COMPETE. Programa Operacional Factores de Competitividade. Mais apoios Novos desafios

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1 COMPETE Programa Operacional Factores de Competitividade Mais apoios Novos desafios

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3 > Inovação > Investigação > Internacionalização > Qualificação O COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade (POFC) foi aprovado, pela Comissão Europeia, a 5 de Outubro de 2007, na sequência da Decisão da Comissão C (2007) 4623.

4 Índice 05 > Mensagem do Gestor 06 > Enquadramento COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade. 08 > Ciência e Conhecimento Actuar sobre o Sistema Científico e Tecnológico Nacional. 10 > Incentivos às Empresas Apoiar o investimento de inovação produtiva, o empreendedorismo, a I&DT e a utilização de factores imateriais de competitividade. 14 > Financiamento e Partilha de Risco Colocar à disposição das pequenas e médias empresas novas e inovadoras formas de financiamento. 16 > Modernização Administrativa Apostar numa Administração Pública mais eficiente e eficaz, com vantagens para os cidadãos e para as empresas. 18 > Acções Colectivas Estimular a eficiência das associações empresariais e outras entidades da envolvente empresarial. 20 > Estratégias de Eficiência Colectiva Criar e dinamizar pólos, clusters e outras redes colaborativas. 22 > Contactos

5 04/05 Integrado no QREN, o COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade - visa criar dinâmicas alinhadas para um objectivo comum: a melhoria sustentada da competitividade da economia no quadro de um desafio europeu e global. Para este desígnio contribui a combinação de factores de competitividade que possam fortalecer a iniciativa empresarial como a I&DT, a inovação e a redução de custos de contexto através de uma Administração Pública de maior qualidade. Com recursos fortemente concentrados em torno destas prioridades; com prazos de decisão ajustados às necessidades reais dos agentes económicos; com regras claras e bem definidas de ampla divulgação, e com objectivos e metas qualificados, o COMPETE desafia as empresas, as associações empresariais, as entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico e a Administração Pública, para um objectivo partilhado: criar um Portugal mais competitivo e mais moderno. Nelson de Souza Gestor do COMPETE

6 Enquadramento COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade INCENTIVAR O CRESCIMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA. O COMPETE tem por objectivo estimular o potencial de crescimento sustentado da economia portuguesa, intervindo sobre dimensões prioritárias como a inovação, o desenvolvimento científico e tecnológico, a internacionalização, o empreendedorismo e a modernização e eficiência da Administração Pública. OBJECTIVOS O COMPETE assume como objectivos: Qualificar o tecido produtivo, por via do upgrading do perfil de especialização e dos modelos empresariais; Estimular a orientação para os mercados internacionais do conjunto da economia portuguesa, por via do incremento da produção transaccionável ou internacionalizável; Qualificar a Administração Pública, por via da modernização e da promoção de uma cultura de serviço público centrado no cidadão e nas empresas; Promover uma economia baseada no conhecimento e na inovação, por via do estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico e do fomento da inovação e do empreendedorismo. INSTRUMENTOS Para concretizar os objectivos, o COMPETE dispõe de quatro tipos de instrumentos: Sistemas de incentivos ao investimento das empresas - Apoios financeiros directos à realização de investimentos produtivos e imateriais, com vista à promoção da competitividade e da inovação. Mecanismos de engenharia financeira - Promoção de soluções de financiamento dos capitais próprios das empresas (capital de risco) ou alheios (financiamento, bonificação de juros, garantias, entres outros). Apoios a acções colectivas - Apoios indirectos à competitividade das empresas através de projectos promovidos por entidades privadas sem fins lucrativos, como sejam associações empresariais, ou por instituições públicas, cujos resultados se traduzem na provisão de bens públicos e na geração de externalidades positivas devendo ser alvo de ampla divulgação, disseminação ou demonstração pública.

7 06/07 Apoios a acções públicas - Apoios a projectos de investigação de Entidades do Sistema Científico e Tecnológico; e co-financiamento de projectos da Administração Pública visando qualificar e simplificar o relacionamento com as empresas e os cidadãos. ORÇAMENTO O COMPETE tem associado um investimento total (público e privado) superior a 5,5 mil milhões de euros, cujo financiamento é repartido entre o FEDER, o Estado Português e o financiamento privado. EIXOS DE INTERVENÇÃO O COMPETE estrutura-se em eixos de intervenção: Financiamento Total Financiamento Comunitário (FEDER) Eixo I Conhecimento e Desenvolvimento Tecnológico Eixo II Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização Eixo III Financiamento e Partilha de Risco da Inovação Eixo IV Administração Pública Eficiente e de Qualidade Eixo V Redes e Acções Colectivas de Desenvolvimento Empresarial Financiamento Nacional ÂMBITO TERRITORIAL Os apoios do COMPETE destinam-se às regiões do Objectivo Convergência: Norte, Centro e Alentejo. CANDIDATURAS Público 686 Privado (milhões de euros) As candidaturas processam-se, em regra, através de concursos. Os avisos para apresentação de candidaturas, bem como os formulários electrónicos, estão disponíveis no site

8 Ciência e Conhecimento Actuar sobre o Sistema Científico e Tecnológico Nacional.

9 08/09 > SAESCTN Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS: > Projectos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico em todos os domínios científicos, compreendendo actividades de investigação fundamental, investigação aplicada e desenvolvimento experimental e tecnológico, envolvendo uma ou várias entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN), incluindo empresas; > Projectos de I&DT orientados para implementação de políticas públicas ou para a valorização dos resultados da investigação científica; > Projectos de promoção da cultura científica e tecnológica, de carácter transversal, nomeadamente no âmbito da Ciência Viva ; > Projectos de redes temáticas de Ciência e Tecnologia (C&T); > Projectos de cooperação e operação de consórcios de I&D; DESTINATÁRIOS: > Instituições do Ensino Superior, os seus institutos e centros de I&D; > Laboratórios Associados; > Laboratórios do Estado; > Instituições privadas sem fins lucrativos que tenham como objecto principal actividades de C&T; > Empresas, desde que inseridas em projectos liderados por instituições de I&D, ou em redes temáticas, ou em projectos de parcerias internacionais, ou de valorização do conhecimento científico e tecnológico; > Outras instituições públicas e privadas sem fins lucrativos, que desenvolvam, promovam ou participem em actividades de investigação científica ou de educação e cultura científica e tecnológica. > Projectos de I&DT em cooperação internacional: - Apoio à fase preparatória das candidaturas; - Projecto complementar ao apoio do 7.º Programa Quadro de I&DT da União Europeia, quando expressamente previsto; > Projectos de relevância e interesse público promovidos por Laboratórios Associados e Centros de I&D.

10 Incentivos às Empresas Apoiar o investimento de inovação produtiva, o empreendedorismo, a I&DT e a utilização de factores imateriais de competitividade.

11 10/11 > SI I&DT Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico nas Empresas PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS: > Projectos de I&DT Empresas: Projectos que envolvam actividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental, conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas, ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes, de acordo com as seguintes modalidades: - Projecto Individual - Projecto realizado por uma empresa; - Projecto em Co-Promoção - Projecto realizado em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT, as quais se associam para potenciarem sinergias ou partilharem custos e riscos. Estas parcerias são formalizadas através de contratos de consórcio e coordenadas por uma empresa; - Projecto Mobilizador - Projecto realizado em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT, projecto com elevado conteúdo tecnológico e de inovação e com dimensão e impactes significativos a nível multisectorial, regional, cluster, pólo de competitividade e tecnologia, ou da consolidação das cadeias de valor de determinados sectores de actividade e da introdução de novas competências em áreas estratégicas de conhecimento, visando uma efectiva transferência do conhecimento e valorização de resultados de I&D junto das empresas; - Vale I&DT - Projecto simplificado apresentado por uma PME para aquisição de serviços de I&DT a entidades do SCT qualificadas para o efeito. > Projectos de I&DT Colectiva: Projectos promovidos por associações empresariais que resultam da identificação de problemas e necessidades de I&DT partilhados por um conjunto significativo de empresas, designadamente ao nível de um determinado sector, cluster, pólo de competitividade e tecnologia ou região, sendo os resultados largamente disseminados tendo em vista a sua endogeneização e valorização pelas empresas dos agregados em causa. > Projectos de Capacitação e Reforço de Competências Internas de I&DT: - Núcleos de I&DT - Projectos promovidos por PME, visando o desenvolvimento sustentado de competências internas de I&DT e de gestão da inovação, através da capacitação de unidades estruturadas, com características de permanência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT; - Centros de I&DT - Projectos promovidos por empresas que já desenvolvem de forma contínua e estruturada actividades de I&DT, visando o aumento do esforço de I&DT e o aprofundamento das actividades de investigação quotidianas da empresa. > Projectos Demonstradores - Projectos promovidos por empresas que, partindo de actividades de I&DT concluídas com sucesso, visam a demonstração tecnológica e a divulgação de novas tecnologias sob a forma de novos produtos, processos ou serviços inovadores. DESTINATÁRIOS: > Empresas; > Entidades do SCT; > Associações empresariais (no caso de projectos de I&DT Colectiva).

12 > SI INOVAÇÃO Sistema de Incentivos à Inovação PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS: Projectos de inovação no tecido empresarial, pela via da produção de novos bens, serviços e processos, que suportem a sua progressão na cadeia de valor e o reforço da sua orientação para os mercados internacionais, bem como pela introdução de melhorias tecnológicas, criação de unidades de produção e estímulo ao empreendedorismo qualificado e ao investimento estruturante em novas áreas com potencial crescimento, nas seguintes tipologias: > Produção de novos bens e serviços ou melhorias significativas da produção actual através da transferência e aplicação de conhecimento; > Criação de unidades ou de linhas de produção com impacte relevante ao nível do produto, das exportações, ou do emprego; > Introdução de melhorias tecnológicas com impacte relevante ao nível da produtividade, do produto, das exportações, do emprego, da segurança industrial ou da eficiência energética e ambiental. DESTINATÁRIOS: Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica. > Adopção de novos, ou significativamente melhorados, processos ou métodos de fabrico, de logística e distribuição, bem como métodos organizacionais ou de marketing; > Expansão de capacidades de produção em actividades de alto conteúdo tecnológico ou com procuras internacionais dinâmicas; > Criação de empresas e actividades nos primeiros anos de desenvolvimento, dotadas de recursos qualificados ou que desenvolvam actividades em sectores com fortes dinâmicas de crescimento, incluindo as resultantes do empreendedorismo feminino ou do empreendedorismo jovem;

13 12/13 > SI QUALIFICAÇÃO PME Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS: Projectos de investimento direccionados para a intervenção nas PME, tendo em vista a inovação, modernização e internacionalização, através da utilização de factores dinâmicos da competitividade, nas seguintes modalidades: > Projecto Individual: Projecto apresentado a título individual por uma PME; > Projecto Conjunto: Projecto apresentado por entidades públicas, associações empresariais ou entidades do SCT, com vista ao desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção num conjunto maioritariamente composto por PME, com o apoio de entidades contratadas; > Projecto de Cooperação: Projecto apresentado por uma PME ou consórcio liderado por PME, que resulte de uma acção de cooperação interempresarial; > Vale de Inovação: Projecto apresentado por uma PME para aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação a entidades do SCT, qualificadas para o efeito. ÁREAS DE INVESTIMENTO: > Propriedade Industrial; > Criação, Moda & Design; > Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos; > Organização e gestão; > Tecnologias de informação e comunicação; > Qualidade; > Ambiente; > Inovação; > Diversificação e eficiência energética; > Economia digital; > Comercialização e marketing; > Internacionalização; > Responsabilidade social e segurança e saúde no trabalho; > Igualdade de oportunidades. DESTINATÁRIOS: > Pequenas e Médias Empresas (PME) sob qualquer forma jurídica; > No caso dos Projectos Conjuntos: - Entidades públicas com competências específicas em políticas públicas dirigidas às PME; - Associações que com aquelas entidades tenham estabelecido parcerias para a prossecução de políticas públicas; - Associações empresariais; - Entidades do SCT.

14 Financiamento e Partilha de Risco da Inovação Colocar à disposição das pequenas e médias empresas novas e inovadoras formas de financiamento.

15 14/15 > SAFPRI Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS: O SAFPRI, através do FINOVA ou por intervenção directa, poderá apoiar os seguintes instrumentos de financiamento de empresas: > Instrumentos de reforço do capital próprio: Fundos de capital de risco, fundos especiais de investimento e outros instrumentos de financiamento a intermediários de capital de risco, incluindo Investidores em Capital de Risco (ICR); Financiamento a investidores para actividades na fase pré-semente ou semente convertíveis em capital de risco em caso de sucesso; Fundos de sindicação de capital de risco (FSCR); Fundos de participação em outros fundos de capital de risco ( Fundos de Fundos ), designadamente os criados e dinamizados pelo Fundo Europeu de Investimento, no âmbito da iniciativa JEREMIE. > Instrumentos de reforço do financiamento de capitais alheios: - Fundo de Contra-garantia Mútuo (FCGM); - Constituição ou reforço de linhas de crédito especiais, nomeadamente, com mecanismos de garantia e de bonificação parcial dos juros e outros encargos; - Mecanismos de garantias de financiamento; - Outros instrumentos convertíveis de capital e dívida. DESTINATÁRIOS: Sociedade gestora do FINOVA ou as sociedades gestoras de fundos ou outros instrumentos de financiamento. BENEFICIÁRIOS FINAIS: As PME, sob qualquer forma jurídica, que possam usufruir do financiamento, ou de outro tipo de apoio de natureza financeira, por parte dos fundos ou de outros instrumentos apoiados pelo SAFPRI. Estes beneficiários recorrem directamente às entidades responsáveis pela gestão ou implementação dos instrumentos de financiamento. - Constituição ou reforço do capital social de sociedades de garantia mútua (SGM); - Fundo de Garantia para Titularização de Créditos (FGTC); - Constituição ou reforço do capital de veículos de investimento imobiliário, designadamente, Fundos de Investimento Imobiliário;

16 Modernização Administrativa Apostar numa Administração Pública mais eficiente e eficaz, com vantagens para os cidadãos e para as empresas.

17 16/17 > SAMA Sistema de Apoios à Modernização Administrativa PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS: > Operações de qualificação e simplificação do atendimento dos serviços públicos aos cidadãos e às empresas, nomeadamente: organização e integração transversal de serviços administrativos e de disponibilização de informação, apoiados em Tecnologias da Informação e Comunicação, em função das necessidades dos utentes finais, cidadãos e empresas, nomeadamente numa lógica de balcão único ; > Operações de racionalização dos modelos de organização e gestão da Administração Pública, nomeadamente: - Racionalização e simplificação organizacional; - Reengenharia e desmaterialização nos processos, seja entre a Administração e os cidadãos e empresas, seja internos à própria Administração, designadamente segundo uma perspectiva de integração transversal; > Operações no domínio da administração em rede, nomeadamente o desenvolvimento de mecanismos para assegurar a interoperabilidade entre os vários sistemas de informação da Administração Pública, designadamente com recurso à identificação electrónica; > Operações Globais - operações integradas de grande dimensão e âmbito interministerial (envolvendo no mínimo três Ministérios), com potencial de geração de massa crítica a nível nacional e de efeitos de aprendizagem e/ou difusão significativos. DESTINATÁRIOS: Entidades da Administração Central do Estado.

18 Acções Colectivas Estimular a eficiência das associações empresariais e outras entidades da envolvente empresarial.

19 18/19 > SIAC Sistema de Apoio a Acções Colectivas PROJECTOS QUE PODEM SER APOIADOS: Projectos públicos, privados ou público-privados e outras iniciativas de resposta a riscos e oportunidades comuns, cujos resultados se traduzam na provisão de bens públicos e na geração de externalidades positivas e que não sejam susceptíveis de apropriação privada ou de conferir vantagem a uma empresa individualmente considerada ou a um grupo restrito de empresas. TIPOLOGIAS DE PROJECTOS APOIADOS: > Actividades de promoção, divulgação e imagem internacionais dos sectores, regiões e actividades com relevância para a economia nacional; > Informação, observação e vigilância prospectiva e estratégica, incluindo ferramentas de diagnóstico e de avaliação de empresas; > Criação e dinamização de redes de suporte às empresas e empreendedores; > Sensibilização para os factores críticos da competitividade e para o espírito empresarial; > Estudos de novos mercados, tecnologias e oportunidades de inovação; > Actividades de animação, coordenação e gestão da parceria, no âmbito de Estratégias de Eficiência Colectiva. ÁREAS DE INTERVENÇÃO: > Empreendedorismo e espírito empresarial, designadamente o jovem e o feminino; > Inovação tecnológica, organizacional e de marketing; > Propriedade Industrial; > Eficiência e diversificação energéticas; > Cooperação interempresarial; > Ambiente e desenvolvimento sustentável; > Informação de gestão orientada para PME; > Observação e vigilância para evolução de actividades económicas organizadas numa base regional ou sectorial, designadamente, programas de benchmarking; > Moda e Design; > Promoção e divulgação de regiões, sectores, clusters, pólos de competitividade e tecnologia ou outras redes associadas a estratégias de eficiência colectiva; > Representação dos interesses empresariais em organizações comunitárias e internacionais de natureza empresarial ou económica; > Internacionalização e acesso a mercados externos; > Promoção da responsabilidade social das empresas; > Valorização de recursos endógenos das regiões; > Promoção de actividades económicas em zonas urbanas; > Mecanismos inovadores de financiamento de PME, em particular de projectos inovadores. DESTINATÁRIOS: > Entidades públicas com competências específicas em políticas públicas no domínio empresarial; > Associações que tenham estabelecido parcerias com entidades públicas para a prossecução de políticas públicas; > Associações Empresariais; > Centros Tecnológicos; > Outras entidades do Sistema Científico e Tecnológico (SCT).

20 Estratégias de Eficiência Colectiva Criar e dinamizar pólos, clusters e outras redes colaborativas.

21 20/21 > Estratégias de Eficiência Colectiva OBJECTIVOS DESTA INICIATIVA PÚBLICA: Promover a cooperação e o funcionamento em rede, apoiando de forma integrada estratégias competitivas, delineadas de forma colectiva, envolvendo empresas e actores relevantes do Sistema de Inovação, visando a inovação, a competitividade internacional, a qualificação e a modernização de um determinado agregado económico (conjunto de actores empresariais do mesmo sector ou de sectores a montante e a jusante da cadeia de valor). AS ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA QUE SE PROMOVEM: > Clusters: - Pólos de Competitividade e Tecnologia, adiante designados por PCT; - Outros Clusters; - Estratégias de Valorização Económica de Base Territorial; - Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos, adiante designados por PROVERE; - Acções de Regeneração e Desenvolvimento Urbanos, adiante designadas por ARDU. PÓLOS DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA E OUTROS CLUSTERS RECONHECIDOS: Desde 2009 encontram-se reconhecidos 11 Pólos de Competitividade e Tecnologia: - Pólo de Competitividade da Saúde; - Pólo de Competitividade da Moda; - Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-industrial: alimentos, saúde e sustentabilidade; - Pólo de Competitividade e Tecnologia da Energia; - Pólo de Competitividade e Tecnologia das Indústrias de Base Florestal; - Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling; - Pólo de Competitividade e Tecnologia das Indústrias de Refinação, Petroquímica e Química Industrial; - Pólo de Competitividade e Tecnologia das Indústrias da Mobilidade - Portugal Mobi 2015; - PRODUTECH - Pólo das Tecnologias de Produção; - TICE.PT - Pólo das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica; - Pólo de Competitividade e Tecnologia - Turismo e 8 Outros Clusters: - Cluster Habitat Sustentável; - Cluster Agro-Industrial do Centro; - Cluster da Pedra Natural; - Cluster das Empresas de Mobiliário de Portugal; - Cluster das Indústrias Criativas na Região do Norte; - Cluster Agro-Industrial do Ribatejo; - Cluster Vinhos da Região Demarcada do Douro; - Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar. A Autoridade de Gestão do COMPETE é a entidade nacional responsável pela dinamização, acompanhamento e avaliação dos Pólos de Competitividade e Tecnologia e Outros Clusters reconhecidos. APOIOS DISPONIBILIZADOS: Para o apoio às Redes de Eficiência Colectiva mobilizam-se os vários instrumentos disponíveis no QREN, para além dos apoios no âmbito do PRODER e PROMAR. Os projectos âncora e complementares das Redes de Eficiência Colectiva reconhecidas têm acesso a concursos e dotações orçamentais específicas e a majoração no incentivo e/ou na pontuação de mérito do projecto. DESTINATÁRIOS: As entidades responsáveis pelos PCT e outros Clusters já reconhecidos.

22 Contactos > GERAIS > ORGANISMOS INTERMÉDIOS COMPETE - PROGRAMA OPERACIONAL FACTORES DE COMPETITIVIDADE Edifício Expo 98 Av. D. João II Lote º Piso LISBOA Tel: Fax: pofc@gabprime.org AGÊNCIA DE INOVAÇÃO, S.A. (ADI) Lisboa Campus do Lumiar - Edifício O Estrada do Paço do Lumiar LISBOA Tel: Fax: Porto Rua de Sagres, PORTO Tel: Fax: adi@adi.pt AGÊNCIA PARA O INVESTIMENTO E COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL, E.P.E. (AICEP) Porto O Porto Bessa Leite Complex Rua António Bessa Leite, º Andar PORTO Tel: Fax: Lisboa Av. 5 de Outubro, LISBOA Tel: Contact Center: aicep@portugalglobal.pt AMA - AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, I.P. Rua Abranches Ferrão n.º 10, 3º G LISBOA Tel: Fax: ama@ama.pt

23 22/23 CIÊNCIA VIVA - AGÊNCIA NACIONAL PARA A CULTURA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Rua do Pólo Sul, Lote , 3º A Lisboa Tel: Fax: info@cienciaviva.pt FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA Av. D. Carlos I, 126-7º andar LISBOA Tel: Fax: presidencia@fct.mctes.pt INSTITUTO DE APOIO ÀS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E À INOVAÇÃO (IAPMEI) Estrada do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar - Edifício A Lisboa Tel: Fax: Linha Azul: info@iapmei.pt TURISMO DE PORTUGAL, I.P. Rua Ivone Silva, Lote LISBOA Tel: Fax: correio@turismodeportugal.pt

24 > FICHA TÉCNICA EDIÇÃO E PROPRIEDADE: Autoridade de Gestão do Programa Operacional Factores de Competitividade Edifício Expo 98, Av. D. João II, Lote º Piso, Lisboa Tel: Fax pofc@gabprime.org ISBN: DEPÓSITO LEGAL: /08 EDIÇÃO: Setembro 2010 DESIGN E PAGINAÇÃO: Zincodesign A informação contida nesta brochura não dispensa a consulta da legislação.

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