DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO COM APLICAÇÃO DE CAMA DE POEDEIRA

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1 DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO COM APLICAÇÃO DE CAMA DE POEDEIRA Thais Ramos da Silva 1*, June Faria Scherrer Menezes, Gustavo André Simon, Renato Lara de Assis RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de doses (2; 4; 8; 12 e 16 Mg ha -1 ) e épocas de incubação (0; 7; 15 e 30 dias antes do plantio) de cama de poedeira no desenvolvimento inicial de plantas de milho (Zea Mays). O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Fesurv, de novembro de 2007 a janeiro de 2008, em um Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, fatorial (5 x 4) mais um tratamento adicional (adubação mineral). As variáveis analisadas aos 45 dias após o plantio foram: altura das plantas, biomassa seca das folhas e colmos e biomassa seca das raízes. No contraste com a adubação mineral, nas características altura de plantas e biomassa seca de folhas e colmos, as doses de cama de poedeira são superiores em 4, 8, 12 e 16 Mg ha -1. Na característica biomassa seca das raízes apenas as doses 8 e 16 Mg ha -1 de cama de poedeira são superiores à adubação mineral. A altura das plantas, biomassa seca de folhas e colmos e biomassa seca das raízes atingem seus pontos máximos a partir da dose de 8 Mg ha -1, quando a cama de poedeira não é incubada antes do plantio do milho. Palavras-chave: adubo orgânico, resíduos, Zea mays. INITIAL DEVELOPMENT OF CORN CROP ON OXISOIL WITH APPLICATION OF CHICKEN MANURE ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the effect of rates (2; 4; 8; 12 e 16 Mg ha -1 ) and incubation periods (0; 7; 15 e 30 days before the planting) of chicken manure at the initial development of corn plants. The experiment was conducted in a greenhouse at Fesurv from November 2007 to January 2008 in an Oxisol. The experimental design was randomized blocks, factorial (5 x 4) an additional treatment (mineral fertilizer). The variables were height of the plants, leaves and stalks dry matter and roots dry matter before and 45 days after the planting. The rates 4, 8, 12 and 16 Mg ha -1 of chicken manure are highest than mineral fertilizer at the height of the plants and leaves and stalks dry matter. For the roots dry matters just the rates 8 and 16 Mg ha -1 of chicken manure are superior when compares of mineral fertilizer. The height of the plants leaves and stalks dry matter and roots dry matter were greatest using more than 8 Mg ha -1 of chicken manure without incubation before the planting. Key-words: poultry manure, residues, Zea mays. 1 Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Jaboticabal; Departamento de Solos e Adubos, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, , Jaboticabal, SP, Brasil; trs_biologia@hotmail.com. Autor para correspondência. Recebido em: 13/02/2011 Aprovado em: 20/12/2013 Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p.1 7, dez

2 T. R. Silva et al. 2 INTRODUÇÃO Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2009) o rebanho efetivo de galinhas poedeiras de Rio Verde, GO, em 2009, foi de cabeças. Considerando-se que poedeiras geraram cerca de 12 Mg dia -1 de esterco de poedeira (MORENG & AVENS, 1990), estima-se que cerca de 158,4 Mg dia -1 deste resíduo são gerados na região. A cama de aviário contém além dos excrementos e penas de aves, ração desperdiçada e o material absorvente de umidade usado sobre o piso dos aviários, constituindo-se assim, num resíduo com alta concentração de nutrientes, dentre eles o fósforo P (HAHN, 2004). O esterco de poedeira é mais rico em nutrientes do que o de outros animais, pois estas aves se alimentam de rações concentradas, pois contêm as dejeções líquidas e sólidas misturadas, de aves alimentadas com ração, contendo alto teor de proteína. A soma dos teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) provenientes do esterco dessas aves é duas a três vezes maiores que o encontrado nas dejeções de mamíferos (KIEHL, 1985). Dessa forma, descartar os resíduos da produção de ovos de forma ambientalmente correta torna-se uma necessidade à qualidade do meio ambiente e da vida. Estes resíduos agregam grande potencial de uso agrícola, pois podem ser utilizados como biofertilizantes, para culturas de grãos e/ou forragens. As alternativas de reciclagem de dejetos de suínos, de aves e de bovinos mais adotados nas regiões do Bioma Cerrado, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA (2005), são as adubações para produção de grãos e de forragens. A adubação orgânica pode atuar na disponibilidade de nutrientes, complementando a adubação mineral, melhorando alguns atributos físicos do solo que facilitam o desenvolvimento radicular, diminuição da erosão, permitindo melhor aeração, além de promover o maior desenvolvimento de microrganismos (BELLIZZI et al., 2001). Estudando a influência de diferentes tipos de adubação orgânica de origem animal na produção de amoreira, Marincek (1995), fez incorporação de dois quilogramas de esterco por planta e concluiu que o esterco de aves (galinha) promoveu um aumento na produção de folhas da amoreira em relação às plantas que não receberam adubação. Meneses (1993) verificou que a aplicação de doses de esterco de aves, que variaram de 0 a 60 Mg ha -1, aumentou o rendimento dos grãos do milho de forma linear, no monocultivo, e de forma quadrática, quando o milho foi consorciado com o caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp). Manter altos níveis da fertilidade dos solos é de fundamental importância para uma produtividade sustentável e economicamente rentável. Assim, é necessário fazer correções da acidez e adubações adequadas, visando à construção da fertilidade do solo, obtendo-se alta produtividade das culturas agrícolas. Entretanto, devido ao elevado custo dos fertilizantes minerais, opções de materiais que possam ser utilizados na correção da fertilidade do solo e que possam atuar na preservação ambiental são necessários (FIGUEROA, 2008). Contudo, ainda são escassos os trabalhos que avaliam o efeito de cama de Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p. 1-11, dez

3 Desenvolvimento inicial de... 3 poedeira nos atributos químicos do solo e no desenvolvimento das plantas. Este experimento teve como objetivo avaliar o efeito de doses e épocas de aplicação de cama de poedeira no desenvolvimento inicial de plantas de milho. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em casa de vegetação na UniRV - Universidade de Rio Verde, de novembro/2007 a janeiro/2008, em um Latossolo Vermelho distroférrico, classificado de acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA (2006). O solo utilizado foi peneirado para separação dos torrões, raízes e palhada, sendo posteriormente acondicionado em vasos, com capacidade de 8 dm 3, com 8,7 kg de solo, o qual apresentou os seguintes atributos físico-químicos: ph (CaCl 2 ) = 5,1, Ca = 0,42 cmol c dm -3, Mg = 0,20 cmol c dm - 3, Al = 0,01 cmol c dm -3, P (Mel) = 0,03 mg dm -3, K = 19 mg dm -3, H + Al = 2,6 cmol c dm -3, CTC = 3,22 cmol c dm -3, matéria orgânica = 8,95 g kg -1, argila = 460 g kg -1, silte = 70 g kg -1, areia = 470 g kg -1, V = 20,58%, m = 1,49%. Foi realizada a calagem com 5,7 g vaso -1, incorporando-se o calcário dolomítico (CaCO 3.MgCO 3 ) no solo e mantendo-o úmido e incubado por 15 dias antes da aplicação dos tratamentos para elevar a saturação por bases para 60% (SOUSA & LOBATO, 2002). Os tratamentos foram constituídos de doses de cama de poedeira (8,7; 17,4; 34,8; 52,2 e 69,6 g vaso -1, correspondendo a 2; 4; 8; 12 e 16 Mg ha -1, respectivamente), em diferentes épocas de incubação de cama de poedeira (0; 7; 15 e 30 dias) e mais um tratamento adicional (adubação mineral). O delineamento estatístico utilizado foi um fatorial (5 x 4 + 1) em blocos casualizados. A cama de poedeira apresentou as seguintes características químicas: N = 24,5 kg t -1, P= 21,4 kg t -1, K = 24,0 kg t -1, Ca = 44,5 kg t -1, Mg = 5,1 kg t -1. As doses de cama de poedeira foram determinadas de acordo com a necessidade do solo em P, baseado na análise de solo e exigência nutricional para a cultura do milho, segundo recomendações de Sousa e Lobato (2002). A dose considerada adequada, para as necessidades do solo e do milho foi 244 kg ha -1 de P 2 O 5, ou seja, 8 Mg ha -1 de cama de poedeira. As doses de cama de poedeira (2, 4, 8, 12 e 16 Mg ha -1 ) foram aplicadas nos vasos e permaneceram no solo 30, 15 e 7 dias antes do plantio e também foram aplicadas no solo no dia do plantio, conforme as épocas de incubação da cama. O solo foi misturado com as doses de cama de poedeira, em sacos plásticos. Foi acondicionado em recipiente aberto, conforme as quatro épocas de incubação prédeterminadas, em temperatura ambiente e o solo foi mantido úmido durante o período de incubação (0; 7; 15 e 30 dias). Após a aplicação dos tratamentos, foi realizada a adubação de plantio, segundo as recomendações de Sousa e Lobato (2002), com 0,29 g vaso -1 de ureia (CO(NH 2 ) 2 ) e 0,62 g vaso -1 de cloreto de potássio (KCl), em todos os tratamentos, conforme as necessidades do solo e da planta. Somente no tratamento adicional (adubação mineral) aplicou-se 5,9 g vaso -1 de superfosfato simples (Ca(H 2 PO 4 ) 2 + 2CaSO 4 ). Foram utilizadas oito sementes de milho por vaso (Agromen-30A06) e mantidas cinco plantas por vaso após o desbaste, realizado sete dias após a germinação. Dez dias após a germinação foi realizada a adubação de cobertura com 0,68 g vaso -1 de ureia (CO(NH 2 ) 2 ) e 0,22 g vaso -1 de cloreto de potássio (KCl), em todas as parcelas (SOUSA & LOBATO, 2002). As variáveis analisadas aos 45 dias após o plantio foram: altura das plantas, obtida pela média das plantas por parcela, Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p. 1-11, dez

4 T. R. Silva et al. 4 medida com fita métrica do colo até a parte apical de cada planta. Também foram avaliadas a biomassa seca das folhas e colmos e a biomassa seca das raízes, avaliadas após serem lavadas, secas em estufa com circulação forçada de ar e temperatura de 65ºC (aproximadamente 48 horas), até peso constante, e pesadas em balança de precisão. Os dados das características avaliadas foram submetidos à análise de variância e ajuste de modelos lineares e quadráticos às médias por tratamento, pelo aplicativo software SISVAR (FERREIRA, 2000). Os gráficos foram elaborados com uso do aplicativo Sigma Plot, versão 7.0, da Jandel Scientific. O contraste das médias do fatorial com o tratamento adicional foi realizado pelo software GENES (CRUZ, 2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos resultados obtidos com o contraste, todas as doses de cama de poedeira diferem do tratamento adicional (adubação mineral), em todas as características avaliadas (Tabela 1). Os efeitos positivos da adição de resíduos orgânicos no solo foram comprovados por vários autores, como neste estudo. Mantovani et al. (2004) estudando cinco doses de resíduo da indústria processadora de goiabas, combinadas com presença e ausência da adubação mineral, concluíram que na ausência da adubação mineral, a matéria seca da parte aérea do milho aumentou linearmente com as doses de resíduo e, na presença, não houve variação significativa. Tabela 1. Comparação dos resultados obtidos com a aplicação de doses de cama de poedeira e a adubação mineral (ADM), para as características significativas pelo teste F: altura das plantas (ALT), biomassa seca de folhas e colmos (BSFC), biomassa seca das raízes (BSR). DOSES (Mg ha -1 ) ALT (cm) BSFC (g vaso -1 ) BSR (g vaso -1 ) 2 62,94 A 6,30 A 5,61 A 4 82,71 A 10,08 A 7,47 A 8 90,23 A 14,25 A 12,35 A 12 99,01 A 19,82 A 9,22 A ,28 A 16,73 A 11,40 A ADM 67,65 B 9,45 B 9,62 B Médias contendo a mesma letra não diferem do tratamento adicional (ADM) a 5% de probabilidade, pelo teste Dunnett. Ernani e Gianelo (1982), estudando esterco de poedeira, verificaram que ocorreu aumento na disponibilidade de nutrientes, bem como redução dos teores de alumínio trocável, o que contribuiu para o aumento da produção de biomassa seca de aveia. Scherer (2001), analisando a resposta da cultura do milho a doses combinadas de superfosfato triplo e cama de frango, observaram que este esterco pode substituir o adubo mineral como fonte de fósforo. A interação para a característica altura das plantas de milho, em função de doses de cama de poedeira, nas diferentes épocas de incubação foi significativa, ajustando-se modelos lineares para todas as épocas de incubação de cama de poedeira (Figura 1A e Tabela 2). As maiores alturas das plantas foram obtidas nos 7 dias de Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p. 1-11, dez

5 Desenvolvimento inicial de... 5 incubação, em 16 Mg ha -1 de cama de poedeira. A altura das plantas foi favorecida pela adição de doses de cama de poedeira. Esse aumento na altura das plantas ocorre, A. B. possivelmente, em virtude do papel do fósforo na síntese de proteínas, que por sua vez, reflete no maior crescimento da planta (DAVID et al., 2008). Altura das plantas (cm) 120 Época 0 dias Época 7 dias Época 15 dias Época 30 dias Altura das plantas (cm) Dose 2 Mg ha -1 Dose 4 Mg ha -1 Dose 8 Mg ha -1 Dose 12 Mg ha -1 Dose 16 Mg ha Doses de cama de poedeira (Mg ha -1 ) Épocas de incubação de cama de poedeira (dias) Figura 1. Altura das plantas em diferentes doses de cama de poedeira nas diferentes épocas de incubação (A); altura das plantas em diferentes épocas de incubação nas diferentes doses de cama de poedeira (B). Tabela 2. Equações de regressão relacionando-se a altura das plantas em diferentes doses de cama de poedeira nas diferentes épocas de incubação e altura das plantas em diferentes épocas de incubação nas diferentes doses de cama de poedeira. Épocas de incubação de Equações de regressão R 2 cama de poedeira (dias) 0 y= 75,7467+2,8629x 0,87** 7 y= 83,4473+3,6075x 0,90** 15 y= 61,0723+2,4449x 0,93** 30 y= 55,5565+3,0266x 0,87** Doses de cama de poedeira (Mg ha -1 ) 2 y= 72,6205-1,0486x+0,0135x 2 0,89** 4 y= 95,5566-2,0458x+0,0469x 2 0,88** 8 y= 104,8181-2,1750x+0,0466x 2 0,99** 12 y= 105,5058-0,4999x 0,87** 16 y= 152,7053-2,3185x+0,0501x 2 0,74** **Significativo a 1%. Em relação à interação altura das plantas em função de diferentes épocas de incubação, nas diferentes doses de cama de poedeira, verificou-se os pontos máximos para 2, 4, 8, 12 e 16 Mg ha -1 (72,62; 95,56; 104,82; 105,51; 152,71 cm, Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p. 1-11, dez

6 T. R. Silva et al. 6 respectivamente) foram atingidos com 0 dias de incubação de cama de poedeira (Figura 1B e Tabela 2). Estes resultados discordam de Silva e Menezes (2007), que observaram que o desenvolvimento do milho foi limitado no período inicial do cultivo. Provavelmente, nestes estudos os nutrientes não estavam disponíveis para as plantas, estavam imobilizados, ou não havia demanda suficiente de nutrientes no período inicial da cultura. No presente experimento as plantas se desenvolveram mais quando o resíduo orgânico não foi incubado, em todas as doses de cama de poedeira. A resposta aos resultados encontrados pode estar relacionado ao fato de que variações na concentração de nutrientes disponíveis nos solos estão relacionados com a taxa de mineralização dos resíduos no solo (DYNIA et al., 2006). Há relatos de grandes acréscimos do P disponível em solos em períodos relativamente curtos, com a adição de resíduos orgânicos (ABREU JÚNIOR et al., 2002), como a cama de poedeira. Houve interação significativa para a característica biomassa seca de folhas e colmos de milho em função de doses de cama de poedeira, nas diferentes épocas de incubação, obtendo-se modelos de regressão quadráticos. As maiores produções de biomassa seca de folhas e colmos foram obtidas com incubação de cama de poedeira, atingindo a máxima eficiência na dose de 12,18 Mg ha -1 de cama de poedeira, com a produção de 23,90 g vaso -1 (Figura 2A e Tabela 3). A matéria orgânica e a atividade microbiana no solo, incrementadas pelo resíduo orgânico, podem ter propiciado condições para a solubilização do P e aumento na sua disponibilidade para as plantas (ARAÚJO et al., 2008), aumentando a produção de biomassa seca de folhas e colmos. A. B. Biomassa seca de folhas e colmos (g vaso -1 ) Época 0 dias Época 7 dias Época 15 dias Época 30 dias Biomassa seca de folhas e colmos (g vaso -1 ) Dose 2 Mg ha -1 Dose 4 Mg ha -1 Dose 8 Mg ha -1 Dose 12 Mg ha -1 Dose 16 Mg ha Doses de cama de poedeira (Mg ha -1 ) Épocas de incubação de cama de poedeira (dias) Figura 2. Biomassa seca de folhas e colmos em diferentes doses de cama de poedeira nas diferentes épocas de incubação (A); biomassa seca de folhas e colmos em diferentes épocas de incubação nas diferentes doses de cama de poedeira (B). Tabela 3. Equações de regressão relacionando-se a biomassa seca de folhas e colmos Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p. 1-11, dez

7 Desenvolvimento inicial de... 7 em diferentes doses de cama de poedeira nas diferentes épocas de incubação e biomassa seca de folhas e colmos em diferentes épocas de incubação nas diferentes doses de cama de poedeira. Épocas de incubação de cama de poedeira (dias) Equações de regressão R 2 0 y= 1,7763+3,6343x-0,1492x 2 0,97** 7 y= -1,9461+3,5602x-0,1457x 2 0,75** 15 y= 1,8449+1,9266x-0,0737x 2 0,66** 30 y= 2,9931+1,3543x-0,0336x 2 0,95** Doses de cama de poedeira (Mg ha -1 ) 2 y= 7,5440-0,0955x 0,39** 4 y= 13,9231-0,7112x+0,0184x 2 0,86** 8 y= 21,9536-1,3758x+0,0347x 2 0,94** 12 y= 23,6675+0,1388x-0,0070x 2 0,86** 16 y= 22,1833-1,1160x+0,0308x 2 0,99** **Significativo a 1%. Porém, em doses superiores 12 Mg ha -1 de cama de poedeira a produção de biomassa seca decresceu. Estes resultados indicam que outros fatores interferiram na resposta da planta à adubação com cama de poedeira, como a interação com outros nutrientes, deixando o P indisponível para as plantas. Conforme Oliveira et al. (2009), elevados teores de esterco podem proporcionar desbalanço nutricional no solo e, em consequência, redução no desenvolvimento e produção final da cultura. Na característica biomassa seca de folhas e colmos de milho em função das épocas de incubação, nas diferentes doses de cama de poedeira (Figura 2B e Tabela 3). Os pontos máximos foram atingidos com 0 dias de incubação para 2, 4, 8 e 16 Mg ha -1 (7,54; 13,92; 21,95 e 22,18 g vaso -1, respectivamente) e com 10 dias para 12 Mg ha -1 (24,36 g vaso -1 ). Com o aumento dos dias de incubação, a produção de biomassa seca de folhas e colmos decresceu. Provavelmente, neste presente estudo os nutrientes foram imobilizados pela biomassa microbiana, ficando indisponíveis para as plantas. Além dos efeitos benéficos, existem estudos que indicam efeitos negativos associados à adição de resíduos orgânicos aos solos. Kiehl (1985) relatou que dependendo da cultivar e do método de incorporação utilizado, os resíduos orgânicos podem prejudicar o desenvolvimento das culturas e o crescimento da biomassa microbiana. Em solos com ph elevado, aplicações de altas doses de estercos, principalmente de aves, podem levar à imobilização dos nutrientes presentes nos estercos. Houve interação significativa para produção de biomassa seca das raízes em função das doses de cama de poedeira em diferentes épocas de incubação (Figura 3A e Tabela 4). As maiores produções de biomassa seca das raízes, 6,52, 10,55, 12,87, 10,39 e 13,41, respectivamente, para as doses 2, 4, 8, 12 e 16 Mg ha -1 de cama de poedeira, foram atingidas aos 15, 0, 0, 30 e 30 dias de incubação de cama de poedeira. Houve uma variação nos resultados que podem ser explicados pela variação dos nutrientes no solo, como o P. A eficiência dos resíduos orgânicos como fonte de P pode ser diferente da dos adubos fosfatados solúveis, pois parte do P total contido nesses resíduos ocorre em formas sólidas, minerais ou orgânicas, que não solubilizam ou mineralizam durante o período de absorção pelas plantas (GUNARY, 1968; FORDHAN & SCHWERTMANN, 1977). Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p. 1-11, dez

8 T. R. Silva et al. 8 No entanto, Marchesini et al. (1988) afirmam que os incrementos de produtividade proporcionados por adubos orgânicos, são menos imediatos e marcantes do que os obtidos com adubos minerais, embora apresentem maior duração. Isto ocorre provavelmente, pela liberação mais progressiva de nutrientes e pelo estímulo do crescimento radicular. A. B. Biomassa seca das raízes (g vaso-1) Época 0 dias Época 7 dias Época 15 dias Época 30 dias Biomassa seca das raízes (g vaso -1 ) 18 Dose 2 Mg ha -1 Dose 4 Mg ha -1 Dose 8 Mg ha Dose 12 Mg ha -1 Dose 16 Mg ha Doses de cama de poedeira (Mg ha -1 ) Épocas de incubação de cama de poedeira (dias) Figura 3. Biomassa seca das raízes em diferentes doses de cama de poedeira nas diferentes épocas de incubação (A); biomassa seca das raízes em diferentes épocas de incubação nas diferentes doses de cama de poedeira (B). Em relação à produção de biomassa seca das raízes em função das épocas de incubação nas diferentes doses de cama de poedeira, a máxima eficiência foi obtida com a dose de 8 Mg ha -1 de cama de poedeira, com 17,53 dias de incubação da cama de poedeira no solo (Figura 3B e Tabela 4). Tabela 4. Equações de regressão relacionando-se a biomassa seca das raízes em diferentes doses de cama de poedeira nas diferentes épocas de incubação e biomassa seca das raízes em diferentes épocas de incubação nas diferentes doses de cama de poedeira. Épocas de incubação de cama de poedeira (dias) Equações de regressão R 2 0 y= 3,9644+1,4921x-0,0625x 2 0,49** 7 y= 3,6684+0,9118x-0,0383x 2 0,55** 15 y= 3,3325+1,5022x-0,0691x 2 0,62** 30 y= 2,9758+1,2236x-0,0386x 2 0,83** Doses de cama de poedeira (Mg ha -1 ) 2 y= 4,6244+0,2257x-0,0066x 2 0,97** 4 y= 10,5532-0,5628x+0,0144x 2 0,73** 8 y= 12,8745-0,1157x+0,0033x 2 0,08** 12 y= 8,9366-0,0654x+0,0038x 2 0,48** 16 y= 12,7394-0,4817x+0,0168x 2 0,81** Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p. 1-11, dez

9 Desenvolvimento inicial de... 9 **Significativo a 1%. Os resultados positivos obtidos em função do emprego de cama de poedeira, possivelmente, estão relacionados ao papel fundamental da matéria orgânica no fornecimento de nutrientes ao solo, como o P. A matéria orgânica e a atividade microbiana no solo, incrementadas pelo resíduo orgânico, podem ter propiciado condições para a solubilização do P e aumento na sua disponibilidade para as plantas (ARAÚJO et al., 2008). CONCLUSÕES As doses de cama de poedeira correspondentes a 4, 8, 12 e 16 Mg ha -1 foram superiores a adubação mineral para a avaliação da altura das plantas e biomassa seca de folhas e colmos. Na característica biomassa seca das raízes apenas as doses 8 e 16 Mg ha -1 de cama de poedeira foram superiores à adubação mineral. A altura das plantas, biomassa seca de folhas e colmos e biomassa seca das raízes atingem seus pontos de máxima a partir da dose de 8 Mg ha -1, quando a cama de poedeira não é incubada antes do plantio do milho. REFERÊNCIAS ABREU JÚNIOR, C.H.; MURAOKA, T.; OLIVEIRA, F.C. Carbono, nitrogênio, fósforo e enxofre em solos tratados com composto de lixo urbano. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.26, p , ARAÚJO, F.F.; TIRITAN, C.S.; PEREIRA, H.M.; CAETANO JÚNIOR, O. Desenvolvimento do milho e fertilidade do solo após aplicação de lodo de curtume e fosforita. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.12, p , BELLIZZI, N.C.; MARCHINI, L.C.; TAKAHASHI, R. Híbridos de amoreira adubados com matéria orgânica e gesso agrícola na produção de bicho-da-seda. Scientia Agrícola, v. 58, n.2, p , CRUZ, C.D. Programa GENES: Aplicativo com potencial em genética e estatística. Viçosa: UFV, p. DAVID, M.A.; MENDONÇA, V.; REIS, L.L.; SILVA, E.A.; TOSTA, M.S.; Freire, P.A. Efeito de doses de superfosfato simples e de matéria orgânica sobre o crescimento de mudas de maracujazeiro amarelo. Pesquisa Agropecuária Tropical, v.38, p , DYNIA, J. F.; SOUZA, M.D.; BOEIRA, R.C. Lixiviação de nitrato em Latossolo cultivado com milho após aplicações sucessivas de lodo de esgoto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.41, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Workshop sobre tecnologias para a remoção de nutrientes de dejetos de origem animal. Disponível em: /publicacao_o0r43r2q.pdf EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro: Embrapa CNPS, 2 ed p. ERNANI, P.R.; GIANELLO, C. Efeito imediato e residual de materiais orgânicos, Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p. 1-11, dez

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11 Desenvolvimento inicial de SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: Correção do solo e adubação. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, p. Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 03, p. 1-11, dez

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