A RELAÇÃO HOMEM-TRABALHO DE PORTADORES DE HIV, DOENTES OU NÃO DE AIDS

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1 A RELAÇÃO HOMEM-TRABALHO DE PORTADORES DE HIV, DOENTES OU NÃO DE AIDS Mariana Tironi de Camargo Mariana Gonçales Gerzeli Francisco Hashimoto Resumo: A presente pesquisa tem por objetivo compreender como portadores de HIV, doentes ou não de AIDS, relacionam-se com o trabalho e de que forma esta relação pode influenciar em suas expectativas de vida. Como objeto de estudo foram utilizados atendimentos psicoterápicos individuais de três sujeitos, portadores de HIV, dois deles doentes de AIDS. A pesquisa situa-se no campo psicossociológico, como descrito por Gaulejac (2001), visto abranger tanto a área social, como a que se dedica ao estudo do psiquismo. O estudo orientou-se pela perspectiva teórica de Dejours (1986, 1992). O autor discute o trabalho como fonte de saúde, sendo a organização do trabalho a principal produtora do sofrimento psíquico humano. Ao desenvolver esta idéia, considera aspectos importantes do desenvolvimento humano propostos por Freud. Para o autor, a origem do sofrimento humano se explicaria a partir do princípio do prazer, mecanismo que se encontra em desacordo com as normas da civilização. Para o homem se adequar à sociedade, tem que abdicar de suas pulsões, sendo imprescindível que desloque sua libido para outras direções, caracterizando a sublimação dos instintos. Neste sentido, Freud (1969) considera o trabalho uma direção viável, visto ser uma atividade valorizada socialmente. Sobre isto, Dejours aponta ser o trabalho um meio para o homem elaborar sofrimentos originados na infância que são transpostos para a realidade social. Primeiramente é necessário haver a escolha da profissão, que é orientada pela história de vida do sujeito, oportunizando-lhe entrar em contato com o trabalho. Tal contato poderá se dar de forma a ocasionar tanto o sofrimento patogênico, produzido pela organização científica do trabalho, quanto o sofrimento criativo, decorrente da organização do trabalho que oferece oportunidade para o trabalhador gerir o sofrimento. Em relação aos portadores de HIV, tem-se apreendido que a escolha da profissão condiz com a história de vida destes, tanto para os que escolheram profissões que oferecem risco à saúde, quanto para aqueles que escolheram profissões reconhecidas socialmente. Vale destacar a constatação de que por meio do contato com o trabalho tais sujeitos tiveram oportunidade de elaborar parte de seu sofrimento. Nota-se ainda que o trabalho possibilita uma maior organização mental, além de ser um espaço onde poderão expressar sua criatividade e construir vínculos com outros indivíduos, contribuindo para uma maior sobrevida. Palavras-chave: HIV, AIDS, psicanálise, trabalho, sofrimento psíquico. Graduanda de Psicologia da Faculdade de Ciências e Letras de Assis Unesp. mt.camargo@bol.com.br Graduanda de Psicologia da Faculdade de Ciências e Letras de Assis Unesp. marigerzeli@hotmail.com Livre Docente do Departamento de Psicologia Experimental e do Trabalho da Faculdade de Ciências e Letras de Assis Unesp. franciscohashimoto@yahoo.com.br 1

2 A pesquisa em questão tem por objetivo geral compreender como os pacientes com HIV, doentes ou não de AIDS, se relacionam com o trabalho, e de que forma esta relação pode influenciar na expectativa de vida destes. Ainda, como objetivos específicos, esta tem por finalidade analisar como se deu o contato com o trabalho, a escolha da profissão e o relacionamento profissional para estes pacientes estudar a história de vida destes pacientes, levando em conta a descoberta do HIV e sua evolução; e integrar os dados obtidos a partir da história de vida destes pacientes e sua relação com o trabalho e compreender de que forma isto influencia na expectativa e na qualidade de vida destes. A fim de tornar possível a compreensão da relação homem-trabalho para estes pacientes, utilizou-se a perspectiva teórica de Dejours (1986, 1992). No geral, a idéia do trabalho como algo que provoca sofrimento psíquico humano é comum, tratando-o como um importante causador de patologias que comprometem tanto as relações como a saúde física e mental do indivíduo. Já Dejours concebe o trabalho como fonte de saúde, e que são determinadas formas de organização do trabalho as produtoras de doença, já que [...] quando as pessoas não fazem nada e podem manter-se num estado de inatividade total, é sinal de que estão muito doentes. (DEJOURS, 1986, p. 10) A partir desta leitura, é possível considerar o homem como um ser da ação, e o trabalho como natural ao homem. Desde que a execução deste trabalho não prejudique o pleno funcionamento mental, tanto ao reprimir suas idéias, como seus desejos. Assim, ao desenvolver a idéia de trabalho como promotor tanto da saúde do homem, como de seu sofrimento, Dejours (1992) faz uma leitura da teoria freudiana e considera alguns aspectos do desenvolvimento humano como determinantes para o papel que o trabalho exerce na subjetividade e na cultura deste homem. Deste modo, já no início de sua vida, a criança mostra-se sensível à angústia dos pais, a qual ele passa a viver como se fosse 2

3 sua própria angústia, seu próprio sofrimento. Comum a ambas as partes pais e criança este não é verbalizado, o que potencializa esta angústia ainda mais. Pensando o homem de um modo mais amplo, Freud postula que a raiz do sofrimento estaria num mecanismo intensamente atuante desde o início do desenvolvimento do indivíduo: o princípio do prazer. Manifestando-se sob a forma de pulsões, tal mecanismo impõe ao homem necessidades a serem satisfeitas, a fim de que este alcance o estado de felicidade. Entretanto, este princípio encontra-se em desacordo com o mundo e as normas do universo, fato que impede a plena satisfação de tais pulsões. Freud conclui então que [...] um grave sofrimento surge em nós, caso o mundo se recuse a satisfazer nossas necessidades [...] (FREUD, 1969, p. 97). A partir disso, o homem passa a conviver com este sofrimento. Ainda, pode-se afirmar que, entre as diversas fontes deste sofrimento a relação com os outros homens se apresenta como a mais penosa, já que implica na convivência em sociedade, e, conseqüentemente, no fato de abdicar destas pulsões, comprometendo ainda mais sua felicidade, e, por conseguinte, reafirmando seu sofrimento e instaurando a frustração. Ambos, sofrimento e frustração, de tão grande intensidade que, para a vida tornar-se suportável, torna-se indispensável a utilização de medidas paliativas, ou seja, o deslocamento da libido para outras direções, caracterizando a sublimação das pulsões. Neste sentido, Freud (1969) considera o trabalho uma alternativa viável, visto apresentar-se como [...] uma atividade útil e socialmente valorizada [...]. Para Dejours, o trabalho apresenta-se como um meio de transportar mais uma vez o cenário original do sofrimento causado pela angústia do sujeito quando criança em seu relacionamento com seus pais, para a realidade social. Isto é o que o autor denomina como reconhecimento dos pares. Na vida adulta, o indivíduo buscará parceiros no meio social e não mais no meio privado, como em sua infância. Com esses parceiros, acontece uma 3

4 identificação de sofrimentos, fato que os levará a uma busca coletiva de elaborar este sofrimento, e preencher a lacuna que fica zona de fragilidade psíquica na infância. A essa transposição do teatro da infância para o teatro do trabalho Dejours denomina ressonância simbólica. Para que isso aconteça, primeiramente é necessário que haja a escolha da profissão, a qual é orientada pela história de vida do sujeito, ou seja, pela elaboração ou não - de conflitos infantis, pela vivência de angústia e sofrimento, e pelo que resultou do desenvolvimento da personalidade deste. Assim, o indivíduo entra em contato com o trabalho. Neste contato o indivíduo investe todos os seus desejos e expectativas. Porém, dentro de uma organização científica do trabalho, existe um modelo pré-estabelecido de homem, de trabalhador e da função que sua profissão deve ocupar. Os fantasmas, a imaginação e o sofrimento criativo, chegam a entrar em concorrência com a injunção de executar um modo operatório prescrito e rigidamente definido. Ao ponto de os trabalhadores chegarem a lutar contra sua própria atividade de pensar espontânea, porque esta última tende a desorganizar sua atividade, a perturbar suas cadências, e a ocasionar erros (atos falhos) (DEJOURS, 1992, p.162). Isto caracteriza o sofrimento patogênico. Quando a organização do trabalho oferece oportunidades para gerir o sofrimento, num espaço que possibilita a este indivíduo a reflexão sobre sua real função em proveito de sua saúde e sua produtividade, tem-se o sofrimento criativo. A criatividade confere sentido porque ela traz, em contrapartida ao sofrimento, reconhecimento e identidade. (DEJOURS, 1992, p.160) A fim de que ocorra a sublimação de fato, o reconhecimento e julgamento dos pares é de total importância, já que a identificação com o sofrimento destes parceiros é que os torna capazes o suficiente para julgar a competência do sujeito. Assim, o reconhecimento 4

5 como uma retribuição fundamental da sublimação pode ser comparado à satisfação que outrora não fora garantida em resposta às pulsões. Conclui-se, assim, o círculo sublimatório. Esta pesquisa situa-se no campo psicossociológico, visto que esta abrange tanto a área social como aquela que se dedica ao estudo do psiquismo. Para isso, esta será fundamentada nos autores como Dejours (1986, 1992), Gaulejac (2001), entre outros, os quais abordam o trabalho e sua organização como uma expressão do social, ao mesmo tempo em que leva em conta o indivíduo que se insere neste contexto. Assim, trabalhar com esse referencial significa considerar a inserção deste homem no trabalho e no social. O material de estudos será constituído de atendimentos individuais realizados durante o estágio curricular de clínica psicanalítica em HIV/AIDS. Os sujeitos serão três portadores de HIV, sendo apenas dois doentes de AIDS, que já passaram por psicoterapia no núcleo de estágio, ou que ainda estejam passando por este processo. Por meio da análise das sessões psicoterapêuticas dos sujeitos da pesquisa, até o momento foi possível observar pontos bastantes importantes no que diz respeito do objeto de estudo. Assim, é interessante como a história de vida destes pacientes influenciou na escolha da profissão que seguiram. Pudemos constatar inclusive que isto se aplica tanto no caso de pacientes que escolheram profissões de maior risco psicossocial e até mesmo de sua integridade física como a prostituição em um dos casos como também para pacientes que escolheram profissões mais reconhecidas socialmente, e, conseqüentemente, mais saudáveis para estes indivíduos. Ainda, percebemos que é a partir desta escolha que eles entram em contato com o trabalho, atividade por meio da qual estes sujeitos tiveram a 5

6 possibilidade de elaborar parte do sofrimento e da angústia causados pela não concretização de alguns impulsos primitivos. Entretanto, como muitos destes pacientes possuem uma história de vida bastante sofrida, vê-se que na vida adulta eles também se colocam com grande freqüência em situações auto-destrutivas, como é possível apreender do depoimento de Cláudia: Na verdade, eu não sei de quem eu peguei esta doença. Eu fui garota de programa por 10 anos, de 85 a 95. Meu ex-marido sabia e até me apoiava. Por isso é importante notar que o trabalho constitui-se como algo bastante sadio para pacientes que se encontram em estado tão fragilizado, devido ao HIV. Nota-se que o fato de trabalhar coloca estas pessoas em contato com a rotina que tal atividade exige, bem como possibilita uma maior organização mental, além de ser um espaço onde eles poderão expressar sua criatividade, produzir coisas e construir vínculos com outros indivíduos. Ainda, é uma oportunidade de serem reconhecidos por outras pessoas. Isto tudo nos leva a crer que o trabalho para estes pacientes proporciona uma maior sobrevida diante desta situação de portador de uma doença crônica e sem cura. Neste sentido, Antonio, um dos sujeitos aponta: Sabe, eu acho que o que tem me mantido vivo é o trabalho; é que nem uma terapia! Referências: DEJOURS, C. Por um novo conceito de saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. São Paulo, Vol. 14, n. 54, p. 7-11, DEJOURS, C.Uma nova visão do sofrimento humano nas organizações. In: CHANLAT, J. F. (coord.) (1993) O indivíduo na organização. Vol. I São Paulo: Atlas FREUD, S. O futuro de uma ilusão. ESB, Vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago, FREUD, S. O mal-estar na civilização.esb, Vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago,

7 GAULEJAC, V. D. Psicossociologia e sociologia clínica. In: ARAÚJO, J. N. G.; CARRETEIRO, T. C. (org.) Cenários sociais e abordagem clínica. Belo Horizonte: Fumec,

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