Descrição pormenorizada da primeira fase da reprivatização

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, SG(2000) D/ Assunto: Auxílio estatal (N336/2000) - Notificação da primeira fase da reprivatização da empresa Transportes Aéreos Portugueses S.A. ("TAP") ao abrigo do nº 3 do artigo 88º do Tratado CE Excelência, Procedimento Por carta de 14 de Abril de 2000, a República Portuguesa ( Portugal ) notificou à Comissão a primeira fase da reprivatização da TAP. Em 16 de Maio de 2000, realizou-se uma reunião entre a Comissão, a TAP e as autoridades portuguesas, tendo sido fornecidas informações adicionais pela TAP por correio electrónico em 26 de Maio e 8 de Junho de Descrição pormenorizada da primeira fase da reprivatização De acordo com a proposta, o capital da companhia aérea seria aumentado através da oferta à companhia aérea SAirGroup ( SA ) do direito exclusivo de subscrever novas acções correspondentes a uma participação de 34% no capital da empresa. Todavia, antes desta operação se verificar, Portugal deverá sanar o problema da descapitalização do regime de pensões identificado em finais de A SA beneficiará igualmente de uma opção de compra para aumentar subsequentemente a sua participação para 39%. Enquanto único accionista da TAP, Portugal deverá cobrir a descapitalização do regime de pensões que ascendia, em 31 de Dezembro de 1999, a 11,4 milhões de euros (2 300 milhões de escudos), provavelmente através de um aumento do capital social da TAP. Posteriormente, Portugal deverá transferir a totalidade da sua participação no capital da TAP para uma nova sociedade gestora de participações sociais, a TAP SGPS. Em contrapartida da sua participação na TAP, a TAP SGPS emitirá acções a Portugal, 10% das quais serão acções especiais da "categoria A". Sua Excelência Dr. Jaime GAMA Ministro dos Negócios Estrangeiros LargodoRilvas P LISBOA CODEX Rue de la Loi 200, B-1049 Bruxelles/Wetstraat 200, B-1049 Brussel - Bélgica. Telefone: central 32 (0) Telex: COMEU B Endereço telegráfico: COMEUR Bruxelas.

2 A TAP SGPS aumentará, em seguida, a sua base de capital através da oferta de novas acções de que a SA será a única subscritora. O valor da TAP SGPS antes deste aumento de capital é de 299 milhões de euros ( milhões de escudos). Este valor foi acordado numa reunião entre as autoridades portuguesas e a SA que teve lugar em 5 de Março de 1999, tendo sido confirmado em reuniões ulteriores realizadas entre as mesmas partes em 3 de Dezembro de 1999 e 3 de Fevereiro de A determinação do valor baseou-se em duas avaliações separadas e independentes, realizadas por instituições bancárias, cujas cópias foram apresentadas à Comissão no momento da notificação. O valor acordado inscreve-se no intervalo de avaliação avançado pelas duas instituições bancárias: Banco Finantia/Dresdner Kleinwort Benson (Fevereiro de 1999), cuja avaliação se situou entre 240 milhões de euros ( milhões de escudos) e 429 milhões de euros ( milhões de escudos) e Chemical Bank/Salomon Smith Barney (Fevereiro de 1999), cuja avaliação se situou entre 269 milhões de euros ( milhões de escudos) e 329 milhões de euros ( milhões de escudos). A SA subscreve novas acções da TAP SGPS (10% das quais são acções especiais da "categoria A") a 12,6 euros por acção, adquirindo, assim, 34% quer das acções ordinárias quer das acções da categoria A da TAP SGPS. O número total de acções emitidas passa a ser de O capital social total, incluindo o prémio das acções, da TAP SGPS atinge 454 milhões de euros. Todas as acções comportam os mesmos direitos, à excepção do facto de ser exigida uma maioria de votos correspondentes às acções da categoria A para a adopção de certas decisões, nomeadamente a nomeação do Conselho de Administração, a dissolução ou a transformação da sociedade ou a reestruturação das suas operações ou estatutos. O quorum da Assembleia Geral de Accionistas exige uma maioria de accionistas da categoria A. Efeito dos resultados financeiros posteriores na avaliação da TAP As avaliações realizadas pelas instituições bancárias foram finalizadas em Fevereiro de Posteriormente, os resultados financeiros da TAP relativos a 1999 e o orçamento corrente para 2000 viriam contrariar substancialmente as previsões em que se basearam tais instituições: resultado real de 1999: prejuízos de 99 milhões de euros ( milhões de escudos); previsões das instituições bancárias: lucros de 39 milhões de euros (8 000 milhões de escudos) e de 3,5 milhões de euros (1 000 milhões de escudos), respectivamente; orçamento corrente de 2000: prejuízos de 37 milhões de euros (7 000 milhões de escudos); previsões das instituições bancárias: lucros de 87 milhões de euros ( milhões de escudos) e 31 milhões de euros (6 000 milhões de escudos), respectivamente. 2

3 Apesar destas variações, a SA confirmou a sua intenção de prosseguir a operação com base no mesmo valor da empresa, isto é, 299 milhões de euros. A tomada em consideração dos resultados negativos acima mencionados nas previsões dos intervalos de avaliação das instituições bancárias traduzir-se-ia no facto de o valor acordado da TAP se passar a situar acima do limite superior dos intervalos de avaliação das instituições bancárias. Descapitalização do regime de pensões Ao finalizar os resultados de 1999, foi detectada uma descapitalização do regime de pensões da sociedade avaliada em 11,4 milhões de euros (2 300 milhões de escudos). Esta descapitalização, que não ocorreu exclusivamente em 1999, tendo-se acumulado ao longo de vários anos, não era conhecida na altura da realização das avaliações pelas instituições bancárias, nem na reunião de Março de 1999, quando o valor da sociedade foi inicialmente fixado em 299 milhões de euros. Por conseguinte, seria necessário proceder a um ajustamento no sentido da redução do valor da sociedade. Todavia, na reunião de 3 de Fevereiro de 2000, Portugal aceitou cobrir esta descapitalização através de uma injecção de capital na TAP nesse montante, cuja forma mais provável corresponderia à subscrição de novas acções dessa sociedade antes da transferência da totalidade do capital social para a TAP SGPS. O valor da empresa continuaria assim a ser de 299 milhões de euros. Opção de compra para a SA No prazo de 4 anos a contar da conclusão da subscrição inicial, a SA terá direito a exercer uma opção de compra relativamente a acções adicionais da empresa, até que a sua participação atinja 39%. O preço das acções continuaria a ser o mesmo que na primeira subscrição. Segunda fase da privatização Apesar de referida na carta de notificação de 14 de Abril, a segunda fase (e outras eventuais fases) da privatização da TAP não é abrangida pela presente decisão e deverá ser objecto de uma notificação distinta. É-lhe feita referência unicamente para efeitos de informação. O artigo 3º do Decreto-Lei n 122/98 estabelece que a segunda fase de reprivatização pode assumir a forma de uma subscrição de acções da TAP pelos seus trabalhadores. As acções em questão são actualmente propriedade do Estado português que as transferirá para a TAP SGPS, a qual, por sua vez, as transferirá para o pessoal. Esta fase pode ocorrer antes de a primeira fase estar terminada. Em conformidade com um novo acordo com os pilotos em matéria de produtividade, que foi assinado em Julho de 1999, o nº 5 do artigo 9º do Decreto-Lei n 34/2000 prevê que o pessoal que adquire acções na TAP SGPS pode reduzir os montantes pagos dessa subscrição compensando-os com ganhos de produtividade. Este artigo aplica-se a todo o pessoal e não apenas aos pilotos. 3

4 Apreciação da medida O artigo 87º do Tratado estabelece que Salvo disposição em contrário do presente Tratado, são incompatíveis com o mercado comum, na medida em que afectem as trocas comerciais entre os Estados-membros, os auxílios concedidos pelos Estados ou provenientes de recursos estatais, independentemente da forma que assumam, que falseiem ou ameacem falsear a concorrência, favorecendo certas empresas ou certas produções. Além disso, o artigo 2º do Regulamento n 659/99 do Conselho que estabelece as regras de execução do artigo 93º do Tratado CE 1 refere que a Comissão deve ser informada a tempo pelo Estado-membro em causa de todos os projectos de concessão de novos auxílios. A Comissão informará imediatamente o Estado-membro da recepção da notificação. Tal notificação é necessária mesmo quando o Estado-membro considera que o auxílio é compatível com o mercado comum nos termos do nº 2 do artigo 87º do Tratado 2. Na sequência da notificação, a Comissão tem que adoptar uma decisão formal em relação à medida projectada pelo Estado-membro após ter verificado a sua compatibilidade com o mercado comum. A Lei Quadro das privatizações (Lei n 11/90) estabelece o enquadramento legal para a privatização de empresas propriedade do Estado, e designadamente das empresas que foram nacionalizadas em As alíneas a) e b) do nº 3 do artigo 6º desta Lei permitem a privatização através de um concurso aberto a candidatos especialmente qualificados ou através de venda directa a uma parte específica. Por decisão de 6 de Agosto de ,a Comissão, na presunção de que este tipo de privatização envolve auxílios estatais na acepção do artigo 87º do Tratado CE, aprovou o programa de privatizações na condição de essas privatizações serem previamente notificadas em conformidade com o artigo 88º do Tratado. Subsequentemente, a Comissão confirmou esta presunção no ponto 43(2) das suas orientações de 10 de Dezembro de 1994 sobre a aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado CE ao sector da aviação 4. O mesmo ponto refere além disso que: As empresas vendidas com base nas condições... (transacção directa/processo restrito) devem ser avaliadas por um perito independente que deve indicar, em circunstâncias normais, o valor de cedência global da empresa e, no caso de a Comissão o considerar necessário, o valor de liquidação. Deve ser fornecido à Comissão um relatório especificando o valor, ou valores, de venda e as receitas obtidas com a venda, para que esta possa estabelecer o montante real de auxílio envolvido. 1 JO L 83 de , p Ver Comunicação da Comissão JO C 318 de e ponto 14 relativo à cooperação entre os tribunais nacionais e a Comissão no domínio dos auxílios estatais JO C 312 de Processo de auxílio estatal C42/92 (ex NN 140/91). 4 Aplicação dos artigos 92º e 93º do Tratado CE e do artigo 61º do Acordo EEE aos auxílios de estado no sector da aviação, JO C 350 de

5 Ao informar a Comissão da privatização projectada da TAP, as autoridades portuguesas cumpriram as obrigações de notificação estabelecidas nos parágrafos anteriores. A Comissão tem assim que examinar se o montante por que a TAP foi avaliada por Portugal no programa de privatização constitui um auxílio. O valor de 299 milhões de euros (60 milhões de escudos) Tendo examinado as informações apresentadas e considerando que o valor da TAP de 299 milhões de euros acordado com a SA se situa no intervalo das avaliações apresentadas por dois avaliadores independentes, que se afiguram razoáveis, parece que a empresa, mesmo antes de se ter em conta a evolução negativa subsequente dos seus resultados, não foi subavaliada. Opção de compra para a SA A opção de compra para a SA para aumentar a sua participação para 39%, mantendo-se o preço inalterado relativamente à primeira subscrição, destina-se a constituir um incentivo para a SA contribuir activamente para o desenvolvimento da TAP. Uma vez que a SA terá já contribuído para o valor da TAP SGPS na altura em que a opção de compra será exercida, trata-se de uma prática coerente com o Princípio do investimento numa economia de mercado. A subcapitalização do sistema de pensões A subcapitalização do sistema de pensões, já existente mas desconhecido das partes na altura das avaliações dos bancos e quando o valor de 299 milhões de euros foi acordado pela primeira vez em Março de 1999, implicaria agora, de acordo com o Princípio do investimento numa economia de mercado, um ajustamento do valor da empresa nesse montante 5. A proposta apresentada por Portugal no sentido de, a título de alternativa, proceder a uma injecção de capital no mesmo montante para manter o valor de 299 milhões de euros parece ser coerente com o Princípio do investimento numa economia de mercado. Decisão Em conformidade com o nº 2 do artigo 4º do Regulamento n 659/99 do Conselho, a Comissão decidiu que a primeira fase da reprivatização da TAP não constitui um auxílio. 5 Uma pequena parte do montante de subcapitalização existente em 31 de Dezembro de 1999 de 11,4 milhões de euros pode ter surgido entre Março e Dezembro de No entanto, tal seria de qualquer modo mais do que compensado pelo facto de a SA ter confirmado a sua intenção de prosseguir a operação com o valor acordado, não obstante as variações negativas consideráveis nos resultados da empresa desde essa altura. 5

6 Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto, no prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da presente carta. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e quanto à publicação do texto integral da carta na língua que faz fé no sítio Internet: int/comm/sg/sgb/state_aids/. O referido pedido deve ser enviado por carta registada ou por fax para: Comosmelhorescumprimentos. Comissão Europeia Direcção-Geral da Energia e Transportes Direcção Transportes Aéreos RuedelaLoi/Wetstraat,200 B-1049 Bruxelles/Brussels Fax: 32 (0) Pela Comissão Loyola de PALACIO 6

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