RFFSA 68. rf RELATÓRIO

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1 I! RFFSA 68 rf RELATÓRIO

2 GEH. fltttônio ADOLFO MAHTA (Rre..cente) GEH. JOSÉ SIQOEIRA DE MENEZES FILHO (Diretr) EHG JOSÉ ALOYSIO RAVACHE PERES (Diretr) ENG.» HORÁCIO MADOREIRA (Diretr) ENG.'' LDIZ ALDERTO HASTARI (Diretr) m PEDRO AFFOHSO DA ROCHA SAHTOS (Diretr) CEL. EHG. WALDO SETTE DE ALOUQDERQUE (Diretr) DIRETORin COLEGiaDB DR R.F.F.S.R

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4 CONSELHO FISCAL ISSEMBltlR GERIL ADMINISTRAÇÃO GERAL CONSELHO CONSULTIVO DIRETORII COLEGIIDI IpresidEncm I ESCRITÓRIO DE BRASÍLIA ASSESSORIA GABINETE DA GERAL PRESIDÊNCIA DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO FERROVIÁRIO DEPARTAMENTO JURÍDICO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA SUPERINTENDEHCII SUPERINIENDEMCII SUPERIIlIENDENCIt SUFERINTEHDEHCII SDPERmiEHDElICIl SUPERINTEHDENCII GERll GERtL GERtl GERtl GERAI GERAL DE MAIERIll DE ENGENHARIl DE FESSDAl AOMIHISIRAIIVI DE FINANÇAS DE IRANSPORIE DE DIREITOS E DEVERES ASSESSORIA FINANCEIRA DE CONTRArOS E COMPRAS ASSESSORIA DE flssist TÊC FINANCEIRA DEPARTAMENTO DE INSPEÇAO E PESQUISA DEPARTAMENTO DE ELETRCTÉCNICA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE TESOURARIA DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS r DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTO DEPARTAMENTO DE MECÂNICA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE CONTADORIA DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DEPARTAMENTO DE COMPRAS DEPARTAMENTO DE VIA PERM. E OBRAS DEPARTAMENTO DE CARGOS E REMUNERAÇÃO CENTRO eletronic de prc. de dads DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO DEPARTAMENTO COMERCIAL

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7 SENHORES ACIONISTAS A apresentar Relatóri sucint d *resultad das suas principais atividades e realiza- ÇÕes referentes a exercíci de 1968, bem cm Balanç Geral e Demnstrativ da Cnta de Lucrs e Perdas, a Diretria da Rêde Ferrviária Federal S. A. dá cumpriment as preceits legais e estatutáris e, através desses elements, espera e cnfia em que recnhecids sejam s esfrçs despendids e seu cnstante prpósit de crrespnder à hnrsa cnfiança nela depsitada.

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9 ÍNDICÊ INTRODUÇÃO ÁREA INDUSTRIAL ÁREA COMERCIAL ÁREA DO PESSOAL ÁREA DO MATERIAL ÁREA ADMINISTRATIVA ÁREA FINANCEIRA SUBSIDIÁRIAS PRINCIPAIS CONCLUSÃO PARECER RESULTADOS ESTATÍSTICOS CONSELHO FISCAL CONSELHO CONSULTIVO QUADROS DE BALANÇO fal 1 Vista panrâmica das linhas entre Barbacena e Carandaí cm a via permanente recuperada cm trilhs sldads 3 FlO 2 Trabalhadres da EFCB, empregand mdern equipament, executam trabalhs de cnserva silic -mecanizada, na variante Barbacena-Carandai 3 ft 3 A ft mstra visã panrâmica da via permanente entre Carandaí e Cnselheir Lafaiete. após s trabalhs de Cnservaçã sílica, cm utilizaçã de trilhs sldads 3

10 FOIO 4 Sldagens de trilhs, mstrand aqueciment da slda, crte das faces (1.3 série de sldagem) e depis de esmerilhada (6.^ série) 4 FlO 5 Páti de Cnselheir Lafaiete n km 460, também chamad Triângul Velh, nde as máquinas fazem gir e se reabastecem 5 Ft 6 Fases de cnstruçã da segunda linha de prduts clars 6 Ft 7 Cnstruçã de carrs "Budd" encmendads pela EFSJ à Mafersa S.A. 7 Interir de carr de passageirs, mstrand pltrnas -leits, cnstruídas nas ficinas da EFCB ^ Ft 8 Mdern trn alemã para trneament de rdas, nas ficinas d Hrt " FlO 9 Valas de mntagem e desmntagem de truques na Oficina de Reparaçã Diesel d Hôrt,vend-se um tanque suspens pr uma pssante pnte rlante de 50 tneladas 9 Ft 10 Nva platafrma de dle cmbustível de alt pnt de fluidez, em Utinga-EFSJ H FlO 11 Interligaçã ferrviária de Três Lagas a Santa Cruz de La Sierra Ft 12 Páti de transbrd de minéri de Camp Grande -EFSJ 15 Ft 13 Transprte de "Cntainers" da EFCB 16 Ft 14 Exercid de respiraçã artificial pela turma de salvament da RVPSC 20 Ft 15 Treinament de cmbate a fg na RVPSC 20 Ft 16 Servidres da EFCB recebem assistência médica 21 Ft 17 Aluns em Sants Dumnt -EFCB, em trabalhs de sldagem e em tôrn pr êles fabricad 22 Ft 18 Aspect panrâmic d Centr Eletrônic de Prcessament de Dads da Administraçã Geral-RFFSA 26 Ft 19 Trech mstrand a aplicaçã de drmentes de cncret, para mdernizaçã da via permanente, permitind mair desenvltura em nssas estradas 27 Ft 20 Interir de armazém da AGEF, em S. Paul, para prduts industrializads e agríclas 35 Ft 21 Ângul d Edifíci -Sede da Administraçã Geral da RFFSA em fase de acabament intern 36 Ft 22 Mment da entrega ds apartaments d Cnjunt Residencial de Engenh de Dentr 37 Ft 23 A implantaçã de capina química prprcinu na EFL grande ecnmia de mã-de-bra, exigida pels métds clássics 38 Ft 24 A Estaçã de tratament de drmentes em Gvernadr Valadares e páti de secagem 38

11 INTRODUÇÃO 5 O exercíci de 1968 caracterizu-se pels resultads ds mais auspiciss para a Emprêsa, n variad aspect das suas múltiplas atividades, pdend-se mesm defini-l cm an de prfundas refrmas e de saneadras iniciativas, capazes de cntribuir decisivamente para crescente desenvlviment d sistema ferrviári nacinal e para superar, ainda, a curt praz, s incnvenientes das suas cnhecidas dificuldades financeiras. Necessitand de subvençã, desde que fi instituída, pr fatôres histórics decrrentes da própria frmaçã das antigas Ferrvias mcrpradas a seu patrimôni, teve a RFFSA, a lad dessa cntingência, de enfrentar^ as distrções que descaracterizavam sua verdadeira situaçã ecnômic-financeira, negativamente refletida sôbre a piniã pública e sbre s própris órgãs gvernamentais. A nrmalizaçã cntábil, implantada em 1968, prprcina melhr e mais exat cnheciment d real valr d trabalh pela Emprêsa prduzid. Dentr ds estreits limites das dispnibilidades financeiras muit fi realizad nesse décim primeir an de existência da Emprêsa, visand à melhria geral d sistema, quer sb pnt de vista administrativ, quer peracinal, cm adiante será expst e analisad. Pel seu significad mais expressiv, cumpre, desde lg, destacar, dentre s bjetivs alcançads: a cnquista agressiva d mercad de transprte, mediante melhria peracinal e adequaçã tarifária; cntençã da despesa; reduçã ds efetivs; cndensaçã d númer de classes funcinais e refrmulaçã ds prcesss de admissã e de ascensã d pessal; agrupament das Unidades de Operaçã em sistemas reginais; rerganizaçã estrutural hmgeneizada de tôdas as Estradas; aprimrament d prcessament de dads; frmulaçã da sistemática de cálcul de custs ds transprtes; racinalizaçã da manutençã e melhria geral da via permanente e d material rdante. bem cm das ficinas, sistemas de sinalizaçã e de cmunicações; cncentraçã ds recurss de investiments em bras e serviçs de rentabilidade mais imediata e, finalmente, a aplicaçã da nva sistemática de apuraçã e cntabilizaçã das perações. O resultad de td êsse esfrç, para levar a Emprêsa as níveis da mderna técnica, bem pde ser apreciad através ds seguintes índices, que exprimem a evluçã de 1968 sôbre exercíci anterir: 11% a mais n transprte de carga

12 útil; acréscim de 10% na quantidade de passageirs de subúrbi; 8% a mais n númer de unidades de tráfeg prduzidas; reduçã de 4% n efetiv e acréscim de 12% na prdutividade d pessal; 57% de aument na receita gestrial, cntra apenas 15% na despesa; ceficiente de explraçã 20% melhr e, ainda, reduçã de 20% n deficit em meda nminal, u 35% em valr deflacinad. 2 COORDENAÇÃO DEPTO. DE RELAÇÕES PÚBLICAS ARTE E IMPRESSÃO SETOR DE DESENHO E IMPRESSÃO

13 AREA INDUSTRIAL VIA PERMANENTE O racinal planejament da mecanizaçã ds trabalhs de manutençã da via permanente pssibilitu, em 1968, mais eficiente aprveitament ds equipaments dispníveis, que passaram a cbrir 7,000 km de linha. Na RVPSC, 40% de sua extensã, u sejam, km sã hje atendids pr cnserva mecanizada, inclusive seu trnc de mair densidade de tráfeg, que liga Paranaguá-Pnta Grssa-Ourinhs-Agua Ba. Os métds de manutençã manual fram racinalizads para perar em prcess cíclic. Na RFN, a mtrizaçã das turmas de cnserva imprimiu mair prdutividade.

14 A sldagem de «ims -»'-*" /= i^r?òrac "escsa r V.T;í?el:ra?f.\:s'eríe,aç. a e.er. cici precedente S?i^-T^.?raVrc r ' ^ 3Í3e e^^^ de cnclusã a mntagem de utra sr s?v í^"res, : SaS t^» j;â em Jã Amar = ;^rd pars. F.,r,ecial atençã fi dispensada à VFFLB, que teve sua Ss;rín:s^^^ 'ntsítambé?;^ 0 rc.r M^ntef aats^nt Azu,, SrE^CB^' anms: a pnte sôbre r, GrutuPa e impedind, pr 3 meses, a ligaçã ferrviária nrte-sul d pais. Tiveram prsseguiment s trabalhs de assemament de linha ns trechs Engenheir Bley-Pnta Grssa (TS) e Agua Ba-Cianrte, que a RVPSC executa para DNEF.

15 MELHORIA DE TRAÇADOS E OBRAS Na VFRGS, numa extensã de 103 km, entre Hulha Negra e Herval, fi entregue a tráfeg a variante de Pedras Altas, que ferece cndições técnicas para triplicar a tnelagem rebcada e a velcidade ds trens. Integrante da grande retificaçã Lins-Araçatuba, na EFNOB, entru em tráfeg a Variante Penáplis-Crads, cm 25 km, send ultimad assentament de linha n trech Crads-Guatambu, de 15 km, melhraments êsses que permitirã duplicar a capacidade de traçã e reduzir de quase 20% a extensã d antig traçad. Na EFL, entru em peraçã a ligaçã, em bitla métrica, Ambai-Camps Elisis, cm 18 km, que substituiu a precária linha da antiga EF Ri D'Our. ensejand à EFCB futur acess diret à Refinaria de Duque de Caxias, a ser atingida, também em bitla larga. A variante Capistran-ltapiuna, cm 7 km, na RVC, fi psta em tráfeg, restand, para a cnclusã dêsse melhrament, apenas 5 km, quand serã eliminads a rampa de 3% e rai de 100 m. Em fase experimental, passu a perar a variante de Tubarã, na EFDTC. prsseguind-se as bras de cnstruçã das variantes Santa Maria-Canabarr. na VFRGS, e Prmissã-Avanhandava, na EFNOB, de alargament entre General Carneir-Sete Lagas e Engenheir Pedreira-Csta Barrs, na EFCB. Fram aceleradas., ainda, a retificaçã Avanhandava-Penáplis (EFNOB) e a cnstruçã da variante de Criciúma (EFDTC), send perfurad túnel de 426 m, que substituirá, na RVPSC, túnel n. 14, d trech Curitiba-Paranaguá. FlO 5

16 Pssibilitand acréscim de 63% na capacidade atual d sistema, bem cm transprte de gás liquefeit de petróle, cncluiu a EFSJ s trabalhs de assentament, em 40 km, da segunda linha de prduts clars d ledut Sants-S. Paul, que liga a Estaçã de Bmbas, de Cubatã, a terminal de Utinga. Em fase de cnclusã se encntra a cnstruçã de duas linhas de ledut, de 2 km, ligand a Refinaria Gabriel Passs a terminal ferrviári de Imbirussu. na VFCO, para abasteciment de cmbustível a Triângul Mineir e Planalt Gian. Cncluíram-se as estações internacinal de Crumbá e a de Arapuá, da EFNOB, bem cm a de Jussara, da RVPSG, dand-se sequência à instalaçã da terminal de passageirs e encmendas, da VFRGS, em Pôrt Alegre. Na EFCB, tiveram prsseguiment as bras de adaptaçã das linhas, n trech Penha Circular-Duque de Caxias, para tráfeg ds trens elétrics de bitla larga, atacand-se a cnstruçã das estações de Crdvil, Braz de Pina, Parada de Lucas, Vigári Geral e Duque de Caxias, e incrementand-se, ainda, s trabalhs de repar da infraestrutura e de assentament das linhas em suas psições definitivas, sem interrupçã da nrmal circulaçã ds trens. Para atender às necessidades ds serviçs de cfres de carga, adaptaram-se s pátis de Engenheir Sã Paul e Marítima; melhraram-se s de Arará, Alfred Maia, Bel Hriznte, Hrt Flrestal e Jaquim Murtinh, na EFCB.

17 MATERIAL DE TRANSPORTE O parque de traçã recebeu mais quatr lcmtivas de HP e 18 t/eix, integrantes de um lte de nve, adquiridas à Cmpanhia Vale d Ri Dce. Em ficinas da própria Emprêsa fram recuperadas 40 lcmtivas avariadas, elevand-se de 5% númer de lcmtivas em tráfeg. A frta de vagões fram incrpradas 310 nvas unidades, send 270 de vagões fechads de 42 t e 40 gôndlas de 54 t, que, cm a recuperaçã de veículs avariads, fêz crescer de 361 númer de vagões em tráfeg. A Emprêsa cnstruiu 40 carrs de passageirs, de aç carbn, achand-se em fase de mntagem, na indústria particular, 26 carrs de aç inxidável, destinads as serviçs suburbans da EFSJ, send também mdernizads seis trensunidades elétricas da EFCB. Flu 7 Para entrega em 1969, fi cntratada a fabricaçã de 400 vagões-tanques de 43 m^ de capacidade para bitla métrica. 1 Em ritm acelerad deu-se prsseguiment as prgramas de padrnizaçã de truques e engates, de substituiçã de rdas de ferr fundid pr rdas de aç frjad laminad e de adaptaçã de mancais de rlament, a fim de reduzir a

18 imbilizaçã ds veículs e as despesas cm tençã. a sua manu- Deu-se andament, na RVPSC e na VFRGS as serviçs de adaptaçã de vagões especializads para ^^nsprte de granéis sólids; prtótips de vagões f^peca izads frarn ínstruids, um para transprtar três cntainers de 20 pes, na EFCB, e utr para açúcar a granel, na RFN. 8 Os trabalhs de cnversã d sistema de frei a vácu para ar cmprimid, nas ferrvias d Nrdeste iniciads ern 1967, prsseguiram, btend-se a cnversã de mais 945 vagões. Oficinas e depósits fram cnstruids, adaptads refrmads e reaparelhads. Assim, nôv Parque Diesel de Edgard Werneck (RFN) e a Oficina Diesel de S. Francisc (VFFLB) têm adiantads s seus serviçs de cnstruçã e reaparelhament devend entrar em peraçã n decrrer de 1969; nas Oficinas de Demsthenes Rcket (RVC), de Lavras (VFCO^, de Henrique Lage (EFDTC), de Bauru (EFNOB> e de Diretr Pestana (VFRGS) substanciais melhraments fram intrduzids- ns depósits de Triângul. Maceió e Natal (RFN), de Cacheira Paulista (EFCB), de Pnta Grssa (RVPSC) e de laçu (VFFLB) realizaram-se bras de adaptaçã e refrma; cncluiram-se s psts de revisã de Bauru (EFNOB), de Manel Fei (EFCB). de Prudente (VFCO) e de Santa Mana (VFRGS), clcand-se em funcinament, finalmente, fresadras subterrâneas para rdeirs, na RFN e na VFRGS. OFICINAS E DEPÓSITOS

19 COMUNICAÇÕES Os trabalhs de implantaçã de mdern sistema de telecmunicações fram desenvlvi"ds cm intensidade. Assim, as nvas centrais de telex e telefónicas permitirã atender, na RVPSC e na VFRGS. 50 estacões interligadas através de equipaments de ndas prtadras, aplicadas em linhas aéreas, numa extensã da rdem de km. Equipaments "CAR- RIER" telefónic e telegráfic, de prcedência italiana, e centrais de telex, de fabricaçã alemã, de valr superir a NCr$ 1 milhã, fram recebids para a melhria d sistema de cmunicações, devend ser instalads e entrar em peraçã em As linhas aéreas ds trechs Pnta Grssa-Ourinhs-Maringá, na RVPSC, e Pôrt Alegre-Santa Maria-Cruz Alta e Santa Maria-Bagé, na VFRGS, fram revisadas e km de linha da rêde aérea fram remdeladas, achand-se utrs 600 km em fase de cnclusã. Na EFCB, ds nve centrs telefónics prevists n prjet de mdernizaçã das cmunicações d eix Ri-S. Paul-Bel Hriznte, sete tiveram cncluídas suas instalações; deu-se prsseguiment à expansã e melhria ds sistemas telefónics seletivs, e s serviçs de instalaçã ds equipaments ns trechs Recife-Palmares, da RFN, e Indubrasil-Pnta Prã, da EFNOB, fram cncluíds. Outr empreendiment de grande alcance é sistema de ligaçã em HF (ISB fnia e grafia) que unirá a sede da Administraçã Geral da Emprésa, n Ri de Janeir, às sedes de suas diversas Unidades de Operaçã, nde fram aplicads, em 1968, NCrS 2 milhões, achand-se já cncluídas as bras civis nas estações transmissras e receptras d Ri. Curitiba, Recife e Frtaleza, e em fase adiantada as de Pôrt Alegre e Salvadr.

20 Os equipaments, em Recife, têm sua mntagem quase cncluída e as estações d Ri de Janeir e de Curitiba acham-se em fase experimental de peraçã. SINALIZAÇÃO sistema de sinalizaçã, na EFSJ, fi beneficiad cm prsseguiment da instalaçã d CTC, dtad de "cab signal" e "speed cntrl", send cncluída a mntagem da tôrre de intrdu- cntrle d CTC e cabine de rtas da Estaçã da Luz, ziiid-se, ainda, mdificações de camp n páti dessa mesma Estaçã. Na EFCB ultimaram-se s trabalhs de mntagem d CTC, n trech Bangu-Camp Grande, e idêntics serviçs se realizaram n trech Lafaiete-Barreirs, retrmand-se também sistema d trech Três Ris-Lafaiete. O sistema eletrificad da EFCB, na área da Ri Light, teve seus equipaments e instalações melhrads e adaptads à frequência de 60 Hz. Mais de 2 km de linha aérea se estenderam, a fim de pssibilitar a cmpsiçã de trens elétrics n páti de cargas de Alfred Maia, e prjet da eletrificaçâ d trech Penha Circular-Duque de Caxias teve sua execuçã cncluída. ELETRIFICAÇÀO Cm a erradicaçã d sistema eletrificad da RVPSC, ditada pelas inadequadas cndições d prjet executad e pela inviabilidade ecnómica de sua imediata recuperaçã, s respectivs equipaments e material rdante estã send transferids para a VFCO, que s vem aplicand na melhria de suas linhas e na cnversã, para vlts, d trech Barra Mansa-August Pestana.

21 ÁREA COMERCIAL TRANSPORTE REALIZADO 11 Graças à adçâ de uma plitica de tarifas cndizente cm mercad, transprte de passageirs d interir reagiu a declini ds três últims ans, apresentand um acréscim, em 1968, de 3% n númer de passageirs/quilómetr mvimentads em relaçã a exercíci anterir. 1^^ O transprte suburban de passageirs acusu sensíveis ' melhrias na regularidade de hiráris e na ferta de acmdações, crrespndidas cm um acréscim de 10% na quantidade de passageirs transprtads. Na área d Ri de Ja- que representa 70% d transprte de subúrbi em tóda neir, a Réde, a mvimentaçã diária atingiu a númer récrde de passageirs transprtads em 883 trens diáris. Perduru a tendência de declini d transprte de bagagens e encmendas e de animais, s primeirs em face das suas características nã tipicamente ferrviárias e úílim. pel adequad estimul à instalaçã de frigrífics em lcais mais próxims das znas de pecuária. A participaçã desses transprtes, em relaçã à carga geral ferrviária, passu de 2,9%, em para 2,5% em 1968.

22 . Apesar da flexibilidade d caminhã na mvimentaçã de cargas e da expansã da rêde rdviária nacinal, cnseguiu a RFFSA, em 1968, bater tds s seus récrdes n transprte ferrviári de mercadrias, ultrapassand a casa ds 10 bilhões de tneladas- quilómetr, cm um acréscim de 11% sôbre trabalh realizad n exercíci precedente. Além da carga ferrviária, que representu deslcament récrde de 30,5 milhões de tneladas a uma distância média de 343 quilómetrs, utr resultad auspicis fi nôv récrde btid cm ledut Sants-Sã Paul, nde fi vencida a barreira ds 13 milhões de tneladas de cmbustível transprtad, cm um cresciment de 2% sóbre a tnelagem bmbeada em A carga ttal pela Rêde transprtada em 1968 aprximu-se, pis, da expressiva cifra de 44 milhões de tneladas. O quadr seguinte sintetiza e cnfrnta s valres da carga transprtada n períd 1966/68: milhões de unidades ESPECIFICAÇÃO TONELADAS ÚTEIS 42,3 41,6 43,8 sistema ferrviári 29,4 28,6 30,5 sistema rdviári 0,2 0,1 0,1 ledut 12,6 12,9 13,2 TONELADAS - QUILÓMETRO ÚTEIS , , ,9 sistema ferrviári 9.630,5 9,481, ,1 sistema rdviári 72,1 11,4 7,2 ledut 345,1 357,5 386,6 A participaçã das principais mercadrias n trabalh ttal prduzid está expressa, a seguir, cm crrespndente acréscim de tneladas-quílómetr em relaçã a resultad d an precedente MERCADORIAS PARTICIPAÇÃO NO TOTAL ACRÉSCIMO 1968/67 MINÉRIO DE FERRO 28% 9% CIMENTO 9% 16% MADEIRA 6% 8% CAFÉ 5% 79% CARVÃO MINERAL 4% 16%

23 Quant a trabalh ferrviári nas Unidades de Operaçã, digns de nta sã s seguintes acréscims na tn-quilmetragem de carga geral prduzida, tds superires à média de 10,4% btida em tôda a RFFSA: UNIDADE DE OPERAÇÃO ACRÉSCIMO 1968/67 V F F L B 27% R V P S C 22% V F C 0 21% E F S J 16% E F N B Cntinuu em destaque a psiçã ímpar da EFCB que, juntamente cm a RVPSC e VFRGS. integra cnjunt de estradas respnsáveis pr 70% d transprte ferrviári de carga da RFFSA. A participaçã das Unidades de Operaçã nesse trabalh, em 1968, assim se expressa: UHIOADE DE OPERAÇÃO EFCB RVPSC VFRGS EFNB VFCO EFSJ RFN PARTICIPAÇÃO NO TRAB. FERROVIÁRIO 46,3% 138% 10,1% 7,0% 6,9% 5.3% 3,1% UNIDADE DE OPERAÇÃO EFL VFFLB EFDTC RVC EFSLT EFSCt PARTICIPAÇÃO NO TRAB. FERROVIÁRIO 2,8% 1,9% 1,4% i.3% 0.1% 0,0% Cnsiderand transprte de cmbustivel, através d ledut Sants-Sã Paul, a participaçã da EFSJ, na tn-quilmetragem ttal da RFFSA, se situaria imediatamente após a VFRGS. CONVÉNIOS DE TRÁFEGO MÚTUO INTERNACIONAL A assinatura d nôv cnvéni de intercâmbi de material rdante entre a RFFSA (VFRGS) e a Emprésa Ferrcarriles Argentins (Ferrcarril General Urquiza), bjetivand increment d transprte ferrviári n cmérci entre Brasil e a Argentina, enseju uma prnta mvimentaçã de tneladas de trig imprtad, realizada cm plen êxit e cm ecnmia de preç d prdut n mercad mageir nacinal; café e madeira representaram, em cntrapartida, s prduts exprtads.

24 Em caráter experimental, iniciu-se a cnjugaçã rdferrviária Assunçã-Guarapuava-Paranaguá, que pssibilitará a Paraguai acess àquele pórt servid pela RVPSC, achandse em fase de elabraçã cnvéni regulamentadr. A Integraçã ferrviária Brasil-Blívia, decrrente d cnvéni celebrad cm Ferrcarrll Yacuiba-Santa Cruz-Crumbá, facultu a interligaçã Trés Lagas-Santa Cruz de La Sierra, mais um pass para a cnslidaçã da Transcn- que cnstitui tinental Sants-Arica. Ft 11 Fi Incrementada a utilizaçã d sistema de traçã múltipla, minrand-se s custs parciais médis e suprind-se a carência de maquinistas. O remanejament d material rdante e de traçã, entre as Unidades de Operaçã, pssibilitu atendiment das sbrecargas de demanda na épca das safras e, cm mair utilizaçã de sils de transbrd, sugadres e vagões granelelrs simplificaram-se as perações de carga e descarga de mercadrias a granel. MEDIDAS OPERACIONAIS A EFCB, além d mviment de quase 200 "cntalners" de café slúvel para exprtaçã, estendeu tal serviç à carga geral n eix Ri-Sã Paul, atingind, a fim d exercíci, um transprte mensal de 1.20C cfres de carga de 20 t; na RVPSC s "cntalners" de 5t fram utilizads, inclusive, n transprte de trig a granel. A cnjugaçã rdferrviária fi altamente estimulada e reaparelhament ds pátis e terminais prprcinu a reduçã d períd de imbilizaçã ds veículs. A extensã da peraçã ferrviária a trech Pires d

25 Ri-Brasília truxe nvas crrentes de tráfeg à VFCO. A cnclusã da ligaçã Terezlna-Alts, de 41 km, permitiu ligar a EFSLT cm a antiga EF Central d Piauí, abrind nvas perspectivas a transprte na regiã. Fi miciad intercâmbi de traçã cm a Cia. Paulista Estradas de Ferr, ensejand a frmaçã de trens direts, n liberaçã de lcmtivas e melhr rtaçã ds vagões. Em prsseguiment a prgrama de transfrmaçã de estações de pequen prte em "paradas"e de erradicaçã de trechs antiecnômics, fecharam-se 143 estações, bem cm fi suspens tráfeg em 369 km de ramais cmprvadamente antiecnômics e sem pssibilidade de recuperaçã imediata. As usuáris a Emprêsa pôde prprcinar, em 1968, mair regularidade n hrári e menr temp de percurs. COMERCIALIZAÇÃO DOS TRANSPORTES ft 12 Para uma racinal fixaçã de tarifas, implantu-se unifrme sistemática de apuraçã de cust de transprte, acmpanhada de adequada estrutura de análise e cntrle.

26 A cncrrência d caminhã fi cmbatida, send estabelecidas várias tarifas especiais, muitas das quais para fazer frente à diferença de quilmetragem entre s percurss ferrviáris e rdviáris. As Unidades de Operaçã, visand a aprveitament ds vagões vazis e de retrn, cncederam abatiments tarifáris, até limite minim previst pel cust parcial médi. A tarifa d minéri de ferre passu a bedecer a flutuaçã da taxa de câmbi e carvã, finalmente, cnseguiu ter seu frete parcialmente reajustad. 16 As passagens de subúrbi também sfreram pequenas e imprescindíveis crreções, à exceçã da área d Ri de Janeir, nde as Injunções de rdem scial as mantiveram ns mesms níveis de As tarifas ds serviçs de passageirs também fram reajustadas, de frma a se situarem em níveis cndizentes cm mercad de transprte, evitand-se, pr èsse mei, esvaziament ds trens de passageirs d interir. Fl t3 Tôda essa plítica tarifária prpiciu uma cnquista agressiva de transprte e representu alteraçã prfunda n " status " vigente há lngs ans, e resultad alcançad está cnsubstanciad n aument de 1 bilhã de tneladasquilômetr de mercadrias e de 22% na receita de transprte, em relaçã as níveis d an anterir.

27 ÁREA DO PESSOAL exercíci de 1968 assinalu prsseguiment da plitica de perfeita cmpreensã entre a Empresa e seu pessal, mantend-se mesm clima de mútu entendiment bservad ns ans anterires, cm s mais favráveis reflexs na prdutividade pr empregad, que aumentu de 12% em relaçã a an precedente: ~J EFETIVO NÚMERO DE índice DE EMPHEGflDDS EVOLDCÃD Cm bjetiv de nã exceder limite d Quadr Industrial fixad pela Diretria e hmlgad pel Ministéri ds Transprtes, reajustes fram realizads ns quantitativs das diversas Unidades de Operaçã, em funçã das reais necessidades ds serviçs, cnseguind-se nã só atingir aquêle limite, cm até mesm reduzi-l. Fixad em ferrviáris Quadr Industrial, a 31 de dezembr cntava a Rêde cm um efetiv de apenas emprègads, fiavend, assim, reduçã de fimens, u seja. de 3,6% sôbre efetiv d exercíci precedente e iss sem cmprmeter a segurança d tráfeg e sem criar prblemas sciais. A evluçã d efetiv de pessal é demnstrada a seguir: MILHARES 180- ~~ MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL

28 Êsses ferrviáris sã cnstituids de (68%) servidres da Uniã cedids à RFFSA, na cnfrmidade d dispst n art. 15 da Lei n , de 16 de març de 1957, e de empregads trabaltiistas (32%), na sua mairia remanescentes das antigas Ferrvias, antes em regime especial. DESPESA A plítica de cntençã na área d pessal pde ser avaliada quand se cnsiderar que, atendida a majraçã salarial de 20%, deferida pr fôrça de lei, a despesa ttal acresceu de apenas 15% em relaçã a an precedente. Em meda cnstante em 1967, huve um real decréscim de 8% nessa despesa, que também fi reduzida em relaçã à participaçã n dispêndi geral da Emprêsa, cm se evidencia ns quadrs abaix: ^^^^^ -NCr$ milhões RELAÇÃO TOTAL ,2 206,2 72% EVOLUÇÃO NA DESPESA DE PESSOAL ,7 349,5 69% ,8 496,1 62% ,4 621,5 65% ,7 798,5 64% ,3 921,2 64% EXERCÍCIO DESPESA -NCr$ milhões NOMINAL DEFLACIONADA Sluçã PARTICIPAÇÃO NA DESPESA TOTAL DA RFFSA ,2 148, ,7 126, ,8 103, ,4 97, ,7 95, ,3 88,9 60

29 PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE CARGOS Cm a implantaçã, em 1967, d Plan Simplificad de Classificaçã de Cargs (PSCC), as admissões passaram a ser efetuadas em apenas 130 classes, de atribuições racinalmente definidas, em substituiçã às 811 anterirmente existentes: fi, assim, btid um cntrle de ltaçã que permitiu à RFFSA fixar seu Quadr Industrial, pela primeira vez, cm substancial reduçã n efetiv entã existente. O pessal cedid fi ttalmente classificad nas 130 n\.as classes, permanecend trabalhiista, anterirmente admitid, cupand as antigas 811 classes, entã cnsideradas extintas. Em 1968, prém, as 811 classes extintas se reduziram a 106, enquant que as 130 nvas classes d PSCC fram cndensadas em apenas 100, send, ainda, elabradas nrmas gerais, nas quais se definem s nvs prcessaments de admissões e critéris de ascensã. Para aplicaçã d PSCC, a Empresa atualizu as prmções d pessal de regime trabalhista, nrmalizand a sua cncessã e adtand idêntic critéri em relaçã as servidres cedids, inclusive n tcante as acesss, que. na quase ttalidade das Unidades de Operaçã, nã se verificavam desde Característica das mais imprtantes e de prfunda repercussã é a isnmia salarial e de atribuições em que fram agra clcads s servidres cedids e trabalhistas, integrads em um quadr unifrme, independentemente ds seus regimes jurídics, inclusive quant a prmções, sem prejuíz ds direits adquirids, escp èste perseguid desde a criaçã da Empresa. Caminha a RFFSA, assim, para a mais cmpleta hmgeneidade de seus quadrs, cm a eliminaçã das distrções na remuneraçã d pessal e cm a sluçã d grave prblema decrrente ds desvis funcinais, que permitirá baixar, em futur próxim, efetiv para empregads. NORMAS SOBRE DIREITOS E DEVERES Entre as medidas imprtantes, n camp das relações da Emprêsa cm s seus servidres, cabe destacar s estuds submetids a Gvérn. visand à refrmulaçã da legislaçã aplicável a pessal e cnsequente eliminaçã da diversidade de regimes jurídics e melhr desenvlviment da plítica empresarial. Adequad serviç de auditria vem send implantad, visand à hmgeneizaçã ds critéris adtads e prprcinand a sluçã de velhs prblemas na área previdenciária.

30 DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Para desenvlviment d pessal e valrizaçã da mãde-bra, servidres participaram de curss e semináris, que representu treinament, em um an, de 9% d efetiv ttal da Emprêsa. Tal trabalh absrveu dispêndi da rdem de NCr$ 7,5 milhões, cberts, em 45%, cm recurss d acrd RFFSA/SENAI. Ft 15 A assistência a ferrviári, em desenvlveu a tendência de buscar melhr crdenaçã cm s órgãs assistenciais d Gvêrn e de mtivar s própris servidres a participarem na sluçã ds seus prblemas sciais. POLÍTICA DE BEM -ESTAR

31 ""^'-^ entrsament serviçs d '^NPq f h^' cm s f'^'ais fpnián n^c IT^ existentes em cada ""^'^"^ assistência ^Z^,/ médic-dntlógica, nttj!^'f Os ^ ''' 60 ambulatóris psts 123 médics, 39 gabinetes dentáris e 6 hspitais=aa da efetuaram Emprêsa empresa atendiments 21 FlO 16 Seguiu-se a rientaçã de smente serem mantids serviçs de ensin nde nã tôsse pssível a educaçã básica, brigatória, ministrada pels pdêres públics u órgãs cmunitáris. Fram mantidas 19 unidades de ensin pré-primári, 128 esclas primárias, 8 de nível médi, 28 prfissinais e 23 utras de atividades de ecnmia dméstica, ferecendse, n cnjunt, matrículas. A criaçã de cperativas de cnsum e desenvlviment das existentes têm sid incentivads para um perfeit equacinament ds prblemas de abasteciment de géners a pessal, send melhradas as cndições de peraçã cmercial ds 60 serviçs de reemblsáveis. Reduçã sensível fi btida n númer de acidentes d trabalh e n índice de gravidade, graças às medidas prevencinistas adtadas, através d mair api dad às 142 CIPAs existentes. Finalmente, entendiments se ultimaram cm INPS para integraçã da RFFSA n segur de acidentes d trabalh.

32 í

33 AREA DO MATERIAL AQUISIÇÃO Visand à substituiçã das imprtações pel supriment de peças sbressalentes e equipaments passíveis de serem prgressivamente prduzids n pais, realizaram-se cntrats cm a indústria nacinal e fizeram-se pesquisas para estabeleciment ds ltes ecnómics a nacinalizar. Busca-se, dêsse md, nã só reduzir as despesas cm a aquisiçã antecipada de divisas e ónus psterires, bem cm diminuir praz de entrega d material, cuja irregularidade também se reflete na imbilizaçã de lcmtivas. CONTROLE A preparaçã de bases unifrmes e a mdernizaçã d equipament para cntróie das especificações cnduziram à elevaçã d padrã de qualidade d material ferrviári utilizad pela Empresa. CODIFICAÇÃO Teve prsseguiment a execuçã d prgrama de unifrmizaçã da nmenclatura, mediante listagem e estruturaçã de códig de itens, númer quatr vêzes superir a cnstante d prgrama desenvlvid n exercíci precedente. MEDIDAS GERAIS ' A ampliaçã da área de estcagem, a prgressiva nrmalizaçã ds supriments, a simplificaçã da rtina de aquisiçã, remanejament d material entre Unidades de Operaçã e a dinamizaçã da venda de material inservivel cnstituem, sem dúvida, fats que marcaram desenvlviment da Emprêsa na área de material.

34 I E 1 I 24 COORDENADORIAS REGIONAIS mmmt mwm presickcii CDISUHO COISUIIIVO supinimíndocii GEMI DE EIGEUHlRIt SOPÍRIHtílDÍNCIl Dí IIKtKCIS sureamieiiiiicii IDMiaiSIUIlVl snriaiaieideiicii GEME DE IRIUSPOIIIE -"2 UNIDADE- TIPO DE OPERAÇÃO OSSISIÍIIIÍ CENIRUL DE OPfROCOES DEPIRIIMENIO OE MECIKICI OEPIREIMEIIIO Dl Vil PERMIHEIIIE DEPHRimElIO COMERCIIIE J OIP«flI«MEHI(l OE EESIROIEMIH "1 OEfURIlKEHIO D! IRKSPORIÍ SEIOR DE MIIERIIE ROOINIE 4 SÍIDR DE PBOOOHO EDDirlMEIIIOS SEIDR DE RENDBEEICID SERVIÇO DE RECIIMCOES r SEIOR Di IltlRIIlMCÍO SEIOR OE IRICIO i Mil. RODimE SEIOR DE' IRlFEtO I SEIOR DE MMERIIL D( inici r H SEIOR OE [SIUDOS PROIIIOS SÍIDR Dí ÍOMIIIIO AM m: DE ESIUDOS [ PROIÍIOS SEIOR 0( MO»l«IIIU HINSPtIORIA L_J Ul: Dl SIRITO;, lj: ELETROTECNICÍ P TRANSPORTE j

35 I I ] i i I i ÁREA ADMINISTRATIVA REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 2 5 As estruturas rgânicas das Unidades de Operaçã fram ttalmente revistas, cmpletadas e hmgeneizadas e pela primeira vez. ficaram definids e padrnizads s órgãs de tds s níveis administrativs e técnics, enquadrads em rgangramas unifrmes para tôdas as Estradas, respeitadas as peculiaridades reginais. A elabraçã de nvas estruturas se prcessu cncmitantemente cm a revisã ds crrespndentes cargs em cmissã, cuj númer passu a ser da rdem ds SUPERIHIEHDEHIE asstssri GABINEIE SÍIOR DE SEGURANÇA SEIOR OE RELAÇÕES PUBLICAS ASSISIEHIS CESIRÍL ADMINISIRÍIiVO. leflrimiiif luridico r, DEPIRIIHÍIIO M 1 DLriRIIUilllII [lir imii síib u 1 1 SUOR 01 rmissiiii n«r,-i' L.

36 2 6 Essa racinalizaçã das estruturas, além de já prpiciar uma radical alteraçã da metdlgia de trabalh, se cnstituiu em pass bjetiv para pssibilitar agrupament das Unidades de Operaçã em quatr Sistemas Reginais. E para que tais agrupaments nã venham a prvcar sluçã de cntinuidade nas atividades administrativas e peracinais das atuais Unidades, estuds fram elabrads para definir a frma de implantaçã prgressiva d sistema, ficand desempenh dêsse planejament sb a rientaçã de quatr crdenadres Reginais que atenderã à Reginal Nrdeste, cnstituída pelas EFSLT, RVC, RFN e VFFLB; à Reginal Centr, integrada pelas EFCB, EFL e VFCO; à Reginal Centr-Sul, frmada pelas EFSJ e EFNOB e, finalmente, à Reginal Sul, agrupand às RVPSC, VFRGS, EFDTC e EFSCt. Desligada a antiga Estrada de Ferr Central d Piauí da supervisã administrativa da RVC, incrpru-se aquela Estrada à EFSLT, em face d estabeleciment da interligaçã TerezIna-Alts. RACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO Serviçs de cnsultria internacinal, da mais alta experiência ferrviária, fram selecinads e assessres da SOFRERAIL estã send cntratads para se cnstituírem em equipe cm pessal técnic especializad da Emprêsa, a fim de se prceder a estuds cm vistas à melhria ds métds peracinais e a aperfeiçament das rtinas cntábeis e ds levantaments estatístics. Na Guanabara criu-se um Centr Eletrônic de Prcessament de Dads para atender à EFCB, EFL e Administraçã Geral, passand, assim, a Emprêsa, a perar diretamente seu terceir cmputadr eletrônic. Ft 18

37 MEDIDAS GERAIS Nva tnte de recurss de investiments bteve-se d Gvern cm a criaçã de um fund ferrviári, que fará, a RFFSA participar de 5% da arrecadaçã d Impst de Exprtaçã, a partir de 1969, mantend, a mesm temp, a cta-parte d Impst Únic sõbre Cmbustíveis e Lubrificantes, em definitiv. Prjets e estuds, bjets d cnvéni cm BNDE, fram cncluíds e submetids à apreciaçã daquele drgã para btençã de financiament, sem embarg da execuçã

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39 .. AREA FINANCEIRA SITUAÇÃO PATRIMONIAL O valr d Ativ e Passiv, apurad em , ascendeu a NCr$ ,196,23, cm refrç da situaçã d Afiv, que sfreu uma variaçã psitiva líquida de NCrS ,52. N cômput dessa variaçã nã está cnsiderad valr de NCr$ ,59, crrespndente às perações internas entre a Administraçã Geral e as Unidades de Operaçã da Emprêsa. O Passiv, excluind-se a variaçã d Nã-Exigível (Capital-Funds), sfreu uma variaçã líquida psitiva de apenas NCr$ ,34, também excluídas as perações internas, n valr geral de NCr$ ,06. AUMENTO DE CAPITAL O Capital Scial da Emprêsa, que em 1967 era de. NCr$ ,00, fi, pr resluçã da Assembleia Geral ds Acinistas, realizada em dezembr de 1968, aumentad para NCr$ ,00. A variaçã verificada, de NCr$ decrre da aplicaçã ds recurss recebids para investiments, n exercíci de 1967, bem cm d patrimôni liquid representativ das Estrada- de Ferr Ilhéus. Estrada de Ferr Santa Catarina e Viaçã Férrea d Ri Grande d Sul. em face de sua incrpraçã de direit à RFFSA: Cta-parte d Impôst Únic sôbre Cmbustíveis e Lubrificantes Taxa de Melhraments (residui ,66 Patrimôni líquid das Estrada de Ferr Ilhéus, Santa Catarina e Viaçã Férrea d Ri Grande d Sul ,00 Cm aument crrid, Capital Scial da Emprêsa. representad pr açôes de valr nminal de NCrS nminativas e integralizadas. passu a ser de:

40 Ações rdinárias de Uniã (72%) ,00 Acões preferenciais ds Estads (22%) ,00 Ações preferenciais ds Municípis (6%) , ,00 Durante exercíci fram levads à cnta de Funds Diverss recurss de distintas rigens, apresentand-se, em , a seguinte psiçã FUNDOS DIVERSOS Para aument de Capital: Cta-parte d Impst únic sbre Cmbustíveis e Lubrificantes ,13 Resídu anterir ,41 Para Cnvéni RFFSA/SENAI ,10 Para fins diverss: Fund para Renvaçã d Oledut ,17 Fund para Expansã d Oledut ,17 Fund para Departament de Assistência a Ferrviári ,39 Fund Nacinal de Investiments Ferrviáris ,78 Funds Cnvénis RFFSA/DNEF ,00 Fund de Garantia de Temp de Serviç ,17 Fund para investiment (Recurss de vendas de sucata) ,45 Funds Diverss , ,14 Relativamente a exercíci de 1967, apresentu esta cnta uma variaçã líquida para mais, n imprte de... NCr$ ,21. Para atender a cmprmisss de financiaments externs, fram efetuads, n exercíci, pagaments n mntante de US$ 27,554, e CAN$ 428,005.20, ds quais US$ 25, pel Tesur Nacinal. O sald devedr désses encargs passu a ser de US$ 133,987, e CAN$ 1,336,877.20, respectivamente. FINANCIAMENTOS A Banc Nacinal d Desenvlviment Ecnómic fi paga a imprtância de NCr$ ,80, send sald para liquidaçã ds débits anterires reduzid a NCr$ ,80.

41 EXECUÇÃO FINANCEIRA As realizações financeiras, graças a api das autridades gvernamentais, puderam apresentar ntável dinamizaçã cm a liquidaçã ds cmprmisss d exercíci e ds encargs residuais prvenientes de períds anterires. A atividade fmanceira centralizada envlveu mntante de NCr$ ,13, cm recurss riunds de transferências d Tesur (71%), cta-parte de Impst Únic sbre Cmbustíveis e Lubrificantes (17%), cbranças e perações de credit bancári (11%) e utrs (1%). Os dispêndis atenderam supriments às Estradas (89%), aquisiçã centralizada de materiais (4%), despesa cm a Administraçã Geral (2%)' e utrs (1%). INVESTIMENTOS As inversões de capital, levadas a efeit em 1968, atingiram a NCr$ , aplicads ns seguintes setres rçamentáris: NCrS Material rdante de traçã Trens Elétrics Equipament de Carga e Scrr Armazéns e estações Eletrificaçã e Sinalizaçã Cmunicaçã e Licenciament Pátis, desvis e terminaps Via Permanente Variantes Pntes, Túneis e Crtes 2, Oficinas, depósits, psts de abasteciment e revisã Investiments Diverss Oledut Encargs de Financiament..' NORMALIZAÇÃO CONTÁBIL Em 1968, em cnsnância cm as dispsições d Decret- Lei n. 5/66 e regulamentaçã psterir, passu a Empresa a ' cntabilizar em sua receita a cntraartida de alguns serviçs prestads sem remuneraçã, de encargs imputáveis a Gvêrn, s quais lhe neravam a despesa, desfigurand verdadeir resultad d exercíci. Os valres désses encargs incrpraram-se, assim, à receita referentes à cnta de "Insuficiências Tarifárias". nde sã lançadas as cmplementações devidas pela Uniã quand, pr mtivs de rdem scial e pr esta determinad cngelament de tarifas, u sua manutençã em níveis inferires à capacidade de absrçã d mercad de transprte: às cntas de "Transprtes Cm pulsóris nã Remunerads" s transprtes gratuits determinads pel Gvérn; às cntas de "Ressarciment de Encargs Impsts pela Uniã" s ónus decrrentes das vantagens legais atribuídas a pessal cedid à Em-

42 prêsa pela Uniã, tais cm diferença n valr d salárifamilia e gratificaçã prprcinal a temp de serviç, as despesas de cnservaçã de passagens de nível e, finalmente, as remanescentes de atividades suprimidas. Essa nva maneira de apurar s resultads e' de há muit aplicada nas mais imprtantes ferrvias estrangeiras, que, inclusive, nã cntabilizam cm subvençã para cbertura d deficit s recurss destinads à manutençã da via permanente. Incluind atividades d exercíci ferrviári e aquelas nã essencialmente ligadas a essa peraçã, s resultads gestriais, cntabilizads de acrd cm a nva sistemática, traduzem-se pels seguintes valres em NCr$; RESULTADOS DA GESTÃO Receita Despesa Exercíci Ferrviári ,11 Independente Ex. Ferr , ,21 Exercíci Ferrviári ,85 Independente Ex. Ferr , ,19 Deficit Exercíci Ferrviári ,74 Independente Ex. Ferr , ,98 Em relaçã a exercíci anterir, verificu-se, prtant, uma reduçã de 20% n deficit, cm auments de 57% na receita e 15% na despesa. N que tange à explraçã ferrviária huve um acréscim de 30% na receita e de apenas 2% na despesa. Nã prcessadas as crreções das distrções cntábeis para hmgenizaçã cmparável as exercícis anterires, s resultads de gestã passariam a ser em NCr$: Receita aparente Exercíci Ferrviári ,909,72 Independente Ex. Ferr , ,761,84 Despesa aparente Exercíci Ferrviári ,31 Independente Ex. Ferr , ,19

43 Deficit aparente Exercíci Ferrviári Independente Ex. Ferr , ,35 Excluíds s efeits da nrmalizaçã cntábil, ainda assim s resultads de gestã nã seriam mens favráveis, prquant crreriam auments de 21% na receita cntra apenas 15% na despesa e tã smente 11% n deficit aparente, em relaçã a exercíci anterir. A nrmalizaçã cntábil representu, em relaçã as antigs critéris de apuraçã, aument de 30% na receita gestrial; a receita d exercíci ferrviári cresceu de apenas 6%, prém a despesa crrespndente fi reduzida de 14%. pst que se transferiram às cntas independentes d exercíci ferrviári aquéies encargs estranhs à atividade industrial, impsts à Emprêsa. LUCROS E PERDAS Graças a increment das receitas de explraçã ferrviária e de empreendiments diverss e. principalmente, à cmpreensã ds órgãs gvernamentais, quant as supriments financeirs, cnseguiu a Emprêsa atender cm mair regularidade seus cmprmisss, eliminand, ainda, substancial vlume de brigações acumuladas pela insuficiência das subvenções cncedidas em exercícis anterires. Assim, n Balanç das Cntas de Resultad da Emprêsa. exercíci de 1968 registru um superavit ecnómic de NCrS ,52. que, adicinad à absrçã d prejuíz das estradas recém-incrpradas, pssibilitu reduzir para NCrS ^38 sald devedr de NCr$ , registrad na cnta de Lucrs e Perdas d an anterir. RESULTADOS COMPARADOS A evluçã psitiva ds resultads de gestã trna-se manifesta diante ds dads cnstantes ds quadrs abaix: EXERCÍCIO t968 RECEITA - NCrS milhões 59,8 108, ,6 362, DESPESA - NCr$ milhões 206,2 349, COEFICIENTE DE EXPLORAÇÃO ,233 2,

44 - EXERCÍCIO DEFICIT NOMINAL NCr$ milhões DEFLACIONADO, ÍNDICE REAL DEFLACIONADO ,4 146, ,4 126, ,1 95, ,9 79, ,6 81, ,1 52, ,0 72,8 SEM NOHMBLIZaCãO CONTÍBIL 50 Independentemente da nrmalizaçã cntábil, é de se destacar que ceficiente de explraçã de 2,097 é melhr alcançad peia Emprêsa ns últims 10 ans, e que própri deficit aparente representa, em meda cnstante, uma reduçã de mais de 10% sbre resultad de 1967, a demnstrar que já se restringiu à metade sald negativ apurad em O deficit cntabilizad em 1968, deflacinad a 1967, crrespnde a um valr 35% inferir a dêsse exercíci anterir. A recuperaçã ecnômic-financeira da RFFSA, a partir de 1964, se reflete, também, na decrescente participaçã d Tesur Nacinal na cbertura d deficit gestria! em cada exercíci, cm se demnstra a seguir: ANO SUBVENÇÃO -NCr$ milhões NOMINAL DEFLACIONADO EVOLDÇÃO REAL PARTICIPAÇÃO NA DESPESA DA REDE ,6 179, % ,4 150, % ,5 94, % ,8 77, % ,0 72, % ,8 55, %

45 SUBSIDIÁRIAS RÊDE FEDERAL DE ARMAZÉNS FERROVIÁRIOS S/A 3 5 A despeit das cndições adversas d mercad armazenadr, inteiramente alheias a seu cntrle e à sua área, cnseguiu a AGEF cntrnar muitas das dificuldades que se apresentaram n decrrer de 1968, e manter a sua tradiçã de Emprêsa superavitária, encerrand exercíci cm lucr líquid de NCr$ ,56, u seja, de 7% sôbre seu capital scial. O cmérci armazenadr é ds mais sensíveis à cnjuntura nacinal, pel fat de sfrer reflexs direts d mviment d mercad prdutr, das tendências ds centrs de cnsum e de exprtaçã e, ainda, da plitica de crédit à prduçã. Os dis últims exercícis, em relaçã a anterir de 1966, sem dúvida excepcinal, clcaram as emrésas de armazéns gerais em psiçã de expectativa, a refletir-se desfavravelmente em seus negócis, send que, em 1968, a retraçã d mercad armazenadr se acentuu em decrrência ds seguintes e principais fatôres: a nva rientaçã"d IBC. em ampliar a própria capacidade de armazenament d café de sua prpriedade: a expansã das cmpanhias estatais de armazéns gerais: a fuga ds prduts ensacads, adquirids pel Gvern, em S. Paul, para garantia ds preçs mínims d mercad cnsumidr e, finalmente, a plítica adtada cm relaçã à cmercializaçã das safras. Nã ficu a AGEF imune a essa cntingência, e tud fêz para cnquistar nvs clientes e diversificar suas atividades. Nesse sentid, reduziu de frma sensível s gasts cm pessal, cnseguind frmar um quadr de empregads que. incluíds s d serviç de administraçã, representa um númer inferir a 4 pr armazém: adquiriu e pôs em funcinament máquinas de baix cust, cm as quais asseguru rápid e ecnómic escament as cereais a granel, numa primeira etapa de medidas para atingir a desejada articulaçã de seus armazéns cm trem e cm navi: prcedeu, utilizand-se de veículs aprpriads, a expurg e cnservaçã de mercadrias ns própris depósits d prdutr, em regiões distantes: pôs em funcinament a primeira estrutura plástica móvel utilizada n Brasil, imprtada ds Estads Unids, em abril de 1968, que, em utubr seguinte, já se pagava cm s serviçs prestads. Os seus 70 armazéns, disseminads pels Estads de Sã Paul Paraná e Giás, receberam e estcaram mercadrias equivalentes, n seu cnjunt, a sacas de 60 kg. representads pr t de prduts agríclas e de Ft 20

46 industrializads. Nesse ttal, café se apresentu ainda, cm prdut da mair vlume, cm sacas, seguid d feijã, cm , e d milh, cm Em suas atividades de agente despachadr da RVPSC, n nrte d Paraná, a AGEF prmveu a expediçã de vlumes, crrespndentes a t de prduts agríclas, participand, dêsse md, de frma ativa, para increment ds transprtes ferrviáris, dentr ds seus bjetivs estatutáris, carreand também mercadrias para as linhas da EFSJ. Finalmente, pr intermédi de sua nva Superintendência de Distribuiçã de Derivads de Petróle, que mantém depósits cm capacidade para 19 milhões de litrs, e cm sua frta de 200 vagões-tanques, a AGEF recebeu da Petrbrás, para distribuiçã à EFCB, EFL e VFCO, cêrca de de litrs de óle diesel e cmbustíveis, n valr de NGr$ ,78, garantind permanente estque de segurança desses prduts em seus depósits para a peraçã ferrviária em qualquer emergência. URBANIZADORA FERROVIÁRIA S/A Essa subsidiária, cm um capital de apenas NCr$ 200 mil, e cm um quadr permanente de 39 servidres, incluind sua Diretria, deu, em 1968, prsseguiment às bras de cnstruçã d Edifíci-Sede da RFFSA, cncluind as instalações internas. Ft 21

47 L _ Realizu também as bras cmplementares e de urbanizaçã d Cnjunt Residencial d Engenti de Dentr, pssibilitand a entrega de 432 apartaments e a de 336 utrs e 28 residências, já n inici de ft 22 Prcedeu a Urbanizadra à avaliaçã de 166 diverss imóveis lcalizads ns Estads da Guanabara. Ri de Janeir, Bahia, S. Paul, Espírit Sant. Minas Gerais e Ceará, abrangend uma área de quase 29 milhões de metrs quadrads, n valr de NCr$ ,00: legalizu e registru em nme da RFFSA 42 utrs imóveis, lcalizads em diverss pnts d territóri nacinal, prcedend, além diss, à venda de 409 prpriedades sem qualquer utilidade para a Emprésa, pel preç ttal de NCr$ ,00. Para aprveitament de áreas, realizu estud em Areal, Araruama e Atafna, n Estad d Ri de Janeir, e elabru para IBGE prjet destinad à cnstruçã de Nva Inspetria Reginal de Estatística, em Jã Pessa, n Estad da Paraíba. A encerrar exercíci de apuru a Urbanizadra um lucr líquid de NCrS ,40. que crrespndem a 117% d seu capital scial, superand em 51% lucr btid n exer- precedente. cíci

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49 PRINCIPAIS RESULTADOS ESTATÍSTICOS NOTA ESPECIFICAÇÃO UNIDADE , EXTENSÃO DAS LINHAS km De bitla de 0,76 m km De bitla de 1,00 m km De bitla de 1,60 m km Das quais, eletrificadas km LOCOMOTIVAS EM TRAFEGO (1)... um Vapr um Diesel um Elétricas um CARROS EM TRAFEGO (1) um Passageirs um Drmitóirs um Restaurantes um Crreis e bagagens um Outrs um VAGÕES EM TRAFEGO (1) um Aberts um Fechads um Pranchas um Gailas um Outrs um TRENS FORMADOS um Passageirs um Mists. Cargas um um TRENS QUILÓMETRO milhar Passageirs milhar Mists milhar Cargas milhar PASSAGEIROS TRANSPORTADOS milhar Interir milhar Subúrbi milhar PASSAGEIROS QUILÓMETRO milhar Interir... milhar., Subúrbi milhar TONELADAS ÚTEIS milhar Serviç ferrviári milhar Bagagens e encmendas milhar Animais milhar Mercadrias milhar Oledut milhar Serviç rdviári milhar TONELADAS QUILÓMETRO ÚTEIS milhar Serviç ferrviári milhar Bagagens e encmendas milhar Animais milhar Mercadrias milhar Oledut milhar Serviç rdviári milhar TONELADAS QUILÓMETRO BRUTAS.. milhar UNIDADES DE TRAFEGO (2) Cm subúrbi milhã Sem subúrbi milhã DENSIDADE MÉDIA DE TRAFEGO Ttal (3) milhar Carga geral milhar (4) PRODUTIVIDADE DO MATERIAL RO- DANTE E DE TRAÇAO Unidades Mtriz milhã (5) Carrs (6) milhã milhar Vagões (7) PESSOAL EMPREGADO (8) um Os dads referentes a an de 1968 estã sujeits à retificaçã. (1) Valres médis anuais. (2) Tneladas quilómetr úteis de carga + passageirs quilómetr. (3) Tneladas quilómetr úteis pr quilómetr de linha, inclusive passageirs cnvertids a 70 e , quilgramas, n tráfeg de subúrbi e interir, respectivamente. (4) Tneladas quilómetr úteis pr quilómetr de linha. (5) Milhões de unidades de tráfeg pr unidade mtriz. (6) Passageirs quilómetr pr carr, (7) Tneladas pr quilómetr úteis de carga pr vags. f8) Inclusive Administraçã- Geral.

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51 CONCLUSÃO A encerrar presente Relatóri, sente-se a Diretria nu dever 4 1 de manifestar seu recnheciment pela alta cmpreensã d Gvêrn a criar, recentemente, FUNDO FEDERAL DO DE- SENVOLVIMENTO FERROVIÁRIO, que assegurará à Empresa melhres recurss de investiments, abrind, assim, nvas perspectivas para a expansã e a mdernizaçã d sistema ferrviári federal, cm a execuçã ds seus plans plurianuais. Deseja, ainda, afirmar que s auspiciss resultads, pela Emprêsa btids em 1968, nã seriam alcançads sem a clabraçã de td pessal, que nã lhe faltu em dedicaçã, cmpetência e entusiasm. Ri de Janeir, 21 de març de 1969 ANTÔNIO ADOLFO MANTA Presidente GERALDO SOARES DE ALBERGARIA JOSÉ ALOYSIO RAVACHE PERES LAFAYETTE DE CASTRO FERREIRA BANDEIRA LUIZ ALBERTO NASTARI PEDRO AFFONSO DA ROCHA SANTOS WALDO SETTE DE ALBUQUERQUE

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53 PARECERES CONSELHO FISCAL O CONSELHO FISCAL DA RÊDE FERROVIÁRIA FEDERAL SOCIEDADE ANÓNIMA, n us das suas atribuições, e em cumpriment as dispsitivs legais e estatutáris, após examinar parecer d Cnselheir-Relatr, Balanç Geral, a Demnstraçã da Cnta de Lucrs e Perdas e Resultad d Exercíci Ferrviári, relativs a exercíci de 1968, manifesta-se pela aprvaçã da referida matéria, ns térms da deliberaçã tmada em sua 124. ^ Reuniã Extrardinária, realizada nesta data. Ri de Janeir, 14 de març de 1969 a) Antôni Sants de Oliveira Presidente a) Jsé Gmes de Oliveira a) Ary Francisc Rdrigues

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55 CONSELHO CONSULTIVO N cumpriment de dispsitivs regimentais e na cndiçã de relatr designad pel Cnselh Cnsultiv, examinams, na medida d pssível permitid pela exiguidade d temp, Relatóri da Diretria, Balanç e Cntas de Lucrs e Perdas d exercíci de Muit ns apraz registrar a persidade da Diretria da Emprêsa, n sentid de alcançar índice satisfatóri em tds s setres de atividade da mesma. Inicialmente, s Senhres Diretres enunciam an em causa cm das prfundas refrmas e de iniciativas saneadras em favr d sistema ferrviári nacinal. Em abn d que afirma Relatóri, destaca-se a cnquista agressiva d mercad de transprtes, mediante melhria peracinal e adequaçã tarifária, além de utras medidas de rdem técnica e administrativa, tud fartamente demnstrad na aplicaçã de uma sistemática de apuraçã que se aprimra cada an em razã das iniciativas que se renvam.

56 Graças a essa rientaçã, a Emprêsa ferece s melhres indicas de sua evluçã n an de 1968 em cmparaçã cm exercíci anterir, cm sejam: 11% a mais n transprte de carga útil; acréscim de 10% na quantidade de passageirs de subúrbi; 8% a mais n númer de unidades de tráfeg prduzidas; reduçã de 4% n efetiv e acréscim de 12% na prdutividade d pessal; 57% de aument na receita gestrial, cntra apenas 15% na despesa; ceficiente de explraçã 20% melhr e, ainda, reduçã de 20% n deficit em meda nminal, u 35% em valr deflacinad. AREA INDUSTRIAL Mereceram referência as mais destacadas precupações de melhria e eficiência nas áreas relacinadas cm a via permanente em tds s setres, de md a aprveitar ecnmicamente s equipaments dispníveis. Referind-ns à via permanente, há a cnsiderar s percalçs da Emprêsa em relaçã às catástrfes resultantes das altas precipitações pluvimétricas, desmrnament em 88 crtes e 70 aterrs, interrmpend tráfeg em mais de 260 km, além de uma pnte que impediu, pr 3 meses, a ligaçã ferrviária nrte-sul d país. Ainda n setr relacinad cm a área industrial nã menres cuidads merecem s seguintes fats: traçad de bras, material de transprte, ficinas e depósits, cmunicações, sinalizaçã e eletrificaçã. AREA COMERCIAL N que se refere às atividades de rdem cmercial da Emprêsa, verificu-se acréscim de 10% de passageirs, que n Ri de Janeir crrespnde a 70% d transprte de subúrbi em tôda a Rêde, atingind transprtads em 883 trens diáris. Apesar da cncrrência, registru a Rêde um transprte ferrviáris de mercádórias superir a casa de 10 bilhões de tneladas-quilômetr, cm acréscim de 11% sbre trabalh realizad n exercíci precedente. Além da carga ferrviária, mantém a Rêde transprte através d ledut Sants-Sã Paul. As bservações d Relatóri estã sintetizadas em cuadrs sempre cmparativs cm an precedente e, algumas vêzes, um períd de 4 e 5 ans. Alude ainda às seguintes atividades: cnvéni de tráfeg mútu internacinal, medidas peracinais, cmercializaçã de transprtes.

57 Tõda essa plitica tarifária prpiciu mair cnquista ns transprtes e resultad está cnsubstanciad n aument de 1 bilhã de tneladas-quilõmetr de mercadrias e de 22% na receita de transprte, em relaçã as niveis d an anterir. AREA DO PESSOAL Cntinua pnt crucial da administraçã da Emprêsa prblema de pessal, a cmeçar pela multiplicidade de legislações e culminand pelas peculiaridades singularíssimas que se cnstatam na remçã para aprveitament, em utrs servj çs da mesma Emprêsa, ds antigs servidres. Cm referência a pessal, merece aplauss Plan Simplificad de Classificaçã de Cargs, que permitiu que as admissões na Emprêsa fssem efetuadas em apenas 130 classes, de atribuições racinalmente definidas, em substituiçã às 811 anterirmente existentes, valend salientar que ésse traba- Ihi fi efetivad cm devid resguard as direits ds servidres, nã causand transtrns insanáveis. Ainda cnstituíram bjet de estud e prvidências as nrmas sôbre direits e deveres, desenvlviment d pessal de mâ-de-bra e plitica de bem-estar. AREA DO MATERIAL Nessa área fi aplicada uma plitica de refrmas e substituições de equipament, usand de preferência a prduçã nacinal, seguida de cntrle, cdificaçã, bem cm de medj das gerais cmplementares e simplificaçã e eficiência ds serviçs. AREA ADMINISTRATIVA As estruturas rgânicas das Unidades de Operaçã fram ttalmente revistas, cmpletadas e fimgeneizadas e pela primeira vez ficaram definids e padrnizads s órgãs de tds s niveis administrativs e técnics em rgangramas unifrmes para tdas as Estradas, respeitadas as peculiaridades reginais. As prvidências de caráter administrativ e racinalizaçã d trabalh prpiciaram à Administraçã uma infra-estrutura capaz de crdenar cm mais eficiência tdas as fôrças de trabalh, n sentid d interesse da Emprêsa. AREA FINANCEIRA Situaçã Patrimnial A situaçã patrimniai da Emprêsa é lisnjeira. O aument de Capital crrid n exercíci, resultante da

58 incrpraçã d sald credr da Cnta de Lucrs e Perdas, bem cm das ctas d Impst sôbre Lubrificantes, Taxa de Melhraments e Patrimóni Líquid das Estrada de Ferr Ilhéus, Santa Catarina e Viaçã Férrea d Ri Grande d Sul, ttalizand NCr$ ,232,00, elevaram Capital a NCr$ ,00, assim distribuíds: Ações rdinárias da Uniã (72%) ,00 Ações preferenciais ds Estads (22%) ,00 Ações preferenciais ds Municípis (6%) ,00 Os diverss funds smaram NCr$ ,14, superand, assim, mntante d an precedente em NCr$ ,21. Investiments As inversões de Capital, levadas a -efeit em 1968, atingiram a cifra de NCr$ ,00, aplicads ns diverss setres, de acôrd cm s rçaments. Nrmalizaçã Cntábil Pr frça d Decret-lei n. 5/66 e regulamentaçã psterir, passu a Emprêsa a cntabilizar em sua receita a cntrapartida de alguns serviçs prestads sem remuneraçã e de encargs imputáveis a Gvêrn, s quais lhe neravam a despesa, desfigurand resultad d exercíci. Trata-se de prvidências debatidas neste Cnselh. Resultads de Gestã A receita da Rêde atingiu, n exercíci em tela, em relaçã a precedente, aument de 57% na receita e de 15% na despesa, cm reduçã de 20% n deficit. Lucrs e Perdas Nesse capítul, infrma Relatóri que as prvidências de rdem administrativa, aliadas à cmpreensã ds órgãs gvernamentais, pssibilitaram à Emprêsa regularizar brigações acumuladas pela insuficiência das subvenções cncedidas em exercícis anterires. Assim, registru Balanç das Cntas de Resultad d exercíci de 1968 um superavit de NCr$ ,52 que, smad à absrçã ds prejuízs das Estradas recém-incrpradas, pssibilitu reduzir para NCr$ ,38 sald devedr de NCr$ ,03, registrad na Cnta de Lucrs e Perdas d Balanç anterir.

59 Resultads cmparads Independente da nrmalizaçã cntábil, apresenta Relatóri quadrs cmparativs ds diverss exercícis, cm referência à receita, despesa, ceficiente de explraçã, deficit e subvenções, cncluind que ceficiente de explraçã é melhr alcançad pela Emprésa ns dez últims ans. Vale enfatizar a decrescente participaçã d Tesur Nacinal, cuj índice, tmand-se cm 100 d an de 1963, fi reduzid, em 1968, para 31. SUBSIDIARIAS Rêde Federal de Armazéns Gerais Ferrviáris S. A. AGEF Também n setr de armazéns gerais, cntrnand situações adversas, cnquistand nvs clientes e diversificand atividades, cnseguiu a Emprêsa pôr em funcinament uma estrutura prática, inédita n Brasil, trnand rentável essa entidade sudsidiária da Rêde. Neste capitul, registra ainda relatóri que a nva Superintendência de Derivads de Petróle mantém depósits cm capacidade para 19 milhões de litrs e uma frta de 200 vagões-tanques, garantind plenamente estques de segurança dêsses prduts, a fim de atender perações ferrviárias em qualquer emergência. O lucr líquid auferid pela Rêde Federal de Armazéns Gerais Ferrviáris atingiu a ttal de NCr$ ,56, u seja, 7% d seu capital scial. Urbanizadra Ferrviária S. A. Também tem capítul destacad n Relatóri, pels resultads btids, a Urbanizadra Ferrviária S. A., subsidiária da Rêde. A encerrar Balanç d exercíci de 1968 apuru a Urbanizadra lucr líquid de NCrS ,40, superand em 51% d exercíci anterir. Finalizand presente parecer, devems destacar as atenções dispensadas pela Diretria da Réde a êste Cnselh. Tôda vez que fram siicitadas quaisquer infrmações, nã só Presidente dêste Cnselh Eng. WALDO SETTE DE ALBUQUERQUE, cm própri Presidente da Rede Gen ANTONIO ADOLFO MANTA, prmveram cmpareciment de Chefes de Setres para s esclareciments mais cmplets e exaustivs. Durante an de 1968 s Chefes das Seções de Cntabilidade e de Pessal, pr mais de uma vez.

60 apresentaram cabal demnstraçã das atividades, sbretud as relacinadas cm as refrmas administrativas. Querems crer que, cm as prvidências adtadas e as pssibilidades da infra-estrutura, preparadas n crrente exercíci, pderá a Emprêsa ferecer melhres resultads n exercici que vem de cmeçar. A mencinar essa cnduta da Diretria da Rêde, permita-ns lembrar a figura destacada d antig Presidente dêste Cnselli, IVIANOEL AZEVEDO LEÃO, que hnra a classe da Engenharia Ferrviária e que cntinua presente na galeria de hmens públics d Brasil e que dignifica a Sciedade Brasileira. Hmenagens póstumas Querems, a encerrar presente Parecer, prestar a hmenagem de saudade as digns cmpanheirs Engenheirs HEITOR SANTIAGO BERGALO, representante da Cnfederaçã Nacinal da Indústria, e ROSALDO GOMES DE MELLO LEITÃO, representante da Rêde, que deixaram, neste Cnselh, vagas que, sem desmerecer s substituts, só pr mrte fi pssível preencher. Ri de Janeir, 12 de març de 1969 BHURO COVOLCINTI - cnselheir - Relatr - Cnfederaçã Nacinal da Agricultura WALDO SETTE DE ALBUQUERQUE - Presidente Cnselheirs: ALBERTO GONCALVES GOMES Representante ds Serviçs Técnics da Emprèsa AMÉRICO FERNANDES DA CUNHA FILHO - Cntederaçã Nacinal d Cmerci FERNANDO DE SA OUVEIRA - Representante d Pessal FRANCISCO MARIO CHIESA - Representante ds Serviçs Técnics da Empresa lose MANOEL FERNANDES Cnfederaçã Nacinal d Cmerci OITO E. V. QE ANDRADE GIL Representante ds Serviçs Técnics da Empresa PAULO MARIO FREIRE - Cnfederaçã Nacinal da Industria PÉRICLES DE ALBUQUERQUE DIAS - Cnfederaçã Nacinal da Agricultura

61 I I I I I I I 1 -~ CO m <n 00 CO V e m m CM tt IO CM n O í e *" tnr> «>n ^ e > ci 9' a c m cn CTi Cm < cj C; ^ - 04 C** Cf <g cst > O "2 & i 2 li. u. t- O n - 2 'O io i.í2.í2!t5 Q. a O < «re ^ UJ li > CL «ir O UJ - M «5 Ul r O O. O c- " UI <ri5 O ca O (/) % I «c Osi «c << III Riu tr < Z < < 5f, r. O:: c OD 0 CO lu a 1- E z r UJ y CE «CE 0 T3 c (0 UJ Q IDA _i BI < 05 Z 0. w UJ cr CNJ P> ^ (O CO rj CO rt n iri k/i m us in CO Ul ^ =0 O) r--^ CO 1- OCMOf-CMCDr^O ininr-c-íto) cd CD CM cy cí «r < CO CM f- CO -a- CM n ^ CO CM (Tl 00 T CO c~ CM Oj t CD CO (M CO ^ r^' cn ri CM CD ^ CD m l/l O r-* t/) O T ^ O CO CM CO t/i t t/í O) CO CO r- ^ O) 00 t CO CM O O < N _i Z QJ -O) uje ^ 2 q. ta B Ql S ^ 3 p í -5 Si ^ CO f"^ ^ 9^1 n S < 5 i C W -i.' = ^ X c LU ^ J O w J C Si = m >.- ^! a: E m P t- GD 5 O O I I I I I I I I cm c-^ ij-)<dr^cç>ca) ; q íd q q q 10 iri lís ui iri l/i in irí tri i/) trt i 1^ s O (1 c c G) W O O,í2 Dl "O 0) < «5 «> 2 1- ^ = m z «. O» - «M ií Cl B c c S c3 c>i O n c 0 Q. UJ tr CO > 1 I I I M O»- CM CO O) CM CM CM CM CM CM O q q q q t/i ui us t/i t/> 2 5q g õ; S S g S Kíl g? s S S ir 5 - «b n «Oi. ir a g i S UJiA ir: -T. L-r CC O C > ; 1 a a ^ ^ 1 s> 0} c ^ O O O O > t m cc c t/j t/l i/> l/l ur q i.' e th */i th in IA u~i CE - Á ã ^ = i ^ ^ ^ u-, j-, i/i g-,

62 I I I 1 I I I I I I I. í- I 5 1 I I I I I I I I I I LO r-- LD CD CO 1-1- OJ Cd CO cn <D N- p CO CD 00 c\j iri 1 Tf CSl CO IT) T- O) CVJ tb cõ T-" CD m CT> r" CNJ T- ^ CNJ CO cm" c' r-' CO CO cn t ) CO cjí CD CD CM Ol ifi C7) cd CO CM h~ r- ai CM CD CO D 20. O -CD U - Ê 9 V) Q U> CD "O CO a> E > ^ ^ E a tu ^ Cl 0) Q < Q) t OJ O '^^^ 'TJ " C V) O ii i? 0) O QJ CD ^ ^ Q) c ^ õe: CO n tn O cu Q) 0) - i 5 D -D ^ O O "Õ 0) -CP i/i h= ò ò O C (D C O O ^ m ÍS O, ^ y, 0 C C O ^ "O ca CD xj.q S i5 S?râ O O O O > 1 1 T 1 O) 1- CM c TT? in IO IO IO in IO in in in in t ^ <ss LU ^ '-' E DC cn S U tsj D 03 cn c h- cn L u^' cm' CM cn CD CM CD CO c:> CM CO CD CO 1- cn q- CD CM CM cn CM 03 iri cc) iri CD CJi CD CO CD T-; Cq Tj; C^ CD CM CM CO CO T- c3) ^ -í" ti CO X CM CO CM CM CO IO CO 1 CO 1^ ri cn lá iti 1- j cn -íj- CM 03 LO CO Ifi 1- T- CO CM CD r- O) 1- CM 1- r- T- CM CO CD O) cm' r-." c" r--' c' CO CD ID CO CJ> CD CD CM (3) 0> CD C7) CO 'T CO CM t~- O) h- CM CD CO 1- ai CO ir 2 OJ TD tt) tn O tn icipi QJ H c r CD CO ÇÇ «u Õ CT (n r Ê < LU m O a> LU t: >.Q) < LL cr O O r CD b S«cu > > OJ 1(71 i N t- > -r I ^ 5 0} OJ ^ D. 3 r < :t= Q_ 0 3 S! TO 3 Q Q- -5 Q- > _l O cfl > <n < - - SI < = O O) lij CD ir Q õ O, O O < < O cn CD c^ icd -D "5 CD O b. ^ CD O J 5 S CD CO t il UJ CC 0) s ;f LU 5 H CD ÍU O w CE "E < <u? CO O O CO cri c\i T i/i CO ai CD td ÍD CD CD CD td O O O (D O O O cri ih cri cri líi CO líi - CM CO 00 CO CO CO CO CD c) q iri lo CO CO us

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65 , Q I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I p [} I I I I I I I ; I I h~ CM CD CO Tx <j) a; O) aí c^' CNJ C\J I- t 00 C3 r-^ cvj O) in tic CD csi CO t c íó " ' O) OD t, CN CO t 1 CD 1- - CO CVJ > O) M (D - O O. > IO CO a> J T ^^ CO CD fv. í CD m in ^ tn O) CO j iri r r- ^ ^ iri - 00 ^ m > Q CTÍ 1- C(> V > cn -T iíí «^ in > n ^ c«j c\j ift cg n íõ c5 N-_ r»- id r«." cj»- ^~ V n (D cd 0 in u*i 00 O cn cvi n cj eb O O< O O c «. CD (U 10 C Z T «'03 O <U O ca ra m < O' t CO (D CC I ^ 01 > "a > LU O í c c Qi ^ \ p Ui ^ 5 ^ c <fl tf) tn c c c: t i a 2 ; <^ < O K O OO Q h CO ^ UJ LU O LU O. c j - tn "D 0) C U O < 9-0 Cfí (D 3 S > O ^.2 CL h- 0) 0) 5õ 3 (D d) O Q) W y, LJ c W t u N.5 Q. c 5 (TJ <D I ~ -1 "Sa (C UJ 13 y ci> = CO CT O- "O «CO S.E CO.2 g C tn U. UJ UJ 0) CU 0) <1) d) CO CD w t CL (fl raras «c«rt, Í2 t CO ^ r 1^2 6 0) O) (O O w 2 c J S 3 D "O -D Xí "D -O "O : O O O O O O O T «ica tca inj 'CO ICO ICO 'CO ICO ICO ico í (D l> - c- cj- : _l CO r 03 CO CO CO (O CO CO CO (C CO CO CO CO C «! í í >>>>>>> : "O Q) 0) Q) 0 Q) í) Q) aj ca í 5 > CO ^! Q) 1 tfj W rji C (D õ) 0) c 0) Sí «( CO (O CA CO (O c/> cn {/) t yj E UJ «' E S 5 C C C C C c c C C C. t CD Q. 3 <D _ C 0) c 2 ^ ( t ),5 I c c 0) 0) 0) CO < O O O UJ O J OUJ u. CO (D C I I I I I I cvicijcvjcvjcjcvicjíncsicvicj cmcnjwcnícycyjcvicvjjjcvjcvi cy i CMcycycvjcyCM a. m jd s >» : 111? «E O O S S E Q ffi Q, 3 5 -J (D _j <> O ^ 0 ffi I T3 "O tj X) "D O O O O O O rg - lío lío t> «C «3 -«<0 «««t> t> t> i> t> l> 1>UJ c c c c c c 0) e c c c S "O E c c c D cec tc rt Cí fo (C t>- < zsz ^ pj ^ 0 e cg n j c 01 j cvi csi c 5 g 5 u. < a: caicmcrjoicdt-cain m cvj CD Cvj in^cd ifi t ctnincdc\jr--^ CO*-COCOff)0)OCD O O j in V in O) CO Cl Tf O O Cy CVJ ^ CJ UÍ t" O) <d' h-" U1 Cvj»- T- O) O O CD O) a> (O C\J CO ui i/> O O ò iri CM f- T CM r- O) T- l : = O < > O õ y - cn z [r < LU a: III c CO CO D C. CD LU Ol CO > -= "^ t r- <D H ^Q ^ CO O. ra "O CO c (/) O) CO > <D CO õ g 5 S» is fo J" XI ^ c CO KO CO O 'c L- tu t/1 ~ ^ '~Fí2S2'?^tfitflc"; S S 0) : 'z ía tf) -r ; I CO CC te E E H t^ Pt 5 O CE n 1/ CD cfu 5 2 a = "=! - ' >22Q.I-h cc bt I I I I I i I i I I I M m UJ C\J t in r- j UJ UJ tr cc CN OJ C\J C3 (D (O O)»/> c c I (0 O ^ sa «0 O ^C3 1 (O i S «is t ^ t (O tn -ío CO CO Q '5 <n lllll C " Q) >- 01 S."- 2 - t I- E 5 2 tf, S 3) t c "O : m le xí z pq F (O t U (O.= C CO CO j (O ^.í: ".tr 1 p 0) = - c u u u u ffi 0) a: cc cc cc I I I I»-eMcO'^mt) CMPjevjOíCJCMwrj Irí UJ ^ 3C3 csi csi c>i

66 I I I I I I 1I I M I CMCNJCgCVJCMCvlCVJ ; I ' S- n (O CD t 1 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I ' ' tdco-i-ocdtdíd'* 1-' m r~-' in t- m' tccotdcotcoop CO CO ( > c\i cd td > CM CO in m <D O CO r-- CO 1 CO id CO ) UD ^ CO U3 (D - CC ít CO OJ O Cd - -íí in CD CN CO CD T r j cv) i c" in. T- ij- Ifi CNJ 1 r- r CO CO cicr-r-jin^r-in^^mcnjjccnjcd^^tdcjcd uncdídtcici-i-^t-cccccr^-cnjccjjinr^ joidi cvjcnih-rrt-i Tj-aiO>'ícnciO)T-c:iT-CT)r^ cjcincvj.-"ò>ir)(da3r-^a>(dtdt-r--^c\i'^'tou^ôiri CMrt-ííma^^^c-r-cDcDO-TOOi-tDOnmí- m> in-^íudctd^^cmiicm-^jcdceetdm cm'- ct^ciri Jcc cof-kiri t-^ f»^ h-' D O cc ^ í 2 ««CJi.- TO cu (U 03 5 Q t/> m c CO 'fn i(tj T-i U- CO Qj cu w C C ff " = 5 â c M fo K 5 5 D ICNJCVJOJOJCVJCMCNCSJ lc\jc\ic\ic\ic\ic\ic\icvi < a: LU O NT ta D c CD O) Cl lu S a a TA < ira cu a: 0) ra "D a ca UJ ; c CJ E Publi DO "D < g 1i LU 1- O U) CO CO O C\J C\J (TJ c u : M c\j CO td r~ O) O < < CD ín tf) (Tl O S-S S I tf) ra 3 LU Q ra I i g ê < : CO Cl] CA 0 d) (/) (fl Q. 01 Cfl C CO 0) cn _i _.- 0) cr t j I^ E 0) c > ^ «D D " CD? S, s s 5 õ «- ; 05 ^ 2> S CD.- O a M Q Q,n >- «^ cn C '.õ; CD UJ,^ ~, Q. (fl y) X 8 X s ^ ^ <u CD <D (0 3 «dj O 52 O) «> ~ < < :3 UJ CD t U "* Q) S c c ^ S > > CO,1 > cc = m Q a>? O) C w < < d) d) c UJ Oj Õ - ms c tr t: c 0) 0) c 3 Q-.y D. Q. icd 'CD i(d t C itd itd _ (i; E - C^ X) p CO tf) (/) CO E c : c 5 õ 2 í i,-^ â- K 5, < TO -1 u. E 2 C C C TO -D "O CD ) 2 2 S 5; Si I- 1- > 0- Q. I O^CMCO-^inCD r--cdc7>oi-(nco'^tncdf-03c;ioi-ojco-^ir)tdco(310 f/l OOOOOOO OOO'-!-'-' '- -'-'-i-i-c«jc\jcnjcvjojemc\joj<m(0 C\JC\JC\JC\JCNJCvJC\lC\íOJOJOJCSJCvjCNIC\ICvJC\ICS)e\JCVJCNJCNJCSt

67

68 I I I M I I I I " I I' I M I M ramt I I I- íj- CO CVJ CM cvi CM (M O) CO h-' ' <J> CVJ Ò (Ó CM CVJ CO CNJ CM Ol CO 00 CD Cfí T >- 1- ir CO CO CT> in m CO CO trí CD CM CM 1- cí: CM CD CM IX) it) t~~ in CD CO 1 CD>-r-CM CMCMOCD ccnídr^ tpca>td KcDccM irir-^ccd c^-^^cm cir)r-c 1 cn CVJ T CD CO 1- CD 1- CO in < > > O 5. > m < i MM <5 Qj cn O tfí O cc líi I I "Cl "9 E 0) LU cc D < (13 ^ CO 1- CD tc CT! CD O) CD CD n cfi CL O ^ ra C Í5 - CD tr S' O te ra ra - CT-C 2 5 CO Z 0) E u "^^ S E 1-2? - a á 3 C (j ^ > Q. CL ira Q CO tn (O cn QJ 03 ^ ç> QJ O O '5 í & "O T3 "D -D K E c 5.3! - E (u CU -O -j;; <D g O (J < K O ò ò ò ^ ò i 2 I cn M i M I M I O O) CM CO cn (D 1- CVJ CO CJ) g " < I ' < m ir " UJ Oi lu à Q CM CM CO CO CO CO CO Cj CO CO IO ití in in in iri in ir> in in in IO Cf) in if> IO IO IO IO IO ib 1^ "<r CO CO í Ifí CM CJ) t/í CD t' cm' CD irj O) CM lo CO CO CM CD Oi irí CD ai CM CD 'í- C?l cq CD CM CM ^ cd CD CD IO CD cb in CD c CM CO in < / CO - O) iri CO CD CT) 00 cb ^ CO 1^ cb cb cvi 'í CO só CO h- CD G) 00 <X3 in CM CO ^ CO r- CO CO CM c cn CO l/> CO CD O CO CO CO CO cri CO iri 1^ cb cb <í CM CO 1^ cb CO CM CO lo CD CJ) CO cn r~ CO 1-00 CD CO m Tj- CD CD 'í 1- Tj CD O cm' cm" '"<í CO 1- IO CO 0C3 cb cvi cvi 1- r-- CO CM 1- CD CM CO O) ib 1-^ T (3) 1 CD CD ( 1 CD CM "tj- CO T- c" "d- -v' íb" " CVI O) r- CO?s T CD C3> r- 5 CM CD CO CVJ CO <b Cvi (D CO CO IO in CD CO CO cri" r--" CD CO O) 1- CO CO CO IO CO CM CO CO CD CO 1- CJ> ai ib cb -íí CO CM in j <j) 00 a> CD T "<r cb CM IO CM CM IO CD O CM cb CO CD CM CO CD r-~ LO CO '-' ti CD CD CM ib cb CD CD CO CO CD CO 1- CTi' r-' CM CM CO h- ib cb CO IO 5 cvi cvj r- 00 CO 1-1- yj Cl (D, O m C "O! 0) ^ LU d c - tft CD c/5 -D C ra ^ D C O QJ "O a; D c Q cc ^ 01 s 3 CD i; ^ O CD,n - W? ^ ^ C-, O ^ 9Í > S 3 (/) Wl CO CD 1^ Q, ^ ^ > r p CQ M I M OCN CO Tf iocdr-co(35 COCD OO -i-tpcd p OOOOO lin incb ibibibibib ibub.í» E Q. CD ^ CO </) <D CO Cd) CD 2 V> -1 -CD i_ C O O O,9í cfl cn CD - CD CD LO Q) CD CD O D. UJ CC CD > M M M cr >- CM CO CD Cv; CvJ CM CM CM CM O O O O O O cb LO ib cb CO ub â " ^ in td O < " t= JZJ D CD _ I- c ra O ^ E ^ ^'5'^ 3 ^ -D 2 O tr CO, CU CO CD ÍD g ^ Q Q, O td (D Dl "t: t; crt CD D O Qj <D CL C CJ w O cn 'CD CD CD CD í; = c D «E O D CO CC CC -> < LU LU CJ < S "C Cl (/i (O 1- "õ CO CC M M M M M M M I M Ot-CMCO'>ÍCOCDÍ^COCDO'-CMCO'Í-i001 COCOCOCOCOCOCOCOCOCO'^'n-*<í-íí-T'3--y.qc ibibiibcbibibibibibinibcbibiibib > O < c 0 CC LU ÍD l CD CO Tl LU (D "O O SNI O D "D C C D < iz U. : O PA "D "C CO O LU GC "2 'AL sd sd ma CD Q Q E IO LO CO CO CD IO CO CD to CO CO CO CD CD IO 00 CO CM -íf CM LO CO r- CO CO CO CD CM cd T CD CD 1- CD CD q CO CO CO CO cvi c' l" " CM co CD CO Ol (D CD CD CM CO cb CO Lb 1-1- rj- CM CO CM CM coo(dco'~h-iocdo'^h--^c7>^-r- COlOt T--<3-OCDCDLncDf^CD^CDCM c" ' ' cb cb cm" c' cb cb c' in ' i" cb ccmr--c->-cdct-r--lot-t^t- cr-- CM CO i-^cdcqcolocococtlp-locnjcocolocd a> CO cvií-trcbcm^-h-lbcbcvir^cb-íícb-ír cb cb flor^t-cdcoí COCMCO CMCMCMCM r-- CM cpr^f^qcraicdcdcd r^-r^-cm T- cvicdcdcbcvicb^ítcbr-»-^-r-*cb 1- CM CM CO ib cvi, CO CD

69 I I 1 1 I ' 1 I ^ CO N. gj CO CD CO 1- j 00 CO CO C) t CO > ID t ) CM O) 01 irt ^- i t ^ csi i-~ r*- j t 00 (D OJ 'O 'O (fl.i2.í2 CD > > tr e UJ O D O < H U) g i z e LU tu Q. U S(rt -D _ O «: O 'O -D D <->li. S (O.2? c D. T3 n} "D a) "D g cn > CO" TO S: «I 00 MIM > a m O 2 < 2 59 ií> uí in tn in CO "V *- CM CO 05 in CD O CM cr; cq <7i CM irí td r-^ t í cn CM CD CD' (D ' cm' r-' O *- ^ ^ 01 CO *- t t c\i ri cm CD v' n ^ ifi -cr CM CO CD t 00"» ÍD^ I < 00 t CO -1- td_ in * T-' in -"t f-- N- t CVJ CO iri íd tíi td T- rr O) CO td CO tri «* I- CM ^ t CO O) CO CO CM"0 CTl CO r- CO CO cn Tf ^ CO c' f-~" CM CO CM Cvi CO in p CO CT) ^ Cp CO cri l/i 1-^ i td cn CM CO in cq LO ^t r-' CM CM O) CM (O C" > CM h-' c" r-' <í: CD 01 (D CO t t CM 01 a> tsi 0> tá '>T CO CM O) cj t CO t D S2 Çfl ^ 03 CO «S S " õ ra.^'o D. CD > O CO O WS - O sé '5 > > J 'CB 0 O >.ti O >,! > D O < < O- < CO 2, S O» 2? S O > O ta I -TO._. «1.Jr (1> <0 t CO «0) Q QO > CO CD t O) in m cfi 10 p q u. 5 CO OQ.O- s S p p I I I I I O CM ^ tn h- cc cj) t t t t t t t p iri ir> iri iri lo in lo c n 9 c 0 < O q í- I- u- 10 > M M I O 1- CM CO cn CO CO CO CO fd p ifí \fí iíi ui m - s t c 1- CO CD CO_ " us c' c" f- CO CJl CO CO CM CO CD t CO có CM - 1- CO CO r CM T- t CD h- cy CM CO i_ m it: t in p > r-" 1- cg csj cv; d td fo CM m CM t CM CD cvi CD CM ÍO CM ^

70 a:. (D Ol - O r-- CD CO OD un d cn (D td m CO O) n u CO CD cd cò > O) 00 CO CM C31 C- CO CO" CD Tf CM CO CNJ m csj in cb "ít CM a> CO < -a Li. tf) i5 01 E E X «] -- LU = I- 0 CD tf) tf) d) 0} Q. D. tf) ~ t tf) t: Q. C (D Q D E TO "O t (rt tf) OJ QJ Q) ^ C Q_, tf) w E c O) Q Q O L > ^ ^ u tf) a ffi ^ B n tf) CO TO CO cu tfl O O) flj O- Q) Q.-^ Q. tf). tf) 0) 0) O Q C/) Q (D tc D TO CO CO CO CO CO CO CO < TO I Q Q. ^ CD CJ) 1- O O cj) -tr r-- if) CD cd O) in CO r- (7) CO <Ó CO (D C3 CO iri CO T- T CO f~ cn ô LD CD CO O CD O CO d" CM cd O) i T- CO ai 1- CO CO CM f-- 1- i CM CO in CM CD r- cní CO cò (D 'ít Lf) CM UJ ^ O CD CD > O > O < 0) O -D CO ^ CD LJ. u. O 9 «" " Q Q) X X LU 111 O XJ T) TO ZO "d CJ 'qj (D CC CL O E ra K- Ê UJ 0) >: TO TJ CD tu tf) Q. to "O O Ui í> "D CD TO C fc TO 0) C ED a> > Q) JD (O 0) QJ 3 (D ÍU ir tr CO cr Q Cd LU O 1- CM in CO CO CO CO in O) C7t <y> c' ci

71 I 1' CO r c tn í7) tc <D CD in r-. CO r- c\i CO CO cc in (D CD CO td in CO CO CO Ò ui -ít r- CO td CO I I - CD 0> CÕ td CO OJ IO 00 ò (D O) r- CO (7) ^ 1- CO <Jí 2 O u. 1 l tf) «^ ^ CL D w «ra tf) -ÍP "O CO QJ cu c > ca -n c S '"^ _jqo<ocnscn_i c^iíicd ta r cc) )a> cdo D 01 CO T- < O ^ UJ " 2 ^c < O LU O CO < i 1 Q. 2 c C 00 CJ) CT) CSÍ c' O CD O CD 1- in c_ rr _ CO c r-* c' r- j c T- c\j CO CM CD P P j in T- c3) ifí -q-' OJ Tj- CO CD O) - tp C-J td O) Ò T- CO CO CD 00 CO CO r-' CO.2 OS.È Si t 5 O c 2 S. in CO U) ^ < = t (A i t í tf) r! ^ 0) < l) r 'ú w r c "ô S -a) c > > 'S «> < 1 ' Ã! ^- OJ QJ tf) t C O) > S j» ) 2 O " - " ; S 2 2 "2 í) O õ -C Q. = í 3 -d) CO C C a C 3 ^ 2 j Q U)< < Q- O < i O 0) _j O) S Q. «O..2 z CJ

72 DEMONSTROCÂO On CONTU 5109 FUNDOS DIVERSOS 1 Para aument de Capital 1 1 Cta Parte d Impst únic s/ Cmbustíveis e Lubrificantes ,41 2 Fund para atender Cnvéni cm SENAI ,10 3 Outrs Funds Fund p/ Renvaçã d Oledut ,17 Fund p/ Expansã d Oledut ,17 62 Fund p/ Dept. de Assist. Ferrv ,39 Fund Nacinal de Invest. Ferrv ,78 Fund de Garantia de Temp de Serviç ,17 Fund p/ Cns. e Rep. Patrim. Imb ,92 Fund para Acidentes ,88 Fund p/ Invest. (Rec. v. Sucata) Fund de Educaçã Estad MG ,86 Fund de Educaçã Estad GB ,44 Fund Escla Prf. Ferrv. Eng. Rd. 54,60 Fund Educaçã Fund de Assistência Scial Fund Cp. Ferrv. da EFDTC ,00 Fund Especial Mradia ,82 Cnstruçã d trechi Agua Ba-Clanrte ,00 Cnstruçã d trech Mafra-Lages ,00 Remdelaçã d trech Eng. Gutierrez-Guarapuava ,00 Taxa d DNEF 779,22 Fund p/ Aquisiçã de Carretas Fund de Indeniz. Altiam. Pte. R. Grande Dudécims Rec. Gv. Federal ,49 Cnvéni CPCAN , TOTAL ,14 Anex a Balanç de 1968, cnfrme fíci d Ministéri ds Transprtes e fíci 30427/68 d Tribunal de Cntas. LUIZ DIAS DE ALMEIDA Chefe d Departament de Cntadria Cntadr CRC-GB OSCAR LEITE PIRES Superintendente Geral de Finançaj GEN. ANTONIO ADOLFO MANTA Presidente

73 DEMONSTRACãO DAS CONTAS "EMPRESAS FILIADAS OU ASSOCIADAS"! i ESTRADAS DÍDITO CRÉDITO ; E. F. BRAGANÇA E. F. SAO LUIS TEREZINA RÊDE VIAÇÃO CEARENSE RÊDE FERROVIÁRIA NORDESTE V, FÉRREA FEDERAL LESTE BRASILEIRO E. F. NAZARÉ E. F. MADEIRA-MAMORÉ V. F. CENTRO-OESTE E. F. LEOPOLDINA E. F. CENTRAL DO BRASIL E. F. SANTOS A JUNDIAÍ E. F. NOROESTE DO BRASIL R. V PARANA-SANTA CATARINA E. F, DONA TEREZA CRISTINA E. F. SANTA CATARINA V. F. RIO GRANDE DO SUL ADMINISTRAÇÃO GERAL , , , , , , , , , , ,62 421,70 366,56 093,55 954,12 239, , TOTAL , Anex a Balanç de 1968, cnfrme fíci d Ministéri ds Transprtes e fici 30427/68 d Tribunal de Cntas. LUIZ DIAS DE ALMEIDA Chefe d Departament de Cntadria Cntadr CRC-GB OSCAR LEITE PIRES Superintendente Geral de Finanças GEN. ANTONIO ADOLFO MANTA Presidente

74 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I [ } I 1- T- CO aí" r-' CM cxf h~ t' Tj- in D CO cd" 1 OOCNJtDiOOTO 1- t- cq (D OlflcOí-CvJt^^CO-í}'' 03 m CT> O CO r-- td CO '-_ m_ CD CT) -íf csí CD c"^ 00 r- cm'.-r-.cdcoocoi-ul'-cm-i- ^t-c^cocnjcdcnjccco-^o criidtiicnjccnicnjcrir-^cdtd ulco' lr-^cdi cr-cc^ < CO > (O z ii 5» tr -D u. < "D z UJ a - s 01 5 : CO QJ ú) 1 D C D. n ^ n íõ 3 2,... : Q. lij < CL ^ "D E E tf) V) íí).!» icd icn rn ^ g X X ^ UJ LU I "O E D- ÍO W t/d Q ra >_ (O - f- tn CD CD O ' < m < 4 in ir) CD 1^ < ^ J Q ^ O UJ < O sp < s a CL -«T CO 0_c:> CO ' rg ai CO r- CO CD O cd. CO V CNJ ido^^cr-r-ccdin-cc-^cnji cdt^»-c\jt--cr^m ^cno(j)idt-r^ccjm'-aicoirjolrjr-_r^"*cccd CD cd" " CD c" cj) 03 cn c" ít) c' c c\í ' iri cd r-csjcdr-i-cdcmr-co' cj)cicr~-lr)ot-cnc '-in-^cmí-tcdcni,int-cn'^cco'-^c\ic\jci-ic <Nróca3cEi--^aí'-aicDr-ir)0^-^rOif)<DcnLricD'-^ r-inidr-' u^' cjícci-ifiincm t tt c cd CO^fCDOtVJi^CSJfO-^CN COt-cOi-i- O a>c cn O > W0) 0) z: Q- CO Q- ' ~ u_ O Q)! 2 S 1 7^ < "i 01 í n 0 ^ 01 0) (O >- O E S 01 i "D < D ( r> 01 ^, CO "t: W) í/l ^ 3 = c» íã E - ^ C i re ra ^ = E S- 3 g in S X O. O LU <. K a. O O D I O LU CL C/) a> c ^ - CL 0) O OJ i: O.(0 1 lis O CU c Q 0) 1^1 > O d) E 1 -D -c 2 2 S 2 OJ 0) ÍU ^ íl^ 00 C/5 D C/5 C/) i5 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I u E c c cc 3 -O d) t/l CD -ír. CO O yj ffi*^ CU -2 c ^ "1 c X -2 (D S 1- c < <l>

75

76

77 REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S. A. ^ Carga Geral

78

79 RÊDE FERROVIÁRIA FEDERAL S. A. jçz PERCENTOGEM 170- Densidade Bíédia de Tráfeg = 1 00

80

81 REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S. A. Lcmtivas em Tráfeg PERCENTDGEM 240^ 1958 = a vapr diesel ^

82

83 ^ RÊDE FERROVIÁRIA FEDERAL S. A. Me read v ias 1958=100 transprte ^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^... '*' percurs medi^* 1 ^# ) receita deflacinada ^

84

85 REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S. A. MILHARES 170 Pess a l Emp regad ^

86

87 RÊDE FERROVIÁRIA FEDERAL S. A. ^ Prdulividnde PERCENTAGEM tkm úteis/empregad = l_

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89 t

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91 REGIOHAL NORTE m. EL2IR DE aiehcdr ARARIPE CABRAL flv. MARQUÊS DE OLINDA, RECIFE REGIONIIL CENTRO ENG.^ PEDRO AFFONSO DA ROCHA SANTOS ED. PEDRO II - SALA 451 REGIONAL CENTRO -SUL ENG. EDUARDO ANTONIO DE CAMARGO FIDÉLIS ESTACÃO DA LUZ - 1.'^ ANDAR REGIONAL SUL EN6.'' JOSÉ TEÚFILO DOS SANTOS PALÁCIO DO COMÉRCIO - PÔRTO ALEGRE COORDENUDORES DDS REGIONDIS CIA. EDITÕRA GRÁfICA BARBERO

92

93 E. F. CEHIRDL 00 BRtSIl ENG." FRANCISCO CRUZ E. F. leopoldiht ENG PAULO FLORES DE AGUIAR REDE FERROVIURIO 00 NOROESIE ENG." EMERSON LOUREIRO JATOBÁ Bibliteca d Ministéri da Fazenda ^ Refííórl anual 1 'rtfu^ '"^ '^ M« R382 da Rede Ferrviá- - Orvlvf NOME DO LEITOR, IJ : LO R382 Belatéri anual da Rede FerrOTlárla Federal S.A ^ MELO SOARES nu dp LivKi. - D.M.P. - Ua9 IDENTES

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