ANÁLISE DA DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DO PROCESSO DE VOÇOROCAMENTO ATRAVÉS DE PESQUISAS DE CAMPO NO MUNICÍPIO DE RANCHARIA-SP.

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1 ANÁLISE DA DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DO PROCESSO DE VOÇOROCAMENTO ATRAVÉS DE PESQUISAS DE CAMPO NO MUNICÍPIO DE RANCHARIA-SP. Alyson Bueno Francisco 1 Licenciado em Geografia e aluno do curso de bacharelado em Geografia da FCT/UNESP alysonbueno@yahoo.com.br João Osvaldo Rodrigues Nunes Professor Assistente Doutor do Departamento de Geografia da FCT/UNESP joaosvaldo@fct.unesp.br Resumo: Este trabalho apresenta uma análise espaço-temporal do processo de voçorocamento na área do perímetro urbano da cidade de Rancharia através de pesquisas de campo, tendo como fundamentação teórica as considerações de Guerra (2002). Além disso, o trabalho demonstra a contextualização do uso do solo e apropriação do relevo na transformação da paisagem da área atingida pelo processo erosivo e acelerado, e resultados de pesquisas laboratoriais. Por fim, o trabalho apresenta algumas propostas para contenção do processo de voçorocamento. Palavras-chave: voçoroca, processo, monitoramento, uso do solo e Rancharia. 1. Introdução e relevância do tema A erosão é um processo que ocorre independente da ação humana, sendo atuante na dinâmica de esculturação do relevo. Entretanto, este processo natural tem seu equilíbrio dinâmico rompido a partir das formas impróprias de ocupação do relevo pelo uso da terra com ausência de técnicas conservacionistas e planejamento urbano adequado, o que tem provocado alterações na paisagem das vertentes e dos fundos de vale. Além das atividades agropecuárias em larga escala, o crescimento das cidades em curto período, com a construção de pavimentações com logradouros perpendiculares às curvas de nível, e a expansão de loteamentos e conjuntos habitacionais em áreas de cabeceiras de drenagem são fatores que contribuem na concentração de águas pluviais e intensificação dos processos erosivos lineares (ALMEIDA FILHO, 1998). Em virtude destes aspectos, a perda gradativa de solos torna-se um processo acelerado, e preocupante, caso ocorra em áreas de cabeceiras de drenagem com a presença de solos arenosos e profundos. A concentração do escoamento de águas pluviais tem provocado a formação de feições erosivas lineares, como ravinas e voçorocas, nas vertentes das áreas urbanas de inúmeros municípios paulistas, intensificando os gastos com infra-estrutura na recuperação destas áreas degradadas, e até mesmo pondo em risco populações que habitam bairros próximos às voçorocas. 1 Bolsista de iniciação científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

2 Além dos problemas sociais, as voçorocas, principalmente as localizadas próximas das cidades, geram o transporte de sedimentos, em decorrência do processo erosivo acelerado do solo, e de materiais tecnogênicos em direção aos fundos de vale. Conforme afirma Ab Saber (1968) No estado de São Paulo o problema das boçorocas é particularmente grave, sobretudo quando as mesmas se desenvolvem nas margens do perímetro urbano, sob a forma de lesões físicas do sítio urbano e elementos-barreira para a expansão homogênea e normal do organismo citadino (p. 05). De acordo com Vieira (1978, p.10), o significado etimológico de boçoroca ou voçoroca é proveniente da junção de duas expressões do tupi-guarani, sendo ibi (terra) e soroc (rasgão), ou seja, voçoroca (gully, em inglês) seria um rasgão na terra. Como apresenta esta autora (ibidem, p.08), enquanto as ravinas se processam em função apenas da erosão superficial, as voçorocas formam-se tanto devido à erosão superficial como à erosão subterrânea. Nas voçorocas, a erosão remontante em decorrência da atuação do escoamento de subsuperfície é preocupante, na medida em que se instala o processo próximos de moradias e pavimentações. De acordo com Suertegaray (2004): As voçorocas podem ser originadas pelo aprofundamento e alargamento de ravinas, ou erosão causada por escoamento subsuperficial, o qual dá origem a dutos (pipes). São relativamente permanentes nas encostas. Têm paredes laterais íngremes, em geral fundos chato, ocorrendo fluxo de água no seu interior durante os períodos chuvosos. Ao aprofundarem seus canais, as voçorocas atingem o lençol freático. Constituem um processo de erosão acelerada e de instabilidade nas paisagens (p.245). Nesta colocação, a autora destaca a atuação do escoamento subsuperficial no processo de voçorocamento, sendo presente a origem do fenômeno de piping 2, ou seja, a atuação da erosão interna que gera dutos subterrâneos agravando a instabilidade do solo atingido pelo processo. Para Ab Saber (1968, p.06), antes da expansão das ravinas e sua definição na paisagem, a percolação linear e concentração dos lençóis d água subsuperficiais já comprometeu a estabilidade do solo. Além disso, a presença de paredes laterais íngremes com fundo chato em formato de U estão presentes nas paisagens das voçorocas, como podemos sintetizar pela Figura O fenômeno de piping provoca a remoção de partículas do interior do solo formando canais que evoluem em sentido contrário ao do fluxo de água, podendo dar origem a colapsos do terreno, com desabamentos que alargam a boçoroca ou criam novos ramos (SALOMÃO, 1999, p.230).

3 Figura 01. Esquema ilustrativo de uma voçoroca. Fonte: Suertegaray (2004, p.245). A expansão do processo de voçorocamento na área do perímetro urbano da cidade de Rancharia em decorrência das formas irregulares de ocupação do fundo de vale do córrego do Grito, cuja localização é representada pelo mapa da figura 02, tem gerado sérios problemas sociais e ambientais, exigindo a elaboração de medidas para contenção de perda de solos. Diante deste cenário de ampliação de áreas degradadas pelo processo de voçorocamento, o geógrafo, através de seus conhecimentos referentes à dinâmica espaço-temporal dos fenômenos, pode atuar na elaboração; em conjunto com profissionais de outras áreas; de projetos em prol da prevenção e da contenção dos processos erosivos, a fim de propor medidas para a recuperação de áreas degradadas. De acordo com Guerra (2005) [...] As voçorocas são formas resultantes de processos erosivos acelerados que evoluem no tempo e no espaço (p.34). Por isso, os experimentos e monitoramentos dos processos erosivos favorecem a compreensão da dinâmica da erosão e, conseqüentemente, na adoção de práticas de conservação dos solos. Para se elaborar tais propostas de contenção de processos erosivos é fundamental a realização do estudo sobre os aspectos da dinâmica da natureza e do contexto social. Nesta interface, o geógrafo aborda a relação sociedade-natureza, considerando as formas de uso do solo e apropriação do relevo.

4 Figura 02. Mapa de localização do processo de voçorocamento na área do perímetro urbano da cidade de Rancharia. Org.: Francisco, A. B.

5 2. Aspectos da geologia, geomorfologia, pedologia e a paisagem gerada pelo processo de voçorocamento De acordo com o Mapa Geológico do Estado de São Paulo, o município de Rancharia encontra-se localizado na Bacia Sedimentar do Paraná (IPT, 1981). As formações geológicas que afloram no município de Rancharia pertencem ao Grupo Bauru Formação Adamantina e ao Grupo São Bento Formação Serra Geral; cuja formação Adamantina predomina em mais de 75% da área municipal, inclusive na área de estudo; enquanto que a Formação Serra Geral se restringe às vertentes do rio Capivari na parte sul do município. Geomorfologicamente, o município de Rancharia encontra-se localizado no Planalto Ocidental Paulista (ROSS; MOROZ, 1996, p.50). Conforme afirma Sudo (1980, p.02), o Planalto Ocidental Paulista se desenvolve em uma superfície de reverso de cuesta, onde as altitudes decrescem de 1000 metros nos altos da Cuesta Arenítico-Basáltica até 250 metros nas barrancas do rio Paraná. De acordo com o Mapa Geomorfológico do Oeste Paulista apresentado por Nunes (2002, p.94), a cidade de Rancharia encontra-se em área com predomínio de colinas amplas com [...] predomínio de interflúvios com área superior à 4 km, topos extensos e aplainados, vertentes com perfis retilíneos à convexos. Além disso, parte da cidade de Rancharia está localizada no divisor de águas entre os rios do Peixe e Paranapanema (Figura 05). Para Sudo (1980, p.73): A partir do espigão de Martinópolis, esta cimeira dirige-se para sudeste em direção ao platô de Echaporã. [...] A partir deste colo, a cimeira assume uma topografia definida por uma sucessão de amplas colinas niveladas acima de 500 m. [...] A partir destas colinas, ou mais precisamente, a partir da cabeceira do ribeirão Laranja Doce, a cimeira comporta-se como uma vasta plataforma interfluvial, alongada e contínua, que se estende até o alto de Echaporã, separando as águas dos afluentes do rio do Peixe, para o norte, e as águas dos afluentes do rio Paranapanema, para o sul. A sucessão de interflúvios colinosos ondulados e suavemente ondulados favorece a freqüência de bacias de recepção pluvial, instaladas próximas dos divisores de águas. A degradação da cobertura vegetal nas vertentes destas bacias ocasiona a concentração de águas pluviais e prolifera a existência de ravinas e voçorocas (SUDO, 1981). Além disso, para o autor, o substrato rochoso se expõe com maior facilidade em áreas próximas de espigões divisores de águas, o que favorece a atuação do escoamento subterrâneo e a formação de voçorocas (idem, p ). Conforme as pesquisas de campo realizadas, o tipo de solo encontrado na área atingida pelo processo de voçorocamento é o Argissolo. De acordo com Nunes (2002, p.121), este tipo de solo também é denominado de Podzólico da variação Lins e Marília, apresentando-se em relevos ondulados a fortemente ondulados, localizando-se geralmente nos topos dos espigões, em locais de baixas altitudes e relevos suavemente ondulados, com topos ligeiramente arredondados de vertentes convexas e vales em V abertos. Além disso, o autor enfatiza:

6 A grande diferença está na transição entre o horizonte A para o B, onde é clara ou abrupta devido à maior iluviação de partículas finas do solo (argila), caracterizando o horizonte B textural. Geralmente o horizonte A, quando seco, é mais esbranquiçado, devido à grande quantidade de areia, que contrasta com a cor vermelha no horizonte B. (NUNES, 2002, p.123). Boin (2000, p.21) destaca que este agrupamento de solo arenoso encontrado nos topos dos espigões divisores de águas são originados dos arenitos com cimento calcário com podzolização acentuada e alta saturação de bases. Sobre o processo de ocupação do solo na área estudada, a formação de loteamentos de iniciativa privada, como os bairros Jardim Regina e Residencial São Bernardo, se deu sem o planejamento adequado que considerasse o fator declividade na construção de pavimentações e galerias de esgoto pluvial. Além disso, as vertentes e o fundo de vale do ribeirão Rancharia foram ocupados por pastagens plantadas para o uso da pecuária, o que acarretou no processo de pisoteio do gado e concentração de águas pluviais. 3. Procedimentos metodológicos e análise dos resultados A respeito do monitoramento da voçoroca, foi utilizada como base teórica a metodologia apresentada por Guerra (2002, p ) para analisar o avanço de quatro ravinas. Na proposta metodológica, Guerra (2002) enfatiza a necessidade de se colocar certo número de estacas de madeira ao redor da voçoroca (Figura 03), mantendo uma mesma distância entre elas, cujas estacas podem ter as dimensões de 40 cm de altura, por 2 cm de espessura e 5 cm de largura (Figura 04). Entretanto, devido à proporção da área da voçoroca, a metodologia de estacamento esta sendo aplicada em quatro ramos ravinados durante 12 meses. Como a voçoroca está localizada em uma área de fácil acesso e próxima da área urbana, foram utilizadas estacas de ferro de fácil manuseio de 70 cm de altura, isto para evitar possíveis depredações do material por moradores dos bairros próximos, e animais que percorrem o local. Figura 03. Monitoramento de voçoroca. Fonte: Guerra (2002, p.144).

7 Figura 04. Pino visto de perfil. Fonte: Guerra (2002, p.151). Todos os pinos foram numerados em prol do controle da coleta dos dados, e foi feita uma marca com tinta branca em uma altura de 50 cm em cada pino para facilitar o controle da medição do nível dos sedimentos transportados ao longo do período de monitoramento. Analisando previamente a proporção das ravinas que foram monitoradas, optou-se por fixar as estacas a uma profundidade de 50 cm do solo, estabelecendo uma distância de 20 metros entre as estaca e 3 metros entre as estacas e a borda das ravinas. Todos os pontos foram registrados com ajuda de um GPS do tipo Garmin, em decorrência da grande escala de análise, para facilitar a construção da carta da distribuição dos dados coletados com o monitoramento. A metodologia pressupõe como primeira etapa, a obtenção de uma carta topográfica onde está localizada a voçoroca. Para isso, foi obtida uma carta topográfica na Secretaria de Obras e Urbanismo da Prefeitura do Município de Rancharia, com escala de 1:500, sendo este material passível de ser digitalizado, pelo qual serviu como base para a produção do croqui da área monitorada (Figura 05). Foram fixados quinze pinos de erosão ao longo da borda de quatro ravinas como demonstra o croqui da Figura 05. A localização de todos os pinos foi descrita com auxílio de um GPS da marca Garmin, e demonstrada na Tabela 01. O trabalho de campo foi realizado no dia 15 de dezembro de 2007, data inicial do monitoramento. O monitoramento das ravinas se constituiu em trabalhos de campo realizados mensalmente, para se anotar a distância entre o pino de erosão e a borda da ravina, e o nível do pino em relação ao solo. Em decorrência da fixação de todos os pinos terem sido realizadas inicialmente em 15 de dezembro de 2007, todas as medições foram feitas no dia quinze de cada mês posterior. As distâncias coletadas mensalmente entre janeiro e abril de 2008 são apresentadas na Tabela 01. A variação espaço-temporal da distribuição das distâncias entre os pinos e a borda das ravinas considerou os pinos 04, 10 e 11 apresentaram maiores taxas de perda de solo.

8 Figura 05. Croqui da voçoroca com a distribuição dos pinos de erosão 3. Org.: Francisco, A.B. Tabela 01 Distribuição da distância (em metros) dos pinos em relação à borda das ravinas. Coordenadas (UTM) Altitude Pino (m) Ravina 15/1/ /2/ /3/ /4/ ,9 2,6 2, ,8 2, ,8 2,6 2, ,9 2,75 2,45 2, ,9 2,8 2, ,85 2,8 2, ,95 2,85 2, ,9 2,8 2,6 2, ,8 2,7 2,6 2, ,8 2,75 2,4 2, ,8 2,7 2,45 2, ,9 2,85 2, ,85 2, ,8 2, ,8 2,8 Média 2,96 2,89 2,7 2,63 3 As coordenadas UTM pertencem ao Meridiano Central 51.

9 Pino 10 Foto 01. Avanço da ravina 03 próxima do pino 10. Pino 11 Foto 02. Presença do pino de número 11 próximo do escoamento de subsuperfície. Outra metodologia empregada em campo foi a descrição dos perfis dos solos expostos pelas ravinas monitoradas, através das considerações destacadas por Lemos & Santos (1999). Dentre os perfis descritos podemos destacar o perfil do solo retratado pela foto 03. De cada horizonte foi coletada uma amostra e feita a análise granulométrica no Laboratório de Sedimentologia e Análise de Solos da FCT/UNESP, através do método da pipeta, cujas bases teóricas estão descritas no Manual de métodos de análise de solos (EMBRAPA, 1997).

10 Horizonte Ap Horizonte E Horizonte Bt Foto 03. Perfil do solo exposto pela ravina de número 2. Conforme as conclusões retiradas pelas análises granulométricas, o solo destacado acima apresenta horizonte Ap arenoso, com 90% de areia, 6,4% de argila e 3,6% de silte; horizonte E com 75,5% de areia, 19,4% de argila e 5,1% de silte; e o horizonte Bt com 69% de areia, 8% de argila e 23% de silte. As descrições feitas nos trabalhos de campo e as análises em laboratório destacaram a presença do horizonte Ap, muito alterado pelo processo de uso e ocupação, com a presença de materiais tecnogênicos transportados pela ação dos escoamentos superficiais, e a alta concentração de areia, o que favorece a perda deste horizonte. Além disso, a estrutura em blocos e a presença de quantidades significativas de argila e silte nos horizontes E e Bt, favorecem o escoamento das águas pluviais em relação à infiltração. 4. Algumas propostas para a contenção do processo de voçorocamento A análise da dinâmica do processo de voçorocamento no tempo e no espaço geográfico favorece a elaboração de medidas para contenção do processo erosivo. De acordo com Almeida Filho (1998) o projeto de contenção de voçorocas deve considerar as medidas a serem tomadas para

11 o disciplinamento das águas superficiais que contribuem principalmente para a expansão das ravinas e a diminuição da intensidade das águas subsuperficiais. A primeira das medidas a serem tomadas é o isolamento da área atingida pelo processo de voçorocamento, para permitir a regeneração da vegetação e o desenvolvimento de espécies que serão plantadas nos sulcos e taludes com solo exposto. No caso estudado, a área atingida pelo processo erosivo pertence à Prefeitura do Município de Rancharia. Entretanto, ainda é utilizada por moradores dos bairros próximos para pecuária extensiva, o que remete a necessidade de busca de diálogo com estes segmentos sociais. A segunda proposta é a contenção das águas superficiais através da construção de curvas de nível e pequenas barragens, a fim de conter a formação de sulcos que favorecem a ampliação das ravinas. A construção destas barragens deve obedecer uma drenagem que não permita a formação de um ambiente lacustre para não favorecer a proliferação de insetos próximo da área urbana. Além disso, é fundamental a proposta de revegetação de pelo menos 10 metros de largura em relação às bordas das ravinas, principalmente com espécies frutíferas dispersas e vegetação rasteira. A respeito do disciplinamento das águas subsuperficiais, é necessário elaborar medidas para diminuir a velocidade das águas, pois estas formam meandros que contribuem no solapamento das bases do solo exposto. Fendrich (1997), propõe a construção de diques com paliçadas a fim de diminuir a velocidade das águas subsuperficiais nos períodos de precipitações concentradas. Portanto, inicialmente é fundamental a aplicação de medidas para contenção do processo, e após um período de estabilização deve-se pensar na recuperação da área degradada. Isto requer custos financeiros, maiores que os da prevenção, a fim de se evitar maiores riscos ambientais e sociais. 5. Considerações finais O processo erosivo acelerado do tipo voçorocamento na área do perímetro urbano da cidade de Rancharia alterou significativamente a paisagem natural e afetou a dinâmica local. A expansão das ravinas constatada pela metodologia de monitoramento se contrapõe ao discurso de estabilização do processo de voçorocamento, muito difundido por órgãos públicos. No caso estudado, a presença da drenagem urbana paralelas às declividades e o uso do solo pela pecuária são fatores sociais que aceleram o processo erosivo. Além disso, a presença de um Argissolo suscetível à erosão linear, principalmente em decorrência do horizonte Ap arenoso e a sazonalidade climática tropical com precipitações concentradas nos meses de verão são aspectos locais que requerem um uso adequado do solo pelas atividades sócio-econômicas. Neste contexto, o geógrafo ao considerar a relevância dos fatores ambientais e sociais é um profissional capacitado para atuar na elaboração de técnicas de reparação aos danos causados pelo processo de perda de solo.

12 6. Referências bibliográficas AB SABER, Aziz Nacib. As boçorocas de Franca. Revista da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Franca, Franca, n.2, v.1, p.5-27, ALMEIDA FILHO, Gerson S. Prevenção de erosão em áreas urbanas. Anais do VI Simpósio Nacional de Controle de Erosão, Presidente Prudente, BOIN, Marcos Norberto. Chuvas e erosões no Oeste Paulista: uma análise climatológica aplicada. Tese (Doutorado em Geociências e Meio Ambiente), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2000, 264 p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de métodos de análise de solos. 2. ed. Rio de Janeiro, 1997, 212 p. FENDRICH, Roberto. Erosão urbana. In: FENDRICH, R.; OBLADEN, N.L.; AISSE, M.M.; GARCIAS, C.M. (orgs.) Drenagem e controle da erosão urbana. 4.ed. Curitiba: Champagnat, p.15-49, FREIRE, O.; GODOY, M.C.T.F.; CARVALHO, W.A. Erodibilidade de alguns solos do oeste do estado de São Paulo. Revista de Geografia, São Paulo, n.11, p.77-87, GUERRA, Antonio José Teixeira. Processos erosivos nas encostas. In: CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p , Experimentos e monitoramentos em erosão dos solos. Revista do Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo, n.16, p.32-37, INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Diagnóstico e proposição de medidas emergenciais e corretivas para três erosões de grande porte, localizadas no perímetro urbano de Rancharia, SP. São Paulo: IPT, 1997 (Publicação IPT 7146).. Mapa geológico do Estado de São Paulo. Escala 1: São Paulo: IPT, v. 1, p , (Publicação IPT 1184). LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Campinas: Agronômica Ceres, NUNES, João Osvaldo Rodrigues. Uma contribuição metodológica ao estudo da dinâmica da paisagem aplicada a escolha de áreas para construção de aterro sanitário em Presidente Prudente-SP. Tese (Doutorado em Geografia), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, ROSS, J.L.S.; MOROZ, I.C. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo. Departamento de Geografia, São Paulo, n.10, p.41-56, Revista do SUDO, Hideo. Bacia do Alto Santo Anastácio: estudo geomorfológico. Tese (Doutorado em Geografia Física com ênfase em Geomorfologia), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, A problemática da erosão em solos derivados do Arenito Bauru na região extremo oeste do Estado de São Paulo. Anais do II Simpósio sobre Controle de Erosão, v.2, São Paulo: Associação Brasileira de Geologia e Engenharia, p , SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes (org.) Terra: feições ilustradas. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, VIEIRA, Neuza Machado. Estudo geomorfológico das boçorocas de Franca, SP. Franca: Instituto de História e Serviço Social, 1978, 226p.

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