TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Butia capitata (MARTIUS) BECCARI 1
|
|
- Giuliana Sampaio Vilalobos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Butia capitata (MARTIUS) BECCARI 1 Paulo Sérgio Nascimento Lopes 2, César Fernandes Aquino 2, Hélida Mara Magalhães 2, Delacyr da Silva Brandão Júnior 2 ABSTRACT PHYSICAL AND CHEMICAL TREATMENTS FOR OVERCOMING DORMANCY IN Butia capitata (MARTIUS) BECCARI SEEDS The aim of this study was to assess the effect of pregermination treatments for overcoming dormancy in Butia capitata seeds. The experiment was conducted in a randomized blocks design, in a 3x3 factorial scheme (mechanical treatments x immersion substances), with 20 seeds per plot and four replications. For mechanical treatments, seeds with endocarp (pyrene), seeds without endocarp, and scarified pyrenes were used, whereas, for the immersion substances, gibberellic acid, water, and the control (without immersion) were used. The emergence of seedlings began within 51 days, in pyrenes scarified and treated with gibberellic acid. The difference between the first and last count was 190 days. There was no interaction effect for the characteristics assessed, except for the mechanical treatments. It was possible to conclude that the scarified pyrenes showed a higher performance for most characteristics assessed: emergence percentage, emergence speed index, length, and root fresh and dry mass. KEY-WORDS: Arecaceae; pyrene; scarification; gibberellins. RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito de tratamentos prégerminativos, na superação de dormência em sementes de coquinho-azedo. O experimento foi montado em delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x3 (tratamentos mecânicos x substâncias de imersão), com 20 sementes por parcela e quatro repetições. Nos tratamentos mecânicos, utilizaram-se sementes com endocarpo (pirênio), sementes sem endocarpo e pirênios escarificados, enquanto, nos tratamentos de substância de imersão, foram utilizados ácido giberélico, água e a testemunha (sem imersão). A emergência das plântulas iniciou-se aos 51 dias, em pirênios escarificados e tratados com ácido giberélico. A diferença entre a primeira e a última contagem foi de 190 dias. Para as características avaliadas, não houve efeito da interação, somente dos tratamentos mecânicos. Concluiu-se que os pirênios escarificados apresentaram maior desempenho, para a maioria das características avaliadas: percentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento, massa fresca e seca da raiz. PALAVRAS-CHAVE: Arecaceae; pirênio; escarificação; giberelina. INTRODUÇÃO Dormência é o fenômeno por meio do qual sementes de uma determinada espécie, mesmo sendo viáveis e tendo todas as condições ambientais para tanto, deixam de germinar (Carvalho & Nakagawa 2000). Para Marcos Filho (2005), existem dois tipos de dormência: primária e secundária. A dormência primária é uma característica ou padrão de desenvolvimento específico e programado geneticamente, ou seja, as sementes são liberadas da planta-mãe já dormentes. Na dormência secundária, a semente é programada para desencadear a manifestação do mecanismo que determina a dormência, mas, geral- mente, não está dormente quando se desliga, fisiologicamente, da planta-mãe, ou seja, são liberadas em estado não-dormente, em condições desfavoráveis para a germinação, tornando-se dormentes. O coquinho-azedo (Butia capitata (Martius) Beccari) é uma palmeira nativa do Cerrado, com grande potencial econômico, pois seus frutos são amplamente utilizados pelas populações regionais, na fabricação de sucos, sorvetes e picolés (Martins 2003, Moura 2008). A propagação do coquinho-azedo é feita exclusivamente por via seminífera, como ocorre com a maioria das palmeiras que não são propagadas por divisão de touceiras (Lorenzi 2004). Entretanto, a 1. Trabalho recebido em dez./2009 e aceito para publicação em jan./2011 (n registro: PAT 8388/ DOI /pat.v41i1.8388). 2. Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Agrárias, Setor de Fitotecnia, Montes Claros, MG, Brasil. s: psnlopes@ufmg.br, cesarfernandesaquino@yahoo.com.br, helidamara@hotmail.com, dsbrandao@ufmg.br.
2 Tratamentos físicos e químicos para superação de dormência em sementes de Butia capitata (Martius) Beccari 121 germinação das sementes desta espécie é baixa (em torno de 1%), lenta e desuniforme, necessitando de até um ano para completar o seu processo germinativo (Fernandes 2008, Moura 2008), inviabilizando a produção de mudas em larga escala. Isto ocorre em cerca de 25% das espécies de palmeiras que necessitam de período superior a 100 dias para germinar, além de a germinação total ser menor que 20% (Tomlinson 1990). Nas palmeiras, a baixa germinação está associada à dormência, que, por sua vez, pode ser ocasionada por embriões imaturos, resistência mecânica da cobertura da semente (endocarpo), impermeabilidade a gases e/ou à água, presença de inibidores químicos e/ou à combinação destes fatores (Bewley & Black 1994). Para superar a dormência, tratamentos pré- -germinativos vêm sendo empregados em sementes de várias espécies, acelerando e uniformizando o processo germinativo. A remoção e escarificação do endocarpo, o uso de ácido giberélico e a embebição das sementes em água foram testados com sucesso em várias espécies, como Spondia tuberosa (Campos 1986, Lopes et al. 2009), Allocasuarina campestres, Regelia ciliata, Xanthorrhoea gracilis e Xanthorrea preissii (Bell et al. 1995), e em algumas palmeiras, como Astotrichum phaleata, Attalea geraensis, Attalea pharelata, Butia archeri e Jubaea chilensis (Gentil & Ferreira 2005, Ferreira & Gentil 2006), inclusive em uma espécie de Butia que ocorre no sul do Brasil, Argentina e Uruguai, semelhante ao coquinho-azedo, espécie alvo deste estudo (Carpenter 1988, Broschat 1998). Entretanto, a associação destes métodos pode potencializar, ainda mais, a quebra da dormência, levando a uma germinação mais uniforme. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a superação da dormência e o vigor das sementes de coquinho-azedo, associando tratamentos mecânicos de retirada e escarificação do endocarpo com imersão em água e ácido giberélico. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado e conduzido em casa-de-vegetação, no Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais, em Montes Claros (MG) (16º40 52 S, 43º50 22 W e altitude de 628 m), em O tipo climático desta região, segundo a classificação de Köppen, é o tropical semiárido (Bsh), com temperaturas médias elevadas (25-35ºC). A coleta dos frutos foi realizada em plantas sadias, em área de ocorrência natural, com boa densidade populacional da espécie, na região norte de Minas Gerais. Os frutos foram colhidos quando atingiram maturidade fisiológica (epicarpo completamente amarelo), de duas matrizes na área. Após a coleta dos frutos, procedeu-se ao despolpamento (retirada do epicarpo e do mesocarpo) manual, com o auxílio de uma faca. Posteriormente, os pirênios (semente + endocarpo) foram secos à sombra, em temperatura ambiente. O experimento foi conduzido durante 365 dias, utilizando-se delineamento em blocos ao acaso (DBC), arranjado em esquema fatorial 3x3 (tratamentos mecânicos x tipos de imersão), em quatro repetições, com 20 sementes por parcela. Os tratamentos mecânicos consistiram na retirada do endocarpo (sementes), abertura do maior poro germinativo no endocarpo, por meio de escarificação (pirênios escarificados), e no uso do pirênio intacto. A remoção do endocarpo foi efetuada com uma turquesa, realizando-se um corte no sentido longitudinal, de forma a se evitar dano às extremidades das sementes, onde se encontram os poros germinativos. A escarificação constituiu-se na remoção da película protetora do poro germinativo, com auxílio de uma faca, enquanto os tipos de imersão consistiram em se acondicionar o material propagativo em recipiente contendo solução de ácido giberélico, à concentração de mg L -1, por 24 horas. Da mesma forma, realizou-se a imersão dos pirênios, sementes e pirênios escarificados em água destilada, por 24 horas. As testemunhas constituíram-se na imersão prévia do material propagativo em água e na solução de ácido giberélico e sem imersão alguma. Foram feitas determinações preliminares, quanto ao grau de umidade e massa de mil unidades, para os três materiais propagativos. Para o grau de umidade, utilizou-se o método da estufa, a 105 C ± 3 C, durante 24 horas, com 4 repetições de 15 sementes, sendo os resultados expressos em percentagem (Brasil 1992). Para a massa de mil unidades, utilizaram-se 5 repetições de 50 unidades cada, conforme as Regras para Análise de Sementes (Brasil 1992), com adaptação para a quantidade de sementes utilizadas. Os resultados foram expressos em gramas. Após o emprego dos tratamentos, os pirênios, sementes e pirênios escarificados foram semeados em caixas plásticas (60 cm x 40 cm x 10cm), a 2 cm de profundidade, em substrato de areia grossa,
3 122 P. S. N. Lopes et al. (2011) realizando-se irrigações diárias. Após a semeadura, as caixas foram mantidas em casa-de-vegetação, até o término do experimento. As seguintes características foram avaliadas: tempo de início de emergência das plântulas, que foi determinado pelo intervalo de dias decorridos entre o dia da semeadura e a emergência da primeira planta; período entre a primeira e a última emergência, determinado pelo intervalo de dias decorridos entre a emergência da primeira e da última plântula; percentagem final de emergência, obtida pela relação entre o número de plantas emergidas e o número de material propagativo semeado; e índice de velocidade de emergência, segundo Maguire (1962). Além disso, foram avaliados o comprimento, massa fresca e seca da raiz e da parte aérea das plântulas, três meses após a emergência destas. O comprimento foi determinado com o auxílio de régua graduada e, para obtenção da massa seca, o material foi acondicionado, separadamente, em sacos de papel identificados, e submetido a estufa de circulação forçada, a 65 C, até massa constante. Para os dados envolvendo tempo de início de emergência, última emergência e intervalos entre a primeira e a última emergências, realizou-se somente uma caracterização dos resultados, sem aplicação de ferramentas estatísticas. As outras características foram submetidas a análise de variância e, posteriormente, as médias foram comparadas pelo teste Tukey, a 5%. Os dados de percentagem de emergência foram transformados em arco seno x/100, conforme Banzatto & Kronka (2006), sendo as médias expressas em dados reais. RESULTADOS E DISCUSSÃO A umidade média dos pirênios, sementes e pirênios escarificados utilizados nos testes foi de 11,29%, 5,89% e 10,16%, respectivamente. O peso de mil pirênios, mil pirênios escarificados e mil sementes foi de 1.222,38 g, 1.268,38 g e 333,98 g, respectivamente. Lopes et al. (2007) também constataram discrepância entre a umidade dos pirênios e as sementes, obtendo umidade de 14,91% e 6,7%, para pirênios e sementes, respectivamente. Esta diferença, observada nos dois trabalhos, pode ter ocorrido em função da época de colheita, tempo de secagem ou diferenças genéticas entre as matrizes. Com relação ao peso de mil pirênios e mil sementes, os mesmos autores observaram valores semelhantes aos encontrados neste trabalho: g para os pirênios e 322,6 g para as sementes. A emergência da primeira plântula foi verificada aos 51 dias após a semeadura, sendo observada nos pirênios escarificados e tratados com ácido giberélico. Entre 61 e 120 dias, observou-se o pico de emergência. A partir deste período, houve decréscimo na emergência, embora o processo tenha continuado até o 260º dia, nos pirênios escarificados e tratados com ácido giberélico. Na Figura 1, são apresentadas as médias da emergência de todos os tratamentos. O intervalo entre o início e o final da emergência foi de 190 dias. Os resultados para o tempo de início de emergência foram semelhantes aos obtidos por Broschat (1998) e Moura (2008), que verificaram, Figura 1. Emergência de plântulas de coquinho-azedo, oriundas de pirênios, sementes e pirênios escarificados, no período de dezembro de 2006 a dezembro de 2007 (Montes Claros, MG).
4 Tratamentos físicos e químicos para superação de dormência em sementes de Butia capitata (Martius) Beccari 123 em sementes de B. capitata, a emergência da primeira plântula aos 49 e 57 dias após a semeadura, respectivamente. Entretanto, Moura (2008), avaliando a emergência de sementes e pirênios de B. capitata, em leito de areia grossa e com o grau de maturação dos frutos semelhante ao utilizado nesse trabalho, observou que a emergência da última plântula ocorreu aos 169 dias, nas sementes, sendo de 112 dias o intervalo entre o início e o fim da emergência, resultados contrastantes com os encontrados neste trabalho. Esta diferença pode ser atribuída a diversos fatores, como tratamentos aplicados, condições edafoclimáticas e até à condição sanitária da própria semente. A interação entre os tratamentos aplicados não foi significativa para nenhuma das características avaliadas, sendo observado efeito significativo apenas para o tipo de material propagativo utilizado (pirênios, sementes e pirênios escarificados). O tipo de material propagativo influenciou, significativamente, todas as características, com exceção do comprimento e da massa fresca e seca da parte aérea. Não houve diferença significativa nas médias do percentual final de emergência entre os pirênios escarificados e sementes, embora os pirênios escarificados tenham apresentado emergência bastante superior à observada para as sementes. Os pirênios foram os que apresentaram as menores taxas de emergência, sendo estas inferiores às dos demais tipos de material propagativo avaliados (Tabela 1). A remoção do endocarpo contribuiu, significativamente, para o aumento da emergência de plântulas de B. capitata, com emergência de 8,33% para sementes e 1,67% para pirênios (Moura 2008). Este resultado é devido ao fato de os pirênios de coquinho-azedo apresentarem o endocarpo rígido, o que pode restringir a entrada de água, as trocas gasosas e a elongação do embrião, contribuindo para a dormência das sementes desta espécie, como relatado por Souza et al. (2005). Broschat (1998) e Carpenter (1988), trabalhando com Butia capitata, e Ferreira & Gentil (2006), com Astrocaryum aculeatum, recomendaram a remoção do endocarpo como o melhor tratamento pré-germinativo para as sementes das palmeiras. Corroborando Fernandes (2008), verificou-se que, no processo de embebição das sementes de coquinho-azedo, há a interferência do endocarpo, em relação à permeabilidade à água. Além disto, a presença de possíveis substâncias inibidoras no endocarpo, na semente, ou em outras partes do fruto, pode afetar a germinação e o vigor (Marcos Filho 2005). Fernandes (2008), avaliando a presença destas substâncias inibidoras de partes do fruto de coquinho-azedo sobre a germinação de sementes de alface, concluiu que não há efeito negativo sobre a germinação, entretanto, o desenvolvimento das plântulas foi comprometido, quando os extratos do exocarpo e do endocarpo foram utilizados. Para o índice de velocidade de emergência (IVE), não se observou diferença estatística entre os tipos de material propagativo, entretanto, os pirênios escarificados proporcionaram melhor uniformidade e aceleraram o processo germinativo, quando comparados aos outros tratamentos mecânicos (Tabela 1). As variáveis comprimento da raiz (CR) e massa fresca (MFR) e seca (MSR) da raiz foram influenciadas pelos tratamentos mecânicos. Embora os tratamentos sejam, estatisticamente, iguais, houve tendência a melhores resultados, quando utilizarm-se pirênios escarificados, em relação a estes parâmetros (Tabela 1). Ao se escarificarem os pirênios, rompeu-se a barreira física, favorecendo a uma maior rapidez na emissão do pecíolo cotiledonar e, consequentemente, maior volume do sistema radicular. Além disto, facilitou-se a entrada de água nos pirênios, o que pode ter contribuído para lixiviar substâncias inibidoras da germinação e desenvolvimento inicial de plântu- Tabela 1. Percentagem final de emergência (E), índice de velocidade de emergência (IVE), comprimento radicular (CR), massa fresca (MFR) e seca (MSR) da raiz, comprimento (CPA), massa fresca (MFPA) e seca (MSPA) da parte aérea de pirênios, sementes e pirênios escarificados de coquinho-azedo (Montes Claros, MG, 2007). Tratamentos mecânicos E (%) IVE (índice) CR (cm) MFR Médias seguidas de mesma letra, nas colunas, não diferem, estatisticamente, entre si, pelo teste Tukey, a 5%. MSR CPA (cm) MFPA MSPA Pirênios 0,83 b 0,001 b 0,791 b 0,032 b 0,009 b 19,450 a 0,743 a 0,294 a Sementes 5,83 a 0,009 ab 3,529 ab 0,127 ab 0,034 ab 16,108 a 0,670 a 0,241 a Pirênios escarificados 11,25 a 0,019 a 6,826 a 0,248 a 0,071 a 15,468 0,584 a 0,210 a
5 124 P. S. N. Lopes et al. (2011) las. Quando comparadas com os pirênios intactos, substâncias inibidoras podem ter influenciado no processo de formação do sistema radicular, além de o endocarpo restringir o desenvolvimento do mesmo. As características da parte aérea (comprimento, massa fresca e seca) não foram influenciadas pelos tratamentos aplicados, provavelmente devido às plântulas ainda serem nutridas pelo endosperma e o substrato utilizado ser muito pobre em nutrientes, não refletindo, assim, na assertiva de que plantas com sistema radicular mais avantajado tivessem, também, maior desenvolvimento da maior parte aérea. As imersões em água e em ácido giberélico não influenciaram em nenhuma característica avaliada. Apesar de não terem sido observadas melhorias na emergência de plântulas de coquinho-azedo, em sementes previamente embebidas em água, esta é uma prática que tem sido recomendada como tratamento pré-germinativo, na superação da dormência de palmeiras, podendo variar entre períodos de embebição de 4 a 216 horas (Meerow 2004). Isto pode ocorrer devido ao período de embebição em água (24 horas) não ter sido suficiente para influenciar, positivamente, a emergência das plântulas. Bovi (1990), trabalhando com a pré-embebição de sementes de palmiteiro (Euterpe edulis Mart.), evidenciou que esta foi prejudicial à emergência das plântulas, quando utilizadas sementes com a polpa do fruto, e que houve efeito benéfico na emergência para as sementes despolpadas, quando foi realizada embebição por 48 horas. Resultado semelhante ao encontrado para a imersão em água foi observado para o ácido giberélico (GA 3 ), ou seja, a imersão do material propagativo em mg L -1, por 24 horas, não interferiu na emergência de plântulas. Isto pode ter ocorrido devido ao fato de a concentração e o tempo de exposição não terem sido suficientes para provocar o deslocamento de reservas do endosperma para o embrião, na síntese de hormônios que promovem a divisão celular e em uma série de processos que resultam no aparecimento da radícula e contribuem para provocar incremento na emergência, ou mesmo ter causado danos pela imersão rápida das sementes. Embora, neste trabalho, não tenham sido encontrados resultados significativos, estudos sobre a aplicação de ácido giberélico em palmeiras vêm sendo realizados, visando a acelerar a germinação de sementes (Broschat & Donselman 1988). Este resultado corrobora o de Carpenter (1988), que, também, não verificou efeito do ácido giberélico à concentração de mg L -1, durante 24 horas, sobre a germinação das sementes de Butia capitata. Porém, Carvalho et al. (2005), ao avaliarem o uso de ácido giberélico na germinação de sementes da palmeira licuri (Syagrus coronata (Martius) Beccari), admitem que conseguiram aumento de 65% na taxa de germinação das sementes desta espécie, quando estas permaneceram embebidas por 12 horas, em solução de 1 g L -1 do ácido. CONCLUSÕES 1. As sementes de coquinho-azedo têm dormência, sendo que o endocarpo interfere, negativamente, em sua germinação. 2. A escarificação e a retirada do endocarpo promoveram maior percentagem de germinação, índice de velocidade de emergência, comprimento da raiz e matéria fresca e seca da raiz. 3. A escarificação, associada ao ácido giberélico, acelerou o processo de germinação, diminuindo o tempo médio do processo germinativo para 51 dias. 4. Não houve efeito isolado da pré-embebição em ácido giberélico (1 g L -1 ) ou em água, por 24 horas, na percentagem final de emergência de pirênios, sementes ou pirênios escarificados de Butia capitata. 5. São necessários novos estudos, testando outras concentrações de ácido giberélico e maiores períodos de embebição, associados a pirênios escarificados. REFERÊNCIAS BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 4. ed. Jaboticabal: Funep, BELL, D. T. et al. Effects of temperature, light and gibberellic acid on the germination of seeds of 43 species native to western Australia. Journal of Vegetation Science, Washington, DC, v. 6, n. 6, p , BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. New York: Plenum Press, BOVI, M. L. A. Pré-embebição em água e percentagem e velocidade de emergência de sementes de palmiteiro. Bragantia, Campinas, v. 49, n. 1, p , BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, DF: CLAV/ DNDV/SNAD/MA, 1992.
6 Tratamentos físicos e químicos para superação de dormência em sementes de Butia capitata (Martius) Beccari 125 BROSCHAT, T. K. Endocarp removal enhances Butia capitata (Mart.) Becc. (pindo palm) seed germination. HorTechnology, Alexandria, v. 8, n. 4, p , BROSCHAT, T.; DONSELMAN, H. Palm seed storage and germination studies. Principes, Beltsville, v. 32, n. 1, p. 3-12, CAMPOS, C. O. Estudos da quebra da dormência de sementes de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Câm.) f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CARPENTER, W. J. Seed after-ripening and temperature influence Butia capitata germination. HortScience, Alexandria, v. 23, n. 4, p , CARVALHO, N. M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: Funep, CARVALHO, N. S. et al. Uso de substâncias reguladoras e não-específicas na germinação de sementes de licuri (Syagrus coronata (Martius) Beccari). Sitientibus Série Ciências Biológicas, Feira de Santana, v. 5, n. 1, p FERNANDES, R. C. Estudos propagativos do coquinhoazedo (Butia capitata (Martius) Beccari) para fins de uso sustentável na região norte de Minas Gerais f. Dissertação (Mestrado em Agroecologia) Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Minas Gerais, Montes Claros, FERREIRA, S. A. N.; GENTIL, D. F. O. Extraction, imbibition and germination of Astrocaryum aculeatum seeds. Acta Amazonica, Manaus, v. 36, n. 2, p , GENTIL, D. F. O; FERREIRA, S. A. N. Morfologia da plântula em desenvolvimento de Astrocaryum aculeatum Meyer (Arecaceae). Acta Amazonica, Manaus, v. 35, n. 3, p , LOPES, P. S. N. et al. Absorção de água em sementes de coquinho-azedo. Revista Brasileira de Agroecologia, Cruz Alta, v. 2, n. 2, p , LOPES, P. S. N. et al. Superação da dormência de sementes de umbuzeiro (Spondias tuberosa, Arr. Câm.) utilizando diferentes métodos. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 31, n. 3, p , LORENZI, H. Palmeiras no Brasil: exóticas e nativas. Nova Odessa: Plantarum, MAGUIRE, J. D. Speed of germination: aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, v. 2, n. 2, p , MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq, MARTINS, E. R. Projeto conservação de recursos genéticos de espécies frutíferas nativas do norte mineiro: coleta, ecogeografia e etnobotânica. Montes Claros: UFMG, (Relatório institucional). MEEROW, A. W. Palm seed germination. IFAS Cooperative Extension Bulletin, Gainesville, n. 274, p. 1-10, MOURA, R. C. Caracterização vegetativa e reprodutiva do coquinho-azedo, Butia capitata (Martius) Beccari (Arecaceae), no norte de Minas Gerais f. Dissertação (Mestrado em Agroecologia) Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Minas Gerais, Montes Claros, SOUZA, S. C. A.; GONZAGA, A. P. D.; ALMEIDA, H. S. Influência da escarificação tegumentar na germinação de sementes de Butia Capitata (Martius) Arecaceae. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Anais... Curitiba: Sociedade Botânica do Brasil, CD-ROM. TOMLINSON, P. B. The structural biology of palms. Oxford: Clarendon Press, 1990.
Avaliação de Tratamentos Utilizados na Superação de Dormência, em Sementes de Quiabo.
Avaliação de Tratamentos Utilizados na Superação de Dormência, em Sementes de Quiabo. José Carlos Lopes 1 ; Márcio Dias Pereira 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias (CCA-UFES)
CURVA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE MAMONA.
CURVA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE MAMONA Luciana Aparecida de Souza 1, Maria Laene Moreira de Carvalho 1, Antônio Lucrécio Santos Neto 1, Diego Coelho dos Santos 1 e Verônica Yumi Kataoka 1 1 UFLA,
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de
EFEITO DA ESCARIFICAÇÃO E DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Livistona rotundifolia (Lam.) Mart.
EFEITO DA ESCARIFICAÇÃO E DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Livistona rotundifolia (Lam.) Mart. Fábio Alessandro Padilha Viana 1, Kathia Fernandes Lopes Pivetta 2, Lilian Gomes da Silva Rocha
TEOR DE UMIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA EM DOIS AMBIENTES
TEOR DE UMIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA EM DOIS AMBIENTES Kelli Pirola *, Andréia Pozzebom, Aline Mascarello, Marcelo Dotto ; Américo Wagner Júnior, Juliano Zanella 3 Universidade Tecnológica
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA EM SEMENTES DE TUCUMÃ
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA EM SEMENTES DE TUCUMÃ Waldemir Romulo Brito da Silva 1 ; Walnice Maria Oliveira do Nascimento 2 ; José Edmar Urano de Carvalho 2 ; Maria do Socorro Padilha de Oliveira 2 ;
EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.
181 EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) 1 HIGINO MARCOS LOPES 2, CLEITON MATEUS SOUZA 3 RESUMO Esta pesquisa
CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE ALGODOEIRO SOB EFEITO DE GA 3 (*)
CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE ALGODOEIRO SOB EFEITO DE GA 3 (*) Tania Fonseca Barros (UFBA / tanba@bol.com.br), Elvis Lima Vieira (UFBA), Fabiola Santana Rebouças (UFBA), Leônidas F. de Q. Tavares
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS 1. INTRODUÇÃO
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS ANDRESSA PITOL 1 ; LUANA CAROLINA WEBER 2 ; CARLOS EDUARDO DA SILVA PEDROSO 3 1 Universidade Federal de Pelotas / UFPel andressapitol@yahoo.com.br
Germinação de sementes e desenvolvimento inicial de plântulas de pepino em diferentes tipos de substratos.
Germinação de sementes e desenvolvimento inicial de plântulas de pepino em diferentes tipos de substratos. José C. Lopes 1 ; Adilson Caten 1 ; Márcio D. Pereira 1 ; Renata V. Lima 1 ; Luciléa S. Reis 1
Superação de dormência de sementes de gueroba (Syagrus Oleracea Becc.)
Superação de dormência de sementes de gueroba (Syagrus Oleracea Becc.) Ana Cláudia C. do Carmo 1 (IC)*, José Henrique da S. Taveira 1 (PQ), Patricia C. Silva 2 (IC). cabraldocarmo@hotmail.com 1 Unviersidade
¹Universidade Federal do Ceará - Depto. de Fitotecnia - C.P. 6012, CEP , Fortaleza-CE.
Efeito alelopático do óleo essencial de alecrim pimenta (Lippia sidoidis) sobre a germinação de sementes de picão-preto e de soja em diferentes épocas de aplicação e concentrações. MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES
EFEITO DA REPICAGEM EM RESPOSTA AO DESENVOLVIMENTO DE PORTA- ENXERTOS DE UMBUZEIRO
EFEITO DA REPICAGEM EM RESPOSTA AO DESENVOLVIMENTO DE PORTA- ENXERTOS DE UMBUZEIRO Francisco Pinheiro de Araújo 1 ; Visêldo Ribeiro de Oliveira 2 ; Alberto Soares de Melo 3 1 Engenheiro Agrônomo, Doutor
Influência da maturação dos frutos na emergência e crescimento inicial de Copernicia hospita Mart. - Arecaceae 1
Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 1, p. 214-220, jan-mar, 2014 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Nota Científica www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Influência
Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER
Efeito Alelopático do Óleo Essencial de Citronela (Cymbopogon winterianus) Sobre a Germinação de Sementes de Picão-Preto e de Milho em Diferentes Épocas de Aplicação. MARIA LITA PADINHA CORREA 1, ANA PAULA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SORGO E MILHO Uberlândia 2015 RENAN DE SOUZA MARTINS BIORREGULADORES NO
Superação de dormência em sementes de inajá (Maximiliana maripa (Aublet) Drude).
Superação de dormência em sementes de inajá (Maximiliana maripa (Aublet) Drude). Evaluation of methods for overcoming dormancy in (Maximiliana maripa (Aublet) Drude) seeds Jaqueline Patrícia Santana Modesto
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRODUÇÃO DE MUDAS DE MURUCIZEIRO (Byrsonima crassifolia
Priscilla Nátaly de Lima Silva 1, Edílson Costa 2
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE GUAVIRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES AMBIENTES E SUBSTRATOS Priscilla Nátaly de Lima Silva 1, Edílson Costa 2 1 Estudante do curso de agronomia, Bolsista PIBIC-CNPq, Universidade
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1
Germinação de Sementes de Milho, com Diferentes Níveis de Vigor, em Resposta à Diferentes Temperaturas
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Germinação de Sementes de Milho, com Diferentes Níveis de Vigor, em Resposta à Diferentes Temperaturas Cesar Augusto
Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão.
Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Patrícia Fernandes Lourenço (1) ; Bárbara Gonçalves Dôco (1) ; Carlos Manoel de Oliveira (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal
MÉTODOS PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE MURICI (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) Graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
MÉTODOS PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE MURICI (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Érica Fernandes Leão 1, Fernanda Cássia da Silva 1, Diana Cristina da Silva
Efeito do Bioestimulante na Qualidade Fisiológica de Sementes Colhidas em Diferentes Épocas
Efeito do Bioestimulante na Qualidade Fisiológica de Sementes Colhidas em Diferentes Épocas Patrícia M. da Conceição 1, Camilla A. Z. Sediyama 1, Maria Lita Padinha Corrêa 1, Juliane Karsten 2, Elaine
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Piptadenia moniliformis BENTH.
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Piptadenia moniliformis BENTH. Laielle Lisboa da Silva (1) ; Alécio Martins Pereira da Silva (2). Estudante; UFPI/Universidade Federal do Piauí; laielle1@hotmail.com; (1) Estudante;
QUEBRA DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE LEUCENA PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS EM CLIMA TROPICAL
37 QUEBRA DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE LEUCENA PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS EM CLIMA TROPICAL Francisco Acácio de SOUSA¹ José de FREITAS¹ Lailla Sabrina Queiroz NAZARENO¹ Maria Gorete Flores SALLES² ¹Graduandos
TEMPERATURA E LUZ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Mauritia flexuosa L.
TEMPERATURA E LUZ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Mauritia flexuosa L. TEMPERATURE AND LIGHT ON SEED GERMINATION OF Mauritia flexuosa L. Lívia Caroline Praseres de Almeida 1 ; Kathia Fernandes Lopes Pivetta
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales
PROPAGAÇÃO DE SEMENTES DE TAMARINDO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES AMBIENTES E SUBSTRATO NA INTERFACE CERRADO-PANTANAL SUL-MATOGROSSENSE
PROPAGAÇÃO DE SEMENTES DE TAMARINDO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES AMBIENTES E SUBSTRATO NA INTERFACE CERRADO-PANTANAL SUL-MATOGROSSENSE Antonio Flávio Arruda Ferreira 1 ; Edilson Costa 2 1 Estudante do Curso
HIDROCONDICIONAMENTO E RECOBRIMENTO DE SEMENTES DE CEBOLA COM POLÍMEROS, MICRONUTRIENTES, AMINOÁCIDO E FUNGICIDA. 1. INTRODUÇÃO
HIDROCONDICIONAMENTO E RECOBRIMENTO DE SEMENTES DE CEBOLA COM POLÍMEROS, MICRONUTRIENTES, AMINOÁCIDO E FUNGICIDA. CAVALHEIRO, Violeta 1 ; LUZ, Viviane Kopp da 2 ; PINHEIRO, Beatriz Silveira 2 ; ZAMBIASI,
MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA SUPERAR DORMÊNCIA EM SEMENTES DE LEUCENA (Leucaena leucocephala)
MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA SUPERAR DORMÊNCIA EM SEMENTES DE LEUCENA (Leucaena leucocephala) Allysson Jonhnny Torres Mendonça 1, Marcelo Cléon de Castro Silva 2 1 Graduando em Agronomia - UFCG/CCTA
Blucher Chemistry Proceedings 4º Encontro Nacional de Química Novembro de 2015, Volume 3, Número 1
5º Encontro Regional de Química & Blucher Chemistry Proceedings 4º Encontro Nacional de Química Novembro de 2015, Volume 3, Número 1 QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Libidibia ferrea Martius Joelma Medeiros
Germinação de sementes de imbiruçú em diferentes condições de luz.
Germinação de sementes de imbiruçú em diferentes condições de luz. Elaine da Silva Ladeia 1 ; Maria de Fátima Barbosa Coelho 2 1,2 UFMT- Universidade Federal de Mato Grosso. Departamento de Fitotecnia.
EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE
EFEITO DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Wodyetia bifurcata (ARECACEAE) EFFECT OF TEMPERATURE IN SEED GERMINATION OF Wodyetia bifurcata (ARECACEAE) Marina Romano Nogueira 1 ; Larissa Trinque
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS UTILIZADOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS UTILIZADOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Enterolobium contortisiliquum (VELL.) MORONG (tamboril)- LEGUMINOSAE (MIMOSIDAE). Jackeline dos Santos Miclos 1, Alessandra Terezinha
SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Delonix Regia Raf. (LEGUMINOSAE - CAESALPINIOIDEAE )
SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Delonix Regia Raf. (LEGUMINOSAE - CAESALPINIOIDEAE ) Úrsula Lopes Vaz; Thalline Rodrigues da Silva 1 ; Daniela Cleide Azevedo de Abreu 2 Ivor Bergemann Aguiar 3 1
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim.
Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim. José C. Lopes ; Renato S. Santos ; Renata Vianna Lima ; Paulo C. Cavatte Universidade
GERMINAÇÃO DE FRUTOS VERDES E MADUROS DE Syagrus oleracea Becc. EM FUNÇÃO DO TAMANHO
GERMINAÇÃO DE FRUTOS VERDES E MADUROS DE Syagrus oleracea Becc. EM FUNÇÃO DO TAMANHO Núbia Sousa Carrijo 1*, Edésio Fialho dos Reis 2, Antônio Paulino da Costa Netto 3 RESUMO: O presente trabalho teve
Apresentação: Pôster
ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE Mimosa tenuiflora (Willd) Poiret Apresentação: Pôster Afonso Luiz Almeida Freires ; Tatianne Raianne Costa Alves ; Kleane Targino Oliveira Pereira ; Brenna Rafaela Verissimo
SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE UMBUZEIRO (Spondias tuberosa, Arr. Câm.) UTILIZANDO DIFERENTES MÉTODOS 1
872 SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE UMBUZEIRO (Spondias tuberosa, Arr. Câm.) UTILIZANDO DIFERENTES MÉTODOS 1 Paulo Sérgio Nascimento Lopes 2, Hélida Mara Magalhães 3, Janaína Gonçalves Gomes 4, Delacyr
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar
Diferentes Temperaturas E Substratos Para Germinação De Sementes De Mimosa caesalpiniifolia Benth
Diferentes Temperaturas E Substratos Para Germinação De Sementes De Mimosa caesalpiniifolia Benth Narjara Walessa Nogueira (1) ; Rômulo Magno Oliveira de Freitas (1) ; Maria Clarete Cardoso Ribeiro (2)
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE DESLINTAMENTO QUÍMICO.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE DESLINTAMENTO QUÍMICO. Vicente de Paula Queiroga (Embrapa Algodão / queiroga@cnpa.embrapa.br), Lílian Batista
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA III: FITOMASSA DA MAMONEIRA
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA III: FITOMASSA DA MAMONEIRA Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Maria Aline de
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE BACURIZINHO RUGOSO (Garcinia acuminata
Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP
Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA A QUEBRA DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE FLAMBOYANT (Delonix regia) MACHADO C. M. M 1 ; LEAL R. M² 1 Graduando em Engenharia
EFEITO DE DIFERENTES MÉTODOS DE QUEBRA DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE AVENA SATIVA L.
EFEITO DE DIFERENTES MÉTODOS DE QUEBRA DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE AVENA SATIVA L. Thais Ribeiro da SILVA* 1, Luiane Pacheco da SILVA 1, Fernanda Lucero RODRIGUES 1, Bruno Bervig COLLARES 1, Gustavo Freitas
Qualidade fisiológica de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. em função de diferentes períodos de armazenamento
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.258-633-1 Qualidade fisiológica de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. em função de diferentes períodos de armazenamento Maria L. de S. Medeiros
ESCARIFICAÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES DE SUCUPIRA-PRETA (Bowdichia virgilioides KUNTH) COM DIFERENTES COLORAÇÕES DE TEGUMENTO
ESCARIFICAÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES DE SUCUPIRA-PRETA (Bowdichia virgilioides KUNTH) COM DIFERENTES COLORAÇÕES DE TEGUMENTO CHEMICAL SCARIFICATION OF SUCUPIRA-PRETA (Bowdichia virgilioides KUNTH) SEEDS WITH
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAXIXE SUBMETIDAS AO CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO RODRIGO DE GÓES ESPERON REIS 1, JOSÉ MARIA GOMES NEVES 2, HUMBERTO PEREIRA DA SILVA 3, RENATO MENDES GUIMARÃES 4 RESUMO
Superação de dormência em sementes de buriti por meio da escarificação mecânica e embebição
Revista Agro@mbiente On-line, v. 6, n. 3, p. 235-241, setembro-dezembro, 2012 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, RR www.agroambiente.ufrr.br Artigo Científico ISSN
EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DAS SEMENTES DURANTE O ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE MILHO CRIOULO
EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DAS SEMENTES DURANTE O ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO DE MILHO CRIOULO Daniela GOETEN 1, Joacir do NASCIMENTO 2, Oscar Emilio Ludtke HARTHMANN 3 1 Acadêmica do curso de Agronomia
Trabalho de pesquisa inserido no projeto de dissertação de mestrado da primeira autora 2.
INFLUÊNCIA DA ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E DO ESTÁGIO DE MATURAÇÃO DOS FRUTOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Symplocos uniflora (POHL.) BENTH. (SYMPLOCACEAE) 1 LUCHO, Simone Ribeiro 2 ; LOBLER, Lisiane 3 ; ROCHA,
I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE
USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E RECIPIENTES NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ANDIROBA (CARAPA GUIANENSES AUBL.) Simone Holanda Leite 1, Rute de Oliveira Freire 2, Jéssika Fyama Batista de Mesquita 3, Francisco de
Germinação e vigor de sementes de melancia com diferentes ploidias.
Germinação e vigor de sementes de melancia com diferentes ploidias. Carlos Alberto Aragão 1 ; Magnus Dall Igna Deon 1 ; Joice Simone dos Santos 1 Manoel Abílio de Queiróz 1 ; Bárbara França Dantas 2. 1
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PEQUIZEIRO (Caryocar brasiliense Camb.) SUBMETIDAS EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO GIBERÉLICO
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PEQUIZEIRO (Caryocar brasiliense Camb.) SUBMETIDAS EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO GIBERÉLICO Edvan Costa da Silva 1, Léo Vieira Leonel 2 1 Mestrando em Produção
Quebra de dormência e germinação de sementes de pimenta cumari (capsicum baccatum var praetermissum) João Carlos Athanázio1; Bruno Biazotto Gomes1.
Quebra de dormência e germinação de sementes de pimenta cumari (capsicum baccatum var praetermissum) João Carlos Athanázio1; Bruno Biazotto Gomes1. 1UEL, Deptº de Agronomia, Londrina-PR. jcatha@uel.br
EFEITO DO ACONDICIONAMENTO E DO ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI
EFEITO DO ACONDICIONAMENTO E DO ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI E. M. TEÓFILO 1, A.S DUTRA 2, F. T. C. DIAS 3 Resumo - O presente trabalho foi realizado com o objetivo
Influência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura.
Influência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura. 1 João Carlos Athanázio 1 ; Audiléia Rocha de Oliveira 1 ; Rui Alberto Barros Jr 1. 1 Universidade Estadual
fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo
fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN.
Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN. Eliane Queiroga de Oliveira 1 ; Francisco Bezerra Neto 2 ; Maria Zuleide de Negreiros 2 ; Leilson Costa
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
EFEITO DA APLICAÇÃO EXÓGENA DE CELULASE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.)
EFEITO DA APLICAÇÃO EXÓGENA DE CELULASE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.) SALES, J.F. 1 ; ALVARENGA, A.A. 1 ; OLIVEIRA, J.A. 2 ; NOGUEIRA, F.D. 3 ; SILVA, F.G. 2 ; OLIVEIRA, C.R.M.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
TESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS
TESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS Vicente de Paula Queiroga (Embrapa Algodão / queiroga@cnpa.embrapa.br), Lílian Batista de Queiroz Castro (UFCG),
EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L.
EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TIMM, Fabiana Carrett; BERVALD, Clauber
CRESCIMENTO INICIAL DE PINHÃO MANSO ORIUNDAS DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT
CRESCIMENTO INICIAL DE PINHÃO MANSO ORIUNDAS DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT Maria Isaura P. de Oliveira 1, Maria Aline de O. Freire 1, Lígia R. Sampaio 1, Walker G. de Albuquerque 1, Diego
Germinação de sementes de Ormosia arborea (Vell.) Harms submetidas a diferentes tratamentos prégerminativos
Germinação de sementes de Ormosia arborea (Vell.) Harms submetidas a diferentes tratamentos prégerminativos Marco Antonio Marques *, Teresinha de Jesus Deléo Rodrigues *, Rinaldo Cesar de Paula ** * Departamento
Palavras-chave: Capacidade de armazenamento; Sementes; Germinação.
AVALIAÇÃO DA EMERGÊNCIA DO BRACHIARIA HUMIDICOLA, EM DUAS CONDIÇÕES HÍDRICAS E DIFERENTES TIPOS DE SOLOS. Marconis Lima de BESSA* 1, Elton Henrique SANTANA 1, Gentil Cavalheiro ADORIAN 1, Illys Janes Alves
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE UMBÚ (SPONDIAS TUBEROSA ARR. CAM.) COLETADAS EM DIFERENTES COMUNIDADES DO CURIMATAÚ E SERIDÓ PARAIBANO.
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE UMBÚ (SPONDIAS TUBEROSA ARR. CAM.) COLETADAS EM DIFERENTES COMUNIDADES DO CURIMATAÚ E SERIDÓ PARAIBANO. José Marcelino da Silva Júnior(1); José Carlos da Silva Coelho(2);
Avaliação de tratamentos pré-germinativos em sementes de Vitex agnus castus L.
Avaliação de tratamentos pré-germinativos em sementes de Vitex agnus castus L. Antonio Marcos E. Bezerra 1 ; Francisco José C. Moreira 2 ; Társio Thiago L. Alves 2 ; Sebastião Medeiros Filho 2 1 UFPI-CCA,
TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA*
TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA* Luciana Aparecida de Souza 1, Maria Laene Moreira de Carvalho 1, Carla Massimo Caldeira 1 Ayssa Baldoni
Efeito do tamanho e do peso específico na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.)
Efeito do tamanho e do peso específico na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) Gabriel Moraes Costa (1), Roberto Fontes Araujo (2), Eduardo Fontes Araujo (3), João Batista
Germinação e vigor de sementes de Moringa oleifera Lam. procedentes de duas áreas distintas
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.67-628-1 Germinação e vigor de sementes de Moringa oleifera Lam. procedentes de duas áreas distintas Talita G. F. Rocha 1, Maria L. de S. Medeiros 1,
RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica.
Desempenho Agronômico da Alface no Primeiro Cultivo em Sistema Consorciado com Cenoura em Faixa Sob Diferentes Densidades Populacionais das Culturas Componentes Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Francisco
EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.)
EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) Reynaldo de Mello Torres Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça SP. Dagoberto
INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DOS SAIS KCL E NACL NA GERMINAÇÃO DE PATA DE ELEFANTE (Beaucarnea recurvata Lem)
INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DOS SAIS KCL E NACL NA GERMINAÇÃO DE PATA DE ELEFANTE (Beaucarnea recurvata Lem) INFLUENCE OF THE CONCENTRATION OF KCL E NACL SALTS IN ELEPHANT PAW GERMINATION (Beaucarnea recurvata
SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Tamarindus indica L. SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN: 1677-0293 Número 32 Dezembro de 2017 Periódico Semestral SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Tamarindus indica L. SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS
Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula
Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Marie Yamamoto Reghin; Rosana Fernandes Otto; Jean Ricardo Olinik;
Efeito de diferentes tratamentos e substratos na germinação e desenvolvimento de plântulas de beterraba.
Efeito de diferentes tratamentos e substratos na germinação e desenvolvimento de plântulas de beterraba. José C. Lopes 1 ; João B. Zonta; 1 Paulo C. Cavatte 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo Centro
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Valdinei Sofiatti 2 ; Napoleão Esberard
Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro
Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substrates for Tomato Seedlings Production PEREIRA, Dercio Ceri. UNIOESTE, dcpereirasp@hotmail.com; COSTA, Luiz Antonio de Mendonça. UNIOESTE, lmendo@ig.com.br;
Maturação Fisiológica E Dormência Em Sementes De Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.)
Maturação Fisiológica E Dormência Em Sementes De Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) Hellayne Verucci Gomes Martins (1) ; Narjara Walessa Nogueira (2) ; Rômulo Magno Oliveira de Freitas (2) ; Gabriela
REGULADORES DE CRESCIMENTO NA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DA CAROBINHA (JACARANDA DECURRENS SUBS. SYMMETRIFOLIOLATA)
SILVA, D.F.; RÊGO, E. R.; SANTOS, Reguladores R.M.C.; de crescimento SAPUCAY, na M.J.L.C.; emergência SILVA, e desenvolvimento D.R RÊGO, M.M. de Longevidade plântulas em vaso de linhagens de pimenteiras
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEIO I: EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS E ÁREA FOLIAR DOS COTILÉDONES
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEIO I: EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS E ÁREA FOLIAR DOS COTILÉDONES Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo
Termos para indexação: Cerrado, fruteira nativa, germinação, GA 3.
SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Annona crassiflora Mart. (araticum). Glauciana Pereira de Araújo 1,Joaquim Pedro Soares Neto 1 Jackeline dos Santos Miclos 2 Alessandra Terezinha Chaves Cotrim 2,(
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Acúmulo de massa fresca e seca de plântulas de tomate em função dos diferentes tipos de substratos utilizados Fresh and dry
Germinação da Copernicia prunifera (Mill) H. E. Moore: curva de embebição e efeito da pré-embebição
Germinação da Copernicia prunifera (Mill) H. E. Moore: curva de embebição e efeito da pré-embebição Luan Henrique Barbosa de Araújo (1) ; Rodrigo Ferreira de Sousa (2) ; Eduarda Ximenes Dantas (3) ; Richeliel
Efeito do esterco no crescimento inicial de mudas de Sterculia foetida L.
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.19-647-1 Efeito do esterco no crescimento inicial de mudas de Sterculia foetida L. Luan H. B. de Araújo 1, Camila C. da Nóbrega 1, Mary A. B. de Carvalho
Palavras-chave: Composto Orgânico. Agricultura Orgânica. Olericultura. Biometria.
DESENVOLVIMENTO MORFOAGRONÔMICO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS ORGÂNICOS DELPRETE, Samayana Inacio¹; GOBBO, Isabela Angeli¹; MONTEIRO, Maria Isabel Fidelis¹; RAYMUNDO, Mylena Gonçalves¹; CRUZ, Leticia
Escarificação mecânica, tratamento térmico e ácido giberélico na superação de dormência de sementes de Annona crassiflora MART.
Escarificação mecânica, tratamento térmico e ácido giberélico na superação de dormência de sementes de Annona crassiflora MART. Nicarla da Silva Bispo 1, Luiz Carlos Ferreira 2* 1 Bacharelanda em Agronomia
CRESCIMENTO INICIAL DO SORGO (Sorghum bicolor) SUBMETIDO A DIFERENTES PROPORÇÕES DE COMPOSTO ORGÂNICO. Apresentado no
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu -PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 CRESCIMENTO INICIAL DO SORGO (Sorghum
TRATAMENTO FUNGICIDA EM SEMENTES DE GUAVIRA
RAMOS DD; VIEIRA MC; HEREDIA ZARATE Tratamento NA; CARNEVALI fungicida TO; em SOUZA sementes NH. de 2009. guavira Tratamento fungicida em sementes de guavira. Horticultura Brasileira 27: S3043-S3047. TRATAMENTO
INFLUÊNCIA DE TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE LEOPOLDINIA PULCHRA MART.
INFLUÊNCIA DE TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE LEOPOLDINIA PULCHRA MART. RESUMO Suelen Costa Lima 1 Keillah Mara Nascimento Barbosa 2 Maria Astrid Rocha Liberato 3 A palmeira L.
Pelo exposto, objetivou-se avaliar os parâmetros de biometria, embebição e superação de dormência de sementes de Bauhinia longipedicellata.
BIOMETRIA, EMBEBIÇÃO E SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Bauhinia longipedicellata. Apresentação: Pôster Vicente Bezerra Pontes Júnior 1 ; Amanda Kalini Izidório 2 ; Gabriel da Silva Vasconcelos 3
Superação de dormência de Enterolobium contortisiliquum Mor. (Vell.) Morong
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Superação de dormência de Enterolobium contortisiliquum Mor. (Vell.) Morong A. C. F. Silva 1 ; L. P. Silveira 1 ; I. G. Nunes 1 ; J. S. Souto
ADEQUAÇÃO DA DENSIDADE DE SEMENTES PARA O TESTE DE GERMINAÇÃO DE CAFÉ.
ADEQUAÇÃO DA DENSIDADE DE SEMENTES PARA O TESTE DE GERMINAÇÃO DE CAFÉ. Bruno F. S FELIS 1 ; Pedro V. QUINUTE 2 ; Ivan F. CAIXETA 3 ; Kátia A. CAMPOS 4 ; RESUMO Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar