Relatório de Actividades do CEJ / 2008

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3 P á g i n a 3 ÍNDICE Nota Introdutória 5 Página Parte I Formação de Magistrados 6 Capítulo I Formação Inicial 6 Secção I Fase teórico prática 6 Subsecção I 1º Ciclo do XXVI Curso 6 Subsecção II 2º Ciclo do XXV Curso Magistratura Judicial Magistratura do Ministério Público 25 Subsecção III 3º Ciclo do XXV Curso 33 Secção II Fase de Estágio do XXIV Curso 52 Subsecção I Magistratura Judicial 52 Subsecção II Magistratura do Ministério Público 54 Capítulo II Formação Complementar 57 Secção I Destinatários e Objectivos 57 Secção II Magistratura Judicial 57 Secção III Magistratura do Ministério Público 58 Capítulo III Formação Permanente 60 Capítulo IV Formação de Juízes dos Tribunais Administrativos e Fiscais 95 Capítulo V Actividades no domínio das Relações Internacionais 98 Capítulo VI Outras actividades de formação 109 Parte II Actividades de apoio à formação e de organização e gestão 111 Capítulo I Gabinete de Estudos Jurídico Sociais 111

4 Capítulo II Biblioteca 126 Capítulo III Departamento de Planeamento, Organização e Informática 134 Capítulo IV Colaboração com outras entidades 135 Capítulo V Actividades de organização e gestão 140 Parte III Estatística de Actividade 141 4

5 Nota Introdutória O presente relatório refere-se ao ciclo de actividades desenvolvidas no ano de 2007/ 2008, entre Setembro e Julho. Cumpre salientar que, entretanto, entrou em vigor a Lei nº 2/2008, de 14 de Janeiro de 2008, e verificou-se a consequente revogação da Lei nº 16, de 8 de Abril de 1998, de que resultaram as consequências que, em cada caso, se assinalarão. Nos termos dos artigos 10º, alínea a), e 32º, nºs 1 e 2, ambos da Lei nº 16/ 98, de 8 de Abril, o ano de actividades do Centro de Estudos Judiciários teve início em 15 de Setembro de 2007, tendo sido aprovado, por unanimidade, pelo Conselho de Gestão, o respectivo plano de actividades, em 18 de Julho de Ainda de acordo com a mencionada Lei nº 16/98, de 8 de Abril, as actividades de formação inicial, de formação complementar e de formação permanente de magistrados realizaram-se ao longo do período que decorreu entre 15 de Setembro de 2007 e 15 de Julho de É neste período temporal que se inscrevem, em regra, as demais actividades do Centro de Estudos Judiciários, de entre as quais se destaca o concurso anual de ingresso, que obedeceu já às regras instituídas pela Lei nº 2 / 2008, de 14 de Janeiro. Nos termos da Lei nº 16/98, de 8 de Abril, o relatório anual de actividades era apresentado pelo Director do Centro de Estudos Judiciários ao Ministro da Justiça, até 31 de Dezembro, após apreciação pelo Conselho de Gestão. Com a publicação da Lei nº 2/2008, de 14 de Janeiro, a competência para apreciação do relatório anual de actividades passou a ser exercida pelo Conselho Geral (art. 97º, nº 5, al. a)), mantendo-se a previsão de apresentação do relatório anual de actividades, após aprovação, ao Ministro da Justiça, até 31 de Dezembro (art. 94º, nº 4, al. e)). 5

6 PARTE I FORMAÇÃO DE MAGISTRADOS CAPÍTULO I FORMAÇÃO INICIAL SECÇÃO I FASE TEÓRICO-PRÁTICA SUBSECÇÃO I 1º Ciclo do XXVI Curso Normal de Formação de Auditores de Justiça e Cooperantes (15 de Setembro de 2007 a 31 de Março de 2008) 1. Destinatários e início das actividades No período de 17 de Setembro de 2007 a 28 de Março de 2008, decorreu, na sede do Centro de Estudos Judiciários, o primeiro ciclo de formação inicial do XXVI Curso Normal de Formação de Magistrados, o qual foi frequentado por 100 auditores de justiça admitidos no concurso de ingresso aberto através do Aviso nº 894/2007, publicado no Diário da República, II Série, nº 13, de 18 de Janeiro de 2007, para preencher 50 vagas destinadas à magistratura judicial e 50 vagas destinadas à magistratura do ministério público, e ainda por um auditor de justiça proveniente do XXV Curso Normal de Formação, que foi autorizado a frequentar novo período formativo. Frequentaram ainda o XXVI Curso 23 auditores de justiça cooperantes dos países africanos de língua oficial portuguesa, sendo 8 provenientes de Angola, 4 de Cabo Verde, 4 da Guiné-Bissau, 6 de Moçambique e 1 de São Tomé e Príncipe, e 1 magistrado da República Federativa do Brasil, este com o estatuto de observador. Os auditores de justiça foram distribuídos por oito grupos (4 grupos com 12 auditores e 4 grupos com 13 auditores), numa base de relativa aleatoriedade para garantir, atendendo à classificação final obtida no concurso de ingresso, a obtenção de um nivelamento 6

7 qualitativo de todos os grupos. Por sua vez, os auditores de justiça cooperantes e o observador foram integrados nos diferentes grupos, garantindo, na medida do possível, em cada grupo, a diversificação segundo os países de origem. Os auditores de justiça, os cooperantes e o magistrado observador brasileiro foram recebidos no Centro de Estudos Judiciários com uma sessão de boas vindas incluída no programa organizado para o efeito, tendo em vista, não só a apresentação da Direcção, do corpo docente e dos funcionários, mas também a distribuição de documentação relativa ao funcionamento do curso. Do programa de recepção, destaca-se a realização, no dia 17 de Setembro, da conferência de abertura, proferida por Emílio Rui Vilar, subordinada ao tema Gestão, autoregulação e boas práticas. Teve ainda lugar, na mesma data, a apresentação, em auditório, de uma panorâmica histórica sobre o Centro de Estudos Judiciários O Local e a sua História, feita por um ex-docente do Centro de Estudos Judiciários, o Juiz de Direito Dr. Jorge Gonçalves, e a visita às instalações, acompanhada por docentes do Centro de Estudos Judiciários. No dia 18 de Setembro, teve lugar a apresentação ao curso, em auditório, do corpo docente e dos programas pedagógicos das matérias curriculares. No dia 19 de Setembro, teve lugar, com a presença do Ministro da Justiça, uma sessão em que foram atribuídos computadores portáteis aos auditores de justiça. Os computadores passaram a ser propriedade dos auditores, constituindo uma ferramenta na útil na sua formação inicial e na sua vida futura como magistrados. 2. Organização por áreas 2.1. Quadro geral As actividades formativas foram organizadas em função das matérias enunciadas no artigo 57º, da Lei nº 16/98, de 8 de Abril, integradas em três componentes uma componente formativa geral, uma componente formativa profissional e uma componente de especialidade, em conformidade com o plano de curso, sobre o qual foi emitido, por unanimidade, parecer favorável, pelo Conselho Pedagógico, em 10 de Julho de 2007, e como também consta do plano de actividades para o ano de 2007/2008, aprovado, por unanimidade, por deliberação do Conselho de Gestão, em 18 de Julho de A componente formativa profissional foi integrada pelas seguintes matérias: Temas de Direito Civil, Comercial e de Processo Civil I e II (TDC); Temas de Direito Penal e de Direito Processual Penal I e II (TDP); Temas de Direito Substantivo e Processual da Família e das Crianças (TDFC); Temas de Direito do Trabalho e da Empresa e de Processo de Trabalho (TDTE); Temas das Instituições Judiciárias, Metodologia e Discurso Judiciários (IJMDJ). 7

8 A componente formativa geral compreendeu as seguintes matérias curriculares: Ética e Deontologia (ED); Tecnologias de Informação e da Comunicação (TIC); Língua Estrangeira (LE); Área Projecto (AP). A componente formativa de especialidade contemplou as seguintes matérias: Direitos Fundamentais e Direito Constitucional (DFDC); Direito Europeu e Internacional (DEI); Direito Administrativo (DA); Medicina Legal e Psicologia Judiciária (MLPJ) Componente formativa profissional Das Jurisdições Os temas relativos às matérias técnico-jurídicas da componente profissional continuaram a ser integradas em unidades orgânicas designadas por Jurisdições, definidas segundo o esquema conceptual de função - organização e de gestão por objectivos, com os conteúdos constantes dos programas pedagógicos, nos seguintes termos: a) A Jurisdição Cível I, que incluiu matérias de Direito Civil, Direito Comercial e de Direito Processual Civil, ministradas por docentes do Centro de Estudos Judiciários (magistrados judiciais), na perspectiva da aplicação dos respectivos conhecimentos pela magistratura judicial, em sessões semanais de 3 horas, ao longo de 24 semanas, perfazendo a carga horária total de 72 horas, por cada grupo de auditores de justiça. b) A Jurisdição Cível II, que incluiu matérias de Direito Civil e de Direito Processual Civil, ministradas por docentes do Centro de Estudos Judiciários (magistrados do ministério público), na perspectiva da sua aplicação pela magistratura do ministério público, em sessões semanais de 1,5 hora ao longo de 24 semanas, perfazendo a carga horária total de 36 horas, por cada grupo de auditores de justiça. c) A Jurisdição Penal I, que incluiu matérias de Direito Penal e de Direito Processual Penal, ministradas por docentes do Centro de Estudos Judiciários (magistrados judiciais), na perspectiva da aplicação dos respectivos conhecimentos pela magistratura judicial, em sessões semanais alternadas de 1,5 hora e 3 horas, ao longo de 24 semanas, perfazendo a carga horária total de 54 horas, por cada grupo de auditores de justiça. d) A Jurisdição Penal II, que incluiu matérias de Direito Penal e de Direito Processual Penal, ministradas por docentes do Centro de Estudos Judiciários (magistrados do ministério público), na perspectiva de aplicação pela magistratura do ministério público, em sessões semanais alternadas de 1,5 hora e 3 horas, ao longo de 24 semanas, perfazendo a carga horária total de 54 horas, por cada grupo de auditores de justiça. 8

9 e) A Jurisdição do Direito de Família e das Crianças, substantivo e processual, abrangendo temas e problemáticas versadas numa perspectiva interdisciplinar e de aplicação, ministradas por docentes do Centro de Estudos Judiciários (magistrados judiciais e do ministério público), em sessões semanais de 1,5 hora, ao longo de 24 semanas, perfazendo a carga horária total de 36 horas, por cada grupo de auditores de justiça. f) A Jurisdição do Direito do Trabalho e da Empresa, compreendendo temas e problemáticas da área do direito laboral, substantivo e processual, ministradas por docentes do Centro de Estudos Judiciários (magistrados judiciais e do ministério público), em sessões semanais de 1,5 horas, ao longo de 24 semanas, perfazendo a carga horária total de 36 horas, por cada grupo de auditores de justiça. As matérias compreendidas na generalidade das Jurisdições foram abordadas seguindo o iter processual, com incursões em temas e questões substantivas, sob o prisma do seu tratamento judiciário, apoiado em análise de legislação, doutrina e jurisprudência. A selecção dos temas, em particular nos domínios das Jurisdições Cível e Penal, foi traçada segundo o critério de diferenciação das funções da magistratura judicial e da magistratura do ministério público, com o objectivo de permitir abordagens diversificadas e complementares. Além das participações orais nas sessões de grupo, os auditores de justiça realizaram exercícios escritos, consistentes na elaboração de peças processuais, a partir da análise de processos reais, e intervieram em sessões de simulação de actos processuais. Foi dado especial destaque ao tratamento dos factos no processo (narração, selecção e apreensão e julgamento da matéria de facto), às questões respeitantes aos procedimentos probatórios, à análise e ponderação da prova, à condução da audiência de julgamento e de outras diligências, bem como à estruturação dos articulados, de alegações de recurso, de acusações, de outros despachos judiciais e do ministério público e de sentenças, mormente, quanto a estas, no que se refere à dosimetria da fundamentação e à formulação da parte dispositiva. O aproveitamento dos auditores de justiça nas diversas Jurisdições foi apurado segundo o método de avaliação contínua, com base na participação oral e complementado pelo resultado das exercitações escritas. As informações foram analisadas em reuniões regulares de docentes, sob a coordenação do director-adjunto responsável pela formação inicial do 1º ciclo, e constam de relatórios individuais elaborados por cada docente. Essa avaliação tem natureza quantitativa, é expressa numa escala de 0 a 20 valores, e foi atribuída a nota a cada formando pelo respectivo docente, sendo que a média aritmética simples das notas, calculada em igual proporção para cada uma das matérias referidas supra, contou 75% para a classificação final do 1º ciclo. 9

10 Temas das Instituições Judiciárias, Metodologia e Discurso Judiciários (IJMDJ) As matérias foram ministradas em seminários em auditório e em sessões por grupos, com a participação de magistrados, de docentes universitários e de um advogado, convidados pelo Centro de Estudos Judiciários. As sessões foram semanais (quartas-feiras), em auditório ou em grupos conjuntos, com a duração de 3 horas, ao longo de 7 semanas (19 e 26 de Setembro, 3, 10, 17, 24 e 31 de Outubro), perfazendo o total de 21 horas. Foram objectivos visados proporcionar a compreensão da natureza e alcance da função jurisdicional, do sistema de justiça, numa perspectiva integrada, e da respectiva estrutura orgânica, bem como promover a reflexão sobre a importância e a estratégia do método e do discurso judiciários como bases fundamentais para a utilização de uma linguagem e estilo argumentativo dirigidos à compreensibilidade das decisões. A avaliação dos formandos resultou de nota obtida no teste escrito sobre os temas abordados, eventualmente corrigida pela aplicação de um critério baseado na frequência, contando, na razão de 2%, para a classificação final do 1º ciclo Componente formativa geral Ética e Deontologia (ED) Os temas da Ética e Deontologia foram ministrados sob a orientação de docentes do Centro de Estudos Judiciários, com a participação de outros magistrados, advogados e diversas pessoas convidadas, em dois blocos semanais, no total de 3 horas (quartas-feiras de manhã), ao longo de cinco semanas (21 e 28 de Novembro, 5, 12 e 19 de Dezembro de 2007), perfazendo o total de 10 blocos, equivalente a quinze horas, por cada grupo de auditores de justiça. Foram objectivos visados proporcionar a reflexão e debate sobre os diversos perfis de magistrado, os modelos de organização judiciária, os princípios fundamentais da ética e da deontologia profissional, os estatutos e o regime da responsabilidade profissional, as relações interprofissionais e interinstitucionais, ou o controlo do exercício da função jurisdicional pela opinião pública. A 1ª sessão compreendeu uma conferência subordinada ao tema Ética, Deontologia, Direito: noções, relações existentes e elementos diferenciadores, proferida pelo Prof. Doutor António Horta Fernandes, docente da Universidade Nova de Lisboa. As 2ª e 3ª sessões foram preenchidas com trabalho em grupos, orientado por docentes do Centro de Estudos Judiciários. A 4ª sessão, que contou com a presença de pessoas indicadas pelos Conselhos Superiores da Magistratura e do Ministério Público, com a moderação de docentes do Centro de Estudos Judiciários, foi dedicada à abordagem dos seguintes temas: Os órgãos 10

11 disciplinares: Os Conselhos Superiores da Magistratura e do Ministério Público estrutura, composição, eleição dos vogais e competência em matéria disciplinar dos Conselhos superiores e inspecções dos Magistrados. A 5ª e última sessão foi preenchida com a realização de um teste escrito e uma síntese final. A avaliação de cada auditor de justiça nesta área resultou da nota obtida no teste escrito, eventualmente corrigida pela aplicação de um critério baseado na frequência, contando, na razão de 4% (quatro por cento), para a classificação final do 1º ciclo Tecnologias de Informação e da Comunicação (TIC) Na área de Tecnologias de Informação e da Comunicação, o curso foi repartido em seis grupos, com cerca de 20 elementos cada um. Os grupos tiveram sessões semanais de 1,5 hora, de Outubro de 2007 a Fevereiro de 2008, perfazendo 10,5 horas por cada grupo, ministradas por formadores do ITIJ, da DGAJ e da DGPJ. O programa foi organizado em 5 módulos, que compreenderam as seguintes matérias: Mod. I Habilus/Citius (6 horas para cada turma); Mod. II T-Menu (1 hora por grupo); Mod. III Bases de Dados Jurídicas e Documentais (1 hora por grupo); Mod. IV Estatísticas da Justiça (1 hora por grupo); Mod. V Assinaturas Electrónicas (1,5hora por cada Turma). Para efeitos de classificação, foi atribuído a cada formando um crédito de frequência de 2% para a classificação final do 1º ciclo, correspondente ao número total de presenças obrigatórias Língua estrangeira (LE) Foram ministradas aulas de inglês, em horário extracurricular, de frequência facultativa, que abrangeram 42 auditores de justiça e 7 cooperantes, distribuídos por quatro turmas. As aulas foram à razão de uma por semana, com a duração de 1,5 hora, no total de 24, perfazendo 36 horas por cada turma. ciclo. O aproveitamento dos auditores de justiça não contou para a classificação final do 1º Área Projecto (AP) As actividades nesta área foram organizadas sob a orientação do director-adjunto responsável pela formação do 1º ciclo, em articulação com o director-adjunto do Gabinete 11

12 de Estudos Jurídico-Sociais e com a colaboração de uma equipa de 13 docentes do Centro de Estudos Judiciários, que intervieram como orientadores de projecto. Em cada grupo de auditores de justiça e cooperantes foram constituídas equipas de projecto, integradas por 4 a 6 elementos, no total de 24 equipas. Cada equipa assumiu a realização de um projecto sobre determinado tema, a executar em tempo extracurricular, que concluiu em finais de Fevereiro de 2007, seguindo-se a apresentação em auditório, perante o curso, de todos os projectos realizados. Cada projecto foi avaliado e classificado pelo respectivo docente orientador, segundo critérios pré-definidos, sendo atribuída uma notação quantitativa a cada projecto, a contar, na razão de 2%, para a classificação final do 1º ciclo. Todos os projectos apresentados passaram a constar da base documental da Biblioteca do Centro de Estudos Judiciários (actual Centro de Documentação), onde se encontram disponíveis. Os temas tratados foram os seguintes: - a protecção jurídica conferida ao idoso; - criminalidade económica; - transsexualismo; - responsabilidade civil ambiental; - direito a um processo equitativo; - prova testemunhal em processo penal; - incidente de suspeição; - suspensão provisória do processo; - verdade biológica e confidencialidade; - direito a não nascer; - direito do desporto: estatuto dos atletas para-olímpicos; - adopção internacional; - obtenção de meios de prova no âmbito da cooperação judiciária internacional em matéria penal; - do crédito ao consumo; - agente infiltrado vs agente provocador; - videovigilância em processo penal; - jurisprudência, segurança e certeza jurídicas; - a zaragatoa bucal como meio de obtenção de prova em processo penal; - decorrências do princípio da concorrência; - meios de controlo no local de trabalho; 12

13 - a violação dos direitos de personalidade pela comunicação social; - cooperação judiciária internacional em matéria cível; - extradição, - responsabilidade judicial: erro de ofício e falha deontológica Componente formativa de especialidade Direitos Fundamentais e Direito Constitucional Direitos Fundamentais No domínio dos Direitos Fundamentais, o programa compreendeu duas vertentes: A) A Convenção Europeia dos Direitos do Homem: - sistema institucional e processo; - sistema e regime de processo no TEDH; - alguns direitos e liberdades reconhecidos pela Convenção e seus Protocolos; - análise e comentário de jurisprudência seleccionada. B) Os Juízes e os Direitos Fundamentais das pessoas: I - Os contextos normativos e a metalinguagem judicial: - a divisão dos poderes; - a fiscalização difusa da constitucionalidade das normas e a articulação com a jurisdição constitucional; - os novos padrões normativos transnacionais; - os direitos fundamentais como matéria fulcral da constituição material a aplicar pelo juiz; - universalidade das matérias contaminadas pelos direitos fundamentais; - graus de densidade e de aplicabilidade das normas. II - Os trabalhos de Hércules: - os principais modos de intervenção do juiz em matéria de direitos fundamentais; - os remédios judiciais. III - Análise de casos exemplares. A primeira vertente foi ministrada por dois magistrados (um juiz conselheiro do STJ e um procurador-geral-adjunto), sob o formato de seminário, em auditório, preenchendo três sessões semanais (dias 26 de Setembro, 3 e 10 de Outubro de 2007), com a duração de 1,5 hora cada sessão, no total de 4,5 horas. A segunda vertente foi ministrada por um Professor Universitário da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, sob o formato de seminário, em auditório, ao longo de três sessões semanais (dias 17, 24 e 31 de Outubro de 2007) de 1,5 hora cada uma, no total de 4,5 horas. 13

14 Direito Constitucional A matéria de Direito Constitucional focou essencialmente a vertente da fiscalização da constitucionalidade e foi abordada de acordo com os seguintes tópicos: - o papel do Tribunal Constitucional na fiscalização da constitucionalidade; - pressupostos específicos dos vários tipos de recursos; - tramitação do recurso em processo constitucional. A referida matéria foi ministrada por um procurador-geral-adjunto do Tribunal Constitucional, sob o formato de seminário, em auditório, preenchendo duas sessões, semanais (dias 7 e 14 de Novembro de 2007), com a duração de 3 horas cada uma, no total de 6 horas. Para efeitos de classificação da matéria de Direitos Fundamentais e Direito Constitucional, foi atribuído a cada formando um crédito de frequência a contar, na razão de 2%, para a classificação final do 1º ciclo, correspondente ao total das presenças obrigatórias Direito Europeu e Internacional (DEI) O programa da área em referência incidiu, nuclearmente, sobre: - as fontes do Direito Comunitário e de Direito da União Europeia; aplicabilidade directa e efeito directo; - as relações entre o Direito Comunitário/Direito da União Europeia e o Direito Nacional; - os Tribunais da União Europeia e os Tribunais Nacionais; o reenvio prejudicial; - a cooperação judiciária em matéria penal: quadro normativo; extradição; mandado de detenção europeu e auxílio judiciário; a EUROJUST; - a cooperação judiciária em matéria civil e comercial. O programa foi ministrado por magistrados convidados, docentes universitários convidados e alguns docentes do Centro de Estudos Judiciários, sob a forma de seminários e algumas sessões de grupos conjuntos, compreendendo um total de 10 sessões, semanais (quartas-feiras de manhã dos dias 9, 16, 23 e 30 de Janeiro, 6, 13, 20 e 27 de Fevereiro, 5 e 12 de Março de 2008), com a duração de 3 horas cada uma, perfazendo o total de 30 horas. Os formandos realizaram dois testes escritos sobre os temas versados, cuja avaliação contou, na razão de 6%, para a classificação final do 1º ciclo Direito Administrativo (DA) O programa desta área curricular visou proporcionar aos formandos uma abordagem dos princípios fundamentais e o conhecimento das linhas gerais do procedimento administrativo e do quadro contencioso, tendo versado os seguintes aspectos: 14

15 - a jurisdição administrativa e o processo contencioso administrativo: âmbito e modelo processual; - a intervenção do ministério público no processo contencioso administrativo; a acção pública administrativa; - o processo nos tribunais administrativos: princípios e meios processuais; processos urgentes e tutela cautelar. O referido programa foi ministrado por dois juízes dos tribunais administrativos e por uma Procuradora da República, sob a forma de seminários, em auditório, compreendendo duas sessões (dia 26 de Março, manhã e tarde), com a duração de três horas cada uma, perfazendo o total de 6 horas. A cada formando foi atribuído um crédito de frequência a contar, na razão de 1%, para a classificação final do 1º ciclo, correspondente ao total das presenças obrigatórias Medicina Legal e Psicologia Judiciária (MLPJ) Medicina Legal (ML) O programa da Medicina Legal compreendeu os seguintes temas: - organização médico-legal do País e perícias médico-legais; - exames e perícias médico-legais e forenses no âmbito da avaliação do dano corporal em direito civil e direito do trabalho; - exames e perícias médico-legais e forenses de clínica médico-legal, no âmbito da avaliação do dano corporal em direito penal e de algumas situações particulares: das agressões de natureza sexual, da violência doméstica, de avaliação do estado de toxicodependência; - autópsias médico-legais; - exames e perícias médico-legais e forenses no âmbito da antropologia forense; - exames e perícias, no âmbito da genética e biologia forenses; - exames e perícias médico-legais e forenses no âmbito da psiquiatria forense. O programa foi ministrado por docentes universitários e outros especialistas do Instituto Nacional de Medicina Legal, sob a forma de seminários, em auditório, preenchendo 8 sessões, semanais (quartas-feiras, dos dias 7, 14, 21 e 28 de Novembro, 5, 12 e 19 de Dezembro de 2007, e 9 de Janeiro de 2008), com a duração de 1,5 hora cada sessão, perfazendo o total de 12 horas. Os formandos realizaram um teste escrito, cujo resultado contou em 3% para a nota final do 1º ciclo. 15

16 Psicologia Judiciária (PJ) O programa em referência compreendeu dois blocos de matérias, sendo que o primeiro bloco incidiu sobre as seguintes matérias: - questões gerais de psicologia do testemunho; - vítimas de maus tratos e violência; - vítimas de violência sexual; - agressores violentos e perigosos; - agressores sexuais e conjugais; No segundo bloco foram abordadas: - interdições e inabilitações; - a psicologia das motivações ajurídicas do julgador; - a emoção e verdade no testemunho; - arquitecturas judiciais e verdade. O primeiro bloco foi ministrado por docentes universitários, sob o formato de seminários e algumas sessões de grupos conjuntos, preenchendo 5 sessões semanais (quartas-feiras dos dias 16, 23 e 30 de Janeiro, 6 e 13 de Fevereiro de 2008), com a duração de 1,5 hora cada sessão, perfazendo o total de 7,5 horas. Os formandos realizaram um teste escrito sobre os temas do 1º bloco, cuja avaliação contou, na percentagem 3%, para a nota final do 1º ciclo. O 2º bloco foi ministrado por docentes universitários e um especialista do INML, sob o formato de seminário em auditório, e preencheu 4 sessões semanais (quartas-feiras de tarde, nos dias 20 e 27 de Fevereiro, 5 e 12 de Março de 2008), com a duração de 1,5 hora cada sessão, perfazendo o total de 6 horas. No âmbito da matéria ministrada nestas sessões, os auditores de justiça não foram submetidos a avaliação mediante teste escrito, ficando apenas sujeitos uma penalização por faltas de frequência. A carga horária global da Psicologia Judiciária foi assim de 13,5 horas. 3. Corpo docente e de formadores no Centro de Estudos Judiciários 3.1. Docentes das Jurisdições O corpo docente afecto às Jurisdições integrou 14 magistrados judiciais e 12 magistrados do ministério público, no total de 26 docentes, dos quais 9 magistrados judiciais e 9 magistrados do ministério público exerceram a docência a tempo inteiro, em regime de comissão ordinária de serviço, e 5 magistrados judiciais e 3 magistrados do ministério público, a tempo parcial, em regime de acumulação. 16

17 A distribuição dos docentes por Jurisdições foi a seguinte: a) Cível I: a tempo inteiro, 3 juízes de direito, um deles acumulando com as funções de docente coordenador de toda a Jurisdição Cível; a tempo parcial, 1 juiz conselheiro e 1 juíza desembargadora; b) Cível II: 2 procuradores da República e 1 procurador-adjunto; c) Penal I: a tempo inteiro, 1 juíza desembargadora e 2 juízes de direito, um deles acumulando as funções de docente coordenador de toda a Jurisdição Penal; a tempo parcial, 1 juíza desembargadora e 1 juiz de direito; d) Penal II: a tempo inteiro, 1 procurador da República e 3 procuradores-adjuntos; a tempo parcial, 1 procurador-adjunto; e) Direito da Família e das Crianças: a tempo inteiro, 2 juízas de direito, uma delas acumulando as funções de docente coordenadora; a tempo parcial, 1 procurador da República e 1 procurador-geral-adjunto; f) Direito do Trabalho e da Empresa: a tempo inteiro, 1 juíza de direito, acumulando as funções de docente coordenadora e 2 procuradores da República; a tempo parcial, 1 juiz desembargador Docentes e formadores das restantes matérias e áreas Das Instituições Judiciárias, Metodologia e Discurso Judiciários (IJMDJ) A esta área estiveram afectos 12 docentes das Jurisdições, dos quais 7 magistrados judiciais e 5 magistrados do ministério público. Nela colaboraram ainda, a convite do Centro de Estudos Judiciários, 2 professores universitários, 4 magistrados judiciais (2 juízes conselheiros, 2 juízes desembargadores), 6 magistrados do ministério público (3 procuradores-gerais-adjuntos e 3 procuradores da República) e 1 advogado. A coordenação pedagógica esteve a cargo do director-adjunto responsável pela formação do 1º ciclo Ética e Deontologia A esta área estiveram afectos 8 docentes das Jurisdições, dos quais 4 magistrados judiciais e 4 magistrados do ministério público. Nela colaboraram ainda 1 professor universitário, a convite do Centro de Estudos Judiciários, bem como 1 juiz de direito, vogal do Conselho Superior da Magistratura, 2 vogais do Conselho Superior do ministério público e 1 juiz desembargador, inspector judicial, indicados pelos respectivos Conselhos, a solicitação do Centro de Estudos Judiciários. 17

18 Tecnologias de Informação e da Comunicação Nesta área colaboraram 7 formadores do ITIJ, 1 formador do DGPJ e 2 formadores da DGAJ, preenchendo o total de 13, 2 e 36 horas, respectivamente Área Projecto A esta área estiveram afectos, como orientadores de projecto, 13 docentes das Jurisdições, dos quais 5 magistrados judiciais e 8 magistrados do ministério público. A coordenação pedagógica esteve a cargo do director-adjunto responsável pela formação do 1º ciclo e do director-adjunto do GEJS Direitos Fundamentais e Direito Constitucional Nesta área, colaboraram, a convite do Centro de Estudos Judiciários, 1 professor universitário, em temas de Direitos Fundamentais; 1 juiz conselheiro e 1 procurador-geraladjunto, em temas sobre a Convenção Europeia dos Direitos do Homem; 1 procurador-geraladjunto, em temas sobre a fiscalização da constitucionalidade Direito Europeu e Internacional Nos temas desta área, colaboraram 1 professor universitário, 1 juiz de direito, 3 procuradores da República, um deles docente do Centro de Estudos Judiciários a tempo inteiro e coordenador do Departamento de Relações Internacionais (DRI), e 1 procuradoradjunto. A coordenação pedagógica esteve a cargo do coordenador do DRI. INML Medicina Legal e Psicologia Judiciária Os temas de Medicina Legal foram ministrados por 5 professores universitários do Na Psicologia Judiciária participaram seis professores universitários e um médico psiquiatra Direito Administrativo Os temas de Direito Administrativo foram ministrados por dois juízes dos tribunais administrativos e 1 procuradora da República. 4. Sinopse dos resultados da avaliação pedagógica do 1º ciclo 18

19 Ao longo do período de actividades do 1º ciclo, procedeu-se à avaliação do aproveitamento e adequação dos auditores de justiça e dos cooperantes, em conformidade com os critérios enunciados no artigo 63º, da Lei nº 16/98, de 8 de Abril. No âmbito das Jurisdições, essa avaliação baseou-se no desempenho, individualizado, revelado nas sessões de trabalho dos grupos, segundo o método de avaliação contínua, sendo centrada na participação oral e complementada por exercitações escritas, ficando os resultados obtidos a constar dos relatórios intercalares e finais elaborados pelos docentes, que fazem parte integrante do processo individual de cada auditor de justiça e cooperante. Nas áreas de Instituições Judiciárias, Direito Europeu e Internacional, Medicina Legal e Psicologia Forense, a avaliação foi baseada nos resultados obtidos na realização de testes escritos. Em Ética e Deontologia, foi baseada nos resultados de um teste escrito eventualmente corrigida pela aplicação de um critério baseado na frequência. Nas áreas dos Direitos Fundamentais e Direito Constitucional, do Direito Administrativo e das Tecnologias de Informação e da Comunicação, foram atribuídos créditos de frequência estabelecidos com referência ao número de presenças obrigatórias. Para a nota da classificação final do 1º ciclo, a média simples aritmética obtida nas Jurisdições vale 75% e as notas e créditos de frequência das restantes áreas e matérias valem, no total, 25%. Dos relatórios relativos a cada auditor de justiça e cooperantes elaborados pelos docentes que ministraram as matérias integradas nas Jurisdições consta a atribuição de dois tipos de menções: - uma menção qualitativa, segundo uma grelha de cinco níveis designados por letras, na seguinte ordem decrescente: A (Bom); B (suficiente elevado); C (suficiente médio); D (suficiente elementar); E (insuficiente recuperável). uma menção quantitativa, na escala de 0 a 20 valores, com a seguinte equivalência: A de 14 a 20 valores; B superior a 12,5 e inferior a 14 valores; C superior a 11 até 12,5 valores inclusive; D igual ou superior a 10 até 11 valores inclusive; E inferior a 10 valores mas recuperável. 19

20 O quadro geral do aproveitamento dos auditores de justiça por níveis qualitativos, nas diversas Jurisdições foi o seguinte: A B C D E Cívil I 22 (21,7%) 38 (37,6%) 38 (37,6%) 3 (2,9%) 0 Civil II 19(18,8%) 31 (30,7%) 49 48,5%) 2 (1,98%) 0 Penal I 24 (23,7%) 45 (44,5%) 30 (29,7%) 2 (1,98%) 0 Penal II 27 (26,7%) 36 35,6%) 38 37,6%) 0 0 Família/Crianças 21 20,8%) 34 (33,6%) 46 (45,5%) 0 0 Trabalho/Empresa 22 (21,7%) 35 (34,6% 43 (42,5%) 1 (0.99%) 0 As notas situaram-se entre os seguintes valores numéricos: Entre 15 e 11 valores, em Cível I e II e em Penal I; Entre 15 e 11,5 valores, em Penal II e Direito da Família e das Crianças; Entre 14,5 e 11 valores, em Direito do Trabalho e da Empresa. A média aritmética mais elevada da avaliação do conjunto das Jurisdições foi de 14,83 valores e a mais baixa foi de 11,33 valores. Nas restantes áreas e matérias sujeitas a avaliação, os resultados globais foram os seguintes: a) em Organização, Metodologia e Discurso Judiciários, as notas situaram-se entre 15,5 e 10 valores, com 32 notas (31,6%) iguais e superiores a 14 valores, 31 notas (30,6%) de 13,5 e 13 valores, 27 notas (26,7%) de 12,5 e 12 valores, 7 notas (6,9%) de 11,5 e 11 valores e 4 notas (3,9%) de 10 valores; b) em Ética e Deontologia, as notas situaram-se entre 15 e 10,5 valores, com 27 notas (26,7%) iguais e superiores a 14 valores, 38 notas (37,6%) de 13,75. 13,5 e 13 valores, 34 notas (33,6%) de 12,75, 12,5 e 12 valores, 1 nota (0,99%) de 11 valores e 1 nota (0,99%) de 10,5 valores; c) na Área Projecto, as notas atribuídas a cada uma das 27 equipas situaram-se entre 18 e 15 valores, sendo atribuídos 18 valores a 3 equipas, 17,8 valores a 1 equipa, 17,5 valores a 1 equipa, 17,4 valores a 1 equipa, 16,8 valores a 3 equipas, 16,6 valores a 3 equipas, 16,4 valores a 1 equipa, 16,2 valores a 2 equipa, 16 valores a 3 equipas, 15,8 valores a 4 equipas, 15,2 valores a 4 equipas e 15 valores a 1 equipa; d) em Direito Europeu e Internacional, as médias das notas dos dois testes escritos realizados situaram-se entre 15,80 e 7,70 valores, com 8 notas (7,9%) iguais e superiores a 14 valores, 17 notas (16,8%) superiores a 13 e inferiores a 14 valores, 28 notas (27,7%) de nível igual e superior a 12 e inferior a 13 valores, 39 notas (38,6%) de nível igual e 20

21 superior a 10 e inferior a 12 valores e 9 notas inferiores a 10 valores, das quais 2 inferiores a 9 valores (8,9%); e) em Medicina Legal, as notas situaram-se entre 18 e 12 valores, com 66 notas (65,3%) de nível superior a 15 valores, 31 notas (30,6%) de nível igual ou superior a 14 e não superior a 15 valores, 4 notas (3,9%) de nível inferior a 14 e não inferior a 12 valores; f) em Psicologia Judiciária, as notas situaram-se entre 16 e 10 valores, com 1 nota de 16 valores, 34 notas (33,6%) da ordem dos 15 e 14 valores, 54 notas (53,4%) de 13 e 12 valores, 9 notas (8,9%) de 11 valores e 3 (2,9%) de 10 valores. Os 100 auditores de justiça que ingressaram no XXVI Curso Normal de Formação Inicial e a auditora de justiça que ingressara no XXV Curso, mas que foi autorizada a frequentar novo período de formação, transitaram para o 2º ciclo, prosseguindo a formação nos tribunais, junto de magistrados judiciais e de magistrados do ministério público a partir de Abril de Dos 23 auditores cooperantes, 22 obtiveram aproveitamento suficiente ou aceitável e transitaram para um período de formação junto dos tribunais portugueses, até 15 de Julho de 2008; só um auditor cooperante de Cabo Verde teve um aproveitamento insuficiente, mas foi-lhe dada, todavia, a oportunidade de superar as deficiências no período de formação junto dos tribunais. No final desse período formativo, os 22 auditores cooperantes tiveram aproveitamento positivo, entre o suficiente elementar e o suficiente elevado (quatro), revelando uma boa progressão na sua aprendizagem prática; mas o cooperante de Cabo Verde não logrou um resultado satisfatório, dado o elevado número de faltas às actividades de formação. 5. Encerramento das actividades As actividades formativas do 1º ciclo terminaram em 28 de Março de 2008, com uma sessão de encerramento, a cargo da Direcção do Centro de Estudos Judiciários. Do programa fez parte a actuação do Grupo Corelis (Coro da Relação de Lisboa). 21

22 SUBSECÇÃO II 2º Ciclo do XXV e do XXVI Cursos Normais de Formação de Auditores de Justiça (De 15 de Setembro de 2007 a 31 de Março de 2008 e 1 de Abril a 15 de Julho de 2008) O 2º ciclo de actividades da fase teórico-prática (actividades nos tribunais) do XXV Curso Normal de Formação decorreu de 1 de Abril de 2007 a 31 de Março de 2008, de acordo com os objectivos traçados nos artigos 61º a 65º, da Lei nº 16/98, de 8 de Abril, e definidos na Secção I, subsecção II, do plano de actividades. Os 101 auditores foram colocados nas comarcas, junto dos respectivos magistrados formadores, de acordo com o disposto no artigo 62º, da referida Lei. Decorre desde o dia 1 de Abril do corrente ano o 2º ciclo, junto dos tribunais, do XXVI Curso Normal de Formação, o qual terminará em 31 de Março de A formação no 2º ciclo desenvolveu-se nos quatro distritos judiciais, sob orientação dos respectivos coordenadores distritais, no respeito dos objectivos e metodologia definidos no plano de actividades para o ano de 2007/2008, já referido. 1. Magistratura Judicial A formação junto da magistratura judicial visa, neste ciclo, permitir aos auditores de justiça um contacto com as diversas fases de intervenção da magistratura judicial em todas as actividades judiciárias inerentes à função. Na normalidade dos casos, cada juiz formador dá formação a um auditor e a um juiz estagiário. No período de formação em causa, os auditores foram acompanhados regularmente pelos coordenadores das respectivas delegações, que se deslocaram às comarcas três a quatro vezes por período, com o objectivo de acompanhar, orientar e coordenar as actividades de formação levadas a efeito nas comarcas - note-se que os coordenadores de Delegação para a magistratura judicial desempenham a função em regime de acumulação de serviço, ainda que com redução de serviço. Nessas visitas, os coordenadores indagaram e interpelaram os formadores acerca do desempenho formativo e da evolução do desempenho dos formandos, analisando e discutindo com os auditores os trabalhos por estes realizados. Nas reuniões com os formadores e os auditores, os coordenadores tiveram a preocupação, não só de sinalizar erros e deficiências dos trabalhos escritos, mas também de procurar e indicar as soluções adequadas e destacar os pontos mais positivos das diferentes intervenções (escritas ou orais). O director-adjunto para a magistratura judicial, nas visitas que efectuou às diversas comarcas, em que privilegiou o contacto pessoal com os formadores e os auditores, procurou inteirar-se do modo como se estava a processar a formação, nomeadamente do 22

23 respeito pelos objectivos e metodologia indicados no plano de actividades, manifestar o seu apreço pelo trabalho dos formadores e incentivar os auditores para o esforço diário que uma boa formação exige. No fim do mês de Outubro de 2007, ocorreram as reuniões de avaliação dos auditores que estiveram em formação na magistratura judicial no período de 1 de Abril a 31 de Outubro de 2007, reuniões que contaram com a presença do director-adjunto, coordenadores de Delegação e juízes formadores. Posteriormente, em Novembro, o director-adjunto reuniu com os coordenadores de Delegação para apreciação das informações sobre os auditores, numa perspectiva global. No fim do mês de Março de 2008, realizaram-se as reuniões de avaliação dos auditores que tiveram formação na magistratura judicial no período de 1 de Novembro de 2007 a 31 de Março de 2008, reuniões que contaram com a presença do director-adjunto, coordenadores de Delegação e juízes formadores. Seguidamente, o director-adjunto reuniu com os coordenadores de Delegação para uma apreciação global das informações sobre os auditores, visando-se a harmonização (possível) de critérios de avaliação. Durante o 2º ciclo realizaram-se as seguintes acções específicas de formação e visitas dirigidas aos auditores de justiça: A - Destinadas aos auditores do XXV Curso Normal de Formação - Visita de contacto formativo ao Estabelecimento Prisional de Coimbra, no dia 4 de Outubro de 2007, organizada pela Delegação de Coimbra, em colaboração com os magistrados do TEP e com a Direcção do Estabelecimento Prisional. - Visita de contacto formativo à Segurança Social de Coimbra, organizada pela Delegação de Coimbra, que decorreu no dia 18 de Novembro de Foram abordados os seguintes temas: 1. caracterização e competências da equipa multidisciplinar de assessoria ao tribunal: assessoria na área tutelar cível e assessoria na área de promoção e protecção; 2. medidas em meio natural de vida e medida de acolhimento institucional. - Acção de formação subordinada ao tema As alterações ao Código Penal e ao Código de Processo Penal, organizada, conjuntamente, pelas Delegações de Lisboa e de Évora, que decorreu no dia 14 de Dezembro de 2007, nas instalações do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, em Lisboa. Na acção de formação foram abordados os seguintes temas: 1. as alterações ao Regime Sancionatório; 2. constituição de arguido, interrogatório judicial e medidas de coacção; 3. questões de prova: intercepção e gravação de comunicações, segredo de justiça e métodos proibidos de prova; 4. as alterações ao Código Penal e ao Código de Processo Penal na prática judiciária: algumas dúvidas. 23

24 - Acção de formação subordinada ao tema Aspectos das Revisões dos Códigos Penal e de Processo Penal, organizada, conjuntamente, pelas Delegações do Porto e de Coimbra, que decorreu no dia 14 de Dezembro de 2007, no auditório da Policia Judiciária do Porto. Na acção foram abordados os seguintes temas: 1. a responsabilidade penal de pessoas colectivas e entidades equiparadas em direito penal de justiça; 2. interrogatório de arguido e despacho sobre medidas de coacção; 3. publicidade e segredo processual; 4. o regime processual de intercepção e gravação de telecomunicações. - Visita de contacto formativo com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, subordinado ao tema A imigração em Portugal e o seu contexto comunitário a nova lei de estrangeiros e a investigação criminal no SEF, organizada pela Delegação de Lisboa, que decorreu no dia 23 de Janeiro de 2008, na sede nacional do SEF e no Aeroporto da Portela. - Visita de contacto formativo ao Estabelecimento Prisional do Porto (Custóias), organizada pela Delegação do Porto, que teve lugar no dia 23 de Janeiro de Visita de contacto formativo Atribuições e intervenção da Direcção-Geral de Reinserção Social, organizada pela Delegação do Porto, que decorreu no dia 20 de Fevereiro de 2008, nas instalações da Delegação do Norte da DGRS. - Acção de Formação A actividade da Direcção-Geral de Reinserção Social como órgão de assessoria técnica aos Tribunais, organizada pela Delegação de Lisboa, que decorreu no dia 22 de Fevereiro de 2008, no Centro Educativo Navarro de Paiva e nos Serviços de Vigilância Electrónica, em Lisboa. - Visita de contacto formativo à Directoria da Polícia Judiciária do Porto, organizada pela Delegação do Porto, que decorreu no dia 5 de Março de Visita contacto formativo Intervenção do Instituto de Reinserção Social nas jurisdições penal, de família e menores, organizada pela Delegação de Évora, que decorreu no dia 7 de Março de 2008, no auditório da Polícia Judiciária de Setúbal. - Visita de contacto formativo ao Estabelecimento Prisional de Pinheiro da Cruz, organizada pela Delegação de Évora, que teve lugar no dia 14 de Março de B - Destinadas aos auditores do XXVI Curso Normal de Formação - Acção de formação A actividade da Direcção Geral de Reinserção Social como órgão de assessoria técnica aos Tribunais, organizada pela Delegação de Lisboa com a colaboração da Equipa de Setúbal 3 da DGRS, que decorreu no dia 1 de Julho de 2008, na sala de audiências do Tribunal de Trabalho e do Tribunal Administrativo de Almada. Foram abordados os seguintes temas: 1. caracterização da Direcção-Geral de Reinserção Social e contextualização da Equipa de Setúbal 3; 2. a vigilância electrónica nos seus aspectos mais relevantes; 3. assessoria pré-sentencial na área penal e execução de medidas penais; 4. trabalho a favor da comunidade; 24

25 5. a injunção de prestação de serviços de interesse públicos na suspensão provisória do processo; 6. assessoria na área tutelar educativa. - Visita de contacto formativo à Delegação Regional do Centro da Direcção-Geral de Reinserção Social, com visita guiada ao Estabelecimento Prisional de Coimbra. Esta visita foi organizada pela Delegação de Coimbra e decorreu no dia 7 de Julho de 2008, tendo sido abordados os seguintes temas: 1. assessoria na área tutelar educativa: pré-sentencial e execução de medidas tutelares educativas; 2. vigilância electrónica; 3. assessoria na área penal: pré-sentencial e execução de medidas penais; 4. visitas às equipas operativas (equipas do Baixo Mondego e equipa de vigilância electrónica). De referir, finalmente, que parte do conjunto dos auditores de justiça cooperantes (treze auditores cooperantes dos quais nove exclusivamente junto da magistratura judicial) que frequentaram o XXVI Curso de formação cumpriram igualmente entre 1 de Abril e 15 de Julho de 2008 o segundo ciclo junto de formadores judiciais no Distrito Judicial de Lisboa. 2. Magistratura do Ministério Público 2.1. Introdução A execução do plano de actividades para o ano lectivo de 2007/2008 impôs um especial cuidado nos seguintes passos: - Recrutamento de magistrados formadores, de acordo com os critérios assumidos pelo Conselho Superior do Ministério Público e pelo Centro de Estudos Judiciários; - Atenção ao recrutamento de mais magistrados formadores e análise de diversas comarcas onde venha a ser viável pela conjugação da existência de formadores com as características da comarca do ponto de vista do volume de serviço, da natureza e das valências ali existentes levar a efeito uma formação consistente dos futuros magistrados; - Alcançar uma distribuição, equilibrada, de auditores de justiça e magistrados estagiários por todo o território nacional, com vista a um real conhecimento das condições de cada uma das regiões; - Acompanhamento e visitas permanentes e de contacto directo do directoradjunto e dos coordenadores das Delegações com os magistrados formadores e com os auditores de justiça; 25

26 - Realização de varias actividades (reuniões, visitas às comarcas ) por parte do respectivo director-adjunto, com o objectivo de consolidar contactos, conhecimento e circulação de informação, com vista a que, tudo integrado, permita a concretização dos objectivos da formação, delineados no plano de actividades, a par de uma avaliação rigorosa e justa. 2.2.Execução do plano de actividades 2007/2008 As actividades relativas à formação do 2º ciclo, durante o ano 2007/2008, visaram o acompanhamento, supervisão, coordenação e avaliação dos auditores de justiça dos XXV e XXVI Cursos Normais de Formação de Magistrados, em conformidade com o plano de actividades. Os auditores de justiça do XXV curso Normal de Formação iniciaram, em Abril de 2007, e cessaram, em 31 de Março de 2008, as actividades relativas ao 2º ciclo. Dos 101 auditores de justiça do XXV Curso Normal de formação, optaram pela magistratura do ministério público 56 auditores, sendo 46 do género feminino e 10 do género masculino, depois nomeados procuradores-adjuntos, em regime de estágio, por despacho do Conselheiro Procurador-Geral da República, de 31/7/2008, publicado no D.R., 2ª Série, n.º 154, de 11/08/2008. As actividades formativas do estágio decorrem, actualmente, nos tribunais, de 15/9/2008 até, previsivelmente, Julho de Os 99 auditores de justiça do XXVI Curso Normal de formação iniciaram o 2º ciclo de formação teórico-prática em 9 de Abril de 2008 e encontram-se, desde essa data e até ao próximo dia 31 de Março de 2009, junto dos tribunais, metade com formadores do ministério público e outra metade como formadores da judicatura, tendo já ocorrido a rotação entre uns e outros no dia 3/11/2008. Desconhecem-se ainda as opções de magistratura dos auditores do XXVI Curso Normal, que apenas terão lugar no fim do terceiro ciclo de actividades teórico-práticas, em 15/7/09. No decurso de todas as actividades formativas junto dos tribunais, os auditores de justiça foram, em permanência, acompanhados e assistidos pelos formadores previamente designados pelo CSMP, sempre sob a coordenação dos coordenadores de Delegação do CEJ para a área do ministério público e a supervisão do director-adjunto respectivo (artigo 8º, alínea b), da Lei nº 16/ 98). Procedeu-se à avaliação, concepção, planificação e realização de todas as actividades formativas, nelas se incluindo um conjunto de visitas e contactos com as mais variadas entidades e instituições de algum modo relacionadas com a futura actividade de magistrados. Destacam-se visitas e contactos efectuados a conservatórias, cartórios notariais, estabelecimentos prisionais, Direcção Geral de Reinserção Social, órgãos de polícia criminal, instituições de Segurança Social, laboratórios de Polícia Científica e Instituto Nacional de Medicina Legal, através das respectivas delegações ou mesmo dos Gabinetes Médico-Legais. 26

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