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- Maria Taveira Fontes
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1 Cacildo Baptista Palhares Júnior: advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de Princípios e Atribuições Institucionais da Defensoria Pública do Estado da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor de São Paulo 73. A Ouvidoria Geral da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, após receber queixas de usuários reclamando da dificuldade de identificação do responsável pelo atendimento, resolve formular sugestão de procedimento interno de caráter vinculativo. Apreciar e decidir o pedido é de competência (A) da Coordenação da Regional da Defensoria Pública onde o fato ocorreu, que deverá editar ato de observância obrigatória pelos Defensores nela classificados. (B) do Defensor Público-Geral, a quem compete zelar pelo respeito aos direitos dos necessitados. (C) da Escola da Defensoria Pública, a quem compete a fixação de parâmetros mínimos de qualidade para atuação dos Defensores Públicos. (D) da Corregedoria Geral da Defensoria Pública, que deve realizar a fiscalização da regularidade do serviço. (E) do Conselho Superior da Defensoria Pública, a quem compete, ouvida a Escola da Defensoria Pública, a fixação de rotinas para atuação dos Defensores Públicos. Resolução: A Ouvidoria recebe a reclamação e a encaminha à área competente, conforme artigo 42, I e II, da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo 42 - Compete à Ouvidoria-Geral, dentre outras, as seguintes atribuições:
2 I - receber dos membros da Defensoria Pública do Estado ou do público externo reclamações relacionadas à qualidade dos serviços prestados pela instituição, bem como sugestões para o aprimoramento destes serviços; II - encaminhar as reclamações e sugestões apresentadas à área competente e acompanhar a tramitação, zelando pela celeridade na resposta; Dispõe o artigo 31, XX, da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo 31 - Ao Conselho Superior compete: XX - fixar, ouvida a Escola da Defensoria Pública, rotinas para atuação dos Defensores Públicos; Alternativa e. 74. Quanto à organização da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, é correto afirmar: (A) A Escola da Defensoria Pública é órgão da administração superior, sem assento no Conselho Superior. (B) Os Subdefensores Gerais, vinculados à administração superior, são membros natos do Conselho Superior. (C) Os Núcleos Especializados, ao lado dos Defensores Públicos, são órgãos de execução e possuem representante eleito no Conselho Superior. (D) Os Centros de Atendimento Multidisciplinar são coordenados por Defensor Público designado e possuem representante eleito no Conselho Superior. (E) A Corregedoria Geral é órgão da administração superior, sem direito a voto no Conselho Superior. Resolução:
3 (A) Incorreta. A Escola da Defensoria Pública é órgão auxiliar, pelo que dispõe o artigo 56, I, da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo 56 - São órgãos auxiliares da Defensoria Pública do Estado: I - a Escola da Defensoria Pública do Estado; (B) Incorreta. Não são órgãos vinculados à administração superior, mas sim órgãos da administração superior. Artigo 11 e 26 da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo 11 - São órgãos da administração superior da Defensoria Pública do Estado: I - Defensoria Pública-Geral; II - Primeira Subdefensoria Pública-Geral; III - Segunda Subdefensoria Pública-Geral; IV - Terceira Subdefensoria Pública-Geral; V - Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado; VI - Corregedoria-Geral da Defensoria Pública do Estado; VII - Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado. Artigo 26 - O Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado será integrado pelos seguintes membros: I - o Defensor Público-Geral do Estado, que o presidirá; II - o Segundo Subdefensor Público-Geral do Estado; III - o Terceiro Subdefensor Público-Geral do Estado; IV - o Defensor Público do Estado Corregedor-Geral; V - o Ouvidor-Geral da Defensoria Pública; VI - um representante dos Núcleos Especializados; VII - um representante das Defensorias Regionais; VIII - um representante da Defensoria situada na Capital; IX - um representante de cada classe da carreira; Redação dada pela Lei Complementar nº 1.098, de
4 1º - Os integrantes referidos nos incisos I a V deste artigo serão membros natos do Conselho Superior e os demais serão eleitos pelo voto direto e secreto de todos os Defensores Públicos, na forma a ser estabelecida em regulamento. (C) Correta. São órgãos de execução. Artigos 49 e 52, caput, da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo 49 - São órgãos de execução da Defensoria Pública do Estado os Defensores Públicos. Artigo 52 - A Defensoria Pública do Estado contará com Núcleos Especializados, de natureza permanente, que atuarão prestando suporte e auxílio no desempenho da atividade funcional dos membros da instituição. Têm representação no Conselho Superior, segundo o artigo 26, VI, da Lei Complementar Estadual 988/06. (D) Incorreta. Não possuem representante eleito no Conselho Superior, segundo o artigo 26, caput, da Lei Complementar Estadual 988/06. São coordenados por Defensores Públicos designados, conforme artigo 71 da mesma lei: Artigo 71 - Os Centros de Atendimento Multidisciplinar serão coordenados por Defensores Públicos designados pelo Defensor Público-Geral do Estado. (E) Incorreta. A Corregedoria Geral é órgão da administração superior, segundo o artigo 11, VI, da Lei Complementar Estadual 988/06, mas tem direito a voto, conforme artigos 26, IV, e 29, 1º, da mesma lei:
5 1º - As deliberações do Conselho Superior serão tomadas por maioria simples de votos, presente a maioria absoluta de seus membros. Alternativa c. 75. Consoante prevê a Lei Complementar Estadual nº 988, de 09 de janeiro de 2006, a observância do plano anual de atuação, aprovado pelo Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado após a realização de conferências regionais e estadual com ampla participação popular, constitui (A) princípio institucional da Defensoria Pública. (B) dever dos membros da Defensoria Pública. (C) faculdade dos membros da Defensoria Pública, sujeita à análise da conveniência e oportunidade. (D) prerrogativa dos membros da Defensoria Pública. (E) atribuição institucional da Defensoria Pública. Resolução: Artigo 164, XIX, da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo São deveres dos membros da Defensoria Pública do Estado, além de outros previstos em lei: XIX - observar fielmente o plano anual de atuação, aprovado pelo Conselho Superior; Alternativa b. 76. O artigo 134 da Constituição Federal de 1988 erigiu a Defensoria Pública à condição de instituição essencial à função jurisdicional do Estado, com a
6 incumbência de desempenhar a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do artigo 5 º, LXXIV. Nesse sentido, a Constituição Federal de 1988, quando de sua promulgação, significou (A) importante avanço em relação à ordem constitucional anterior, que vinculava as Defensorias Públicas às Procuradorias Estaduais. (B) retrocesso em relação ao texto constitucional anterior, que não vinculava a Defensoria Pública ao Poder Judiciário. (C) relevante conquista da cidadania, universalizando o direito de acesso gratuito ao Poder Judiciário. (D) o estabelecimento de um inédito dever estatal, de prestação de assistência jurídica integral e gratuita. (E) a conquista de autonomia funcional e administrativa às Defensorias Públicas Estaduais. Resolução: Segundo LARISSA WEYNE TORRES DE MELO, a Constituição de 1967 previu a assistência judiciária em seu artigo 150, 32, da seguinte forma: Será concedida assistência judiciária aos necessitados, na forma da lei. A Emenda Constitucional de 1969 não inovou, pois apresentou a referida assistência em seu art. 153, 32, que apenas repetia o texto que consta da Constituição de 1967: Será concedida assistência judiciária aos necessitados, na forma da lei. A Constituição Federal de 1988 traz a expressão assistência jurídica e não mais assistência judiciária, o que traduz significado totalmente distinto. De acordo com o artigo 5º, inciso LXXIV: O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos. Estabelece ainda qual deve ser o órgão encarregado dessa prestação, ao criar a Defensoria Pública, em seu artigo 134. Em 9 de janeiro de 2006, a Lei Complementar 988 criou a Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Essa lei representou grande inovação na forma de prestação de assistência judiciária às pessoas carentes de São Paulo,
7 serviço este que vinha sendo prestado, desde 1947, por disposição legal, pela Procuradoria de Assistência Judiciária, órgão então vinculado à Procuradoria Geral do Estado de São Paulo. (A) Incorreta. Trata-se de vinculação estabelecida em lei, e não na Constituição Federal. (B) Incorreta. (C) Incorreta. O acesso ao Poder Judiciário não é gratuito para todos. (D) Correta. (E) Incorreta. A autonomia funcional e administrativa das Defensorias Públicas Estaduais somente surgiu quando da Emenda Constitucional 45/04, que inseriu o 2 º no artigo 134 da Constituição Federal: 2º Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, 2º. Alternativa d. 77. Entre as inovações advindas da reforma da Lei Orgânica Nacional da Defensoria Pública, promovida pela Lei Complementar Federal nº 132, de 07 de outubro de 2009, destaca-se: (A) Assegurou ao assistido da Defensoria Pública o direito de ter sua pretensão revista no caso de recusa de atuação pelo Defensor Público. (B) Previu a participação no Conselho Superior do presidente da entidade de classe de maior representatividade dos membros da carreira, com direito a voto. (C) Instituiu a Ouvidoria Geral no âmbito das Defensorias Públicas Estaduais, da União e do Distrito Federal.
8 (D) Garantiu a composição paritária do Conselho Superior, entre membros natos e eleitos. (E) Assegurou maior autonomia à Corregedoria Geral da Defensoria Pública Estadual ao prever a nomeação do Corregedor Geral pelo Governador do Estado. Resolução: (A) Correta. Artigo 2º da Lei Complementar Federal 132/09: Art. 2º O Título I da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994, passa a ser denominado DISPOSIÇÕES GERAIS e a vigorar acrescido dos seguintes arts. 3º-A e 4º-A: Art. 4º-A. São direitos dos assistidos da Defensoria Pública, além daqueles previstos na legislação estadual ou em atos normativos internos: III - o direito de ter sua pretensão revista no caso de recusa de atuação pelo Defensor Público; (B) Incorreta. O artigo 101 da Lei Complementar 80/94 passou a ter a redação dada pela Lei Complementar Federal 132/09, que é a seguinte: Art A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir obrigatoriamente o Defensor Público-Geral, o Subdefensor Público-Geral, o Corregedor-Geral e o Ouvidor-Geral, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da Carreira, eleitos pelo voto direto, plurinominal, obrigatório e secreto de seus membros, em número e forma a serem fixados em lei estadual.
9 1º O Conselho Superior é presidido pelo Defensor Público- Geral, que terá voto de qualidade, exceto em matéria disciplinar. 2º As eleições serão realizadas em conformidade com as instruções baixadas pelo Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado. 3º Os membros do Conselho Superior são eleitos para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma reeleição. 4º São elegíveis os membros estáveis da Defensoria Pública que não estejam afastados da Carreira. 5º O presidente da entidade de classe de maior representatividade dos membros da Defensoria Pública do Estado terá assento e voz nas reuniões do Conselho Superior. (NR) O 5º não prevê o direito a voto para o presidente da entidade de classe de maior representatividade dos membros da carreira. (C) Incorreta. Instituiu a Ouvidoria Geral no âmbito das Defensorias Públicas Estaduais, mas não da União nem do Distrito Federal. (D) Incorreta. A nova redação do caput do artigo 9º da Lei Complementar 80/94 não prevê composição paritária do Conselho Superior: "Art. 9º A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública da União deve incluir obrigatoriamente o Defensor Público-Geral Federal, o Subdefensor Público-Geral Federal e o Corregedor-Geral Federal, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da Carreira, 2 (dois) por categoria, eleitos pelo voto direto, plurinominal, obrigatório e secreto de todos integrantes da Carreira. (E) Incorreta. A Lei Complementar Federal 132/09 ratificou a nomeação do Defensor Público-Geral pelo Governador do Estado, prevista no caput do artigo 99 da Lei Complementar 80/94: Art. 99. A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e
10 cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Alterado pela LEI COMPLEMENTAR Nº 132, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009 DOU DE 8/10/2009.) Alternativa a. 78. O afastamento de Defensor Público, sem prejuízo da retribuição pecuniária, está subordinado à (A) autorização do Conselho Superior, quando destinado ao exercício de cargo de Secretário de Estado. (B) autorização do Conselho Superior, quando destinado ao exercício de mandato em entidade de classe de Defensor Público. (C) autorização do Defensor Público-Geral, quando destinado à participação do interessado em certame científico de interesse da instituição. (D) confirmação do interessado em seu estágio probatório, quando destinado a concorrer a mandato eletivo. (E) duração inferior a um ano, quando destinado ao estudo no exterior em matéria de interesse da instituição. Resolução: Dispõe o artigo 150 da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo O Defensor Público somente poderá afastar-se do cargo para: I - exercer mandato eletivo; II - exercer cargo de Ministro de Estado ou de Secretário de Estado; III - exercer outro cargo, emprego ou função, com atribuições que guardem afinidade com as da Defensoria Pública do Estado, na administração direta, autárquica e fundacional do Estado;
11 IV - exercer cargo de assessoramento junto aos Tribunais Superiores; V - estudo ou missão, no interesse da Defensoria Pública do Estado, no país ou no exterior, após cumprido o estágio probatório, pelo prazo máximo de 2 (dois) anos; VI - participação em congressos e outros certames científicos de interesse da instituição; VII - exercer mandato em entidade de classe de Defensor Público, desde que atendidos os requisitos legais; VIII - concorrer a mandato eletivo, nos termos da legislação eleitoral. 1º - Os afastamentos previstos nos incisos II a IV e VI deste artigo dependerão de prévia autorização do Conselho Superior, sob pena de nulidade do ato. 2º - Nas hipóteses previstas nos incisos I a V deste artigo, os afastamentos dar-se-ão com ou sem prejuízo da retribuição pecuniária, na forma a ser disciplinada pelo Conselho Superior. 3º - O período de afastamento será considerado de efetivo exercício para todos os efeitos legais, exceto para remoção e promoção por merecimento. 4º - Nas hipóteses previstas nos incisos VI a VIII deste artigo, os afastamentos dar-se-ão sem prejuízo dos vencimentos. (A) Correta. Artigo 150, II e 1º, da Lei Complementar Estadual 988/06. (B) Incorreta. Artigo 150, VII e 1º, da Lei Complementar Estadual 988/06. (C) Incorreta. Artigo 150, VI e 1º, da Lei Complementar Estadual 988/06. (D) Incorreta. (E) Incorreta. Artigo 150, V, da Lei Complementar Estadual 988/06.
12 Alternativa a. 79. Entre os objetivos e fundamentos de atuação da Defensoria Pública, previstos na legislação federal e estadual, encontra-se (A) a garantia do desenvolvimento nacional. (B) a afirmação dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. (C) a judicialização dos conflitos. (D) a primazia da dignidade da pessoa humana. (E) o repúdio ao terrorismo e ao racismo. Resolução: Diz o artigo 3º-A da Lei Complementar 80/94: Art. 3º-A. São objetivos da Defensoria Pública: I - a primazia da dignidade da pessoa humana e a redução das desigualdades sociais; II - a afirmação do Estado Democrático de Direito; III - a prevalência e efetividade dos direitos humanos; e IV - a garantia dos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório. (Artigo acrescentado conforme determinado na Lei Complementar nº 132, de , DOU ) Consta do artigo 3º da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo 3º - A Defensoria Pública do Estado, no desempenho de suas funções, terá como fundamentos de atuação a prevenção dos conflitos e a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, a erradicação da pobreza e da marginalidade, e a redução das desigualdades sociais e regionais. Alternativa d.
13 80. De acordo com a legislação vigente, são reflexos da autonomia funcional e administrativa da Defensoria Pública do Estado a possibilidade de (A) abrir concursos públicos, prover seus cargos e elaborar suas folhas de pagamento. (B) abrir concursos públicos e ampliar seus cargos. (C) praticar atos próprios de gestão, submetendo-os à fiscalização do Tribunal de Contas da União. (D) compor os seus órgãos de administração superior e de atuação, definindo a respectiva retribuição pecuniária. (E) elaboração da própria proposta orçamentária, encaminhando-a ao Poder Legislativo Estadual. Resolução: Dispõe o artigo 7º, caput, da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo 7º - À Defensoria Pública do Estado são asseguradas autonomia funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, e subordinação ao disposto no artigo 99, 2º, da Constituição Federal, cabendo-lhe especialmente: I - praticar atos próprios de gestão; II - praticar atos e decidir sobre a situação funcional e administrativa do pessoal ativo da carreira de Defensor Público e dos serviços auxiliares organizados em quadros próprios; III - adquirir bens e contratar serviços, efetuando a respectiva contabilização; IV - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como aqueles decorrentes de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado; V - editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que possam importar a vacância de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros da Defensoria Pública do Estado e de seus servidores;
14 VI - instituir seus órgãos de apoio administrativo e os serviços auxiliares; VII - compor os seus órgãos de administração. (A) Correta. Artigos 7º, IV, e 90, caput, da Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo 90 - O ingresso na carreira de Defensor Público do Estado far-se-á no cargo de Defensor Público do Estado Nível I, mediante aprovação em concurso público de provas e títulos promovido pelo Conselho Superior, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil. Redação dada pela Lei Complementar nº 1.098, de A elaboração, pela Defensoria Pública do Estado, de suas folhas de pagamento decorre de sua autonomia administrativa. (B) Incorreta. A ampliação de cargos somente pode ser realizada mediante lei, segundo o artigo 19, III, da Constituição do Estado de São Paulo: Artigo 19 - Compete à Assembléia Legislativa, com a sanção do Governador, dispor sobre todas as matérias de competência do Estado, ressalvadas as especificadas no art. 20, e especialmente sobre: III - criação, transformação e extinção de cargos, empregos e funções públicas, observado o que estabelece o artigo 47, XIX, "b"; (**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 O artigo 47, XIX, b, citado tem o seguinte teor: Artigo 47 - Compete privativamente ao Governador, além de outras atribuições previstas nesta Constituição:
15 XIX - dispor, mediante decreto, sobre: b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos. (**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 (C) Incorreta. A fiscalização cabe ao Tribunal de Contas do Estado, conforme artigo 9º, 2º, Lei Complementar Estadual 988/06: Artigo 9º - A Defensoria Pública do Estado elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, observados os princípios institucionais e o plano anual de atuação, encaminhando-a, por intermédio do Defensor Público-Geral do Estado, na forma do artigo 99, 2º, da Constituição Federal. 2º - A fiscalização contábil, financeira orçamentária, operacional e patrimonial da Defensoria Pública e do Estado, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação de dotações e recursos próprios e renúncia de receitas, será exercida internamente e, mediante controle externo, pelo Poder Legislativo e Tribunal de Contas do Estado. (D) Incorreta. A definição da remuneração das funções exercidas nos órgãos de administração superior e de atuação somente pode ser realizada mediante lei. Diz o artigo 37, X, da Constituição Federal:
16 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Nova redação dada pela EC nº 19, de 1998) X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; (Nova redação dada pela EC nº 19, de 1998) (E) Incorreta. Cabe à Defensoria Pública do Estado a iniciativa de sua proposta orçamentária, devendo sendo encaminhada pelo Presidente do Tribunal de Justiça, com a aprovação do Tribunal. Artigos 134, 2º, e 99, 2º, da Constituição Federal: Art A Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXIV.) 2º Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, 2º. (Incluído pela EC nº 45, de 2004) - o - o - Art. 99. Ao Poder Judiciário é assegurada autonomia administrativa e financeira.
17 1º - Os tribunais elaborarão suas propostas orçamentárias dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais Poderes na lei de diretrizes orçamentárias. 2º - O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete: I - no âmbito da União, aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais; II - no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios, aos Presidentes dos Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais. Alternativa a.
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