OS CAMINHOS DO RIO GRANDE DO NORTE SUGESTÕES PARA UMA POLÍTICA AMBIENTAL

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1 OS CAMINHOS DO RIO GRANDE DO NORTE SUGESTÕES PARA UMA POLÍTICA AMBIENTAL

2 SUMÁRIO 1. Concepção Paradigmática 2. Aspectos da Estrutura Organizacional do Estado 3. Proposições para o Planejamento Ambiental 4. Eixos Prioritários: Economia X Sustentabilidade

3 1. CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA

4 INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS QUESTÕES ECOLÓGICAS E SOCIAIS: Para Paulo Adler, a questão ambiental mesmo de maneira precária deve buscar a integração entre os aspectos abióticos, bióticos e antrópicos, procurando-se evitar com isso uma redução ao naturalismo ( ecologismo ) ou então ao seu extremo oposto que é o sociologismo.

5 INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS QUESTÕES ECOLÓGICAS E SOCIAIS: Para Christopher Flavin: Considerados há muito como questões distintas, consignados a órgãos governamentais independentes, os problemas ecológicos e sociais são, na realidade, interligados e se reforçam mutuamente. O ônus da sujeira no ar e na água e dos recursos naturais dizimados invariavelmente recai nos menos favorecidos. E os pobres, por sua vez, são freqüentemente compelidos a derrubar a árvore mais próxima ou a poluir o córrego local, a fim de sobreviver. A solução de um problema sem cuidar do outro é simplesmente inviável. A pobreza e o declínio ambiental estão profundamente incorporados aos sistemas econômicos modernos.

6 INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS QUESTÕES ECOLÓGICAS E SOCIAIS: Para Amartya Sen o conceito de desenvolvimento extrapola os limites de parâmetros economicistas e inclui parâmetros de liberdade, envolvendo justiça, democracia, oportunidade social, a liberdade individual (como um comprometimento social) e outros. Assim, defende: a necessidade de uma análise integrada das atividades econômicas, sociais e políticas envolvendo uma multiplicidade de instituições e muitas condições de agente relacionadas de forma interativa.

7 INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS QUESTÕES ECOLÓGICAS E SOCIAIS: Maria de Assunção Ribeiro Franco, é necessário separar as idéias de Progresso e Evolução:...a idéia de progresso e de desenvolvimento econômico envolve a noção de crescimento em uma determinada direção formando um sistema de equilíbrio estático freqüentemente considerado pela economia convencional; já o desenvolvimento sustentável exige a idéia de evolução, a qual implica num sistema de nãoequilíbrio dinâmico e em adaptação.

8 INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS QUESTÕES ECOLÓGICAS E SOCIAIS: Apontando para um contexto mais geral em que defende um Planejamento Ambiental, Maria de Assunção Ribeiro Franco afirma que: Dado o fracasso do planejamento fundamentado na visão economicista ou estratégico militar de cunho nacionalista, e tendo em vista o colapso urbano e o avizinhamento da escassez de elementos básicos naturais, tais como água potável, ar e alimentos, já para o início do século XXI, acredito que a vida futura no planeta só será possível mediante o Planejamento Ambiental, entendido com entrelaçamentos inter, multi e trans-escalares. Essa revolução deverá dar-se com a inclusão da visão ecossistêmica em três instâncias: nos ecossistemas urbanos, nos agroecossistemas e nos ecossistemas naturais. Isso, é claro, se desejarmos preservar a vida, tal como a conhecemos hoje, e a própria espécie humana no planeta Terra.

9 INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS QUESTÕES ECOLÓGICAS E SOCIAIS: Referindo-se à Agenda 21, Maria de Assunção Ribeiro Franco afirma que: em seu capítulo 7, prescreve a necessidade do Planejamento Ambiental, afirmando que a redução da pobreza urbana só será possível mediante o planejamento e a administração do uso sustentável do solo.

10 INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS QUESTÕES ECOLÓGICAS E SOCIAIS: Para explicar o termo sustentabilidade, Maria de Assunção Ribeiro Franco volta a tratar do planejamento e da economia afirmando que: na última década a referida ciência sofreu transformação radical a ponto de hoje se falar freqüentemente em Economia Ambiental ou Economia Ecológica. O termo sustentabilidade apresenta, assim, um caráter dinâmico que se afasta muito da idéia de equilíbrio estático dos economistas clássicos, refere-se a um processo evolutivo sustentável de mudança contínua.

11 INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS QUESTÕES ECOLÓGICAS E SOCIAIS: Reconhecendo as dificuldades para a efetivação, a nível político e econômico, do Desenvolvimento Sustentável nos programas de governo, Maria de Assunção Ribeiro Franco busca encontrar nele alternativa para os efeitos danosos da globalização: É que na verdade o Desenvolvimento Sustentável, quando aplicado isoladamente e em pequenas escalas, opõe-se à ordem do mercado atual conhecida como globalização, contudo, aplicado em larga escala, ele poderia ser o princípio regulador dos chamados efeitos da globalização perversa.

12 EXEMPLO DA UFRN

13 2. ASPECTOS DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTADO

14 AGENDA 21 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DISPONÍVEL LEGISLAÇÃO EXISTENTE

15 3. PROPOSIÇÕES PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL

16 1. VISÃO PARADIGMÁTICA DA QUESTÃO AMBIENTAL 2. REVISÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RIO GRANDE DO NORTE E AGENDA(S) PLANEJAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RESPEITANDO O PDS-RN 4. PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 5. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTADO 6. PRIORIZAÇÃO DE UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

17 4. EIXOS PRIORITÁRIOS: ECONOMIA X SUSTENTABILIDADE

18 1. OCUPAÇÃO E USO DO SOLO 2. DESERTIFICAÇÃO DA REGIÃO DO SERIDÓ 3. ÁREA COSTEIRA 4. PROBLEMAS DAS ÁREAS URBANAS 5. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS 6. RESÍDUOS SÓLIDOS 7. TURISMO

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