As homenageadas do ponto de ônibus. Por. Matheus de Carvalho
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- Salvador Benke Lacerda
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1 As homenageadas do ponto de ônibus Por Matheus de Carvalho
2 1 - INT. - CASA DO /BANHEIRO - DIA Um homem de aparentes 40 anos, barba espessa, rosto cansado e sem expressão, está de frente para o seu espelho. Não veste camisa, mostra um bom fisíco. Ele se encara durante um longo tempo, depois abre a torneira e molha o rosto. Volta a se encarar. Abre um armarinho e tira uma lâmina de lá. Faz espuma com o sabonete e passa no rosto. Começa a fazer a barba lentamente, talvez com medo de se machucar. Se corta, para na hora. Pega um pedaço de papel higiênico e pressiona no local que cortou. Continua a raspar a barba. Enquanto isso, ouvimos uma voz seca e desprovida de emoção, arrastada. Quem será a sortuda hoje? Morena? Bem vestida? Pernas de fora? Quero estar bem para o momento como nunca estive. É sempre bom se renovar. Quem sabe ela não cruze um olhar comigo? Que não passe disso. Ela vai estar sozinha? Nervosa? Ousada? Eu só quero admirá-la, assim como fiz com a última. Que loira... Ele termina. Lava o rosto, olha onde se cortou, mas não há sangue. Olha-se mais um instante. Abre um sorriso. Sai. 2 - INT. - CASA DO /QUARTO - DIA Muitas camisetas espalhadas desordenamente pela cama. É um quarto surrado, pequeno e sem espaço. Paredes descascando. Cinza. Ele está de pé, olhando para as camisetas. É como se estivesse pensando profundamente qual vestir. Começa a mexer nelas, jogando as que não gostou para trás. Acaba pegando uma branca um pouco amarelada, sorri. Veste-a. 3 - INT. - CASA DO /COZINHA - DIA Outro ambiente surrado e sujo, pequeno e sem vida. Muita louça suja na pia. Ele sentado á mesa, tomando café. Com uma mão, segura uma xícara minúscula de onde sai uma fumacinha tímida. Com a outra, leva um pedaço de pão á boca. Parece tudo robótico, ele olha fixamente para a frente enquanto mastiga. Termina de comer, dá uma última golada no café e levanta-se arrastando a cadeira que faz um alto rangido.
3 EXT. - PORTA DA CASA DO - DIA Um pouco trêmulo, ele tranca a porta. Olha para o dia com uma expressão indefinida. 5 - EXT. - PORTÃO DA CASA DO - DIA Agora ele está trancando o portão. Guarda as chaves no bolso. Olha para os lados, um garoto de bicicleta passa, o homem o encara até ele virar na próxima esquina. Começa a andar. 6 - EXT. - PONTO DE ÔNIBUS - DIA Ele chegando á um ponto de ônibus com poucas pessoas. Alguns o olham, mas nada dizem ou fazem. Ele fixa-se bem atrás de todo mundo, cruza os braços e fica olhando. POV s do homem: - Uma velha mexendo em sua bolsa, bem á sua frente. - Um homem de 60 anos falando ao celular, um pouco irritado. - Um homem de meia idade de braços cruzados, expressão séria. - Duas mulheres com os seus 50 anos conversando baixinho. Elas percem o olhar do homem e ficam sérias, logo voltando a conversar. - Uma mulher gordinha, de uns 40 e poucos anos chegando. Ela trás sua grande bolsa na frente do peito. Olha para todos, mas seu olhar demora um pouco mais no homem. - Um rapaz de feições suspeitas e de boné, parece mano. Esse o olha, mantém, mas desvia em seguida. - Um estudante ouvindo música muito alta no fone. Dubla. - Uma moça de uns 20 e tantos anos, cabelos negros e longos, uma sainha curta e provocativa. Pernas grossas. Ela está na linha de frente, pronta para ser a primeira á entrar no ônibus. - O mano também a encara, esfrega o pau por cima da calça. Está excitado. VOLTA Á CENA (CONTINUED)
4 CONTINUED: 3. O homem não tira o rosto da mulher, que não olha para as pessoas ao seu redor. Bate um ventinho e sua saia da uma leve erguida. O homem não reage, apenas a fita intensamente. O mano percebe o olhar do homem, e vai até ele. Na mão, um cigarro. MANO E aí, mano, tem fogo? O homem nada diz durante um bom tempo. O mano está fazendo um sinal com a mão como se estivesse acendendo um isqueiro. Ele estranha. MANO Eu, hein... Volta para onde estava. A velha continua a mexer em sua bolsa, cada vez mais nervosa. O estudante parece estar ouvindo um rock potente e pulsante. Toca bateria no ar, as pessoas poucam se importam. O senhor ainda fala ao celular, e sempre olha para ver se o ônibus vem vindo. O homem não tira os olhos da moça. POV do homem: Seu olhar vai subindo dos pés dela até o seu cabelo, mas faz uma grande parada nas pernas e na bunda. Ela olha o relógio. Mexe as pernas impacientemente. Outras pessoas chegam. O homem não muda de expressão, apenas a fita. Até que um ônibus chega. A porta se abre, um a um, todos entram. A velha que mexia na bolsa é a última, e demora uma eternidade para subir a escadinha. Quando todos sobem, o motorista fica olhando para o homem, que permanece parado onde está. Sem obter resposta, a porta se fecha e o ônibus sai andando. Close no rosto do homem, que exibe um pequeno sorriso. 7 - INT. - CASA DO /BANHEIRO - DIA O homem se masturba com ferocidade de frente para o espelho. Vemos apenas a parte de cima do seu corpo, mas vemos o movimento intenso do seu braço. Ele arqueja, solta suspiros, mas não para. Eu sabia que era ela. Ousada, morena, com as pernas de fora... Do jeito que eu queria. Mas ela não me olhou, não viu a minha camisa nova. Cara, superou a loira da semana passada... Essa é pra você, safada! Toma leite, desgraçada!
5 4. Ele solta um último grito de prazer. Acabou de gozar. Fica olhando-se no espelho, exausto e suado. 8 - INT. - CASA DO /QUARTO - DIA Novamente olhando para as camisas em cima da cama. 9 - INT. - CASA DO /COZINHA - DIA Novamente tomando seu pobre café de forma robótica EXT. - PORTÃO - DIA Trancando o portão. O mesmo menino da bicicleta passa, ele acompanha até que o mesmo suma de vista EXT. - PONTO DE ÔNIBUS - DIA Ponto de ônibus mais lotado do que da outra vez. Ele já está ali, bem atrás de todo mundo. Cai uma garoa quase invísivel. Dessa vez ele não tira os olhos de uma mulher com os seus 40 anos, mas com o corpo de garota jovem, muito sensual. Ela olha para os lados sem parar e para ele, é como se fizesse isso em câmera lenta. Ele olha muito fixamente, sem piscar INT. - CASA DO /BANHEIRO - DIA Ele se masturbando novamente, com a mesma intensidade. Ah, adoro as mais velhas. E adoro ainda mais quando elas chegam nessa idade com tudo em cima. Toma leite, sua puta safada! 13 - EXT. - PONTO DE ÔNIBUS - DIA Agora ele encara um casal de namorados que se beijam sem pudor. O ponto está mais lotado ainda, mas dessa vez faz muito calor, as velhas gordas se abanam, os homens gordos tem pizza debaixo das axilas. Ele não desgruda os olhos da moça.
6 INT. - CASA DO /BANHEIRO - DIA Ele se masturbando. Urra. Tira a mão dela, viado filho da puta. Ela é minha, seu gay arrombado! Toma leite também, desgraçado! 15 - EXT. - PONTO DE ÔNIBUS - DIA Dessa vez o ponto de ônibus está vazio. Há apenas ele por ali, de braços cruzados, o semblante preocupado. Um rapaz chega, o cumprimenta com um aceno de cabeça e vai fuçar no seu celular. O homem fica andando de um lado para o outro. Um ônibus para. O rapaz sobe. O motorista fica esperando o homem subir, mas ele não tá nem aí. O ônibus sai. Ele está prestes a ir embora quando uma moça de cabelos curtos e ruivos chega. É jovem, pernas brancas á mostra. Ele se encolhe em um canto, mas não a olha. Ela para e fica olhando para a rua, esperando o próximo ônibus. POV do homem: As curvas perfeitas da ruiva, sua bunda grande e empinada. Ela o olha repentinamente. Sua visão escurece, mas volta. Ela está se encaminhando até ele. VOLTA Á CENA: Ouvimos sua respiração acelerada enquanto ela se aproxima. A moça bate com o dedo na mão, batendo num relógio imaginário. Tudo parece em câmera lenta. RUIVA Oi moço, você tem horas? Ele dá um grito desesperado e sai correndo desembestado.
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