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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2011)1288 final Assunto: Auxílio estatal SA (2011/N) Portugal Auxílio a favor da EEM&BFS Energy SA Excelência, I. PROCEDIMENTO 1. Através de notificação electrónica, registada em 4 de Janeiro de 2011, as autoridades portuguesas notificaram, nos termos do artigo 108.º, n.º 3, do TFUE e das disposições em matéria de auxílios com finalidade regional, um projecto de concessão de um auxílio ad hoc à empresa EEM&BFS Energy SA. 2. Por mensagens de correio electrónico de 31 de Janeiro e 3 de Fevereiro de 2011, a Comissão solicitou informações adicionais, que as autoridades portuguesas forneceram por mensagem de correio electrónico de 3 de Fevereiro de II. DESCRIÇÃO DA MEDIDA II.1 Beneficiário 3. A empresa beneficiária, EEM & BFS ENERGY SA (a seguir designada «o beneficiário»), é uma empresa recentemente criada, tendo sido registada na Madeira, Portugal. 4. O beneficiário desenvolve actividades no sector abrangido pelo código NACE C2005 fabricação de outros produtos químicos. 5. As autoridades portuguesas confirmaram que a EEM & BFS ENERGY SA não é uma empresa em dificuldade, na acepção do ponto 2.1. das Orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação a empresas em dificuldade 1. 1 JO C 244 de , p. 2, a seguir designadas «Orientações relativas aos auxílios de emergência e à reestruturação» S. Ex.ª o Ministro dos Negócios Estrangeiros Dr. Luís AMADO Largo do Rilvas P Lisboa Commission européenne, B-1049 Bruxelles Belgique Europese Commissie, B-1049 Brussel België Telefone: (0)

2 II.2. O projecto de investimento 6. O projecto de investimento está localizado em Porto Santo, no arquipélago da Madeira, uma ilha com 4401 habitantes e que é uma região elegível para auxílios com finalidade regional ao abrigo do artigo 107.º, n.º 3, alínea a) do TFUE. Dadas as desvantagens que esta ilha enfrenta (dupla insularidade numa região ultraperiférica), bem como a reduzida dimensão do seu mercado local, o desenvolvimento industrial é bastante limitado. 7. O projecto diz respeito a um processo inovador de produção de biocombustível gerado por microalgas marinhas. Os nutrientes de base serão fornecidos a 600 incubadoras de microalgas. No que diz respeito à fonte de CO 2, será capturado aos gases emitidos pela central termoeléctrica adjacente da ilha. As microalgas marinhas produzidas nestas incubadoras serão seguidamente concentradas através de filtragem, antes de se proceder à extracção de Ómega 3 e de óleo através de um processo termoquímico patenteado. O óleo extraído (biocombustível) servirá de combustível substituto para a central termoeléctrica adjacente a partir da qual o CO 2 é capturado. Com base neste ciclo, o beneficiário prevê reduzir o impacto ambiental da produção de electricidade em Porto Santo em t/ano de CO 2 8. Este projecto representa num investimento inicial destinado à criação de uma unidade de produção de biocombustível a partir de microalgas. A capacidade de produção deverá cobrir 100 % das necessidades de abastecimento da central termoeléctrica adjacente, que tem uma capacidade de produção de 17 MW (sendo a única em Porto Santo). 9. Os trabalhos deverão ter início em Fevereiro de 2011 e o beneficiário do auxílio comprometeu-se a concluir o investimento até 31 de Dezembro de As autoridades portuguesas tencionam conceder um auxílio ad hoc ao beneficiário, não só para a criação de 21 novos postos de trabalho relacionados com o novo investimento, mas também para estimular o desenvolvimento da economia regional. Este projecto terá efeitos positivos diversificados: i. Desenvolvimento da indústria local: o projecto será a primeira central piloto à escala real. Por conseguinte, esta tecnologia altamente inovadora e promissora poderá converter a Ilha de Porto Santo num laboratório de I&D para a produção de biocombustível a partir de microalgas e atrair a cooperação internacional. Com a experiência obtida, este projecto será convertido numa plataforma tecnológica que prestará assistência à realização de investimentos semelhantes noutras regiões. O projecto poderá igualmente constituir uma âncora, susceptível de atrair outros projectos inovadores no domínio da energia renovável e de promover a cooperação com universidades. Com efeito, esta unidade industrial, pioneira a nível mundial neste domínio, será detentora de uma tecnologia inovadora para converter dióxido de carbono em biocombustível. ii. Segurança do aprovisionamento energético: devido à dupla insularidade de Porto Santo (responsável por um aumento do custo dos combustíveis) e ao baixo volume de electricidade a fornecer, o custo de produção por kw produzido é superior ao normal. Assim, a tecnologia inovadora tornará possível uma produção local que compensa esta desvantagem e, simultaneamente, aumentará a segurança do aprovisionamento da ilha. Na 2

3 iii. sequência deste projecto, a ilha deverá tornar-se auto-suficiente em termos de fornecimento de electricidade. Competitividade sustentável: na sequência do projecto, o impacto ambiental da produção de electricidade será consideravelmente reduzido. O projecto deverá contribuir para reduzir as emissões em toneladas de CO 2 /ano. Porto Santo poderá assim publicitar a sua estratégia de desenvolvimento favorável ao ambiente, o que é fundamental no sector do turismo. O objectivo consiste em tornar Porto Santo um exemplo emblemático de desenvolvimento sustentável no domínio das energias renováveis com aplicações no sector residencial e do turismo. 11. As autoridades portuguesas indicaram que o projecto de investimento é abrangido pela Resolução n.º 969/2010 do Governo Regional e pelo programa operacional «Valorização do Potencial Económico e Coesão Territorial» Intervir, aprovado pela Decisão da Comissão C(2007) 4622 de 5 de Outubro de II.3. O auxílio 12. O projecto não foi ainda iniciado. A concessão do auxílio previsto no acordo está dependente da autorização da Comissão. 13. A medida de auxílio notificada diz respeito a uma subvenção directa de apoio ao investimento que se eleva a ,15 EUR, dos quais ,00 EUR foram considerados custos elegíveis (apenas imobilizações corpóreas). 14. O auxílio consiste numa subvenção directa de ,40 EUR, em termos de valor actualizado, o que representa uma intensidade de auxílio de 40% 2, em termos de equivalente-subvenção bruto (ESB) dos custos elegíveis aplicáveis expressos em valor actualizado. 15. A subvenção será paga em fracções a partir de O auxílio está subordinado à manutenção do investimento por um período mínimo de cinco anos após a sua finalização. 17. Uma vez que o auxílio não pode ser cumulado com outros auxílios, o limite máximo de auxílio regional admissível para a Madeira 3, em aplicação das Orientações relativas aos auxílios com finalidade regional para o período (a seguir designadas «Orientações relativas aos auxílios regionais »), será respeitado. III. APRECIAÇÃO III.1. Existência de auxílio estatal 18. A presente medida de auxílio proporciona ao beneficiário uma vantagem económica relativamente a outras empresas que não recebem o mesmo auxílio Esta intensidade de auxílio foi calculada com base nos valores actuais do auxílio e dos custos elegíveis, determinados com base na taxa de actualização em vigor à data da notificação, ou seja, 1,49%: Em conformidade com a decisão da Comissão de 7 de Fevereiro de 2007 relativa ao auxílio estatal N 727/2006 «Portugal Mapa dos auxílios regionais », o limiar de intensidade de auxílio aplicável nesta região a partir de é de 40 %. JO C 54 de , p

4 Uma vez que diz respeito a um auxílio individual concedido a uma única empresa, a medida é considerada selectiva e é susceptível de provocar distorções da concorrência. O auxílio é concedido a partir de recursos públicos. Por último, uma vez que diz respeito a uma empresa que participa no comércio entre Estados-Membros, a medida de auxílio é susceptível de afectar esse comércio. Consequentemente, o regime notificado constitui um auxílio estatal na acepção do artigo 107.º, n.º 1, do TFUE. III.2. Legitimidade do auxílio 19. Ao notificarem o projecto antes da sua realização e ao estabeleceram uma condição nos termos da qual a concessão do auxílio notificado está dependente da autorização da Comissão, as autoridades portuguesas cumpriram as obrigações que lhes incumbem por força do artigo 108.º, n.º 3, do TFUE. III.3. Compatibilidade 20. O auxílio destina-se a promover o desenvolvimento regional e, por conseguinte, foi apreciado ao abrigo das Orientações relativas aos auxílios estatais com finalidade regional para o período Na sua apreciação, a Comissão tomou em consideração os seguintes pontos: a. A região de Porto Santo, onde o projecto será realizado, é na sua totalidade elegível ao abrigo do artigo 107.º, n.º 3, alínea a), do TFUE, com um limite máximo normal aplicável aos auxílios com finalidade regional de 40 % ESB. b. De modo geral, a Comissão tenta evitar a concessão de auxílios ad hoc a título de auxílios regionais (ver ponto 10 das Orientações relativas aos auxílios regionais ). No entanto, no caso em apreço, o projecto terá um impacto muito positivo na Ilha de Porto Santo e na região e uma influência positiva em termos de desenvolvimento económico da ilha, de emprego de pessoal altamente qualificado e a nível do seu sistema de ensino. O desenvolvimento do conhecimento proporcionará novas oportunidades de investimento no domínio das energias renováveis. Além disso, o projecto contribuirá para a promoção da imagem de Porto Santo, o que poderá favorecer um desenvolvimento sustentável do seu sector do turismo. O investimento está também em consonância com os objectivos da UE em termos de crescimento sustentável, fixados na estratégia de crescimento da UE «Europa 2020». c. A Comissão salienta que a capacidade de produção de biocombustível é bastante limitada e que a totalidade da produção será utilizada pela única central eléctrica da ilha, de pequena dimensão. Além disso, tendo em conta o reduzido montante do auxílio a conceder e a sua contribuição para o desenvolvimento da região em causa, não deverá provocar uma distorção inaceitável da concorrência. d. A intensidade de auxílio aplicada a este projecto é de 40 % ESB, estando em conformidade com o limite de auxílios regionais aplicável. Uma vez que este auxílio ad hoc não pode ser cumulado com auxílios provenientes de outras fontes, o limite máximo de auxílio regional aplicável (40 %) não poderá ser ultrapassado (ver secção das Orientações relativas aos auxílios regionais ). 4

5 e. O pedido de auxílio foi apresentado pelo beneficiário antes do início dos trabalhos do projecto, cujo arranque ainda não ocorreu (ver ponto 38 das Orientações relativas aos auxílios regionais ). f. A medida de auxílio diz respeito a um projecto de investimento inicial, de acordo com a definição do ponto 34 das Orientações relativas aos auxílios regionais , que será realizado pelo beneficiário e que consiste na criação de um novo estabelecimento. Está assim em conformidade com os pontos 34 e 36 e com a secção das Orientações relativas aos auxílios regionais g. O auxílio está subordinado à obrigação de manutenção do investimento por um período mínimo de cinco anos após a sua finalização (ver ponto 40 das Orientações relativas aos auxílios regionais ). III.4. Conclusão 21. Com base no que precede, a Comissão considera que o auxílio notificado de ,40 EUR (em termos de valor descontado) a favor do beneficiário é compatível com o TFUE, nos termos do seu artigo 107.º, n.º 3, alínea a). IV. DECISÃO 22. Por conseguinte, a Comissão decidiu considerar a medida compatível com o TFUE. 23. Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto no prazo de quinze dias úteis a contar da data da sua recepção. Se não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, a Comissão presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da carta, na língua que faz fé, no seguinte sítio Internet: O pedido deve ser enviado por carta registada ou fax para: Comissão Europeia Direcção-Geral da Concorrência Registo dos auxílios estatais B 1049 Brussels Número de fax: Queira Vossa Excelência aceitar os protestos da minha elevada consideração. Pela Comissão Joaquín ALMUNIA Vice-Presidente 5

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