sementes secarem, para evitar a perda do poder germinativo. 6.2 Época de Semeadura Para plantar as mudas nos meses de outubro ou novembro, a semeadura precisa ser feita nos meses de julho ou agosto. Para ficarem prontas, as mudas

4 4 de 7 10/16/aaaa 11:36 demorarn 75 a 90 dias desde a semeadura. 6.3 Semeadura A semeadura é feita em sacolas de plástico de 22 x 11 centímetros, do tipo usado para produção de mudas de café. Enchem-se as sacolas com uma mistura de terra, esterco e superfosfato simples. Deixa-se descansar 15 dias para a terra acamar. Semeia-se então na profundidade de meio centímetro, usando-se 3 sementes por sacola. 6.4 Preparo da terra de enchimento Para preparar litros de terra para enchimento dos saquinhos, devem ser bem misturados: 800 litros de terra; 200 litros de esterco curtido; 5 quilos de superfosfato simples. Depois de misturada, a terra deve ser tratada com brometo de metila, cobrindo-se a terra com lona plástica e aplicando-se e produto com o aplicador 4 paus ou pressionando a lata numa tábua com 1 prego, de modo a perfurá-ia e dar escarpamento aos gases. Vedar bem as beiradas da lona com terra ou areia, para não haver vazamento do gás. Deixar vedado por 72 horas e retirar a lona. Uma lata de brometo de metila contendo 262 centímetros cúbicos da para tratar ate 3 metros cúbicos de terra, ou seja, litros. Com litros de terra enchem-se a sacolas. 6.5 Desbaste Quando a muda estiver com 5 centímetros de altura, faz-se o desbaste, deixando-se apenas uma muda em cada sacola. Escolhe-se a muda mais vigorosa para permanecer na sacola, retirando-se as demais. 6.6 Irrigação As mudas devem ser irrigadas diariamente

5 5 de 7 10/16/aaaa 11: Plantio As mudas de maracujá estão prontas para o plantio quando estiverem com 15 a 25 centímetros de altura. As mudas são plantadas em covas abertas no espaçamento de 2 metros e meio entre as fileiras e 4 metros de distância entre as covas da mesma fileira. O tamanho de cada cova é de 40 centímetros de " boca " por 40 centímetros de fundura. As covas devem ser adubadas 20 a 30 dias antes do plantio, usando-se: 500 gramas de calcário; 20 litros de esterco de curral curtido 300 gramas de superfosfato simples; 50 gramas de cloreto de potássio; 50 gramas de FTE - BR Instalação das espaldeiras Espaldeiras são as fileiras de postes ou achas de madeira unidas pelo alto com um fio de arame e que servem de suporte para a planta trepadeira do maracujá. Para construção das espaldeiras, usam-se postes de madeira ou achas de 2 metros e 60 centímetros de comprimento. Espacejados 5 metros uma da outra, os postes ou achas são enterrados no chão ate a fundura de 60 centímetros. Depois de fincados no terreno, estica-se um fio de arame liso no 12 unindo os postes pelo topo. Os postes das extremidades devem ficar bem presos e escorados, para evitar o tombamento das espaldeiras. 9 - Condução das Plantas Para conduzir as plantas ate o arame que Ihes serve de sustentação, eliminam-se, do ramo principal, todas as brotações laterais. Fios de barbante dependurados no arame servem de guia para que as plantas subam ate ele. Depois de alcançarem o arame, faz-se a poda, deixando-se crescer apenas dois ramos laterais, que serão conduzidos em sentidos opostos Controle das plantas daninhas Manter a lavoura no limpo por meio de capinas manuais.

6 6 de 7 10/16/aaaa 11: Adubação de produção Recomenda-se o seguinte esquema de aplicação em cobertura, por cova: 100 gramas de sulfato de amônio gramas de superfosfato gramas de cloreto de potassio, aplicados em setembro. 100 gramas de sulfato de amônio gramas de cloreto de potassio, aplicados em novembro e repetidos em fevereiro e maio 12 - Polinização A polinização natural é feita pelas mamangavas, que transportam o pólen de uma flor para outra. Por isso esses insetos devem ser protegidos. Para esse fim, recomenda-se a construção de abrigos, usando-se tocos secos de bambu ou madeira. A população de mamangavas que visita a lavoura pode ser aumentada com o plantio de espécies com flores atrativas como o guandu, o hibisco e a cássia. Para lavouras muito grandes ou quando a população de mamangavas se torna escassa, é recomendável a polinização artificial. Esta é feita com os dedos das mãos, exceto os dedos mínimos, cobertos por dedeiras de flanela. Caminhando lentamente por apenas um lado das espaldeiras, o operador vai dedilhando as flores abertas, transferindo o pólen de uma flor para outra. Esta operação é realizada no horário de 13 às 18 horas. A polinização artificial aumenta o numero de frutos e seu tamanho. Por encarecer a produção, só deve ser feita em caso de necessidade Controle de doenças e pragas A indicação de produtos para o controle de doenças e pragas do maracujazeiro é problemática. Apesar de existirem produtos de eficiência experimentalmente comprovada, poucos são os produtos registrados para a cultura. Os únicos produtos registrados são: Oxicloreto de cobre ( Recop SC ), hidróxido de cobre ( Copidrol PM e Copidrol SC ) e óxido cuproso, indicados para o controle da mancha - parda; cartap, cloridrato (Thiobel 500 e Cartap BR 500), indicados para o controle da lagarta - das - folhas, conhecida também como lagarta - do - maracujá; Fenthion ( Lebaycid 500 ), indicado para o controle do percevejo - do -maracujá, mosca - das - frutas e lagartas diversas. Todos os produtos indicados devem ser aplicados observando-se as medidas de segurança contra intoxicações e obedecendo-se as dosagens, a época de aplicação e ao período de carência.

7 7 de 7 10/16/aaaa 11: Colheita A colheita é feita semanalmente, recolhendo-se os frutos caídos. Depois de colhidos, os frutos são ensacados e guardados à sombra. As produções medias por hectare são de 8 toneladas na primeira safra, 30 toneladas na segunda e 5 toneladas na terceira safra. No Triângulo Mineiro, dificilmente se consegue produzir no terceiro ano, principalmente nos municípios mais quentes.

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