Regulamento Interno ANEXO V Regimento das Bibliotecas Escolares

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1 Regulamento Interno ANEXO V Regimento das Bibliotecas Escolares

2 ÍNDICE PREÂMBULO...1 Artigo 1.º - Nota Prévia/Missão...1 CAPÍTULO I - PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 2.º - Finalidades...1 Artigo 3.º - Objetivos...1 Artigo 4.º - Organização funcional do espaço...1 Artigo 5.º - Organização Documental...1 Artigo 6.º - Professor Bibliotecário...2 Artigo 7.º - Conteúdo funcional...2 Artigo 8.º - Equipa...2 Artigo 9.º - Competências da Equipa...3 Artigo 10.º - Competências dos funcionários...3 CAPITULO II - NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Artigo 11.º - Acesso...4 Artigo 12.º - Utilização...4 Artigo 13.º - Lotação...4 Artigo 14.º - Horário de funcionamento...4 Artigo 15.º - Procedimentos gerais...4 Artigo 16.º - Zona de leitura informal...5 Artigo 17.º - Zona de leitura/estudo...5 Artigo 18.º - Leitura domiciliária/fundo documental requisitável...5 Artigo 19.º - Fundo documental-utilização em sala de aula...5 Artigo 20.º - Requisição/Devolução...5 Artigo 21.º - Requisição de equipamento informático...5 Artigo 22.º - Utilização do equipamento informático...6 Artigo 23.º - Utilização dos recursos audiovisuais...6 REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS PÁGINA 2

3 CAPITULO III Artigo 24.º - Plano Anual de Atividades...6 Artigo 25.º - Política Documental...7 Artigo 26.º - Direitos...7 Artigo 27.º - Deveres...7 Artigo 28.º - Disposições finais...8 REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS PÁGINA 3

4 PREÂMBULO Artigo 1.º Nota Prévia/Missão A Biblioteca Escolar da Escola Secundária, Dr. Mário Sacramento, situada na escola sede do Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento, a seguir designada por BE, é constituída por um conjunto de recursos físicos (instalações, equipamento e mobiliário), humanos (professores, funcionários e alunos) e documentais, organizados de modo a oferecer à comunidade escolar elementos que contribuam para a sua formação, informação e cultura. A sua missão é, de acordo com o Manifesto da Biblioteca Escolar da IFLA/UNESCO, disponibilizar serviços de aprendizagem, livros e recursos que permitam a todos os membros da comunidade escolar tornarem-se pensadores críticos e utilizadores efetivos da informação, em todos os suportes e meios de comunicação. CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 2.º Finalidades A BE pretende constituir-se como um instrumento fundamental de acesso à informação, promovendo a sua transformação em conhecimento. Propõe-se trabalhar em parceria com a comunidade escolar, no sentido de colaborar na consecução dos objetivos inscritos no Projeto Educativo do Agrupamento. Pretende desenvolver competências que permitam a boa inserção dos seus alunos na sociedade atual, baseada na informação e no conhecimento, estimulando o gosto pelo saber e pela leitura, o espírito de investigação, a capacidade argumentativa e criativa, a autonomia e a responsabilidade, que são a base do exercício da cidadania. Artigo 3.º Objetivos A BE prossegue os seguintes objetivos: a) Dotar a escola de um fundo documental diversificado e adequado às necessidades das áreas curriculares e projetos de trabalho; b) Promover a literacia da informação; c) Assegurar o acesso a fontes de informação múltipla; d) Auxiliar na localização e pesquisa da informação; e) Apoiar na identificação e filtragem da informação relevante; f) Incentivar a participação ativa dos estudantes na construção do seu próprio conhecimento; g) Colaborar nas atividades letivas, tendo em vista a consecução dos objetivos curriculares, de modo a promover o sucesso; h) Incentivar o gosto pela leitura e a frequência de outras bibliotecas; i) Organizar conferências, debates e exposições, que se revistam de interesse cultural para a vida escolar. Artigo 4.º Organização funcional do espaço A BE está organizada em diferentes zonas, a saber: a) Zona de atendimento; b) Zona de leitura/estudo; c) Zona de leitura informal; d) Zona multimédia; e) Zona de trabalhos em grupo/divulgação cultural. Artigo 5.º Organização Documental 1. O fundo documental encontra-se organizado de acordo com as Regras Portuguesas de

5 Catalogação e seguindo a Classificação Decimal Universal (CDU). 2. O software utilizado é o WinLib. 3. Os documentos que dão entrada na BE são inscritos no livro de registos/inventário, criado em suporte informático (EXCEL), sendo-lhes atribuído o respetivo número de registo ou de inventário. 4. O tratamento documental e a organização da BE são orientados segundo os princípios que constam do Manual de Operações, elaborado pela Rede de Bibliotecas do Município de Aveiro. (RBMA). Artigo 6.º Professor Bibliotecário 1. As regras de designação de docentes para a função de professor bibliotecário, assim como as da equipa, são reguladas por portaria específica, definida pela tutela. 2. A duração da designação para o exercício de funções de professor bibliotecário, quando selecionado internamente, é de quatro anos, podendo ser renovado por igual período. 3. O exercício da função de professor bibliotecário em mobilidade é anual, podendo ser renovado, de acordo com o disposto na lei. b) Promover a articulação das atividades da biblioteca com os objetivos do projeto educativo do agrupamento; c) Assegurar a gestão dos recursos humanos afetos à biblioteca; d) Garantir a organização do espaço e assegurar a gestão funcional e pedagógica dos recursos materiais afetos à biblioteca; e) Definir e operacionalizar uma política de gestão dos recursos de informação; f) Apoiar as atividades curriculares e favorecer o desenvolvimento dos hábitos e práticas de leitura e das literacias da informação e dos média, trabalhando colaborativamente com todas as estruturas do agrupamento; g) Apoiar atividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular, incluídas no plano de atividades ou no projeto educativo do agrupamento; h) Estabelecer redes de trabalho cooperativo, desenvolvendo projetos de parceria com entidades locais; i) Implementar anualmente os procedimentos de avaliação dos serviços, definidos pelo Gabinete do Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares (GCRBE), em articulação com os órgãos de direção do agrupamento; j) Representar a BE. Artigo 7.º Conteúdo funcional 1. Ao professor bibliotecário cabe, com o apoio da equipa da BE, a gestão das bibliotecas das escolas do agrupamento. Deverá assim: a) Assegurar o serviço da biblioteca para os alunos do agrupamento; Artigo 8.º Equipa 1. A BE é coordenada por uma equipa constituída por professores e dois funcionários. 2. A responsabilidade pela coordenação da equipa mencionada no número anterior é do professor bibliotecário. 3. Quando se trata de um agrupamento, com mais do que uma biblioteca escolar, deverá o Diretor REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS PÁGINA 2

6 nomear um coordenador, de entre os professores bibliotecários existentes. 4. A designação dos docentes que integram a equipa é da competência do Diretor do agrupamento, de entre os que disponham de competências nos domínios pedagógico, de gestão de projetos, de gestão da informação, das ciências documentais e das tecnologias de informação e comunicação (TIC). 5. O principal critério de seleção dos membros da equipa deve basear-se na formação e experiência, mas deve igualmente ser ponderada a formação de base que abranja as diferentes áreas do conhecimento, de modo a permitir uma efetiva complementaridade de saberes. 6. Os membros da equipa de coordenação deverão assumir, sempre que possível, um compromisso de permanência no desempenho das suas funções por um período mínimo de 3 anos para permitir a concretização dos objetivos enunciados no Plano de Ação da BE, em articulação com o Projeto Educativo do Agrupamento. Artigo 9.º Competências da Equipa 1. Compete à equipa gerir, organizar e dinamizar a BE e, no quadro do Projeto Educativo, e em articulação com os órgãos de gestão, elaborar, e fazer cumprir, o seu regulamento, o plano de ação, o plano anual de atividades, a autoavaliação (de acordo com o modelo da RBE) e o respetivo relatório anual do trabalho desenvolvido, acompanhado de plano de melhoria, que será apresentado e submetido a aprovação do Conselho Pedagógico. 2. Sem prejuízo do disposto anteriormente, a equipa coopera com o professor bibliotecário nos diferentes domínios ou tarefas: a) atendimento e apoio regular e informal junto dos utilizadores (encaminhamento dos alunos, informação sobre os recursos, a organização e os serviços da BE, respostas a perguntas pontuais, aconselhamento na seleção de leituras, esclarecimento de dúvidas, etc.); b) apoio na implementação de programas de promoção da leitura, previamente definidos pela equipa; c) participação no desenvolvimento das atividades de animação pedagógica e cultural constantes do Plano Anual de Atividades; d) conservação e restauro de materiais; e) tratamento estatístico regular dos dados de avaliação dos serviços da BE. Artigo 10.º Competências dos funcionários Compete aos assistentes operacionais designados pelo Diretor: 1. Cumprir os seus horários; 2. Realizar o atendimento e apoio regular e informal junto dos utilizadores (encaminhamento dos alunos, informação sobre os recursos, a organização e os serviços da BE, respostas a perguntas pontuais); 3. Controlar as requisições/devoluções dos materiais; 4. Assegurar a correta utilização dos equipamentos e do espaço; 5. Assegurar um clima propício ao funcionamento da BE; 6. Colaborar na realização das atividades a desenvolver na BE; 7. Arrumação e limpeza das instalações. REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS PÁGINA 3

7 CAPITULO II NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Artigo 11.º Acesso Durante o horário de funcionamento têm acesso à BE todos os membros da comunidade educativa. 7. O equipamento adstrito à zona de atendimento destina-se à utilização exclusiva da equipa de coordenação da biblioteca e respetivos funcionários. 8. A Equipa de Coordenação do BE reserva o direito de alterar o regulamento da mesma, sempre que for necessário, a fim de cumprir os objetivos da BE e servir melhor a comunidade escolar. Artigo 12.º Utilização 1. A BE destina-se à leitura, ao estudo e à investigação, constituindo um espaço de promoção da cultura e de apoio ao desenvolvimento curricular, aberto a toda a comunidade escolar. 2. Todas as atividades a realizar na biblioteca deverão ser comunicadas à equipa coordenadora da mesma, com, pelo menos, oito dias de antecedência. 3. Não devem ser realizadas na bibliotecas aulas e reuniões que impeçam o livre acesso dos seus utilizadores, salvo as que forem planificadas tendo por base os recursos da BE. 4. A biblioteca não é um local de castigo, pelo que não devem ser conduzidos à mesma os alunos a quem tenha sido dada ordem de expulsão da sala de aula ou sujeitos a outras sanções disciplinares. 5. Só são permitidos jogos com carácter educativo. 6. Os alunos que, em contexto de aula, se deslocarem à biblioteca, devem vir acompanhados de um plano/tarefa elaborado pelo professor. Artigo 13.º Lotação Não devem ser realizadas na BE atividades que excedam a sua lotação, em termos do espaço e mobiliário disponível. Artigo 14.º Horário de funcionamento 1. A Biblioteca mantém-se aberta durante todo o tempo letivo diurno, ou seja, das 8,30h às 18,30h. E só abrirá em horário noturno de acordo com as necessidades e pessoal disponível 2. O Professor Bibliotecário, poderá suspender/condicionar o acesso à BE, quando se verificar uma das seguintes situações: a) Realização de atividades previamente programadas e calendarizadas. b) Sobrelotação. Artigo 15.º Procedimentos gerais 1. O aluno deverá deixar, em local disponibilizado para o efeito, as malas ou mochilas, podendo apenas transportar consigo o material necessário para o trabalho que vai desenvolver. REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS PÁGINA 4

8 Artigo 16.º Zona de leitura informal 1. Os utilizadores podem consultar em regime de livre acesso todas as obras, jornais e revistas. 2. É ainda possível ouvir música na aparelhagem disponibilizada para o efeito, mediante a utilização de auscultadores. Artigo 17.º Zona de leitura/estudo 1. Os utilizadores podem consultar, em regime de livre acesso, todas as obras. 2. Depois de lidas e/ou consultadas, as obras devem ser entregues na zona de atendimento. Artigo 18.º Leitura domiciliária/fundo documental requisitável 1. Todo o fundo documental da BE é possível de ser requisitado para leitura domiciliária à exceção de: a) Atlas b) Dicionários c) Enciclopédias d) Obras em vários volumes e) DVD Artigo 19.º Fundo documental-utilização em sala de aula 1. Todo o fundo documental da BE é passível de ser requisitado. Artigo 20.º Requisição/Devolução 1. As obras para leitura domiciliária ou para sala de aula devem ser requisitados, no balcão de atendimento. 2. Os livros podem ser requisitados para leitura domiciliária por um período de 7 dias. 3. Ao fim de 7 dias, e apenas em caso de necessidade, o requisitante, poderá fazer nova requisição do mesmo livro. 4. Os atrasos na entrega dos livros serão comunicados ao Diretor de Turma. 5. No caso de o livro requisitado se perder ou ficar danificado, o aluno será responsável pelo seu pagamento ou pela aquisição de um livro novo. 6. Se um aluno desrespeita sistematicamente as regras anteriormente definidas, ficará inibido de requisitar outras obras, por um prazo determinado (que poderá ir de um mês à proibição definitiva). 7. Material não livro (vídeos, DVD s, CD s) só poderá ser requisitado para utilização na BE ou nas salas de aula. Artigo 21.º Requisição de equipamento informático 1. A utilização do equipamento informático é precedida da requisição/inscrição no balcão de atendimento. 2. Cada utente tem direito, no máximo, a 30 minutos de utilização, podendo esta ser individual ou em grupo de 2 alunos. 3. Os alunos que pretendam realizar trabalhos têm preferência relativamente aos outros utilizadores, podendo o seu período de REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS PÁGINA 5

9 utilização ser alargado, de acordo com as necessidades. 4. Os professores que pretendam trabalhar com os seus alunos recorrendo à Internet, devem requisitar esse serviço na BE com o mínimo de 48 horas de antecedência, devendo acompanhar os alunos, sempre que possível, até ao final da utilização. Artigo 22.º Utilização do equipamento informático 1. Os utilizadores devem respeitar as instruções deste serviço da BE. 2. Não é permitida a navegação em sites não apropriados ao Sistema Educativo. Se tal acontecer o utilizador será impedido de continuar no computador. 3. Não são permitidos jogos de computador à exceção dos didáticos devidamente autorizados. 4. Têm prioridade na utilização dos computadores, os alunos que pretendam realizar trabalhos solicitados no âmbito curricular. 5. É expressamente proibida a instalação de qualquer tipo de software e qualquer alteração de configuração. 6. Os professores devem, sempre que possível, orientar os alunos nas suas pesquisas, indicando-lhes as fontes a consultar. 7. As impressões e digitalizações terão que ser pagas, consoante o preçário. Artigo 23.º Utilização dos recursos audiovisuais 1. Neste espaço, os utentes da BE têm a possibilidade de visionar cassetes vídeo, DVD s, ouvir música ou ver TV, por um período máximo de 90 minutos. 2. Para utilizar estes postos, é necessário fazer a inscrição com antecedência de 48 horas ou no próprio dia caso não exista marcação, no balcão de atendimento. 3. A folha de registo deve ser preenchida com o 1.º e último nome, n.º, turma e ano. 4. Todo o material requisitado é da inteira responsabilidade do utente, pelo que qualquer dano ou desaparecimento, terá que ser reposto ou pago pelo mesmo. 5. A perturbação originada por comportamento inadequado dará origem à ordem de saída e será comunicado ao Diretor de Turma. 6. Se se verificar alguma anomalia nos equipamentos, antes, durante e após a sua utilização, deve ser comunicada ao responsável no balcão de atendimento. 7. Os materiais requisitados deverão ser entregues pelo utente no balcão de atendimento. 8. Não é permitida a requisição domiciliária, à exceção dos docentes a fim de preparar o guião de visionamento. CAPITULO III 8. A incorreta utilização dos equipamentos implica a responsabilização do utilizador, podendo ser-lhe imputado o pagamento da reparação. Artigo 24.º Plano Anual de Atividades 1. A equipa da BE elaborará anualmente um Plano de Atividades, articulado com o Plano de Ação, definido para três anos, dividido em áreas de REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS PÁGINA 6

10 intervenção diferenciada. O Plano de Atividades da BE integrará o Plano Anual de Atividades do Agrupamento. Todas as atividades da BE serão definidas em articulação com o projeto educativo do agrupamento. 2. A equipa da BE elaborará anualmente o relatório das atividades desenvolvidas e a avaliação dos seus serviços, de acordo com as disposições previstas pela Rede de Bibliotecas Escolares. 3. A consecução das atividades dependerá dos recursos humanos, materiais e financeiros indispensáveis à sua concretização. Artigo 25.º Política Documental 1. A Política Documental será definida após consultado a Direção, os professores, os alunos e a restante comunidade educativa, devendo ter em conta: a) O Currículo Nacional; b) O Projeto Educativo; c) O Projeto Curricular do Agrupamento; d) As diretrizes da RBE; e) As necessidades educativas especiais e origens multinacionais dos alunos; f) O equilíbrio entre os níveis de ensino existente no agrupamento; g) As áreas do saber, respeitando as áreas disciplinares/temáticas. 2. O professor bibliotecário, com o apoio da equipa da BE, será o principal responsável pela execução da política documental definida. 3. O professor bibliotecário e a sua equipa decidirão, em última instância, e consultada a Direção, as aquisições documentais, ouvidos o Conselho Pedagógico e os utilizadores, de acordo com a dotação documental consignada para o efeito. Artigo 26.º Direitos Todos os utilizadores da BE têm direito a: a) Conhecer o seu horário de funcionamento (o qual deve estar afixado em local visível); b) Utilizar a BE durante o seu tempo livre, para leitura de presença, requisição de livros, leitura domiciliária, usar os recursos informáticos e material audiovisual ou ainda para estudar e esclarecer dúvidas; c) Ser elucidado sobre o funcionamento e orgânica interna da BE; d) Encontrar, no local, um ambiente próprio à leitura e ao estudo; e) Ter acesso a todos os livros e periódicos destinados a alunos, desde que na presença do professor/funcionário responsável; f) Requisitar livros para leitura domiciliária ou sala de aula. Artigo 27.º Deveres Todos os utilizadores da BE têm o dever de: a) Respeitar as normas gerais de funcionamento da BE; b) Cumprir o horário estabelecido; c) Respeitar e seguir as indicações do professor/ /funcionário responsável; d) Manter silêncio, abstendo-se de trocar impressões em voz alta; e) Não comer na BE; f) Respeitar os prazos de entrega domiciliária; g) Consultar os livros com todo o cuidado: REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS PÁGINA 7

11 h) Não dobrar ou rasgar as folhas. Artigo 28.º Disposições finais 1. Serão divulgadas as obras adquiridas de novo, bem como qualquer outra informação pertinente. 2. O funcionamento da BE será feito de acordo com a legislação em vigor. 3. Todas as situações omissas no presente Regulamento são resolvidas pelo professor bibliotecário e/ou Direção do agrupamento. REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS PÁGINA 8

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