M12/2/ABPOR/HP1/POR/TZ0/XX/T
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- Vitorino Gorjão Barreiro
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1 M12/2/ABPOR/HP1/POR/TZ0/XX/T PORTUGUESE B HIGHER LEVEL PAPER 1 PORTUGAIS B NIVEAU SUPÉRIEUR ÉPREUVE 1 PORTUGUÉS B NIVEL SUPERIOR PRUEBA 1 Monday 14 May 2012 (afternoon) Lundi 14 mai 2012 (après-midi) Lunes 14 de mayo de 2012 (tarde) 1 h 30 m TEXT BOOKLET INSTRUCTIONS TO CANDIDATES Do not open this booklet until instructed to do so. This booklet contains all of the texts required for Paper 1. Answer the questions in the Question and Answer Booklet provided. LIVRET DE TEXTES INSTRUCTIONS DESTINÉES AUX CANDIDATS N ouvrez pas ce livret avant d y être autorisé(e). Ce livret contient tous les textes nécessaires à l Épreuve 1. Répondez à toutes les questions dans le livret de questions et réponses fourni. CUADERNO DE TEXTOS INSTRUCCIONES PARA LOS ALUMNOS No abra este cuaderno hasta que se lo autoricen. Este cuaderno contiene todos los textos para la Prueba 1. Conteste todas las preguntas en el cuaderno de preguntas y respuestas. 6 pages/páginas International Baccalaureate Organization 2012
2 2 M12/2/ABPOR/HP1/POR/TZ0/XX/T TEXTO A DESEJO DE AVENTURA Há três décadas, estava o artesão e hippie Nuno Jonet, nascido em Lisboa, a vender os seus artefatos junto ao porto de Luanda quando apareceram uns estrangeiros com umas pranchas no tejadilho de um jipe. O líder do grupo era Randy Rarick havaiano na sua terceira missão em busca das ondas africanas e pela primeira vez na costa atlântica do continente. Lembrei-me que, quando ainda estava em Portugal, tinha visto um programa de televisão chamado O Perigo é a Minha Profissão, onde apareciam uns malucos a deslizar em ondas gigantes em Waimea Bay, no Havai. Mas aqui não existem ondas dessas pensei. Eles surfaram uma onda formada por um cargueiro que entrava no porto e quebrava oblíqua à praia. Nuno foi o cicerone do grupo pelas praias dos arredores de Luanda. Em troca recebeu lições grátis e a sua primeira prancha. Foi então que o título da obra-prima de Aldous Huxley um dos seus livros de eleição assentou que nem uma luva ao que havia conhecido: o surf foi o seu admirável mundo novo. De regresso a casa, em meados dos anos 70, quando em Portugal o surf começava a perder o seu estatuto de desporto temerário e a entrar na rotina de um já considerável número de pessoas, Nuno entrou no meio não só como praticante, mas também como profissional. Fabricou fatos 1 de borracha por medida, abriu lojas de surf e manufaturou, em cumplicidade com Nick Urrichio, pranchas do irmão terrestre do surf: o skate. Quando a luta no ramo industrial começou a ficar demasiado agressiva para o seu gosto, virou-se para o jornalismo foi editor da revista Portugal Radical, colaborador na Surf Portugal, radialista na estação Energia, fotógrafo freelancer. Tarefas que acumulou com o anunciar de campeonatos, que começou em 1983, por altura do primeiro circuito profissional criado pela Associação de Surfistas Profissionais. Comecei a anunciar a única prova europeia, em Lacanau, França. Depois, fui convidado a fazê-lo no Brasil. Um promotor havaiano que me viu em ação nessas provas pôs-me debaixo da sua asa e levou-me para o Havai. Em 1989 anunciei a minha primeira Triple Crown, três campeonatos havaianos de grande importância. Por acaso, o meu protetor foi o Randy. Sim, o mesmo que me ensinou a fazer surf. Num momento em que as marcas de surf levam pancada em Wall Street como todas as outras, é preciso ter um plano B. Nuno tem o B, e também o C. Depois de em 2003 ter regressado com Randy Rarick a Angola para assinalar os 30 anos do seu encontro com o surf, percebeu que o país pode muito bem ser o seu poiso² alternativo. Tenho muita vontade de regressar a África. Abrir um surfcamp e dinamizar o turismo de surf naquele sítio maravilhoso que tem ondas quilométricas a quebrar paragens desertas. O outro desígnio que traça é o de se juntar às camadas mais jovens da modalidade e assumir uma função didática pela partilha daquilo que viveu, pois, como diria Huxley: A experiência não é o que acontece com um homem; é o que um homem faz com o que lhe acontece. Texto adaptado Maria Ana Ventura, Revista UP, Lisboa, (maio de 2009) ¹ fatos: ternos ² poiso: pouso
3 3 M12/2/ABPOR/HP1/POR/TZ0/XX/T TEXTO B ENTREVISTA COM JOSÉ SARAMAGO José de Sousa Saramago, neto e filho de camponeses, nasceu em Azinhaga, a 16 de Novembro de 1922 e faleceu em Lanzarote, nas Ilhas Canárias, a 18 de Junho de Escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português, foi galardoado com o Prémio Nobel de Literatura de Ganhou também o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa. Considerado o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa, escreveu, entre outros, Ensaio Sobre a Cegueira, Levantado do Chão, O Evangelho Segundo Jesus Cristo. Como vimos, já tinhas regressado à infância, à Azinhaga, aos avós, nas crónicas. Mas onde o fizeste pela primeira vez com, digamos, grande visibilidade e impacto, de forma até emocionante para quem, como eu, é português, teu amigo e estava lá, foi em Estocolmo, ao receberes o Prémio Nobel. Porquê? Primeiro, porque me disseram que tinha de pronunciar um discurso de 40 minutos, e eu perguntei-me, nervoso, agora o que é que vou fazer? Ocorreu-me então essa ideia. Antes ainda do Nobel, ao ter de proferir a intervenção de abertura de um Congresso, com muitos milhares de professores, em São Paulo, falei de improviso sobre uma questão que então me preocupava e continua a preocupar: a perniciosa confusão entre dois conceitos que pouco têm a ver um com o outro, o de educação e o de instrução. Lembro-me de ter feito esta pergunta à assistência: uma família de analfabetos pode educar? E deste a resposta Claro que pode. Educar é inculcar valores, instruir é transmitir conhecimentos. Não estou a defender o analfabetismo, obviamente, mas os meus avós, que eram o que eram, com a sua forma de ser e de viver, e provavelmente sem terem essa intenção nem sequer consciência disso, deram-me lições que ainda me servem. Quando hoje, [ X ] 84 anos, digo [ 19 ] continuo a ser o neto dos meus avós, o neto do meu avô Jerónimo e da minha avó Josefa, pode até parecer um retrocesso infantilista, [ 20 ] é disso que falo, das raízes [ 21 ] autênticas que me ligam ao passado. Com isso de ir à Academia Sueca dizer que o homem mais sábio que conheci não sabia ler nem escrever, o que quis significar foi: Está aqui um tipo a quem deram o Prémio Nobel, é preciso que saibam donde esse tipo veio e não vou dourar a pílula nem fazer de conta de que sou descendente de uma duquesa. Ainda agora, quando penso nos meus avós, aqueles dois velhos, cada um de seu lado da cama e dois ou três bacorinhos* dos mais delicados, dos mais frágeis, a dormir no meio deles, dá-me vontade de chorar. Quem viveu coisas como estas não pode esquecer. Texto adaptado Jornal de Letras, Lisboa (8 de novembro de 2006) * bacorinhos: crianças Turn over / Tournez la page / Véase al dorso
4 4 M12/2/ABPOR/HP1/POR/TZ0/XX/T TEXTO C ASSALTO Na feira, a gorda senhora protestou a altos brados contra o preço do chuchu 1 : Isto é um assalto! Houve um rebuliço. Os que estavam perto fugiram. Alguém, correndo, foi chamar o guarda. Um minuto depois, a rua inteira, atravancada, mas provida de admirável serviço de comunicação espontânea, sabia que estava acontecendo um assalto ao banco. Mas que banco? Havia banco naquela rua?[ ] Um assalto! Um assalto! A senhora continuava a exclamar, e quem não tinha escutado escutou, multiplicando a notícia. Aquela voz subindo do mar de barracas e legumes era como a própria sirena policial, documentando, por seu uivo, a ocorrência grave, que fatalmente se estaria consumando ali, na claridade do dia, sem que ninguém pudesse evitá-la. Moleques 2 de carrinho corriam em todas as direções, atropelando-se uns aos outros. Queriam salvar as mercadorias que transportavam. Não era o instinto de propriedade que os motivava. Sentiam-se responsáveis pelo transporte. E no atropelo da fuga, pacotes rasgavam-se, melancias rolavam, tomates esborrachavam-se no asfalto. Se a fruta cai no chão, já não é de ninguém; é de qualquer um, inclusive do transportador. Em ocasiões de assalto, quem é que vai reclamar uma penca de bananas meio amassadas? Olha o assalto! Tem um assalto ali adiante! O ônibus na rua transversal parou para observar. Passageiros ergueram-se, puseram o nariz para fora. Não se via nada. O motorista desceu, desceu o trocador.[ ] Então os passageiros também acharam interessante abandonar o veículo, na ânsia de saber, que vem movendo o homem desde a idade da pedra até a idade do módulo lunar. Outros ônibus pararam, a rua entupiu. Melhor. Todas as ruas estão bloqueadas. Assim eles não podem dar no pé. É uma mulher que chefia o bando! Já sei. A tal dondoca 3 loura. A loura assalta em São Paulo. Aqui é a morena.[ ] Não brinca numa hora dessas. Olha aí sangue escorrendo! Sangue nada, tomate. Na confusão, circulam notícias diversas. O assalto fora a uma joalheria, as vitrinas tinham sido esmigalhadas a bala. E havia jóias pelo chão, braceletes, relógios. O que os bandidos não levaram, na pressa, era agora objeto de saque popular. Morreram no mínimo duas pessoas, e três estavam gravemente feridas. Barracas derrubadas assinalavam o ímpeto da convulsão coletiva. Era preciso abrir caminho a todo custo. No rumo do assalto, para ver, e no rumo contrário para escapar.
5 5 M12/2/ABPOR/HP1/POR/TZ0/XX/T Os grupos divergentes chocavam-se e às vezes trocavam de direção: quem fugia dava marcha a ré, quem queria espiar era arrastado pela massa oposta. Os edifícios de apartamentos tinham fechado suas portas, logo que o primeiro foi invadido por pessoas que pretendiam, ao mesmo tempo, salvar o pêlo e contemplar lá de cima. Janelas e balcões apinhados de moradores, que gritavam: Pega! Pega! Correu pra lá! Olha ela ali![ ] É um mascarado! Não, são dois mascarados! Ouviu-se nitidamente o pipocar de uma metralhadora, a pequena distância. Foi um deitar-nochão geral, e como não havia espaço, uns caíam por cima dos outros. Cessou o ruído. Voltou. Que assalto era esse, dilatado no tempo, repetido, confuso? Olha o diabo daquele escurinho tocando matraca 4! E a gente com dor-de-barriga, pensando que era metralhadora! Caíram em cima do garoto, que sorveteu 5 na multidão. A senhora gorda apareceu, muito vermelha, protestando sempre: É um assalto! Chuchu por aquele preço é um verdadeiro assalto! Texto adaptado Carlos Drummond de Andrade, 70 historinhas, Livraria José Olympio Editora, Rio de Janeiro (1978) chuchu: fruto de planta herbácea: caiota (chayotte) Moleques: meninos de pouca idade dondoca: dona, mulher (pejorativo) matraca: instrumento de percussão sorveteu: desapareceu Turn over / Tournez la page / Véase al dorso
6 6 M12/2/ABPOR/HP1/POR/TZ0/XX/T TEXTO D O ipod DOS LIVROS Embora apontados pela ciência como aliados no desenvolvimento intelectual dos jovens, o computador e os videogames deixam cada vez menos tempo para que eles se dediquem aos livros, insubstituíveis na transmissão de conhecimento e na educação. Há algum tempo atrás, a Sony anunciou o lançamento de um produto com o objetivo de atrair a garotada para a leitura uma espécie de ipod dos livros. Batizado de Reader, o aparelho é capaz de armazenar na memória centenas de livros e os apresenta, página por página, numa tela. Para virar as páginas, basta apertar um botão. Os livros eletrônicos não são novidade. Vários modelos já foram lançados, mas sem grande sucesso. Eles eram pesados, as telas pareciam-se com as dos laptops de cristal líquido, desconfortável para leituras demoradas e ofereciam poucas opções de títulos. O Reader, comercializado a preços entre 300 e 400 dólares, propõe-se a eliminar todos esses problemas. Ele tem a altura e a largura de uma brochura convencional, mas é bem mais fininho, mais leve e funciona com baterias recarregáveis cada carga permite a leitura de 7500 páginas. A grande atração do Reader é a tela, que proporciona boa leitura mesmo sob luz forte. Sua tecnologia usa o que foi batizado de tinta eletrônica, constituída por milhões de microcápsulas, cada uma carregada de partículas ativadas eletronicamente para compor as imagens que produzem as letras do texto. Além disso, é possível ampliar partes do texto em até 200 %, uma bênção para quem tem a visão comprometida. Os títulos disponíveis para o Reader serão comercializados do mesmo modo que as músicas armazenadas no ipod baixando-os de um site em troca de pagamento por meios eletrônicos. Para isso, a Sony já está fechando parceria com cinco grandes editoras americanas. A ideia da empresa japonesa é revolucionar os hábitos de leitura da mesma maneira que o ipod e outros aparelhos de MP3 revolucionaram a forma de ouvir música. Bisbilhotar 1 livros que tratem de assuntos de seu interesse poderá se tornar mais uma brincadeira do mundo virtual, diz a pedagoga Sílvia Fichmann, da Escola do Futuro, da USP 2. E completa: Quando se der conta, a criança estará apaixonada pelos livros. Tiago Cordeiro e Rafael Corrêa, Veja, Editora Abril, Rio de Janeiro (11 de janeiro de 2006) 1 2 Bisbilhotar: examinar USP: Universidade de São Paulo
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