ENGENHARIA VERDE. Aluna: Tamires Junqueira Beraldo Orientador: Prof. Dr. Francisco Chaves
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1 ENGENHARIA VERDE Aluna: Tamires Junqueira Beraldo 2013 Orientador: Prof. Dr. Francisco Chaves
2 Engenharia Verde Engenharia para o Meio Ambiente Conceito de Sustentabilidade Relatório Brundtland/1987: Nosso Futuro Comum. Atendimento das necessidades da geração atual sem comprometer a habilidade das gerações futuras de atender suas próprias necessidades
3 Fundamentos da Engenharia Verde Special Report Renewable Energy Sources and Climate change Mitigation (SRREN) Painel Intergovernamental de Mudança climática (IPCC) Sustentabilidade = Econômico + Social + Ambiental Lógica: Ser verde e ser lucrativo Estratégia Política
4 Aspectos da Engenharia Verde Aspectos da Sustentabilidade
5 Princípios e Diretrizes da Engenharia Verde Aspectos da Sustentabilidade Planos Estratégicos para a Sustentabilidade (Princípios e Diretrizes) Projeto Desenvolvimento e implementação de produtos Processos e sistemas
6 Definições - Engenharia Verde Engenharia Verde: É o projeto, comercialização e implementação de soluções de engenharia sustentáveis; É o design de produtos e processos que maximizam a eficiência de recursos e energia e minimizam gastos e danos ambientais; Transforma as disciplinas e práticas da engenharia atual naquelas que promovem a sustentabilidade; Incorpora soluções que promovam o bem-estar social e protegem a saúde humana e proteção da biosfera.
7 Objetivo da Engenharia Verde Objetivo primário: Eliminar ou reduzir aos menores índices possíveis os desperdícios e resíduos gerados em decisões de projeto e fabricação.
8 Os 12 Princípios da Engenharia Verde Princípio 1: Princípio 2: Princípio 3: Princípio 4: Princípio 5: Princípio 6: Projetistas devem garantir as entradas e saídas de material e energia tão não perigosas quanto possível. É melhor prvenir a geração de resíduos que tratá-los depois de formados. Operações de separação e purificação devem ser projetadas para minimizar o consumo energético e o uso de matérias-primas. Produtos, processos e sistemas devem ser projetados para maximizar a eficiência energética, espacial, mássica e de tempo. Produtos, processos e sistemas devem ser puxados ao invés de empurrados pelo uso de matérias-primas e energia. A complexidade e a entropia do sistema devem ser consideradas ao fazer escolhas quanto a reciclar, reutilizar ou descartar.
9 Os 12 Princípios da Engenharia Verde Princípio 7: Princípio 8: Princípio 9: Princípio 10: Princípio 11: Princípio 12: Durabilidade, e não imortalidade, deve ser o objetivo de um novo projeto. Excessos de dimensionamento devem ser considerados falhas de projeto. Diversidade de materiais em produtos multicomponentes deve ser evitada, facilitando a gestão de fim de vida do produto. O projeto de produtos, processos e sistemas deve incluir a integração e a interligação com os fluxos mássicos e energéticos disponíveis. Produtos, processos e sistemas devem ser concebidos prevendo seu fim-de-vida. Entradas de material e energia devem ser prioritariamente renováveis ao invés de esgotáveis.
10 Engenharia Verde X Química Verde Princípio 1: Projetistas devem garantir as entradas e saídas de material e energia tão não perigosas quanto possível. Princípio 1: Prevenção da formação de dejetos (ao invés de tratamento). Princípio 2: É melhor prvenir a geração de resíduos que tratá-los depois de formados. Princípio 2: Economia de átomos (incorporação de todos nos materiais no produto final) Princípio 3: Operações de separação e purificação devem ser projetadas para minimizar o consumo energético e o uso de matérias primas. Princípio 3: Redução da toxicidade (de reagentes e produtos usados nas sínteses).
11 Engenharia Verde X Química Verde Princípio 4: Produtos, processos e Princípio 4: Desenvolver produtos mais sistemas devem ser seguros e eficientes. projetados para maximizar a eficiência energética, espacial, mássica e de tempo. Princípio 5: Produtos, processos e Princípio 5: Eliminar ou tornar seguros sistemas devem ser solventes e outros auxiliares puxados ao invés de reação. de empurrados pelo uso de matérias -primas e energia. Princípio 6: A complexidade e a entropia Princípio 6: Minimizar uso de energia (T e do sistema devem ser P ambientes, etc.). consideradas ao fazer escolhas quanto a reciclar, reutilizar ou descartar.
12 Engenharia Verde X Química Verde Princípio 7: Durabilidade, e não Princípio 7: Usar fontes renováveis de imortalidade, deve ser o matéria-prima. objetivo de um novo projeto. Princípio 8: Excessos de Princípio 8: Evitar derivados dimensionamento devem ser desnecessários (grupos considerados falhas de protetores, etc.). projeto. Princípio 9: Diversidade de materiais em Princípio 9: Catálise (catalisadores são produtos multicomponentes melhores que reagentes ). deve ser evitada, facilitando a gestão de fim-de-vida do produto.
13 Engenharia Verde X Química Verde Princípio 10: O projeto de produtos, Princípio 10: Desenvolver produtos processos e sistemas deve degradáveis, mas ainda incluir a integração e a eficientes no prazo certo. interligação com os fluxos mássicos e energéticos disponíveis. Princípio 11: Produtos, processos e sistemas devem ser concebidos prevendo seu fim-de-vida. Princípio 11: Monitoramento e controle em tempo real (para evitar geração de poluentes Princípio 12: Entradas de material e Princípio 12: Desenvolver processos energia devem ser intrinsecamente seguros prioritariamente minimizados o risco renováveis ao invés de (incêndio, vazamentos, esgotáveis. explosão).
14 Principais Áreas da Engenharia Verde
15 Engenharia Verde Bibliografia ANASTAS, P. T. Environmental Science & technology, 423ª, ANASTAS, P. T., & ZIMMERMAN, J. B. Environ. Sci. Technol, p. 94A-101A, 2003 ANASTAS, P. T., & ZIMMERMAN, J. B. The twelve principles of green engineering as a foundation for sustainability. In Sustainability Science and Engineering: Defining Principles (pp ). Martin A. Abraham,2006. GARCÍA-SERNA, J., PEREZ-BARRIGÓN, L., & COCERO, M. J.. New trends for design towards sustainability in chemical engineering: Green engineering. Elsevier, pp. 7-30, S.L.WILKINSON. Green is practical, even profitable. No longer a luxury, green chemistry becomes a central strategy for sustainable firms. Chem. Eng. News 75, pp , 1997.
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