COMISSÃO EUROPEIA. Auxílio estatal SA (2014/N) Portugal Regime de apoio às tecnologias marinhas renováveis experimentais e pré-comerciais.

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2015) 2678 final VERSÃO PÚBLICA O presente documento é um documento interno da Comissão disponível exclusivamente a título informativo. Assunto: Auxílio estatal SA (2014/N) Portugal Regime de apoio às tecnologias marinhas renováveis experimentais e pré-comerciais. Excelência, 1. PROCESSO (1) Nos termos do artigo 108.º, n.º 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (a seguir «TFUE»), Portugal notificou o regime de financiamento das tecnologias de energia renovável de fonte ou localização oceânica na fase de experimentação ou pré-comercial do desenvolvimento. Na sequência de contactos anteriores à notificação, o pedido foi apresentado por via eletrónica em 9 de dezembro de Em 30 de janeiro de 2015 e 25 de março de 2015, foram transmitidas informações complementares. 2. DESCRIÇÃO DA MEDIDA 2.1. Antecedentes e objetivos do regime (2) De acordo com a política energética europeia a longo prazo e com a estratégia europeia de inovação, Portugal notificou um regime com vista ao desenvolvimento de novas tecnologias de energias renováveis. S. Ex.ª o Ministro dos Negócios Estrangeiros Rui MACHETE Largo do Rilvas P Lisboa Commission européenne, B-1049 Bruxelles Belgique Europese Commissie, B-1049 Brussel België Telefone: (0)

2 (3) O regime está aberto a qualquer produtor de energia de fonte ou localização oceânica 1 que demonstre a produção de energia renovável com recurso a tecnologias em fase de experimentação ou pré-comercial. (4) O regime apoiará projetos de demonstração com uma capacidade total acumulada de 50 MW. Destes 50 MW, 25 MW já estão afetados ao primeiro projeto, a financiar ao abrigo do regime: o projeto flutuante de localização oceânica Windfloat. (5) Os restantes 25 MW disponíveis no regime estarão disponíveis para outros projetos de demonstração de tecnologias de energia de fonte ou localização oceânica O regime (6) A medida notificada diz respeito à tarifa de aquisição que Portugal pretende propor aos projetos de produção de energia renovável de fonte ou localização oceânica em fase de experimentação ou pré-comercial. (7) Os projetos financiados ao abrigo deste regime serão remunerados de acordo com as seguintes tarifas: a) Uma tarifa de aquisição de base de 80 EUR/MWh; b) Se um projeto beneficiar de um incentivo do Programa NER300 e for implementado no seguimento de um projeto experimental que já esteja em funcionamento, aplica-se a tarifa concedida ao projeto existente. Se o novo projeto for maior que o projeto experimental, esta tarifa será limitada à capacidade instalada do projeto existente. A reserva de capacidade instalada do novo projeto deve ser remunerada de acordo com a alínea a) supra 2. (8) A tarifa de aquisição pode ser aumentada ou reduzida, dependendo das características específicas do projeto apoiado. De forma mais pormenorizada: a) No caso de instalações que as autoridades portuguesas considerem ter um mérito técnico especial, a remuneração descrita no ponto 7) b) pode cobrir uma capacidade mais elevada, até um limite de 5,25 vezes a capacidade instalada do projeto existente em fase de experimentação. b) Se a instalação beneficiar de apoio do Fundo Português de Carbono, a tarifa definida no ponto (7) a) é aumentada para 100 EUR/MWh. c) No caso de centrais elétricas que recebam apoio do Fundo Português de Carbono, se tal apoio cessar antes de decorridos 20 anos de funcionamento e não for substituído por financiamento semelhante ou equivalente, a remuneração pode ser aumentada, a contar do termo 1 2 Serão apoiadas tecnologias nos domínios da energia das ondas, da energia das marés e da energia eólica de localização oceânica. A presente decisão diz respeito apenas ao auxílio concedido ao abrigo da medida notificada e não a qualquer apoio a projetos existentes. 2

3 do apoio do Fundo Português de Carbono. Esse aumento será definido pelo Secretário de Estado da Energia, tendo em conta as características do projeto específico. d) No caso das centrais elétricas que não recebam outro apoio público além do NER300 e do Fundo de Carbono, a remuneração garantida pode ser reduzida em 2,5 EUR/MWh a partir de janeiro de e) No caso de centrais elétricas que recebam outro apoio público além do NER300 e do Fundo Português de Carbono, a remuneração pode ser reduzida para um montante correspondente a 80 % do benefício anual líquido resultante da concessão do auxílio potencial, a fim de evitar qualquer risco de sobrecompensação. (9) Este regime pode apoiar várias tecnologias inovadoras. As autoridades portuguesas assinalam que, de qualquer modo, os custos das tecnologias na fase pré-comercial serão superiores aos das tecnologias já implantadas. O quadro 1 mostra intervalos para os custos nivelados da eletricidade (LCOE - levelized costs of producing energy) produzida por algumas tecnologias oceânicas típicas apresentados pelas autoridades portuguesas. Marinha (Ondas) Marinha (Marés) Eólica de Localização Oceânica Intervalo de 240 EUR 208 EUR 112 EUR valores/mwh (aprox.) 400 EUR 400 EUR 256 EUR Valor Central / MWh (aprox.) 400 EUR 360 EUR 176 EUR Quadro 1: custos nivelados de produção de algumas tecnologias oceânicas. Fonte: Bloomberg New Energy Finance (dados do 2.º trimestre de 2013), informação das autoridades nacionais 3. (10) Os intervalos de custos apresentados no quadro 1 foram calculados a partir de estimativas da indústria. As tecnologias apoiadas ao abrigo do regime inserem-se nas três categorias de energia das ondas, energia das marés e energia eólica de localização oceânica, às quais se aplicam estas estimativas. (11) O cálculo dos custos totais nivelados de produção da energia (LCOE) do quadro 1 presume uma Taxa Interna de Retorno (TIR) de 10 % de capital próprio como taxa mínima de retorno (hurdle rate) para todas as tecnologias, o que reflete a perspetiva de um promotor «agnóstico em termos tecnológicos». Portugal considera esta taxa mínima de retorno adequada a este tipo de projeto. (12) Para evitar a sobrecompensação, Portugal limitará o apoio máximo a um valor abaixo dos custos nivelados da tecnologia oceânica convencional mais implantada: a energia eólica de localização oceânica. 3 Os custos foram convertidos de dólares para euros à taxa de 1,25 EUR/USD. Os custos nivelados da eletricidade são calculados segundo a metodologia normalizada. 3

4 (13) Nesse sentido, utilizando os valores do quadro 1, o limite inferior relativo ao custo da energia eólica de localização oceânica é determinado em cerca de 110EUR/MWh. Com base neste valor, as autoridades portuguesas limitarão o auxílio ao funcionamento disponível ao abrigo deste regime a 100 EUR/MWh. (14) Os projetos elegíveis para um nível de apoio acima de 100 EUR/MWh, previsto nos pontos (7) e (8), serão comunicados individualmente à Comissão ou será comunicada uma alteração ao regime. (15) Por último, Portugal confirmou que não acumulará o auxílio estatal do regime proposto com outros auxílios estatais, de que poderia resultar uma sobrecompensação, e exceto se o financiamento complementar for especificamente aprovado pela Comissão (através de um regime ou de um auxílio separado) ou abrangido pelas disposições de minimis ou de isenção por categoria Beneficiários (16) O número de projetos de produção de energia de fonte ou localização oceânica em fase de experimentação ou pré-comercial apoiados não é atualmente conhecido. Todavia, o regime apoiará um máximo de 50 MW de capacidade instalada, incluindo o apoio já afetado ao projeto de 25 MW Windfloat Financiamento: orçamento, intensidade e duração do auxílio (17) O orçamento total do regime é estimado em 590 milhões de EUR (incluindo o apoio ao projeto Windfloat). (18) A data-limite para a notificação do regime é 31 de dezembro de (19) Foi concedido apoio a diferentes projetos para um período de 20 anos ou até que os projetos estejam totalmente amortizados, de acordo com as regras contabilísticas normais. (20) O regime será financiado pela tarifa para o Uso Global do Sistema (UGS), cobrada aos consumidores da energia proporcionalmente à sua utilização. A tarifa UGS financia a atividade de gestão global do sistema, que inclui: i) Os custos de funcionamento do sistema. ii) Os custos decorrentes das medidas de política energética ou ambiental ou das medidas de interesse económico geral. iii) Os custos da manutenção do equilíbrio contratual. (21) A tarifa UGS é determinada de acordo com o regulamento estabelecido pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, ERSE. A ERSE é a entidade reguladora independente responsável pela regulação dos setores do gás e da eletricidade. A ERSE desempenha as suas funções de forma independente, sem prejuízo dos princípios orientadores da política energética estabelecidos pelo Governo. As operações da ERSE estão sujeitas a aprovação ministerial e o seu conselho de administração é nomeado pelo Conselho de Ministros. (22) Os produtores que beneficiem do regime têm o direito de vender toda a eletricidade produzida ao comercializador de último recurso e de ser remunerados 4

5 de acordo com a tarifa de aquisição descrita nos pontos 7 e 8. O comercializador de último recurso atualmente, a EDP Serviço Universal S.A., empresa privada sujeita a um conjunto de obrigações de serviço público é obrigado a adquirir a eletricidade produzida ao abrigo deste regime Comunicação de informações (23) Portugal será responsável pela manutenção de registos detalhados de todas as medidas que envolvam a concessão de auxílios. Esses registos serão conservados ao longo de todo o período de duração do regime, além de um período suplementar de dez anos, incluindo todas as informações pertinentes para demonstrar que as condições do regime proposto foram satisfeitas Quadro normativo nacional (24) A medida será aplicada pelas autoridades portuguesas através do Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 215-B/2012, de 8 de outubro. 3. APRECIAÇÃO DA MEDIDA: 3.1. Existência de auxílio (25) Constituem auxílio estatal na aceção do artigo 107.º, n.º 1, do TFUE, «na medida em que afetem as trocas comerciais entre os Estados-Membros, os auxílios concedidos pelos Estados ou provenientes de recursos estatais, independentemente da forma que assumam, que falseiem ou ameacem falsear a concorrência, favorecendo certas empresas ou certas produções.» (26) O regime é financiado através de uma taxa incidente sobre o consumo de eletricidade, conforme descrito no ponto 20 (supra). Portugal reconhece que a medida é imputável ao Estado português. Ressalva, todavia, que os recursos envolvidos não podem ser considerados como estando sob controlo direto do Estado, uma vez que nem a entidade reguladora que fixa a tarifa (ERSE), nem o comercializador de último recurso (EDP Serviço Universal S.A.), podem ser considerados sob o controlo do Estado. (27) A Comissão salienta que o facto de uma medida não ser diretamente financiada pelo Estado, mas por um organismo público ou privado estabelecido ou nomeado pelo Estado para administrar o auxílio, não exclui que a medida é financiada com recursos do Estado. Em particular, o Estado criou e aplicou a tarifa UGS. O Estado definiu ainda o objetivo e o destino da tarifa, que serve, entre outros fins, para financiar a tarifa de aquisição renovável deste regime. (28) As ações da ERSE estão sujeitas a supervisão ministerial. O Governo português é responsável pela nomeação do conselho de administração da ERSE. A EDP Serviço Universal está obrigada pelo Governo português a adquirir energia nas condições previstas na lei. O Estado português tem, pois, uma posição de controlo do fluxo financeiro dos fundos, incluindo a seleção dos beneficiários finais. A Comissão concluiu, assim, que o financiamento envolvido no regime está sob controlo do Estado e constitui recursos do Estado. (29) As medidas notificadas favorecem a produção de eletricidade de tecnologias específicas de fonte ou localização oceânica, dando uma vantagem seletiva aos 5

6 beneficiários. A eletricidade é largamente comercializada entre Estados-Membros, pelo que a medida notificada é suscetível de distorcer a concorrência no mercado da eletricidade e afetar o comércio entre os Estados-Membros. Consequentemente, a medida notificada constitui um auxílio estatal na aceção do artigo 107.º, n.º 1, do TFUE Legalidade (30) Não será concedido qualquer auxílio sem que a Comissão tenha emitido um parecer positivo. Por conseguinte, as autoridades portuguesas não executaram a medida de auxílio antes de uma decisão final da Comissão. Assim, Portugal cumpriu a obrigação de suspensão estabelecida no artigo 108.º, n.º 3, do TFUE Compatibilidade com as Orientações relativas a auxílios estatais à proteção ambiental e à energia (31) A Comissão salienta que a medida notificada se destina a conceder um auxílio ao funcionamento para a produção de eletricidade de fontes renováveis, ou seja, as tecnologias de fonte ou localização oceânica na fase de experimentação ou pré-comercial do desenvolvimento. No que diz respeito ao apoio à produção de eletricidade de fontes renováveis, a medida notificada está abrangida pelas Orientações relativas a auxílios estatais à proteção ambiental e à energia (32) Por isso, a Comissão apreciou a medida notificada com base nas disposições de compatibilidade das Orientações (descritas no seu ponto 3.2) e nos critérios de compatibilidade específicos para os auxílios ao funcionamento concedidos para a produção de eletricidade de fontes renováveis (pontos e das Orientações) Objetivo de interesse comum (33) A finalidade das medidas de auxílio notificadas consiste em ajudar Portugal a alcançar os objetivos a longo prazo em termos de alterações climáticas e de sustentabilidade energética, estabelecidos pela UE no âmbito da sua estratégia UE O projeto ajudará Portugal a expandir a gama disponível de tecnologias energéticas renováveis. Em consonância com os pontos 30 e 31 das Orientações, Portugal definiu o objetivo da medida e explicou os contributos previstos para assegurar um sistema energético competitivo, sustentável e seguro. (34) A Comissão considera que as medidas de auxílio notificadas se destinam a um objetivo de interesse comum na aceção do artigo 107.º, n.º 3, alínea c), do Tratado Necessidade de auxílio estatal, instrumento adequado e efeito de incentivo (35) No ponto 107 das Orientações, a Comissão reconhece que «nalgumas condições, os auxílios estatais podem constituir um instrumento adequado para contribuir para a consecução dos objetivos da União e objetivos nacionais conexos». 4 JO C 200 de

7 (36) Segundo o ponto 116 das Orientações, a fim de permitir que os Estados-Membros alcancem os seus objetivos em conformidade com os objetivos das estratégias Europa 2020 e 2030, a Comissão pressupõe que os auxílios são adequados para promover a energia de fontes renováveis. (37) De acordo com o ponto 49, ocorre um efeito de incentivo quando o auxílio induz o beneficiário a alterar o seu comportamento no sentido de atingir o objetivo de interesse comum que não seria possível sem o auxílio. (38) A Comissão nota que, sem o auxílio, os projetos beneficiários do regime não seriam financeiramente viáveis. Em especial, as autoridades portuguesas demonstraram que as tecnologias na fase pré-comercial elegíveis neste regime produziriam eletricidade a um custo muito superior ao preço de mercado previsto da eletricidade. Neste contexto, as autoridades portuguesas indicaram que o custo nivelado previsto da eletricidade seria pelo menos três a quatro vezes superior ao preço grossista estimado da eletricidade. Sem o auxílio, a energia dos projetos pré-comerciais apoiados pelo regime não pode competir com a eletricidade produzida a partir de outras fontes e a taxa de retorno dos projetos seria negativa. Por conseguinte, o auxílio permite aos beneficiários alterar o seu comportamento e investir nos projetos de demonstração. (39) As autoridades portuguesas confirmaram que os candidatos deverão apresentar um formulário de pedido de auxílio para poderem ser selecionados ao abrigo do regime, num processo de seleção transparente. A Comissão nota que as medidas notificadas cumprem a obrigação de utilizar um formulário de pedido de auxílio, conforme estabelecido no ponto 51 das Orientações. A Comissão assinala ainda que o pedido será apresentado antes da concessão do auxílio aos projetos e que Portugal confirmou que o auxílio será concedido apenas a projetos cujo trabalho não tenha sido lançado antes do pedido de auxílio, nos termos do ponto 50 das Orientações. (40) Consequentemente, a Comissão considera que o auxílio aos projetos notificados é necessário, que é concedido através de um instrumento adequado e que tem o efeito de incentivo requerido para atingir o objetivo de interesse comum Proporcionalidade (41) De acordo com o ponto 69 das Orientações, considera-se que os auxílios ao ambiente são proporcionados, se o montante de auxílio por beneficiário se limitar ao mínimo necessário para alcançar o objetivo de proteção ambiental visado. (42) A Comissão apreciou a proporcionalidade do auxílio nos termos do ponto das Orientações, relativamente ao auxílio ao funcionamento. (43) A Comissão nota que a data-limite para a notificação do regime é 31 de dezembro de 2015, ao passo que as condições estipuladas no ponto 124, bem como o mecanismo de concessão de auxílios previsto no ponto 126 das Orientações, entram em vigor em 1 de janeiro de 2016 e 1 de janeiro de 2017, respetivamente. (44) Contudo, segundo ponto 126 das Orientações, numa fase transitória, que abrange os anos de 2015 e 2016, os Estados-Membros devem conceder auxílios de, pelo menos, 5 % da nova capacidade prevista de produção de eletricidade a partir de fontes de energia renováveis mediante um procedimento de concurso competitivo. 7

8 Portugal informou que já tinha em curso um procedimento de concurso competitivo para pequenas instalações de energias renováveis. (45) A capacidade a atribuir em 2015 refere-se a projetos até 250kW e representará mais de 5 % da nova capacidade prevista de produção de eletricidade a partir de fontes de energia renováveis concedida neste ano 5. Assim, em 2015, Portugal concederá pelo menos 5 % da nova capacidade de produção de eletricidade a partir de fontes de energia renováveis com recurso a procedimentos de concurso competitivo. Portugal comprometeu-se a notificar este regime à Comissão, logo que esteja concluído. (46) Conforme indicado no ponto 128 das Orientações, na ausência de um procedimento de concurso competitivo, a Comissão apreciou a proporcionalidade do auxílio segundo as disposições do ponto 131 das Orientações. (47) Portugal demonstrou que a tarifa de aquisição máxima ao abrigo deste regime será inferior aos custos de produção dos projetos apoiados. A tarifa máxima pode ser de 100 EUR/MWh, uma vez que a tarifa de base de 80 EUR MWh só pode ser complementada em 20 EUR/MWh sem a exigência de notificar o projeto à Comissão. (48) Em particular, a Comissão nota que os custos de produção das tecnologias na fase de experimentação ou pré-comercial serão superiores ao das tecnologias já implantadas. Consequentemente, o limite proposto de 100 EUR/MWh descrito no ponto 16 supra é adequado para evitar sobrecompensação, uma vez que está abaixo do custo mínimo para a energia eólica normal de localização oceânica, que é a tecnologia de fonte ou localização oceânica mais barata. (49) Portugal confirmou ainda que o auxílio não será concedido após o período de amortização. A Comissão considera que a TIR usada para calcular os LCOE (ver ponto (11) supra) está em sintonia com as taxas normais de retorno, tendo em conta a explicação apresentada por Portugal e as anteriores práticas de decisão 6. Dado que o regime está em vigor apenas até ao final de 2015, não é necessária uma atualização anual dos custos de produção. (50) Se os candidatos solicitarem uma compensação superior a 100 EUR/MWh, os projetos serão apresentados individualmente à Comissão (ou uma alteração do regime). Como se descreve no ponto (22) supra, Portugal comprometeu-se a evitar a cumulação de auxílios que poderia resultar em sobrecompensação. (51) Tendo este aspeto em conta, pode concluir-se que o auxílio estatal concedido no âmbito do regime notificado é proporcional Distorção da concorrência e teste do equilíbrio (52) De acordo com o ponto 90 das Orientações, a Comissão considera que os auxílios para fins ambientais irão, pela sua própria natureza, tender para o fomento de 5 6 Por exemplo, em 2014, Portugal atribuiu 24,25MW da nova capacidade de produção de eletricidade a partir de fontes de energia renováveis mediante leilão. A capacidade atribuída representa mais de 5 % da nova capacidade prevista de produção de eletricidade a partir de fontes de energia renováveis concedida nesse ano. Ver, por exemplo, C(2014) 5074 final, JO C 393 de , pp

9 produtos e tecnologias respeitadores do ambiente em detrimento de outros, mais poluentes. Ademais, em princípio, o efeito do auxílio não será visto como uma distorção indevida da concorrência, uma vez que está inerentemente ligado ao seu próprio objetivo. (53) A Comissão nota ainda que o regime apoiará apenas 50 MW da capacidade instalada 7. A eletricidade produzida pelos projetos selecionados será uma parte reduzida do mercado português da eletricidade e ainda menos do mercado mais vasto da eletricidade. Por isso, a Comissão considera que os projetos notificados não teriam qualquer impacto significativo sobre a concorrência no mercado ibérico da eletricidade. (54) Segundo o ponto 116 das Orientações, a fim de permitir que os Estados-Membros alcancem os seus objetivos em conformidade com os objetivos das estratégias Europa 2020 e 2030, a Comissão pressupõe que os efeitos de distorção causados pelo auxílio são limitados. (55) Considera, por conseguinte, que o equilíbrio geral do regime proposto é positivo e que a medida não tem efeitos de distorção indevidos sobre a concorrência e o comércio Outros aspetos Conformidade com os artigos 30.º e 110.º do TFUE (56) Nos termos do ponto 29 das Orientações, dado que a contribuição para o mecanismo de compensação tem o objetivo de financiar o apoio à eletricidade verde, a Comissão examinou a sua conformidade com os artigos 30.º e 110.º do Tratado. (57) Segundo a jurisprudência, «uma imposição que incida sobre produtos nacionais e importados com base em critérios idênticos pode ser proibida pelo Tratado quando o produto dessa imposição se destine a alimentar atividades que, em especial, aproveitam aos produtos nacionais tributados. Se os benefícios a favor desses produtos compensarem integralmente a imposição que sobre eles incide, os efeitos desta só se manifestam em relação aos produtos importados e esta constitui um encargo de efeito equivalente», contrário ao artigo 30.º do Tratado. Em contrapartida, se esses benefícios apenas compensarem parcialmente o encargo que incide sobre os produtos nacionais, a imposição em questão constitui uma imposição discriminatória, na aceção do artigo 110.º do Tratado, e seria contrária a esta disposição relativamente à parte afetada à compensação de que beneficiam os produtos nacionais 8. (58) Se a produção nacional de eletricidade for apoiada por um auxílio financiado por uma taxa aplicada ao consumo de eletricidade (incluindo o consumo de eletricidade importada), o método de financiamento, que impõe um encargo à eletricidade importada que não beneficia deste financiamento, arrisca-se a ter um 7 8 Cerca de 0,3 % da capacidade líquida total de eletricidade em Portugal, segundo estimativas das autoridades portuguesas. Processos apensos C-128/03 e C-129/03 AEM, UE:C:2005:224, n. os 44 a 47; Processo C-206/06 Essent, UE:C:2008:413, n.º 42. 9

10 efeito de discriminação sobre a eletricidade importada produzida a partir de fontes de energia renováveis, violando, assim, os artigos 30.º e 110.º do Tratado 9. (59) As autoridades portuguesas explicaram que o regime será financiado pela tarifa para o Uso Global do Sistema, cobrada pelo consumo de energia. A este respeito, Portugal indica que a tarifa UGS cobre os custos de um vasto leque de atividades, incluindo os custos de manutenção e o funcionamento do sistema. Consequentemente, as receitas da tarifa UGS não são necessariamente afetadas ao financiamento dos regimes de auxílio às energias renováveis. Contudo, a Comissão nota: que o regime de auxílio notificado é financiado por uma taxa incidente sobre a eletricidade consumida em Portugal, quer se trate de produção nacional ou importada; que a taxa é calculada sobre a quantidade de eletricidade consumida (e, por isso, aplicada ao próprio produto). (60) Se um Estado-Membro financiar o auxílio aos produtores nacionais por meio de uma taxa incidente tanto sobre produtos importados como nacionais, a taxa pode ter o efeito de acentuar a distorção do mercado do produto causada pelo auxílio em si mesmo. Por isso, não é necessário que a taxa financie exclusivamente o auxílio, uma vez que o efeito de distorção adicional pode já existir se uma parte considerável das receitas da taxa for utilizada para financiar o auxílio. (61) Para reduzir quaisquer preocupações relativas à conformidade com os artigos 30.º e 110.º do TFUE, Portugal vai garantir que os produtores localizados noutros Estados-Membros europeus são elegíveis, desde o início, para o regime de apoio, até 4,4 % da capacidade total (ou seja, 2,2 MW). Este valor percentual foi determinado em função das importações totais portuguesas de eletricidade verde dos países vizinhos, divididas pelo consumo total de eletricidade em Portugal. (62) A participação destes produtores de FER-E (eletricidade proveniente de fontes de energia renováveis) de outros Estados-Membros no regime de apoio é possível mediante a assinatura de um acordo de cooperação entre Portugal e o outro Estado-Membro. A Comissão considera que tal está em consonância com o ponto 122 das Orientações, o qual prevê que os Estados-Membros podem implementar mecanismos de cooperação. (63) A Comissão considera que a abertura do regime desta forma reduz o risco de eventual discriminação dos produtores de eletricidade verde de outros Estados-Membros. (64) Tendo em conta o que precede, a Comissão considera que o mecanismo de financiamento da medida de auxílio notificada não viola o artigo 30.º ou o artigo 110.º do TFUE Conclusão quanto à compatibilidade da medida (65) Perante o exposto, a Comissão considera que o regime notificado tem um objetivo de interesse comum, de uma forma necessária e proporcional, e que, 9 Processo 47/69 França/Comissão, UE:C:1970:60, n.º 20. Ver ainda o Processo SA (2014/N) Alemanha EEG 2014 Reforma da Lei das Energias Renováveis (ainda não publicado no JO). 10

11 consequentemente, o auxílio é compatível com o mercado interno, com base nas Orientações relativas a auxílios estatais à proteção ambiental e à energia CONCLUSÃO Assim, a Comissão decidiu: não levantar objeções ao auxílio, por o considerar compatível com o mercado interno, em conformidade com o artigo 107.º, n.º 3.º, alínea c), do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. Caso alguma parte da presente carta esteja abrangida pela obrigação de sigilo profissional, nos termos da Comunicação da Comissão relativa ao sigilo profissional, e não deva ser publicada, agradeço que informe a Comissão, no prazo de 15 dias úteis a contar da notificação da presente. Se não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, a Comissão presumirá que Portugal concorda com a publicação do texto integral da carta. Caso pretenda que determinadas informações sejam abrangidas pela obrigação de sigilo profissional, Portugal deve indicar as partes que considera deverem ser abrangidas e fornecer uma justificação para cada parte relativamente à qual solicita a não divulgação. O pedido deve ser enviado por correio eletrónico, nos termos do artigo 3.º, n.º 4, do Regulamento (CE) n.º 794/2004 da Comissão. Queira Vossa Excelência aceitar os protestos da minha elevada consideração. Pela Comissão Margrethe VESTAGER Membro da Comissão 11

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