(APB - Doc Jan16) EDUCAÇÃO FINANCEIRA COMO DIFERENCIAR E ACRESCENTAR VALOR

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1 EDUCAÇÃO FINANCEIRA COMO DIFERENCIAR E ACRESCENTAR VALOR 8 JANEIRO DE 2016

2 AGENDA? na missão da APB Os players da : o que fazem e onde atuam É possível acrescentar valor? Próximos passos

3 AGENDA? na missão da APB Os players da : o que fazem e onde atuam É possível acrescentar valor? Próximos passos

4 Porquê falar agora de? O início do novo triénio impõe uma reflexão sobre a, no sentido de: Analisar a atuação dos vários players nesta área Refletir sobre como acrescentar valor à sociedade, através de uma pertinente Definir a Estratégia de para o triénio Aproxima-se a realização da European Money Week, que ocorrerá no mês de Março, e onde o sector bancário, através da sua Associação, tem um momento privilegiado de atenção pelos OCS 4

5 AGENDA? na missão da APB Os players da : o que fazem e onde atuam É possível acrescentar valor? Próximos passos

6 na missão da APB Plano de Comunicação aprovado em Maio pela Direção da APB: Ao serviço da recuperação da Reputação da Banca Pilares Estratégicos: Reconhecimento da situação Valorização da importância do sector bancário na economia Restabelecimento da confiança: Informar Formar Promover relacionamento são com stakeholders 6

7 na missão da APB A via da recuperação pelo reconhecimento A via da recuperação pela afirmação Revisão de procedimentos, novos códigos de conduta Capacitação do cliente por nova literacia Recentrar na razão de ser especialização em motor da economia, na altura do seu relançamento, pondo as empresas em primeiro plano Educação Financeira 7

8 na missão da APB pertinente e que acrescente valor à comunidade 1. Escolher os públicos-alvo em que o setor possa constituir uma mais-valia, nomeadamente em áreas ainda não cobertas por outros players 2. Capitalizar os recursos da APB e dos seus associados 3. Ter sempre presente a indispensável articulação com o Plano Nacional de Formação Financeira Fazer a Diferença no País Ter Visibilidade 8

9 AGENDA? na missão da APB Os players da : o que fazem e onde atuam É possível acrescentar valor? Próximos passos

10 em Portugal Reguladores Reguladores CNSF Reguladores Ministério CNSF da Educação Reguladores IAPMEI CNSF Bancos CNSF e APB Educação Financeira Reguladores CNSF Outras Entidades (DECO, FACM,ANQEP) Outras Reguladores Associações CNSF do Setor Outros Parceiros do PNFF: Anje, Reguladores ANQEP, CASES, CNSF Cenjor, Fundação Cupertino Miranda 10

11 Reguladores - CNSF Escolas como disciplina extracurricular a partir de 2015/2016, com projeto piloto de adoção dos Cadernos de em 50 Escolas, elaborados em conjunto pelo Ministério da Educação, APB, APS, APFIPP e ASFAC Ações de Formação para Professores 5 regiões do País professores PME Referencial Formação Financeira para Empresas (Protocolo com o IAPMEI) 11

12 Outras Associações do Sector Financeiro Escolas - Livros distribuídos anualmente na rede de escolas do Ensino Básico - Catástrofes e Grandes Desastres /O Risco Espreita Não têm ações específicas/colaboração com o PNFF no âmbito das Escolas Escolas Trabalhos desenvolvidos em pareceria com a Aflatoun IPSS, ONGS, Fundações, Câmaras Municipais 12

13 Outras Entidades DECO Atividades em escolas do ensino básico, secundário e profissional Crianças e Jovens Aconselhamento e apoio à população: site, Gabinete e Apoio ao Sobreendividamento (GAS), assessoria jurídica, etc. Empresas e profissionais que lidam com o consumidor: a DECO disponibiliza, através da DECO FORMA, ações de formação pagas Público em geral Fundação Cupertino de Miranda Atividades em escolas do ensino pré-escolar e básico, secundário e profissional, há 5 anos envolvendo cerca de 5000 alunos Projeto No poupar é que está o ganho (6ª edição), envolvendo cerca de 1290 escolas Empresários/Trabalhadores Crianças e Jovens 13

14 Associação Portuguesa de Bancos (1/3) Objetivo: Contribuir para o desenvolvimento de uma maior, melhor e mais abrangente cultura financeira em Portugal Atuais Targets: Público em Geral Outras Características: Jornalistas Crianças e Jovens (Alunos 7-18 anos) Está articulado com o Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF) Integra-se na estratégia sectorial da APB para a Literacia Financeira Grupo de Trabalho ( 11 Bancos Associados) Integrado num projeto europeu Grupo de Trabalho da EBF para a 14

15 Associação Portuguesa de Bancos (2/3) Público em Geral Site Boas Práticas, Boas Contas (BPBC) Cerca de 950 utilizadores/mês Ações de Formação nas Bibliotecas Municipais, desde 2014, 3 ciclos de acções/40h/70 participantes Jornalistas Ações de Formação para Jornalistas (workshops curta duração) Desde participantes Bolsas de Estudo APB/ISGB Pós Graduações desde participantes 15

16 Associação Portuguesa de Bancos (3/3) Crianças e Jovens Colaboração com o PNFF Protocolo de Cooperação para a nas Escolas (CNSF, Ministério da Educação, APB, APS, ASFAC e APFIPP) Apoio à elaboração dos Cadernos de Participação nas comemorações do Dia da Formação Financeira Presença em Escolas no âmbito da European Money Week de 2015 cerca de 600 Alunos/14 dinamizadores (Grupo Trabalho Educação Financeira da APB) 16

17 Bancos do GT da APB 17

18 Visibilidade da nos Media 18

19 no Sector Financeiro: Balanço Segmentos mais cobertos pelos players da : Crianças e Jovens Clientes bancários particulares (População em Geral) APB com iniciativa única na área dos Media Visibilidade nos Media das ações realizadas: Atuação dos supervisores do sector financeiro, a par das entidades de defesa do consumidor, tem espaço privilegiado e dominante nos media Ações desenvolvidas pelo sector financeiro (banca e seguros), quer via associações do sector, quer diretamente pelas diferentes instituições, com visibilidade reduzida Trabalho desenvolvido pelos bancos percecionado, muitas vezes, como ações de marketing e cariz comercial e menos como iniciativas no âmbito das suas políticas de responsabilidade social 19

20 AGENDA? na missão da APB Os players da : o que fazem e onde atuam É possível acrescentar valor? Próximos passos

21 PME - Microempresas Em 2013, as PME constituíam 99,9% do tecido empresarial português e asseguravam cerca de 50% do emprego. Dentro das PME, 96% são micros, empregam 59% da força de trabalho e representam 30% da população ativa. Nº de empresas Nº de trabalhadores 70% Empresas Individuais (ENI S + Prof. Liberais) 30% Sociedades 21

22 Localização das Microempresas NUTS 3 Nº Microempresas NUTS 2 Total Microempresas por NUTS Alto Minho Cávado Ave Área Metropolitana do Porto Alto Tâmega Tâmega e Sousa Douro Terras de Trás-os-Montes Oeste Região de Aveiro Região de Coimbra Região de Leiria Viseu Dão Lafões Beira Baixa 7727 Médio Tejo Beiras e Serra da Estrela Área Metropolitana de Lisboa AML Alentejo Litoral Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Norte Alentejo Centro Algarve Algarve Região Autónoma dos Açores RAA Região Autónoma da Madeira RAM TOTAL PORTUGAL % 22% 28% 7% 5% 2% + 2% Grande capilaridade nacional, embora 84% das empresas se situem entre Norte, Centro e Zona Metropolitana de Lisboa 22

23 Caracterização de Microempresa De acordo com o Decreto-Lei nº 372/2007, uma empresa é PME micro, pequena ou média empresa quando: Fonte: IAPMEI 23

24 Porquê uma aposta nas microempresas? Microempresas constituem o grosso do tecido empresarial português Público-alvo muito relevante na economia e pouco coberto, ainda, em termos de ações de Território natural - apostar na educação financeira nas microempresas, reafirma o papel do sector bancário enquanto parceiro das empresas e motor de crescimento da economia portuguesa Satisfação de necessidades deste público-alvo: microempresários e restante tecido empresarial lamentam falta de acesso ao financiamento bancário Microempresários com pouco know-how financeiro: possuem grandes dificuldades em saber o que fazer e do que precisam as suas empresas para terem saúde financeira e crescimento sustentado em balanço saudável 24

25 Porquê o sector como player neste segmento? APB é percecionada como entidade isenta, distante das preocupações comerciais e de gestão de cada banco A junção dos esforços de todos os bancos mostra capacidade agregadora e vontade desinteressada de acrescentar valor à comunidade Sector bancário possui grande capilaridade nacional, via rede de agências, e mão-de-obra qualificada para suportar iniciativas APB detém parceria com rede de bibliotecas, reforçando a capilaridade nacional Sector e APB, nomeadamente via IFB e ISGB, com know-how significativo para produção de conteúdos pedagógicos 25

26 Como acrescentar valor e fazer a diferença? Junção de esforços dos bancos associados da Associação, num Plano de para as Microempresas: Estratégia articulada de forma a assegurar a maior cobertura nacional possível, via divisão e coordenação de esforços Critérios como os mercados-alvo, o posicionamento ou região geográfica de pertença da marca a justificar distribuição de ações por cada banco Estratégia trianual, com etapas e métricas Ações de sensibilização e conteúdos pedagógicos, preparados pelo grupo de trabalho de da APB, cuja composição poderá ser alargada a outros bancos associados Realização de parcerias, nomeadamente com autarquias e associações empresariais, para melhor acesso às microempresas e rentabilização e eficiência dos esforços alocados 26

27 Como acrescentar valor e fazer a diferença? Banco Carregosa Banco carregosa Membro da Direção da APB Membro do Grupo de Trabalho de Educação Financeira Banif x x Barclays BIC BIG BPI x x Banco Popular Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo x x Caixa geral de Depósitos x x Millennium BCP x x Novo Banco x x Quadro atual: 11 dos 22 associados da APB estão no grupo de trabalho de da Associação Objetivo: Caso seja aprovado este novo público-alvo na estratégia de Educação Financeira da APB, convidar os restantes associados a juntarem-se ao projeto x x x x x 27

28 Proposta de ação concertada Definição de target de ações de sensibilização de educação financeira para microempresas Proposta de meta anual: - Bancos do GTEF (10) + APB - Três ações mensais por instituição - 12 microempresas/ação - Mais de 396 ações/ano promovidas - Cerca de microempresas abrangidas por ano e microempresas em 3 anos - Número quase que duplica, caso os 21 associados adiram: microempresas (perto de 9% do universo português) Critérios na distribuição de ações por banco: - Pertença geográfica de marca - NUTS3 estratégicos para cada banco -Dispersão geográfica - Mercados-alvo 28

29 Estratégia de Microempresas: novo público-alvo por excelência, com ações de sensibilização e formação, de forma concertada e com escala Media: manter aposta como público-alvo da estratégia de Crianças e Jovens: - manutenção de articulação com o PNFF e dos acordos celebrados, procurando articular esta colaboração com o novo foco estratégico da APB e do sector: aposta nos estudantes de escolas profissionais e politécnicas, futuros microempresários ou quadros de PME - participação na EMW, iniciativa da EBF, articulada e integrada na nova estratégia da APB de aposta nas microempresas 29

30 Enquadramento nos Stakeholders Estratégicos Media Governo/Partidos/Autoridades Decisoras Consumidores - Microempresários Associações Empresariais Associações Defesa dos Consumidores Colaboradores Público em Geral 30

31 AGENDA? na missão da APB Os players da : o que fazem e onde atuam É possível acrescentar valor? Próximos passos

32 Próximos passos Aprovação pelos Associados do novo público-alvo e respetivo método de trabalho Comunicação interna aos Associados das directrizes do plano de Reunião APB/Associados (membros do Grupo Trabalho de EF) para apresentar as diretrizes e começar a planear as ações concretas, agregadas num plano de trabalho a 3 anos: Envolvimento de cada banco Afetação de áreas geográficas Recursos disponíveis Material pedagógico 32

33 Anúncio da nova estratégia - EMW2016 2ª edição da EMW: 14 a 18 de Março de 2016 Objetivo: Sensibilização para a pelo sector bancário através das associações de mais de 20 países, incluindo APB Porquê divulgar nova estratégia na EMW2016? A EMW 2016 é o momento, por excelência, do sector para promoção do trabalho desenvolvido na, por contraponto ao Dia Mundial da Poupança, evento onde os supervisores são protagonistas O sector tem 2 meses, até Março, para se organizar e desenhar linhas da ação É consistente com os princípios da EMW? O target principal são crianças e jovens mas alguns países promoverão atividades para empreendedores e PME A APB e seus Associados estabelecerão ponte entre os dois mundos, jovens e empreendedores, com evento em escola técnico-profissional vocacionada para sector de atividade estratégico nacional (ex.º Turismo), sensibilizando para a e anunciando a nova estratégia 33

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