O MUNDO QUE VIVEMOS CAPITULO 1 DO VIANELLO E ALVES METEOROLOGIA BÁSICA E APLICAÇÕES
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- Cíntia Alvarenga Coelho
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1 O MUNDO QUE VIVEMOS CAPITULO 1 DO VIANELLO E ALVES METEOROLOGIA BÁSICA E APLICAÇÕES
2 O SOL E O SISTEMA SOLAR SE ENCONTRA NA VIA-LÁCTEA SIMPLES GRAUM DE AREIA ENTRE AS INCONTAVEIS GALÁXIAS DO UNIVERSO VISÍVEL (FIG 1 E 2)
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4 O SOL E O SISTEMA SOLAR SE ENCONTRA NA VIA-LÁCTEA SIMPLES GRAUM DE AREIA ENTRE AS INCONTAVEIS GALÁXIAS DO UNIVERSO VISÍVEL (FIG 1 E 2) O SOL É A ESTRELA MAIS PRÓXIMA DA TERRA O ASTRO CENTRAL DO SISTEMA SOLAR - INTENSO CAMPO GRAVITÁCINAL - MASSA DO SOL É VEZES MAIOR QUE A DA TERRA SOL MASSA = 1,989 X ton MASSA ESPECÍFICA (ρ) = 1,41 g/cm 3 DIÂMETRO Km TEMPERATURA À SUPERFÍCIE K TEMPERATURA DO CENTRO K MATÉRIA SOLAR ESTADO GASOSO E PLASMA ( T ) PRINCIPAIS CONSTITUINTES: HIDROGÊNIO = 75%, HÉLIO = 23% E OUTROS ELEMENTOS
5 CAMADAS DO SOL (FIG 3) 1 - NÚCLEO: DIAMETRO (Φ) Km SE ENCONTRA A MAIOR PARTE DA MASSA DO SOL ρ 135 g/cm 3 T C T(ALTAS TEMPERATURAS) PRESSÃO (P) 10 9 atm T e P OCORREM AS REAÇÕES TERMO NUCLEARES (TRANSFORMA H He)
6 2 ZONA CONVECTIVA RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTE DE ENERGIA DO NÚCLEO ATÉ A SUPERFÍCIE DO SOL FORMADA POR COLUNAS DE GASES EM MOVIMENTO ESPESSURA Km 3 FOTOSFERA ESPESSSURA 300Km REGIÃO VISÍVEL DO SOL DE ONDE PROVEM A MAIOR PARTE DA ENERGIA DISPONÍVEL DO SOL T 5.700K É TRATADA COMO A SUPERFÍCIE DO SOL
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8 4 CAMADA INVERSORA ESPESSURA 2.500Km T 4.000K ALGUNS AUTORES A CONSIDERAM COMO PARTE DA CROMOSFERA 5 CROMOSFERA É A CAMADA DE COLORAÇÃO AVERMELHADA - OBSERVADA DURANTE OS ECLIPSES TOTAIS DO SOL SUA T (AUMENTA) GRADATIVAMENTE DESDE A CAMADA INVERSORA ATINGINDO C ESPESSURA ESTIMADA DE A Km 6 - COROA CAMADA MAIS EXTERNA ESTENÇÃO VARIAVEL DEPENDE DA ATIVIDADE SOLAR PODE ATINGIR ORBITAS PLANETÁRIAS T ATINGE C OBSERVADA DURANTE OS ECLIPSES OU COM USO DE APARELHOS ESPECIAIS
9 FENOMENOS QUE OCORREM NO SOL 1 - MANCHAS SOLARES FORMAÇÕES ESCURAS, VISÍVEIS NA FOTOSFERA SOLAR, DEVIDAS AO FATO DE POSSUIREM T (T MENORES) QUE AS REGIÕES VISINHAS A PARTIR DO SEU ESTUDO FOI POSSÍVEL CONHECER A VARIAÇÃO DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO SOL (EQUADOR = 25 DIAS E POLOS = 32 DIAS)
10 2 GRÃOS OSERVADOS NA FOTOSFERA, SÃO FENOMENOS RÁPIDOS (MIN), SÃO OS TOPOS DAS CAMADAS DE MATÉRIA ASCENDENTE DA ZONA CONVECTIVA DIMENSÕES 200 A 1.500Km 3 FÁCULAS SÃO REGIÕES NA FOTOSFERA COM T, GERALMENTE APARECEM ANTES DAS MANCHAS SOLARES 4 ESPÍCULOS OCORREM NA CROMOSFERA SOLAR SÃO JATOS DE MATÉRIA DURAÇÃO 10 MIN 5 PROTUBERÂNCIAS OCORREM NAS CAMADAS SUPERIORES DA ATM SOLAR (CROMOSFERA E COROA) SÃO COLUNAS DE GASES MAIS FRIOS ESSAS FORMAÇÕES ATINGEM CENTENAS DE MILHARES DE Km DE ALTURA
11 OBSERVAÇÕES AS ATIVIDADES SOLARES NÃO SÃO CONSTANTES ELAS APRESENTAM UMA PERIODICIDADE DE 11 ANOS SOL ATIVO (> N DE FENOMENOS) E SOL CALMO (<N DE FENOMENOS) SOL ATIVO OCORREM GRANDE LIBERAÇÃO DE ENERGIA DE PARTICULAS ATOMICAS TAIS EMANAÇÕES SÃO CONHECIDAS COMO VENTO SOLAR (VIDEO FINAL DA AULA) AS ATIVIDADES SOLARES DESEMPENHAM PAPEL IMPORTANTE EM ALGUMAS ATIVIDADES HUMANAS (TELECOMUNICAÇÕES). EXISTEM PESQUISAS QUE PROCURAM RELACIONAR AS MANCHAS COM A PRECIPITAÇÃO
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14 SISTEMA SOLAR EM CONSEQUENCIA DA ENORME MASSA DO SOL (1,989 X ton) O SOL POSSUI UM INTENSO CAMPO GRAVITACIONAL AO SEU REDOR, O QUE JUSTIFICA A SUA SITUAÇÃO DE ASTRO CENTRAL DO SISTEMA SOLAR (SISTEMA PLANETARIO NO QUAL ESTAMOS CONTIDOS) NESTE SISTEMA CONHECE-SE, ATUALMENTE, 9 PLANETAS, CUJAS AS CARACTERISTICAS PODEM SER VISUALIZADAS NAS FIGURAS 2 E 6)
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17 A TERRA É O 3 PLANETA DO SIST SOLAR POR ORDEM DE DISTANCIA DO SOL Km DO SOL IDADE APROXIMADA DE 5 BILHOES DE ANO ( A MESMA DO SOL E DOS DEMAIS PLANETAS) DEVE TER SE ORIGINADO POR MEIO DE CONDENSAÇÃO DO GAS E DA POEIRA INTERESTRELAR EXISTENTE NA NOSSA GALÁXIA 4 REGIÕES PRINCIPAIS (FIGURA NÚCLEO, MANTO, CROSTA E
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20 ATMOSFERA - é a camada mais externa da terra - inicia-se junto à crosta, onde sua densidade é máxima e vai tornando cada vez menor `a medida que se afasta da superfície, até confundir-se com os rarefeitos gases interplanetários - não existe um limite superior para a atmosfera 90% da massa total nos 1 20 km, 99,9% da massa total nos 1 50 km, Acima de 100km de altitude cerca de 1 milionésimo da massa total, Acima de 1.000km uma fraçãod e de sua massa total
21 A ATMOSFERA TERRESTRE Constitui-se de uma mistura de gases, vapores, líquidos e sólidos, além do quarto estado da matéria, o plasma encontrado na alta atmosfera. Com relação aos gases e vapores esses constituintes podem ser variáveis e não-variáveis.
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23 Os constituintes variáveis são aqueles que mais afetam o sistema Terra num curto prazo. Vapor d água: Matéria prima para formação de núvens; Transportador de calor na atmosfera, conduzindo-o sob a forma de calor latente e liberando-o como calor sensível; agente termorregulador por ser transparente à radiação de ondas curtas e eficiente absorvedor no infravermelho. CO 2 : Embora em pequena quantidade na atmosfera, da mesma maneira que o vapor d água atua como termorregulador por ser transparente à radiação de ondas curtas e bom absorvedor no infravermelho.
24 CONTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS PRINCIPAIS GASES TERMORREGULADORES (GASES ESTUFA) OC = ONDAS CURTAS; OL = ONDAS LONGAS
25 O QUE É EFEITO ESTUFA? É UM EFEITO NATURAL CAUSADO POR GASES TERMORREGULADORES. É GRAÇAS AO EFEITO ESTUFA QUE A TEMPERATURA MÉDIA NA TERRA É DE CERCA DE 15 C. a TERRA SE AQUECE PELA ABSORÇÃO DE ONDAS LONGAS PROVENIENTES DO SOL. O EFEITO ESTUFA CONSISTE NA ABSORÇÃO DE ONDAS LONGAS (EMITIDAS PELA TERRA) POR ESTES GASES TERMORREGULADORES, IMPEDINDO ASSIM QUE O PLANETA SE RESFRIE EM DEMASIA., MANTENDO A TEMPERATURA MÉDIA DE 15 C. O QUE TEM ACONTECIDO HOJE É QUE COM O AUMENTO NA CONCENTRAÇÃO DE CO2 (POR CAUSAS ANTROPOGENICAS E NATURAIS) E TAMBEM DO CH4 (PODEROSO GAS DE EFEITO ESTUFA), O EFEITO ESTUFA TEM SE INTENSIFICADO CAUSANDO O FAMOSO AQUECIMENTO GLOBAL. EXPLICAÇÃO DA PROFESSORA FEITA NA AULA.
26 O 3 : tóxico quando presente na baixa atmosfera; camada de ozônio: km de altitude; forma-se e é destruido dinamicamente sob efeito da radiação ultravioleta.
27 A ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA TERRESTRE 75% da massa da atmosfera encontra-se a Troposfera, 90% até 20 km e 99% até 50 km. Acima de 100 km existe apenas cerca de 1/ da massa da atmosfera e acima de 1000 km, uma fração da ordem de
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29 Na troposfera (nome da camada atmosférica nos dez primeiros quilômetros a partir da superfície terrestre), é onde ocorrem os principais fenômenos meteorológicos e abriga a maior parte da massa total da atmosfera. A temperatura nesta camada cai com a altitude em cerca de 6,5 o C/km. A tropopausa é a zona limite de transição entre a troposfera e a estratosfera. Na Estratosfera há um aumento de temperatura com a altitude chegando a assumir valores de superfície, com máximos de 0 o C. Isso se deve à não presença de vapor d'agua e as reações químicas que transformam ozônio em oxigênio diatômico, provocadas pela incidência do ultravioleta. Após a estratopausa, outra zona limite de transição está a
30 mesosfera, onde a temperatura volta cair bruscamente até (-80 o C a cerca de 80 km de altitude). A partir daí a atmosfera restante não tem influência nos fenômenos meteorológicos. A camada superior (ionosfera), é carregada eletricamente devido a incidência elevada dos raios solares, e que por isso reflete ondas de rádio (como foi citada, na parte anterior, a respeito das explosões solares). Nessa região onde as pressões são baixissimas e o ar bem rarefeito, é difícil determinar o limite da atmosfera. Ainda assim distinguiu-se outra camada a termosfera, a acima dela ainda temos a exosfera, na qual estão os satélites artificiais que sofre um decréssimo no raio de sua órbita devido aos choques com as partículas desses gases, e pouco a pouco tendem a cair sobre a Terra.
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CAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE
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