Rua Brusque, 344 GUABIRUBA SC Fone/Fax (47) /

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1 Instrução Normativa nº. 10 (Versão Janeiro/2016) Indústria de Madeira 1. Instruções gerais a) A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA) coloca-se à disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa. b) A Licença Ambiental Prévia (LAP), no caso de deferimento, deve ser expedida em, no máximo, 60 dias, a Licença Ambiental de Instalação (LAI) deve ser expedida em, no máximo, 90 dias e a Licença Ambiental de Operação (LAO) em, no máximo, 30 dias, contados a partir da data do protocolo dos respectivos requerimentos. A contagem dos prazos será interrompida durante a elaboração dos estudos ambientais complementares ou preparação de esclarecimentos pelo empreendedor. Nos casos em que houver Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA e RIMA) e/ou audiência pública, o prazo será de até 12 meses. c) Sempre que julgar necessário a SEMMA solicitará informações, estudos ou informações complementares. d) O projeto das instalações de tratamento visará sempre o atendimento das Diretrizes de Lançamento de Efluentes (líquidos, sólidos e gasosos) e dos Padrões de Qualidade dos Corpos Receptores, segundo Legislações Estadual e Federal e regulamentações específicas, em vigor. e) A SEMMA não assumirá qualquer responsabilidade pelo não cumprimento de contratos entre o interessado e o Projetista, nem aceitará como justificativa qualquer problema decorrentes desse inter-relacionamento. f) O projeto depois de aprovado, não poderá ser alterado sem que as modificações sejam apresentadas e devidamente aprovadas pela SEMMA. g) Os projetos devem ser subscritos por profissional habilitado, com indicação expressa do nome do registro de classe, endereço e telefone. h) O Profissional habilitado, responsável pela execução dos serviços da atividade licenciada ou autorizada, deverá encaminhar a SEMMA Relatório Final de execução, conforme apresentado no projeto aprovado, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar do vencimento da autorização ou licença, incluindo registro fotográfico; ¹ Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. ² Os itens devem ser apresentados na sequência, conforme este termo de referência.

2 i) Toda e qualquer emissão de autorização e licenciamento ambiental no meio rural, só será emitida após a averbação da Reserva Legal, de no mínimo 20% da área total da propriedade rural, previsto no art. 16 da Lei 4.771/65 e Medida Provisória /01. j) O empreendedor deve expor, em local no próprio empreendimento a Licença ou Certidão Ambiental concedida. k) Todos os itens devem ser fornecidos na sequência apresentada nos Termos de Referência. l) Para renovação da Licença Ambiental de Operação (expedida por esta Secretaria) de uma atividade ou empreendimento, deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente. Lei n /2009, artigo 40, 4º. m) A publicação dos pedidos e concessão de licenciamento ambiental de empreendimento de significativo impacto, às expensas do empreendedor, quando for solicitado pela SEMMA, deverá ser efetivada em publicação em periódico de circulação na comunidade em que se insere o projeto. 2. Documentos a apresentar Requerimento com vistas à obtenção ou renovação do licenciamento ambiental: Licença Ambiental Prévia (LAP): declara a viabilidade do projeto e/ou localização de equipamento ou atividade, quanto aos aspectos de impacto e diretrizes de uso do solo. Licença Ambiental de Instalação (LAI): autoriza a implantação da atividade ou instalação de qualquer equipamento, com base no projeto executivo final. Licença Ambiental de Operação (LAO): autoriza o funcionamento do equipamento, atividade ou serviço, com base em vistoria, teste de operação ou qualquer meio técnico de verificação. Etapas do processo de licenciamento ambiental de atividades industriais O procedimento de licenciamento ambiental obedece às seguintes etapas: 2.1 Apresentar à SEMMA: ¹ Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. ² Os itens devem ser apresentados na sequência, conforme este termo de referência.

3 Formulário de Caracterização do Empreendimento Individual FCEI, devidamente preenchido; Cópia do Alvará de Localização e Funcionamento (válido) se possuir, se não possuir, apresentar consulta de alvará do REGIN - Regime Integrado, ou ainda, consulta de viabilidade do REGIN; Cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e Cópia do Contrato Social ou da última alteração contratual, registrado na Junta Comercial, quando se tratar de Sociedade de cotas de responsabilidade limitada, ou cópia da ata da eleição da última diretoria, quando se tratar de Sociedade Anônima, devidamente registrado na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (JUCESC). Quando se tratar de Associação, o devido Estatuto registrado. Obs: os documentos deverão observar concordância de informações. Desta forma, os endereços e as atividades constantes no Contrato Social, cartão CNPJ, FCEI e Alvará de Licença de Localização e Funcionamento deverão manter idêntica correspondência. No ato da entrega dos documentos acima descritos serão emitidos protocolo de abertura do processo, taxa referente à análise dos documentos, conforme Lei Complementar Municipal n /2013, e indicação dos documentos a serem apresentados, conforme esta Instrução Normativa. Entrega pelo Empreendedor ou pelo seu procurador dos documentos pertinentes à SEMMA, dando-se a devida publicidade. Análise pela SEMMA dos documentos, projetos e estudos ambientais apresentados, e a realização de vistorias técnicas. Solicitação de esclarecimentos e complementações pela SEMMA, em decorrência da análise dos documentos, projetos e estudos ambientais apresentados, quando couber, podendo haver a reiteração da mesma solicitação, caso os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios. Audiência pública, quando couber, de acordo com a regulamentação pertinente. Solicitação de esclarecimentos e complementações pela SEMMA, decorrentes de audiências públicas, quando couber, podendo haver reiteração da solicitação, quando os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios. Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico. Deferimento ou indeferimento da licença ambiental solicitada, dando-se a devida publicidade quando do seu deferimento. ¹ Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. ² Os itens devem ser apresentados na sequência, conforme este termo de referência.

4 3. Documentação a ser anexada ¹ ² Licença Ambiental Prévia (LAP) a. Protocolo de abertura do processo da SEMMA; b. Cópia do comprovante de quitação da Taxa emitida pela SEMMA, referente à Licença Ambiental Prévia (LAP); c. Cópia da Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis atualizada (no máximo 90 dias), com a devida averbação da Reserva Legal, de no mínimo 20% da área total, se tratar de propriedade rural. Ver Instrução Normativa nº 06 SEMMA; d. Anuência do(s) proprietário(s) do imóvel, com firma reconhecida, declarando expressamente a inexistência de objeções quanto à realização de estudos ambientais que visem à implantação de indústria na área, ou contrato de locação (casos em que o empreendedor não é o proprietário da área); e. Requerimento da Licença Ambiental Prévia Ver modelo Anexo 1; f. Procuração para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 2; g. Informações para a Licença (LAP) Ver modelo Anexo 3; h. Planta da situação/localização, em escala adequada, contendo cursos d'água, bosques, dunas, restingas, mangues e outras áreas protegidas por lei, e também o arruamento no entorno da área, com pontos de referência para facilitar a localização; i. Fluxograma das etapas do processo industrial, indicando os pontos de entrada de água e saída de efluentes líquidos e atmosféricos (com estimativa de vazão e carga poluidora), e resíduos sólidos (estimativa de quantidade); j. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou de Anotação de Função Técnica (AFT); k. Apresentação do Estudo Ambiental, conforme enquadramento na Resolução CONSEMA nº. 014/2012 (uma via impressa sem encadernação + CD). O estudo deverá seguir o termo de referência da respectiva instrução normativa; l. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Anotação de Função Técnica (AFT) do(s) profissional(is) habilitado(s) para a elaboração do Estudo Ambiental (apresentar original); m. Declaração de profissional habilitado, informando se a área está sujeita, em qualquer tempo, a alagamentos ou inundações. Em caso positivo, deve ser informada a cota máxima. n. Excepcionalmente, no caso da não entrega de algum item acima descrito, será aceito o preenchimento do Anexo 5, com os itens ausentes com as respectivas justificativas. ¹ Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. ² Os itens devem ser apresentados na sequência, conforme este termo de referência.

5 Licença Ambiental de Instalação (LAI) a. Protocolo de Abertura de Processo da SEMMA; b. Cópia do comprovante de quitação da Taxa emitida pela SEMMA, referente à Licença Ambiental de Instalação (LAI); c. Requerimento da Licença Ambiental de Instalação Ver modelo Anexo 1; d. Procuração para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 2; e. Informações para a Licença (LAI) Ver modelo Anexo 4; f. Planta baixa do empreendimento, contendo todas as unidades e os sistemas de controle ambiental, com os respectivos pontos de captação e lançamento dos efluentes tratados; g. Projeto do sistema de controle ambiental para os efluentes líquidos, atmosféricos e resíduos sólidos, contendo memorial descritivo, de cálculo, plantas e cortes; h. Programa de monitoramento do sistema de controle ambiental; i. Cronograma físico para execução das obras e de montagem dos equipamentos do sistema de controle ambiental. j. Excepcionalmente, no caso da não entrega de algum item acima descrito, será aceito o preenchimento do Anexo 5, com os itens ausentes com as respectivas justificativas. Licença Ambiental de Operação (LAO) a. Protocolo de Abertura do Processo da SEMMA; b. Cópia do Comprovante de quitação da Taxa emitida pela SEMMA, referente à Licença Ambiental de Operação (LAO); c. Requerimento da Licença Ambiental de Operação Ver modelo Anexo 1; d. Procuração para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 2; e. Cópia do Certificado de Regularidade junto ao IBAMA, conforme Instrução Normativa do IBAMA n. 06/2013; f. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos baseado na Lei Estadual de Santa Catarina n /2009. g. Excepcionalmente, no caso da não entrega de algum item acima descrito, será aceito o preenchimento do Anexo 5, com os itens ausentes com as respectivas justificativas.

6 ¹ Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. ² Os itens devem ser apresentados na sequência, conforme este termo de referência. Licença Ambiental de Operação Corretiva (LAO-C) a. Protocolo de Abertura do Processo da SEMMA; b. Cópia do comprovante de quitação da Taxa emitida pela SEMMA, referente à LAO Corretiva; c. Requerimento da Licença Ambiental de Operação Ver modelo Anexo 1; d. Procuração para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 2; e. Informações para a Licença (LAP) Ver modelo Anexo 3; f. Informações para a Licença (LAI) Ver modelo Anexo 4; g. Cópia do Certificado de Regularidade junto ao IBAMA, conforme Instrução Normativa do IBAMA n. 06/2013; h. Planta de situação/localização, contendo os cursos d'água, bosques, dunas, restingas, mangues e outras áreas protegidas por lei, e também o arruamento no entorno da área, com pontos de referência para facilitar a localização; i. Fluxograma das etapas do processo industrial, indicando os pontos de entrada de água e saída de efluentes líquidos e atmosféricos (com estimativa de vazão e carga poluidora), e resíduos sólidos (estimativa de quantidade); j. Cópia da Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis atualizada (no máximo 30 dias), com a devida averbação da Reserva Legal, de no mínimo 20% da área total, se tratar de propriedade rural. Ver Instrução Normativa nº 06 SEMMA; k. Planta baixa do empreendimento contendo todas as unidades e os sistemas de controle ambiental com os respectivos pontos de captação e lançamento dos efluentes tratados; l. Projeto do sistema de controle ambiental para os efluentes líquidos, atmosféricos e resíduos sólidos, contendo memorial descritivo, de cálculo, plantas e cortes; m. Programa de monitoramento do sistema de controle ambiental; n. Cronograma físico para execução das obras e de montagem dos equipamentos do sistema de controle ambiental; o. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou de Anotação de Função Técnica (AFT); p. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos baseado na Lei Estadual de Santa Catarina n /2009; q. Apresentação de Estudo Ambiental, conforme o enquadramento na Resolução Consema nº. 014/2012 ECA (uma via impressa sem encadernação + CD); r. Cópia do contrato de destinação de resíduo, com firma reconhecida.

7 ¹ Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. ² Os itens devem ser apresentados na sequência, conforme este termo de referência. s. Excepcionalmente, no caso da não entrega de algum item acima descrito, será aceito o preenchimento do Anexo 5, com os itens ausentes com as respectivas justificativas. Renovação da Licença Ambiental de Operação (LAO) a. Protocolo de Abertura do Processo da SEMMA; b. Cópia do comprovante de quitação da Taxa emitida pela SEMMA, referente à Licença Ambiental de Operação (LAO); c. Requerimento da Renovação da Licença Ambiental de Operação Ver modelo Anexo 1; d. Procuração para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 2; e. Cópia do Certificado de Regularidade junto ao IBAMA, conforme Instrução Normativa do IBAMA n. 06/2013; f. Determinação da eficiência dos sistemas de controle ambiental, através de laudos laboratoriais dos parâmetros constantes do programa de monitoramento aprovado na Licença Ambiental de Instalação LAI. g. Excepcionalmente, no caso da não entrega de algum item acima descrito, será aceito o preenchimento do Anexo 5, com os itens ausentes com as respectivas justificativas.

8 Anexo 1 MODELO DE REQUERIMENTO À Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Município de Guabiruba SEMMA O(A) requerente abaixo identificado(a) solicita à Secretaria Municipal de Meio Ambiente SEMMA, análise dos documentos, projetos e estudos ambientais, anexos, com vistas a ( )obtenção, ( )renovação da Licença Ambiental ( )Prévia, ( )Instalação, ( )Operação para o empreendimento/atividade abaixo qualificado: Dados Pessoais do (a) Requerente RAZÃO SOCIAL/NOME: CNPJ/CPF: Endereço do (a) Requerente CEP: LOGRADOURO: COMPLEMENTO: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: DDD: TELEFONE: Dados do Empreendimento RAZÃO SOCIAL/NOME: CNPJ/CPF: Endereço do Empreendimento CEP: LOGRADOURO: COMPLEMENTO: BAIRRO: MUNICÍPIO: GUABIRUBA UF: SC TELEFONE: Dados de confirmação das coordenadas geográficas ou coordenadas planas (UTM) no sistema geodésico (DATUM) SAD-69, de um ponto no local de intervenção do empreendimento. LOCALIZAÇÃO: Latitude(S) : g: m: s: Longitude(W): g: m: s: COORDENADAS UTM x: COORDENADAS UTM y: Assinatura Nestes termos, pede deferimento. Local e data, de de NOME/ASSINATURA DO(A) REQUERENTE:

9 Anexo 2 MODELO DE PROCURAÇÃO Pelo presente instrumento particular de procuração, o(a) outorgante abaixo qualificado(a), nomeia e constitui seu bastante procurador(a) o(a) outorgado(a) abaixo qualificado(a) para representá-lo(a) junto à Secretaria do Meio Ambiente no processo de ( )obtenção ( )renovação da Licença Ambiental ( )Prévia, ( )Instalação, ( )Operação do empreendimento/atividade abaixo qualificado. Dados do(a) Outorgante RAZÃO SOCIAL/NOME: NACIONALIDADE: ESTADO CIVIL: PROFISSÃO: CARGO: EMPRESA: CNPJ/CPF: Endereço do(a) outorgante CEP: LOGRADOURO: COMPLEMENTO: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: Dados do(a) Outorgado(a) RAZÃO SOCIAL/NOME: NACIONALIDADE: ESTADO CIVIL: PROFISSÃO: CARGO: RG: CNPJ/CPF: Endereço do(a) Outorgado(a) CEP: LOGRADOURO: COMPLEMENTO: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: Dados da Área do Empreendimento/Atividade EMPREENDIMENTO/ATIVIDADE: CEP: LOGRADOURO: BAIRRO: MUNICÍPIO: GUABIRUBA UF: SANTA CATARINA Assinaturas Local e data, de de Outorgante Outorgado(a)

10 Anexo 3 INFORMAÇÕES PARA LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA LAP Identificação da Empresa Razão Social: Nome Fantasia: Inscrição Estadual: CNPJ: Endereço para correspondência: Bairro: CEP: Município: GUABIRUBA Endereço da unidade a ser licenciada: Contato junto à SEMMA: Fax nº: Código da atividade (Segundo CONSEMA 014/2012): Informações sobre a Área Localização de acordo com a Legislação Municipal: ( ) Zona urbana: ( ) Residencial ( ) Comercial ( ) Mista ( ) Outra Especificar: ( ) Zona Rural Coordenadas Geográficas e UTM: Latitude: Longitude: UTM(e): UTM(n): Características da Área: Tipo e característica do solo: Topografia: Geologia/hidrogeologia/geotecnia: Recursos Hídricos (nascentes, olhos d'água, cursos d'água, etc):

11 Cobertura Vegetal: Acessos (alternativas, condições de tráfego): Características do entorno (uso do solo, residências, áreas de interesse ambiental, etc): Informações Gerais sobre a Atividade Área do terreno (m²) Área útil: Número de Funcionários Administração: Produção: Controles Ambientais: Outros: Total: Regime de Funcionamento Horas/Dia: Dias/mês: Meses/Ano: Fonte de Abastecimento de Água ( ) Rede Pública Empresa fornecedora: ( ) Poço Artesiano Nível estático: ( ) Vertente ( ) Lago/lagoa Nome: ( ) Riacho Nome: ( ) Rio Nome: ( ) Reutilização do processo industrial: Consumo de Água: m³/h: m³/dia: m³/mês: Fonte de Energia Elétrica ( ) Concessionária Pública Empresa Fornecedora: ( ) Outra: Especificar: ( ) Consumo de energia: Atividade(s) Principal(is) da Empresa Descrição preliminar da Atividade e dos Sistemas de Controle Ambiental (processo produtivo, matéria-prima, produtos finais, efluentes/resíduos a serem gerados, alternativas para tratamento, nome e classe do corpo receptor dos efluentes).

12 Anexo 4 INFORMAÇÕES PARA LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO LAI Identificação da Empresa: Razão Social: Nome Fantasia: Inscrição Estadual: CNPJ: Endereço para correspondência: Bairro: CEP: Município: Endereço da unidade a ser licenciada: Contato junto à SEMMA: Fax nº: Código da atividade: Caracterização da Atividade Principais matérias primas e insumo no processo produtivo Matérias Primas Quantidade/Unidade Estado Físico (I) Acondicionamento (II) Estocagem (III) Principais produtos e Subprodutos comercializados/fabricados Matérias Primas Quantidade/Unidade Estado Físico (I) Acondicionamento (II) Estocagem (III)

13 Estado Físico (II) Acondicionamentos (III) Estocagem (1) Sólido (1) Tambor (5) Bombonas (1) Pátio Coberto (2) Líquido (2) Granel (6) Fardos (2) Pátio Descoberto (3) Gasoso (3) Container (7) Sacos (3) Depósito Fechado (4) Tanque (8) Outros (4) Outros Observações: Caso o acondicionamento e/ou estocagem não se encontre na listagem, citar a forma utilizada. Caracterização dos Efluentes Efluentes Líquidos Fontes de Geração Esgoto sanitário Processo Produtivo Refrigeração Caldeira Lavação de pisos e equipamentos Outros Especificar Característica do Efluente Vazão m³/h m³/dia Parâmetros/Unidades Efluente Bruto Efluente Tratado Eficiência ETE Físicos Químicos Biológicos

14 Sistema de tratamento de Efluentes Esgoto Sanitário ( ) Tanque Séptico e Sumidouro ( ) Tanque Séptico e Filtro Anaeróbio ( ) Tanque Séptico, Filtro Anaeróbico e Sumidouro ( ) Tratamento conjunto com os Efluentes Industriais ( ) Concessionária Pública Outro. Especificar: Efluentes Industriais Tratamento Preliminar (I) Tratamento Primário (II) Tratamento Secundário (III) Tratamento Terciário (IV) Tratamento Preliminar (I) Tratamento Primário (II) Tratamento Secundário (III) Tratamento Terciário (IV) (1) Caixa de gordura (1) Decantação (1) Lodo ativado (1)Cloração (2) Peneiramento (2) Flotação (2) Valo de Oxidação (2) Ozonização (3) Equalização (3) Outros (3) Filtro Anaeróbio (3) Filtração (4) Correção do ph (4) Filtro Biológico (4) Lagoa de Polimento (5) Outros (5) Lagoas de Estabilização (5) Decantador (6) Outros Obs.: Caso o sistema de tratamento não se encontre na listagem, citar o sistema de tratamento utilizado. Medidor de Vazão Local: Tipo: ( ) Entrada ETE ( ) Calha Parschal ( ) Saída ETE ( ) Vertedor Triangular Outro. Especificar: Outro. Especificar: Corpo receptor Nome: Classe: Bacia Hidrográfica: Emissões Atmosféricas Origem Combustível (I) Consumo Equipamento de Controle (II) Altura Chaminé (m.solo)

15 (I) Tipo de Combustível (II) Equipamentos de Controle TIPO (1) Carvão vegetal (1) Câmara de sedimentação (Cata-fuligem) (2) Carvão mineral (2) Ciclone (3) G.L.P. E outros gases (3) Multiciclone (4) Óleo B.P.F. E outros óleos (4) Precipitador Eletrostático (5) Óleo Diesel, querosene e outros óleos leves (5) Lavador de Gases (6) Lenha, restos de madeiras e briquetes (6) Sistema de aspersão (7) Maravalha, cepilho, cascas, cavaco e pó de serra (7) Pós-queimador (8) Outros (8) Filtro manga (9) Outros Obs.: Caso o equipamento não se encontre na listagem, descreva o equipamento utilizado ou a utilizar. Resíduos sólidos Tipo (I) Qtde/unid. Classe do Resíduo Acondicionamento (II) Estocagem (III) Tratamento (IV) Destino (V) (I) Tipo de resíduo (1) Resíduos de Restaurante (12) Escória de fundição de alumínio (2) Resíduos gerados fora do Processo Industrial (13) Escória de fundição de ferro e aço (3) Varrição (14) Escória de fundição de latão (4) Sucata de metais ferrosos (15) Escória de fundição de zinco (5) Sucata de metais não ferrosos (16) Areia de fundição (6) Papel e papelão (17) Resíduos refratários e materiais cerâmicos (7) Resíduos plásticos (18) Resíduos pastosos contendo calcário (8) Resíduos de borracha (19) Resíduos compostos de metais não tóxicos (9) Resíduos de madeira (20) Resíduos oriundos do sistema de tratamento de efluentes (lodo) (10) Resíduos de materiais têxteis (21) Outros resíduos (11) Resíduos de minerais não metálicos (II) Acondicionamento (1) Tambor de 200L (5) Bombonas

16 (2) A Granel (6) Fardos (3) Caçamba (7) Sacos Plásticos (4) Tanque (8) Outras formas (III) Estocagem (1) Pátio aberto (3) Depósito fechado (2) Pátio descoberto (4) Outras formas (IV) Tratamento (1) Incineração (9) Neutralização (2) Incineração em Câmara (10) Adsorção (3) Fornos industriais (11) Reprocessamento ou Reciclagem (4) Caldeira (12) Reciclagem interna (5) Detonação (13) Tratamento Biológico (6) Oxidação de Cianetos (14) Compostagem (7) Precipitação (15) Secagem (8) Detoxificação (16) Fertilização (17) Outros (V) Destino Final (1) Aterro Industrial Próprio (2) Aterro Industrial de Terceiros (3) Aterro Sanitário (4) Outros Observações: Caso o equipamento de controle não se encontre na listagem, descreva o equipamento utilizado ou a utilizar. Declaração de Responsabilidade Nome: Cargo: Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas na presente Instrução Normativa, de de. (Local) (Dia) (Mês) (Ano) Assinatura: Carimbo da empresa:

17 Anexo 5 MODELO DE DECLARAÇÃO ITENS AUSENTES Eu, técnico responsável pelo processo, declaro para fins de análise ambiental da SEMMA que os itens abaixo elencados não foram apresentados pela seguinte justificativa: ITEM ( ) - JUSTIFICATIVA: ITEM ( ) - JUSTIFICATIVA: ITEM ( ) - JUSTIFICATIVA: ITEM ( ) - JUSTIFICATIVA: ITEM ( ) - JUSTIFICATIVA: ITEM ( ) - JUSTIFICATIVA: Data: Técnico Responsável N. Registro:

18 Anexo 6 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (EAS) O Estudo Ambiental Simplificado é um estudo técnico elaborado por equipe multidisciplinar que oferece elementos para a análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades consideradas potencial ou efetivamente causadoras de degradação do meio ambiente. O objetivo de sua apresentação é a obtenção da Licença Ambiental Prévia. O Estudo Ambiental Simplificado deve abordar a interação entre elementos dos meios físico, biológico e sócio-econômico, buscando a elaboração de um diagnóstico integrado da área de influência do empreendimento, possibilitando a avaliação dos impactos resultantes da implantação do empreendimento, e a definição das medidas mitigadoras, de controle ambiental, e compensatórias, quando couber. O EAS deverá conter as informações que permitam caracterizar a natureza e porte do empreendimento a ser licenciado e, como objeto principal, os resultados dos levantamentos e estudos realizados pelo empreendedor, os quais permitirão identificar as não conformidades ambientais e legais. Assim, será o documento norteador das ações mitigadoras a serem propostas nos Programas Ambientais, visando solucionar os problemas detectados. Este Termo de Referência apresenta o conteúdo mínimo a ser contemplado. De acordo com o porte do empreendimento, da área de inserção e da capacidade de suporte do meio, a SEMMA poderá solicitar estudos complementares, Estudo de Análise de Risco e respectivo Projeto de Remediação, bem como outras informações que julgar necessárias para a análise do processo de licenciamento. Caso o Estudo Ambiental Simplificado não seja suficiente para avaliar a viabilidade ambiental do objeto do licenciamento, será exigida a apresentação de Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental. 1. Objeto do Licenciamento Indicar a natureza e porte do empreendimento ou atividade, objeto de licenciamento. 2. Justificativa do Empreendimento Justificar a proposição do empreendimento apresentando os objetivos ambientais e sociais do projeto, bem como sua compatibilização com os demais planos, programas e projetos setoriais previstos ou em implantação na região. 3. Caracterização do Empreendimento Descrever o empreendimento contemplando os itens abaixo: 3.1 Localizar o empreendimento em coordenadas geográficas (latitude e longitude) ou coordenadas planas (UTM)., identificando o município atingido e a bacia hidrográfica. Estas informações devem ser plotadas em carta topográfica oficial, original ou reprodução, mantendo as informações da base em escala adequada.

19 3.2 Planta de situação do empreendimento indicando áreas de abastecimento por tipo de combustível, área de lavação, área de borracharia, área de comercialização de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP), área de conveniência, restaurante, bar, etc., acessos e área de estacionamento, em escala adequada. 3.3 Descrever as características técnicas do empreendimento: tipo de combustível, controle de estoques (manual/automática), número, tipo e volume dos tanques, inclusive tanques para armazenamento de óleo usado, número de compartimentos (pleno, bipartido, tripartido), válvulas de pressão e vácuo dos respiros dos tanques, tipo do piso sobre a área de tancagem e calhas coletoras, câmaras de contenção das descargas, inclusive descargas à distância, sensor para monitoramento das paredes dos tanques, sumps de bombas e de filtro. 3.4 Descrever as características técnicas dos sistemas de controle: Câmaras de acesso à boca de visita do tanque e de contenção de descarga, contenção de vazamento sob a unidade abastecedora, canaleta de contenção de cobertura, caixa separadora de água e óleo, descarga selada, válvulas de proteção contra transbordamento e de retenção da esfera flutuante, alarme de transbordamento e outros. 3.5 Descrever as obras a serem realizadas para implantação do empreendimento. 3.6 Informar as fontes de abastecimento de água com previsão de vazão mensal. 3.7 Informar o tratamento e destino dos efluentes a serem gerados, e sua concordância com a legislação vigente. 3.8 Informar o destino dos resíduos sólidos e a situação da destinação proposta em relação à legislação vigente. 3.9 Estimar a mão-de-obra necessária para a implantação e operação do empreendimento: número total de empregados, inclusive pessoal de serviço terceirizado que compareça regularmente no estabelecimento (vigilantes, faxineiras, etc.) Apresentar a estimativa de custo total do empreendimento. 4. Diagnóstico Ambiental da Área de Influência As informações a serem abordadas neste item devem propiciar o diagnóstico da área de influência direta (AID) do empreendimento, refletindo as condições atuais dos meios físico, biológico e socioeconômico. Devem ser inter-relacionadas, resultando num diagnóstico integrado que permita a avaliação dos impactos resultantes da implantação e operação do empreendimento. 4.1 Delimitar, justificar e apresentar em mapa a área de influência direta (AID) do empreendimento.

20 4.2 Demonstrar a compatibilidade do empreendimento com a legislação incidente: municipal, estadual e federal, em especial as área de interesse ambiental, mapeando as restrições à ocupação. 4.3 Apresentar em planta planialtimétrica, em escala adequadas, a localização do empreendimento em relação aos recursos hídricos naturais e artificiais, perenes ou intermitentes (riachos, sangas, açudes, lagos, lagoas, nascentes, rios, drenagens, linhas de talvegue, áreas alagáveis ou inundáveis, banhados, afloramento do lençol freático, etc.) e demais áreas de preservação permanente (APP), bem como ponto de lançamento do efluente das águas domésticas e residuárias após tratamento. 4.4 Apresentar análise histórica dos usos pretéritos da área a ser licenciada. Caso a análise indique uso pretérito por atividade(s) potencialmente poluidoras(s), deve ser conduzida uma investigação ambiental do solo e águas subterrâneas, com o objetivo de confirmar ou descartar a presença de contaminação, e a necessidade de medidas de intervenção destinada à remediação da área. 4.5 Descrever o tipo de ocupação de cada propriedade limítrofe à área do empreendimento. 4.6 Classificar a área do entorno de empreendimentos com sistema de armazenamento subterrâneo de combustível (SASC), conforme NBR Caracterizar a geologia da área de influência direta do empreendimento com análise do solo, contemplando a permeabilidade do solo e o potencial de corrosão. 4.8 Caracterizar a hidrogeologia da área de influência direta do empreendimento com definição do sentido do fluxo das águas subterrâneas, identificação das áreas de recarga, localização de poços de captação destinados ao abastecimento público ou privado, registrados nos órgão competentes até a data da emissão documento, no raio de 200m, considerando as possíveis interferências da atividade com corpos d água superficiais e subterrâneos. 4.9 Caracterizar a cobertura vegetal na área de influência direta do empreendimento acompanhado de relatório fotográfico, devidamente datado Em caso de supressão de vegetação, caracterizar a cobertura vegetal da área total do empreendimento, com base no levantamento fitossociológico, contendo os seguintes parâmetros básicos: a) Levantamento de toda a cobertura vegetal existente na área, relacionando as espécies vegetais nativas e exóticas (nomes populares e científicos); b) Estágios sucessionais das principais formações vegetais; c) Densidade das espécies predominantes, por medida de área; d) Levantamento detalhado das espécies imunes ao corte e das ameaçadas de extinção; e) Mapa ou croqui da área total do empreendimento indicando a localização das principais formações vegetais e a exata localização dos espécimes endêmicos, imunes ao corte ou ameaçados de extinção; f) Relatório fotográfico da área do empreendimento, contemplando a vegetação inventariada; g) Metodologia de análise utilizada na coleta dos dados em campo; h) Bibliografia consultada.

21 4.11 Caracterizar a fauna terrestre local e sua interação com a flora, contemplando: a) Relação das espécies animais (nomes populares e científicos) habitualmente encontradas na região do empreendimento. b) Relação das espécies ameaçadas de extinção, conforme lista oficial do IBAMA. c) Bibliografia consultada Caracterizar, na área de influência direta do empreendimento, as condições sociais e econômicas da população, principais atividades econômicas, serviços de infra-estrutura, equipamentos urbanos, sistema viário e de transportes Caracterizar a área diretamente afetada pelo empreendimento quanto à existência de indícios de vestígios arqueológicos, históricos ou artísticos. Havendo indícios, informações ou evidências da existência de tais sítios, na protocolização do EAS deverá ser apresentado o Protocolo do IPHAN comprovando a entrega do Diagnóstico Arqueológico, conforme a Resolução SMA 34/03, Artigo 1º, único. 5. Identificação dos Impactos Ambientais Identificar os impactos que poderão ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do empreendimento: conflitos de uso do solo, intensificação de tráfego na área, aumento do nível de odor e ruído, valorização/desvalorização imobiliária, interferência na infra-estrutura e paisagem existente, interferência em áreas de preservação permanente, supressão de cobertura vegetal, alteração da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, erosão e assoreamento, entre outros. 6. Medidas Mitigadoras e Compensatórias Apresentar as medidas que visam minimizar ou compensar os impactos adversos, ou ainda potencializar os impactos positivos, identificados no item anterior. Devem ser mencionados também os impactos adversos que não possam ser evitados ou mitigados. Nos casos em que a implantação da medida não couber ao empreendedor, deve ser indicada a pessoa física ou jurídica competente. Havendo necessidade de supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração do Bioma da Mata Atlântica, a compensação ambiental, também deve incluir a destinação de área equivalente a área desmatada, conforme o disposto na Lei nº /06, art Programas Ambientais Apresentar proposição de programas ambientais com vistas ao controle e/ou monitoramento dos potenciais impactos ambientais causados pelo empreendimento e da eficiência das medidas mitigadoras a serem aplicadas, considerando-se as fases de implantação, e operação, contendo no mínimo: (a) objetivo do programa; (b) fases em que se aplica; (c) Indicação dos parâmetros selecionados. Especial ênfase deve ser dada aos programas de monitoramento da área de tancagem (poços de lençol freático ou vapor), programas de manutenção das válvulas de retenção, das linhas e bombas, inclusive da bacia de contenção das bombas, flanges de vedação e outras ligações, bem como aos programas de detecção de vazamentos, assim como ao Plano de Ação Emergencial.

22 8. Equipe Técnica Identificar os profissionais habilitados que participaram da elaboração do Estudo Ambiental Simplificado, informando: (a) nome; (b) CPF; (c) qualificação profissional; respectivas áreas de atuação no EAS, (d) número do registro do profissional, em seus respectivos conselhos de classe e região; (f) local e data; (g) cópia da ART ou AFT, expedida. 9. Bibliografia consultada Citar a bibliografia consultada.

23 Anexo 7 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO (RAP) O Relatório Ambiental Prévio é um estudo técnico elaborado por um profissional habilitado ou mesmo equipe multidisciplinar que oferece elementos para a análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades consideradas potencial ou efetivamente causadoras de degradação do meio ambiente. O objetivo de sua apresentação é a obtenção da Licença Ambiental Prévia. O Relatório Ambiental Prévio deve abordar a interação entre elementos dos meios físico, biológico e sócioeconômico, buscando a elaboração de um diagnóstico simplificado da área do empreendimento e entorno, possibilitando a descrição sucinta dos impactos resultantes da implantação do empreendimento, e a definição das medidas mitigadoras, de controle ambiental, e compensatórias, quando couber. Este Termo de Referência apresenta o conteúdo mínimo a ser contemplado. De acordo com o porte do empreendimento, da área de inserção e da capacidade de suporte do meio, a SEMMA pode solicitar estudos complementares Estudo de Análise de Risco e respectivo Projeto de Remediação, bem como outras informações que julgar necessárias para a análise do processo de licenciamento. Caso o Relatório Ambiental Prévio não seja suficiente para avaliar a viabilidade ambiental do objeto do licenciamento, será exigida a apresentação do Estudo de Ambiental Simplificado. 1. Caracterização do Empreendimento Descrever o empreendimento contemplando os itens abaixo: 1.1 Planta de situação do empreendimento indicando áreas de abastecimento por tipo de combustível, área de lavação, área de borracharia, área de comercialização de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP), áreas de conveniência, restaurante, bar, etc., acessos e área de estacionamento, em escala adequada. 1.2 Descrever as características técnicas do empreendimento: tipo de combustível, controle de estoques (manual/automático), número, tipo e volume dos tanques, inclusive tanques para armazenamento de óleo usado, número de compartimentos (pleno, bipartido, tripartido), válvulas de pressão e vácuo dos respiros dos tanques, tipo do piso sobre a área de tancagem e calhas coletoras, câmaras de contenção das descargas, inclusive descargas à distância, sensor para monitoramento das paredes dos tanques, sumps de bombas e de filtro. 1.3 Descrever as características técnicas dos sistemas de controle: Câmaras de acesso à boca de visita do tanque e de contenção de descarga, contenção de vazamento sob a unidade abastecedora, canaleta de contenção da cobertura, caixa separadora de água e óleo,descarga selada, válvulas de proteção contra transbordamento e de retenção da esfera flutuante, alarme de transbordamento e outros. 1.4 Descrever as obras a serem realizadas para implantação do empreendimento indicando a existência de áreas de abastecimento por tipo de combustível, área de lavação, área de borracharia, área de comercialização de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP), áreas de conveniência, restaurante, bar, etc., acessos e área de estacionamento.

24 1.5 Informar as fontes de abastecimento de água com previsão de vazão mensal. 1.6 Informar o tratamento e destino dos efluentes a serem gerados, e sua concordância com a legislação vigente. 1.7 Informar o destino dos resíduos sólidos e a situação da destinação proposta em relação à legislação vigente. 1.8 Estimar a mão de obra necessária para implantação e operação do empreendimento: número total de empregados, inclusive pessoal de serviço terceirizado que compareça regularmente no estabelecimento (vigilantes, faxineiras, etc.). 1.9 Apresentar estimativa do custo total do empreendimento. 2. Caracterização da Área do Empreendimento As informações a serem abordadas neste item devem propiciar a caracterização da área afetada pelo empreendimento. 2.1 Apresentar em croqui, em escala adequada, a localização do empreendimento em relação ao corpo receptor e cursos d água com respectivas classes de uso, identificando o ponto de lançamento do efluente das águas domésticas e residuárias após tratamento, bem como contemplando a caracterização das edificações existentes num raio de 100m com destaque para a existência de clínicas médicas, hospitais, sistema viário, habitações multifamiliares, escolas, indústrias ou estabelecimentos comerciais. 2.2 Descrever a área de entorno do empreendimento quanto ao uso do solo e existência de equipamentos urbanos e unidades de conservação. Para um raio de 200m destacar as clínicas médicas, hospitais, sistema viário, habitações multifamiliares, escolas, indústrias e estabelecimentos comerciais. 2.3 Apresentar análise histórica dos usos pretéritos da área a ser licenciada. Caso a análise indique uso pretérito por atividade(s) potencialmente poluidoras(s), deve ser conduzida uma investigação ambiental do solo e águas subterrâneas, com o objetivo de confirmar ou descartar a presença de contaminação, e a necessidade de medidas de intervenção destinada à remediação da área. 2.4 Descrever o tipo de ocupação de cada propriedade limítrofe à área do empreendimento. 2.5 Classificar a área do entorno de empreendimentos com sistema de armazenamento subterrâneo de combustível (SASC), conforme NBR Caracterizar a geologia da área do empreendimento com análise do solo, contemplando a permeabilidade do solo e o potencial de corrosão. 2.7 Caracterizar a hidrogeologia da área do empreendimento com definição do sentido do fluxo das águas subterrâneas, identificação das áreas de recarga, localização de poços de captação destinados ao

25 abastecimento, público ou privado, registrados nos órgão competentes até a data da emissão documento, no raio de 200m, considerando as possíveis interferências da atividade com corpos d água superficiais e subterrâneos. 2.8 Caracterizar a cobertura vegetal na área de influência direta do empreendimento acompanhado de relatório fotográfico, devidamente datado. 2.9 Em caso de supressão de vegetação, caracterizar a cobertura vegetal da área total do empreendimento, com base no levantamento fitossociológico, contendo os seguintes parâmetros básicos: a) Levantamento de toda a cobertura vegetal existente na área, relacionando as espécies vegetais nativas e exóticas (nomes populares e científicos). b) Estágios sucessionais das principais formações vegetais; c) Densidade das espécies predominantes, por medida de área; d) Levantamento detalhado das espécies imunes ao corte e das ameaçadas de extinção; e) Mapa ou croqui da área total do empreendimento indicando a localização das principais formações vegetais e a exata localização dos espécimes endêmicas, imunes ao corte ou ameaçados de extinção; f) Relatório fotográfico da área do empreendimento, contemplando a vegetação inventariada; g) Metodologia de análise utilizada na coleta dos dados em campo; h) Bibliografia consultada Informar a ocorrência de fauna na área de entorno do empreendimento, relacionando as espécies animais (nomes populares e científicos) e as espécies, as ameaçadas de extinção, conforme lista oficial do IBAMA Informar existência de indícios de vestígios arqueológicos, históricos ou artísticos na área diretamente afetada pelo empreendimento. Havendo indícios, informações ou evidências da existência de tais sítios, na protocolização do RAP deverá ser apresentado o Protocolo do IPHAN comprovando a entrega do Diagnóstico Arqueológico, conforme a Resolução SMA 34/03, Artigo 1º, único. 3. Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras ou Compensatórias Identificar os principais impactos que poderão ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do empreendimento: conflitos de uso do solo, intensificação de tráfego na área, aumento do nível de ruído, valorização/desvalorização imobiliária, interferência na infra-estrutura e paisagem existente, interferência em áreas de preservação permanente, supressão de cobertura vegetal, alteração da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, erosão e assoreamento, entre outros. Para cada impacto indicado descrever as medidas que visam minimizar ou compensar os impactos adversos, ou ainda potencializar os impactos positivos. Especial ênfase deve ser dada aos programas de monitoramento da área de tancagem (poços de lençol freático ou vapor), programas de manutenção das válvulas de retenção, das linhas e bombas, inclusive da bacia de contenção das bombas, flanges de vedação e outras ligações, bem como aos programas de detecção de vazamentos, assim como ao plano de Ação Emergencial.

26 Havendo necessidade de supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração do Bioma da Mata Atlântica, a compensação ambiental, também deve incluir a destinação de área equivalente a área desmatada, conforme o disposto na Lei nº /06, art Equipe Técnica Identificar o profissional habilitado responsável pela elaboração do Relatório Ambiental Prévio, informando: (a) nome; (b) CPF; (c) qualificação profissional; (d) número do registro do profissional, em seus respectivos conselhos de classe e região; (f) local e data; (g) cópia da ART ou AFT, expedida.

27 Anexo 8 MODELO PARA PUBLICAÇÃO DO PEDIDO OU CONCESSÃO DE LICENÇAS AMBIENTAIS O pedido de Licença Ambiental deve ser encaminhado pelo interessado, em publicação em periódico de circulação na comunidade em que se insere o empreendimento, com formato mínimo de 9,6 cm de largura x 7,0 de altura, conforme modelo abaixo. (Resolução CONAMA nº006/1986). PEDIDO DE LICENÇA AMBIENTAL (nome de licença solicitada) (Nome da Pessoa Física ou Jurídica), torna público que requereu à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Guabiruba/SC SEMMA, a Licença (tipo de licença) para (descrever a atividade objeto de licença), localizada (endereço completo). Foi determinado (Relatório Ambiental Prévio e Estudo Ambiental Simplificado). Endereço: Rua Brusque, nº 344, Centro CEP Guabiruba Santa Catarina Fone: meioambiente@guabiruba.sc.gov.br URL: A concessão de Licença Ambiental deve ser encaminhada pelo interessado para publicação, em periódico de circulação na comunidade em que se insere o empreendimento, com formato mínimo de 9,6 cm de largura x 7,0 cm de altura, conforme modelo abaixo. (Resolução CONAMA nº 006/1986). CONCESSÃO DE LICENÇA AMBIENTAL (nome de licença ambiental) (Nome da Pessoa Física ou Jurídica), torna público que recebeu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Guabiruba/SC (SEMMA) a Licença (tipo de licença) para (descrever a atividade objeto de licença), localizada (endereço completo). Endereço: Rua Brusque, nº 344, Centro CEP Guabiruba Santa Catarina Fone: meioambiente@guabiruba.sc.gov.br URL:

28 Anexo 9 ENDEREÇO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUABIRUBA/SC - SEMMA Endereço: Rua Brusque, nº 344, Centro CEP Guabiruba Santa Catarina Fone: meioambiente@guabiruba.sc.gov.br URL:

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