Efeito de Metil Jasmonato e Silicato de Potássio no Parasitismo de Meloidogyne incognita e Pratylenchus zeae em Cana-de-Açúcar
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- Rafaela Sabrosa da Conceição
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1 Lílian M.P. Guimarães, Elvira M.R. Pedrosa, Rildo S.B. Coelho, Andréa Chaves, Sandra R.V.L. Maranhão & Thiciano L. Miranda ARTIGO Efeito de Metil Jasmonato e Silicato de Potássio no Parasitismo de Meloidogyne incognita e Pratylenchus zeae em Cana-de-Açúcar Lílian M.P. Guimarães 1, Elvira M.R. Pedrosa 1, Rildo S.B. Coelho 1, Andréa Chaves 2, Sandra R.V.L. Maranhão 1 & Thiciano L. Miranda 1 *Parte da tese da primeira autora, para o título de Doutorado em Fitopatologia da Universidade Federal Rural de Permanbuco (UFRPE), Recife (PE) Brasil. 1 Departamento de Agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Dois Irmãos, , Recife (PE) Brasil. 2 Departamento de Fitopatologia, Estação Experimental de Cana-de-Açúcar de Carpina, UFRPE, Rua Ângela Cristina C.P. de Luna, s/n, Bairro Novo, , Carpina (PE) Brasil. Autora para correspondência: lilianmpguimaraes@hotmail.com Recebido para publicação em 15 / 09 /2007. Aceito em 21 / 02 /2008 Resumo - Guimarães, L.M.P., Pedrosa, E.M.R., Coelho, R.S.B., Chaves, A., Maranhão, S.R.V.L. & Miranda, T.L Efeito de metil jasmonato e silicato de potássio no parasitismo de Meloidogyne incognita e Pratylenchus zeae em cana-de-açúcar. Foram conduzidos dois experimentos em condições de casa-de-vegetação. No primeiro avaliou-se o efeito de metil jasmonato e silicato de potássio sobre o parasitismo de Meloidogyne incognita em duas variedades de cana-de-açúcar (Saccharum sp.), RB e RB No segundo, foi avaliado o efeito de diferentes aplicações dos referidos indutores sobre Pratylenchus zeae na cana variedade RB O efeito dos indutores sobre M. incognita dependeu da variedade de cana-de-açúcar estudada. Metil jasmonato diminuiu o número de ovos de M. incognita por planta na variedade RB867515, e o silicato de potássio em RB e RB92579, mas ambos reduziram o número de ovos por grama de raiz em RB Os indutores não afetaram a biomassa da parte aérea das variedades RB e RB863129, nem a densidade populacional de P. zeae no solo e na raiz, 100 dias após o transplante. Palavras-chaves: Nematóide das galhas, nematóide das lesões radiculares, Saccharum sp., indução de resistência, manejo. Summary - Guimarães, L.M.P., Pedrosa, E.M.R., Coelho, R.S.B., Maranhão, S.R.V.L., Chaves, A. & Miranda, T.L Effect of methyl jasmonate and potassium silicate on the parasitism of Meloidogyne incognita and Pratylenchus zeae in sugarcane. Two experiments were carried out under greenhouse. In the first one it was evaluated the effect of methyl jasmonate and potassium silicate on Meloidogyne incognita reproduction in two sugarcane (Saccharum sp.) varieties, RB and RB92579 and, in the second one, the effect of different applications of these inducers on Pratylenchus zeae reproduction in the variety RB was assessed. The inducers effect on M. incognita depended on sugarcane variety. Methyl jasmonate decreased M. incognita production of eggs in RB867515, and potassium silicate in RB and RB92579, although both decreased eggs per gram of roots in RB Inducers did not affect shoot biomass of RB and RB neither P. zeae density in soil and root, 100 days after transplanting. Key words: root-knot nematode, root-lesion nematode, Saccharum sp., resistance induction, management. 50 Vol. 32(1)
2 Efeito de Metil Jasmonato e Silicato de Potássio no Parasitismo de Meloidogyne incognita e Pratylenchus zeae em Cana-de-Açúcar Introdução No Nordeste brasileiro, torna-se comum o surgimento de áreas com declínio no desenvolvimento de plantas de cana-de-açúcar. Os sintomas são severos, principalmente nas plantas parasitadas por nematóides. Com a expansão da cana-de-açúcar no Nordeste para solos arenosos e regiões de tabuleiros costeiros, associado à ocorrência de períodos com secas prolongadas, os prejuízos causados por esses patógenos agravam-se ainda mais (Moura, 2000). É preciso ressaltar a importância do monitoramento em áreas que apresentem o mau desenvolvimento da cultura, pois a existência de altas populações de fitonematóides geralmente ocasiona perdas de produtividade (Moura & Almeida, 1991; Chaves et al., 2004a). Entre os fitonematóides da cana-de-açúcar no Nordeste, os que mais se destacam são Meloidogyne javanica (Treub) Chitwood, M. incognita (Kofoid & White) Chitwood e Pratylenchus zeae Graham, devido à severidade das doenças que causam. As perdas causadas pelas espéceis de Meloidogyne foram estimadas em 15 %, podendo atingir até 60 % em áreas onde as técnicas de controle fitossanitário são pouco difundidas (Moura & Régis, 1991). Diferentes métodos isolados de controle têm sido pesquisados e aplicados, mas recentemente ênfase tem sido dada à integração, para tornar a operação mais racional, eficiente e econômica (Rosa et al., 2003). Entre as técnicas mais recomendadas para as fitonematoses está o uso de cultivares resistentes, controle biológico, emprego de plantas antagônicas, rotação de culturas com plantas não hospedeiras, revolvimento do solo por aração nos meses mais quentes e nematicidas sistêmicos (Whitehead, 1998). A indução de resistência é uma proposta promissora para o controle de doenças, visando à redução efetiva de agrotóxicos e constituindo-se em um método alternativo para o controle de várias doenças (Vrain, 1999; Anwar et al., 2003). Sua técnica consiste em ativar mecanismos de defesa da planta ou parte desta, contra o ataque de patógenos. Entre os indutores utilizados, o ácido jasmônico é um hormônio natural que controla a senescência da planta e induz proteinases em resposta a ferimento ou ataque de patógeno. Os jasmonatos são derivados do ácido linolênico, por um processo dependente de lipoxigenase. As lipoxigenases estão envolvidas na biossíntese de jasmonatos e, conseqüentemente, na resposta de defesa da planta ao patógeno ou aumento da capacidade de sintetizar outros compostos derivados de lipídeos, usados na defesa da planta (Gundlach et al., 1992). O silício pode induzir mecanismos de defesa da planta pela ativação da síntese de substâncias como fenóis, lignina, suberina e calose na parede celular O mecanismo pelo qual o silício ativa resistência ainda não foi totalmente esclarecido. A forma de deposição do silício na parede celular das plantas gerou hipótese de uma possível barreira física, pelo movimento ascendente do elemento desde as raízes às folhas, sofrendo polimerização nos espaços extracelulares das paredes das células e dos vasos de xilema (Terry & Joyce, 2004). Contra fitonematóides a resistência induzida em plantas pode variar de acordo com a espécie e o estado nutricional do hospedeiro, tipo de indutor e patógeno envolvido. Em plantas resistentes a nematóides do gênero Meloidogyne, a formação do sítio de alimentação é inibida principalmente pela reação de hipersensibilidade ou pela degeneração precoce do sítio de alimentação (Salgado & Silva, 2005). Outros indutores também se mostram promissores para o manejo de doenças causados por fitonematóides. Por exemplo, Owen et al. (1998) estudaram o efeito de acibenzolar-s-metil (ASM) aplicado por meio de pulverização foliar em videira, na indução de resistência contra M. javanica e M. arenaria (Neal) Chitwood. Os autores constataram que o ASM, aplicado sete dias antes da inoculação, reduziu de 40 a 80% o número de galhas e ovos em relação à testemunha. Ácido salicílico, fosfito de potássio, silicato de potássio e ASM foram usados em diferentes dosagens na avaliação da eclosão e mortalidade de juvenis do segundo estádio (J 2 ) de M. exigua Goeldi. Após 90 dias da inoculação, verificou-se que as diferentes dosagens dos produtos não influenciaram na eclosão e mortalidade de J 2. O ácido salicílico causou a maior mortalidade dos J 2 e menor número de eclosão juntamente com o silicato de potássio (Salgado et al., 2007). Reduções significativas no número de galhas de Meloidogyne sp. ocorreram em tomateiro após a Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 51
3 Lílian M.P. Guimarães, Elvira M.R. Pedrosa, Rildo S.B. Coelho, Andréa Chaves, Sandra R.V.L. Maranhão & Thiciano L. Miranda aplicação de ASM em diferentes épocas. Entretanto, quando o indutor foi aplicado via irrigação 14 dias após as inoculações não houve diferença significativa, indicando a variação que pode ocorrer na planta com a aplicação de um tratamento com indutor (Silva et al., 2000). Em estudos com populações mistas de Meloidogyne sp. e Pratylenchus sp. em cana-de-açúcar, ASM mostrou-se eficiente reduzindo o número desses fitonematóides no interior das raízes em relação a plantas não tratadas com o indutor (Chaves et al., 2004b). O objetivo da presente pesquisa foi avaliar o efeito de metil jasmonato e silicato de potássio, em diferentes concentrações, em relação ao parasitismo de M. incognita em duas variedades de cana-de-açúcar, RB e RB92579; e o efeito de diferentes épocas de aplicação, para a redução da densidade populacional de P. zeae em solo naturalmente infestado na variedade RB863129, em ambiente de casa-de-vegetação. Material e Métodos Os experimentos foram conduzidos em casa-devegetação, no Departamento de Agronomia, Área de Fitossanidade da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Experimento 1. Foi estudado o comportamento das variedades RB e RB92579, recentemente desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento Genético da Cana-de-açúcar RIDESA (Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro). As mudas foram obtidas do cultivo de ápices caulinares originadas da biofábrica da Usina Santa Tereza, Goiana (PE). Foram utilizados os seguintes tratamentos para cada uma variedade estudada: (1) metil jasmonato - 0,1 ml por l, (2) metil jasmonato - 0,2 ml por l, (3) silicato de potássio 10 ml por l, (4) silicato de potássio - 20 ml por l, (5) testemunha relativa - plantas não induzidas e sem inóculo, (6) testemunha absoluta - plantas não induzidas e sem inóculo. Os indutores foram aplicados por pulverizações nas folhas das plantas, 15 dias após transplante para vasos. Passados 10 dias do tratamento com indutores, foram efetuadas as inoculações, sendo o inóculo constituído por ovos de M. incognita por planta. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições, para cada cultivar. Decorridos 90 dias após a inoculação, as plantas foram retiradas do solo, para determinação do peso da biomassa fresca da parte aérea e raízes. Os sistemas radiculares foram lavados, e as raízes removidas cuidadosamente para minimizar perdas de massa de ovos. Para extração de ovos do nematóide, utilizou-se o método de Hussey & Barker (1973). Para as contagens foram utilizadas lâminas de Peters e microscopia óptica. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas por contrastes ortogonais ao nível de 5 % de probabilidade. Para a análise, os dados relativos ao número de ovos por planta, ovos por grama de raiz e a biomassa das plantas foram transformados para (x+0,5). Experimento 2. Foi conduzido com mudas obtidas do cultivo de ápices caulinares da variedade RB863129, também desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento Genético da Cana-de-açúcar RIDESA e cedidas pela Usina Santa Tereza. O solo naturalmente infestado foi coletado em campo experimental no município de Carpina e o delineamento experimental inteiramente casualizado com dez tratamentos, discriminados a seguir, e cinco repetições: (1) testemunha - sem uso de indutor ou nematicida, (2) nematicida carbofuram -10,5 ml por planta no transplante, (3) silicato de potássio no transplante aplicado no solo, (4) silicato de potássio no transplante e 15 dias após, aplicado no solo, (5) silicato de potássio no transplante, 15 e 30 dias após o transplante, aplicado no solo, (6) silicato de potássio no transplantio, 15, 30 e 45 dias após o transplante, aplicado no solo, (7) metil jasmonato no transplantio, aplicado nas folhas, (8) metil jasmonato no transplante e 15 dias após, aplicado nas folhas, (9) metil jasmonato no transplante, 15 e 30 dias após o transplante, aplicado nas folhas, (10) metil jasmonato no transplante, 15, 30 e 45 dias após o transplante, aplicado nas folhas. Em cada aplicação foram usados 20 ml do indutor na concentração de 0,1 ml por l e 10 ml por l para metil jasmonato e silicato de potássio, respectivamente. As plantas foram regadas diariamente. Decorridos 100 dias após o transplantio, as plantas foram cuidadosamente retiradas do solo, para determinação 52 Vol. 32(1)
4 Efeito de Metil Jasmonato e Silicato de Potássio no Parasitismo de Meloidogyne incognita e Pratylenchus zeae em Cana-de-Açúcar de altura, biomassa fresca e seca da parte aérea e biomassa fresca das raízes. Foi retirado de cada parcela 300 cm 3 de solo e os sistemas radiculares foram lavados por imersão em água limpa. O processamento das amostras de solo seguiu metodologia padrão (Jenkins, 1964). Para amostras de raízes foram coletadas 20 gramas, utilizando-se a associação da técnica da maceração rápida em liquidificador (20 segundos) com o método de Jenkins (1964). Para as contagens foram utilizadas lâminas de Peters e microscopia óptica. Os dados obtidos foram estatisticamente testados pela análise da variância e as médias separadas pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. Os dados relativos às densidades populacionais de P. zeae foram transformados em log 10 (x + 1) antes da análise. Resultados e Discussão No primeiro experimento os resultados obtidos dependeram da variedade de cana-de-açúcar estudada. No entanto, em todas as variedades a biomassa fresca da parte aérea das plantas inoculadas não diferiu (P > 0,05) das não infestadas (Tabela 1). Semelhantemente, o uso de indutores não afetou (P > 0,05) esta variável. As respostas das plantas em relação à biomassa fresca da raiz dependeram da variedade estudada e do indutor utilizado, embora aumento ou diminuição da massa do sistema radicular sejam reações comuns em plantas parasitadas por nematóides formadores de galhas. A aplicação de metil jasmonato diminuiu (P 0,05) o número de ovos por planta em RB867515, e de silicato de potássio em RB e RB O metil jasmonato também foi eficiente em reduzir (P 0,05) o número de ovos por grama de raiz em RB e RB92579, e o silicato de potássio em RB (Tabela 1). No segundo experimento a altura das plantas, biomassa fresca e seca da parte aérea e biomassa fresca da raiz não foram afetadas pela aplicação dos indutores, embora tenham ocorrido incrementos significativos na biomassa seca da parte aérea e fresca da raiz nas parcelas que receberam nematicida (Tabela 2). A densidade populacional de P. zeae em raiz e solo não foi afetada pela aplicação dos indutores, indicando que o metil jasmonato e o silicato de potássio não se mostraram eficientes para manejo da cana-de-açúcar em solos infestados por P. zeae, embora carbofuram tenha reduzido significativamente a densidade desse nematóide em relação à testemunha (Tabela 3). O ácido jasmônico e seu éster metil jasmonato são moléculas sinalizadoras derivadas de ácido linolênico e estão envolvidas no desenvolvimento das plantas e na resposta aos estresses. O metil jasmonato aumenta a expressão de genes que respondem por estresses; pesquisas mostraram que genes que participam da fotossíntese e da assimilação de carboidratos em canade-açúcar foram reprimidos em respostas ao indutor Tabela 1 - Efeito da aplicação e diferentes dosagens de metil jasmonato (MJ) e silicato de potássio (SP) sobre a reprodução de Meloidogyne incognita e biomassa da cana-de-açúcar nas variedades RB e RB Contraste Nível de significância BFPA BFR OP OGR RB Testemunha inoculada x testemunha não inoculada 0,884 0, Plantas inoculadas: sem MJ x com MJ 0,839 0,010 <0,01 <0,01 Plantas inoculadas: sem SP x com SP 0,062 0,112 <0,01 <0,01 Metil jasmonato: 0,1 ml por l x 0,2 ml por l 0,004 0,048 0,507 0,782 Silicato de potássio: 10 ml por l x 20 ml por l 0,251 0,367 0,080 0,280 CV (%) 9,46 9,99 19,15 8,46 RB92579 Testemunha inoculada x testemunha não inoculada 0,075 0, Plantas inoculadas: sem MJ x com MJ 0,893 0,254 0,052 0,046 Plantas inoculadas: sem SP x com SP 0,981 0,291 <0,01 0,254 Metil jasmonato: 0,1 ml por l x 0,2 ml por l 0,450 0,991 <0,01 <0,01 Silicato de potássio: 10 ml por l x 20 ml por l 0,929 0,425 0,072 0,461 CV (%) 22,19 26,95 15,78 15,56 BFPA= biomassa fresca da parte aérea; BFR = biomassa fresca da raiz; OP = ovos por planta; OGR = ovos por grama de raiz. Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 53
5 Lílian M.P. Guimarães, Elvira M.R. Pedrosa, Rildo S.B. Coelho, Andréa Chaves, Sandra R.V.L. Maranhão & Thiciano L. Miranda Tabela 2 - Efeito de metil jasmonato, silicato de potássio e carbofuram na altura, biomassa fresca da parte aérea (BFPA), biomassa seca da parte aérea (BSPA), biomassa fresca da raiz (BFR) da cana-de-açúcar na variedade RB Tratamento Altura (cm) BFPA (g) BSPA (g) BFR (g) Testemunha (sem produto) 119,20 a 18,40 a 6,00 b 11,80 b Carbofuram 350SC ( 1,05 ml por l) 144,00 a 36,00 a 12,40 a 32,40 a Silicato de potássio (10 ml por l) no transplante 129,40 a 29,60 a 9,20 ab 17,00 ab Silicato de potássio (10 ml por l) no transplante + 15 dias 129,20 a 24,20 a 7,60 ab 18,00 ab Silicato de potássio (10 ml por l) no transplante + 15 e 30 dias 125,00 a 21,60 a 7,60 ab 15,20 ab Silicato de potássio (10 ml por l) no transplante + 15, 30 e 45 dias 139,60 a 27,40 a 9,60 ab 21,00 ab Metil jasmonato (0,1 ml por l) no transplante 130,90 a 22,00 a 7,60 ab 19,20 ab Metil jasmonato (0,1 ml por l) no transplante + 15 dias 108,10 a 24,20 a 7,40 ab 15,00 ab Metil jasmonato (0,1 ml por l) no transplante + 15 e 30 dias 127,20 a 23,40 a 8,20 ab 17,80 ab Metil jasmonato (0,1 ml por l) no transplantio + 15, 30 e 45 dias 125,80 a 25,00 a 8,20 ab 17,00 ab C.V.(%) 18,00 23,88 18,78 21,97 Na mesma coluna, médias seguidas por mesma letra não diferem a 5 % de probabilidade pelo teste de Tukey. Tabela 3 - Efeito de metil jasmonato, silicato de potássio e carbofuram sobre a densidade populacional de Pratylenchus zeae em raiz e solo cultivado com cana-de-açúcar na vairedade RB Tratamento Pratylenchus zeae Raiz (20 g) Solo (300 cm 3 ) Testemunha (sem produto) a 364 a Carbofuram 350SC (1,05 ml por l) 84 b 24 b Silicato de potássio (10 ml por l) no transplante a 256 a Silicato de potássio (10 ml por l) no transplante + 15 dias a 320 a Silicato de potássio (10 ml por l) no transplante + 15 e 30 dias a 308 a Silicato de potássio (10 ml por l) no transplante + 15, 30 e 45 dias a 280 a Metil jasmonato (0,1 ml por l) no transplante a 256 a Metil jasmonato (0,1 ml por l) no transplante + 15 dias a 376 a Metil jasmonato (0,1 ml por l) no transplante + 15 e 30 dias 812 ab 772 a Metil jasmonato (0,1 ml por l) no transplantio + 15, 30 e 45 dias 896 ab 636 a C.V.(%) 16,03 16,94 Na mesma coluna, médias seguidas por mesma letra não diferem a 5 % de probabilidade pelo teste de Tukey. (Rosa Jr. et al., 2005). As respostas em raízes de canade-açúcar seguidas a aplicação de metil jasmonato em tecido foliar podem ocorrer pela ativação do jasmonato via caminho genético, ou pela manipulação e aplicação específica do produto, podendo ter potencial de aumento na resistência a microrganismos (Bower et al., 2005). Há indicações que a resistência sistêmica induzida é dependente do ácido jasmônico e etileno, e ambas reações de resistência são reguladas por rotas de sinalização distintas. Em muitos casos, plantas com infecção causadas por alguns patógenos apresentam aumento na produção de hormônios como ácido jasmônico e etileno, concomitantemente com a ativação de genes de defesa (Pieterse et al., 2004). Em estudos no patossistema Meloidogynetomateiro, com vários indutores, a exemplo de DL-b- amino-n-butírico, ácido jasmônico e metil jasmonato, por pulverização em folhas ou molhamento do solo, apenas o DL-b-amino-n-butírico induziu resistência. Essa indução foi expressa devido a menor penetração e desenvolvimento do nematóide nas raízes de tomateiro e, conseqüentemente, menor sítio de alimentação, índice de galhas e número de massa de ovos (Oka et al., 1999). Finalmente, os resultados deste trabalho permitem concluir que o metil jasmonato e o silicato de potássio foram eficientes na indução de resistência a M. incognita em plantas de cana-de-açúcar RB e RB92579, porém não apresentaram efeito sobre o crescimento da planta. Os indutores, no entanto, não se mostraram eficientes quando aplicados na variedade RB em solos infestados por P. zeae. 54 Vol. 32(1)
6 Efeito de Metil Jasmonato e Silicato de Potássio no Parasitismo de Meloidogyne incognita e Pratylenchus zeae em Cana-de-Açúcar Agradecimentos À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão da bolsa recebida. Literatura Citada ANWAR, S.A., M.V. McKENRY, Y. KWANG-YEOL & A.J. ANDERSON Induction of tolerance to root-knot nematode by oxycom. Journal of Nematology, 35: BOWER, N.I., R.E. CASU, D.J. MACLEAN, A. REVERTER, S.C. CHAMPMAN & J.M. MANNERS Transcriptional response of sugarcane roots to methyl jasmonate. Plant Science, 168: CHAVES, A., E.M.R. PEDROSA & L.J.O. MELO. 2004a. Efeito de carbofuran, torta de filtro e variedades sobre a densidade populacional de fitonematóides em áreas com mau desenvolvimento da cana-de-açúcar. Nematologia Brasileira, 28: CHAVES, A., E.R.M. PEDROSA, L.M.P. GUIMARÃES, S.R.V.L. MARANHÃO, I.L.S.S. SILVA & R. M. MOURA. 2004b. Indução de resistência a nematóides em cana-de-açúcar cultivada em solo de áreas que apresentam declínio de desenvolvimento em tabuleiros nordestinos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, XXXVII, Gramado. Resumos, p GUNDLACH, H., M.J. MULLER, T.M. KUTCHAN & M.H. ZENK Jasmonic acid in a signal transducer in elicitor induced plant cell cultures. Plant Biology, 89: HUSSEY, R.S. & K.R. BARKER A comparison of methods of collecting inocula of Meloidogyne spp., including a new technique. Plant Disease Reporter, 57: MOURA, R.M. & A.V. ALMEIDA Estudos preliminares sobre a ocorrência de fitonematóides associados à cana-de-açúcar em áreas de baixa produtividade agrícola no Estado de Pernambuco. Sociedade Brasileira de Nematologia, 5: MOURA, R.M Controle integrado dos nematóides da cana-de-açúcar no nordeste do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, XII, Uberlândia. Resumos, p MOURA, RM. & E.M. RÉGIS Interações entre a meloidoginose da cana-de-açúcar e deficiências minerais observadas através de biotestes. Nematologia Brasileira, 15: OKA, Y., Y. COHEN & Y. SPIEGEL Local and systemic induced resistance to the root-knot nematode in tomato by DL-b-amino-n-butyric acid. Phythopathology, 89: OWEN, K.J., C.D. GREEN & B.J. DEVERAL Systemic acquired resistance against root-knot nematodes in grapevines. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF PLANT PATHOLOGY, VII, Edinburg. Proceedings, p. 38. PIETERSE, C.M.J., J.A. van PELT, S.C.M. van WESS, J. TON, B.W.M. VERHAGEN, K. LÉON- KLOOSTERZIEL, S. HASE, M. de VOS, V.V. OOSTEN, M. POZO, S. SPOEL, A. van der ENT, A. KOORNNEEF & L.C. van LOON Rhizobacteria-induced systemic resistance and pathway cross talk to fine-tune defense. In: REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA EM PLANTAS, IV, Lavras. Anais, p ROSA, R.C.T., R.M. MOURA & E.M.R. PEDROSA Ocorrência de Rotylenchulus reniformis em cana-de-açúcar no Brasil. Nematologia Brasileira, 27: ROSA JR., V.E., F.T.S. NOGUEIRA, M. MENOSSI, E.C. ULIAN & P. ARRUDA Identification of metyl jasmonate-responsive genes in sugarcane using cdna arrays. Brazilian Journal Plant Physiology 17: SALGADO, S.M.L. & L.H.C.P. SILVA Potencial da indução de resistência no controle de fitonematóides. In: CAVALCANTI, L.S., R.M. DI PIERO, S.F. PASCHOLATI, M.L.V. RESENDE & R.S. ROMEIRO. (ed). Indução de Resistência em Plantas a Patógenos e Insetos. FEALQ, Piracicaba, p SALGADO, S.M.L., M.L.V. RESENDE & V.P. CAMPOS Efeito de indutores de resistência sobre Meloidogyne exigua do cafeeiro. Ciência Agrotécnica, 31 (4): SIJMONS, P.C., H.J. ATKINSON & U. WYSS Parasitic strategies of root nematodes and associated host cell responses. Annual Review of Phytopathology, 32: SILVA, L.H.C.P., J.R. CAMPOS, V.P. CAMPOS & M.R. DUTRA Época de aplicação do acibenzolar-smetil e da abamectina no controle de Meloidogyne sp. em tomateiro. Fitopatologia Brasileira, 27: 194. TERRY, L.A. & D.C. JOYCE Elicitors of induced disease resistance in postharvest horticultural crops: a brief review. Postharvest Biology Technology, 32: VRAIN, T.C Engineering natural and synthetic resistance for nematode management. Journal of Nematology, 31: WHITEHEAD, A.G Plant Nematode Control. CAB International, New York, 363p. Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 55
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