ESCOLA DE APERFEICC OAMENTO DE SARGENTOS DAS ARMAS

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1 ESCOLA DE APERFEICC OAMENTO DE SARGENTOS DAS ARMAS 2 o Sgt Com Jairo Elias Machado 2 o Sgt Com Leandro Silveira Silva 2 o Sgt Com Alexandre Moreira de Oliveira 2 o Sgt Com André Santos Franklin 2 o Sgt Com Leonardo dos Santos Ferreira 2 o Sgt Com Renato Augusto Barros Mendes EASA 20 ANOS APERFEIÇOANDO OS SARGENTOS DAS ARMAS DO EXÉRCITO Projeto Interdisciplinar Cruz Alta-RS o Sgt Com Jairo Elias Machado 2 o Sgt Com Leandro Silveira Silva 2 o Sgt Com Alexandre Moreira de Oliveira

2 2 o Sgt Com André Santos Franklin 2 o Sgt Com Leonardo dos Santos Ferreira 2 o Sgt Com Renato Augusto Barros Mendes EASA 20 ANOS APERFEIÇOANDO OS SARGENTOS DAS ARMAS DO EXÉRCITO Projeto Interdisciplinar Projeto Interdisciplinar apresentado por tee rmino de curso na Escola de Aperfeicc oamento de Sargento das Armas. Orientador: 1 o Ten Wink Cruz Alta-RS 2014 LISTA DE ABREVIATURAS EASA Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas 2

3 CIAS-SUL - Centro de Instrução e Aperfeiçoamento do Comando Militar do Sul QEMA Quadro de Estado-Maior da Ativa RI - Regimento de Infantaria BI - Batalhão de Infantaria CAS - Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos QCP - Quadro de cargos previstos PLADIS - Plano de disciplinas SUMAA RIO 1 INTRODUCC AA O CRIAÇÃO DA EASA - CIAS-SUL..04 3

4 3 LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÕES COORDENAÇÃO E LIDERANÇA MATERIAL, APERFEIÇOAMENTO E PIONEIROS CONSOLIDAÇÃO E DEPOIMENTOS CONSIDERACC OO ES FINAIS...19 REFEREE NCIAS INTRODUÇÃO A Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas, ao longo da sua história, passou por diversas mudanças em sua estrutura funcional e organizacional, bem como passou por grandes alterações em suas instalações que, mesmo em dias atuais, continuam a acontecer. Este trabalho desenvolve-se sob a ótica das evoluções ocorridas durante os 20 4

5 anos de história da EASA, focando-se no trabalho do corpo discente em relação à técnica de ensino-aprendizagem e na estrutura ímpar do corpo de alunos, passando por aspectos relevantes que envolvem o ambiente de aperfeiçoamento dos sargentos das armas do Exército Brasileiro. 2 CRIAÇÃO DA EASA CIAS - SUL O aperfeiçoamento dos sargentos das armas, antes da criação do então Centro de instrução e aperfeiçoamento do Comando Militar do Sul CIAS-SUL, era realizado de forma descentralizada, ou seja, em diversas unidades de tropa espalhadas pelo Brasil, desviando o foco principal das mesmas. O Exército vendo a necessidade de centralizar o curso de aperfeiçoamento dos sargentos das armas, após algumas experiências frustradas ao logo de muitos anos, na busca de uma solução condizente ao aperfeiçoamento dos sargentos de carreira, viu uma oportunidade quando o então 17º Batalhão de Infantaria, com sede em Cruz Alta-RS, foi transferido para Tefé no estado do Amazonas, transformando-se no 17º Batalhão de Infantaria de Selva, abrindo a oportunidade da criação de um novo estabelecimento de ensino. Foi criado o CIAS-SUL, determinado pela Portaria Ministerial Nr 043 RES, de 10 de julho de O comandante do batalhão cedeu as instalações após a transferência do então 17º BI para Tefé, sendo o mesmo gerente do projeto. O novo estabelecimento de ensino foi criado inicialmente para o aperfeiçoamento dos sargentos das armas de infantaria, cavalaria, artilharia e engenharia âmbito do Comando Militar do Sul. Em 1º de fevereiro de 1993 iniciam-se as atividades sob o comando do Tenente Coronel de Cavalaria QEMA Sergio Westphalen Etchegoyen, primeiro comandante do estabelecimento de ensino que mais tarde se tornaria "a casa do adjunto". O mesmo oficial ressalta, em entrevista a revista comemorativa aos 20 anos da EASA, que recebeu duas diretrizes gerais: valorizar o sargento e recuperar o caráter operacional da qualificação do sargento. A maioria dos alunos chegavam para o curso com dez anos de serviço, estando muitos deles, a quatro ou cinco anos, desempenhando funções burocráticas, tornando necessário o reavivamento dos conceitos e conhecimentos operacionais. 5

6 Na visão do então Tenente Coronel Etchegoyen e também do Exército o sargento estava sendo subempregado pelas qualificações que possuía e a criação do estabelecimento de ensino em questão veio para mudar esta situação. Já se observava naquela época que muitos sargentos desempenhavam funções na esfera administrativa e burocrática sem embasamento e amparo para isto, ficando distante das atividades para qual foram formados. Em 26 de julho de 1993, foram formados os primeiros 193 sargentos aperfeiçoados, chamados simbolicamente de pioneiros. Após esta primeira formação, o estabelecimento passou por vários momentos e adequações, buscando sempre melhorar o sistema de ensino e aprendizado. Em 1998, o então Centro de Instrução e Aperfeiçoamento do Comando Militar do Sul CIAS-SUL recebe a denominação de Escola de Aperfeiçoamento dos Sargentos das Armas EASA a qual mantem-se até os dias atuais. Em 1999, a EASA, dentro da metodologia de ensino, dá um importante passo com a criação da coordenação geral do corpo de alunos, feito que resultou de experiências colhidas desde o tempo dos militares que compunham o corpo permanente da escola na sua criação, que já vivenciavam isso indiretamente, pois havia-se obtido sucesso na utilização de um graduado fazendo a ligação com o corpo de alunos, na época designado um sargento para cada curso. Tal medida aliviaria os encargos administrativos relativos aos alunos, liberandoos para maior dedicação as atividades de ensino, sendo o primeiro militar a exercer essa função de ligação o Sub-Tenente de Infantaria Edson Luis Nadalin. Em 1998 é criada a figura do Coordenador do Geral do Corpo de Alunos, sendo o primeiro coordenador o 1 o Sargento Anderson Scheide Mandel, possuidor do curso de sargeant major, realizado junto ao Exército dos Estados Unidos da América. A estrutura implantada vigora até hoje, a partir de 2009, a EASA e a Fundação Trompowsky firmaram contrato para a contínua evolução da modernização do ensino, tanto na modalidade presencial quanto à distância. 3 LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÕES A EASA está localizada no município de Cruz Alta, no Noroeste do estado do Rio Grande do Sul, região Sul do Brasil. 3.1 Dados do município 6

7 3.1.1 Localização O município pertence à Mesorregião do Noroeste Rio-Grandense. Localiza-se a uma latitude 28º 38 '19" S e a uma longitude 53º 36' 23" W, com altitude média de 452 metros ao nível do mar. O acesso à cidade se dá pela BR-158, no eixo norte-sul, pela BR-377, a leste, e também pela RS-342, a oeste. Situado num entroncamento rodo-ferroviário na região centronorte do estado, contando também com a presença de um porto seco no nordeste da cidade Clima Considerando a localização na Região Sul do Brasil, a cidade apresenta clima subtropical com as quatro estações bem definidas. A temperatura média mínima é 10 C ocorre nos meses de junho e julho e a máxima é 31 C em janeiro. Apresenta uma amplitude térmica, considerando todo o ano, de 20 C. O índice pluviométrico é estável ao longo do ano, variando entre a mínima em torno de 79 e a máxima em torno de 127,0 milímetros por mês Transporte Desde 1984, com a inauguração da ferrovia em Cruz Alta, esta cidade é o ponto de ramificação da via férrea em três direções, sendo a primeira, ao norte, em direção às Missões, passando por Ijuí, Santo Ângelo onde ramifica-se em direção a São Borja. A segunda, a leste, em direção a Passo Fundo, Erechim e Marcelino Ramos, onde entra no estado de Santa Catarina e segue para o Paraná, com ramais para Palmeira das Missões, Nonoai, Campo Novo e Alto Uruguai. A terceira estrada férrea, rumo ao sul, indo até Santa Maria. A quarta ferrovia, a sudeste, seguindo em direção a Soledade, até o município de Santa Cruz do Sul. O acesso à cidade se dá pela BR-158, no eixo norte-sul, pela BR-377, a leste, e também pela RS-342, a oeste. A estação rodoviária de Cruz Alta, fundada em 26 de maio de 1954, possui o sistema de transportes de encomendas, que flexibiliza o serviço de recebimento e despacho de suas mercadorias, proporcionando uma maior comodidade na viabilização dos negócios. Este sistema possui vários horários para despachar mercadorias, pois existe sempre um ônibus partindo e chegando na Estação Rodoviária de Cruz Alta. A cidade é assistida por transporte coletivo urbano em horários periódicos Dados históricos do município 7

8 A história de Cruz Alta remonta ao final do século XVII, quando uma grande cruz de madeira foi erguida a mando do padre jesuíta Anton Sepp Von Rechegg, em 1698, logo após a fundação de São João Batista nos Sete Povos Missioneiros. Mais tarde, com a celebração do Tratado de Santo Ildefonso em 1777, a linha divisória (Campos Neutrais) que separava as terras da Espanha das de Portugal, cortava o território riograndense pelos divisores de água exatamente por esse local onde existia a grande cruz e uma pequena Capela do Menino Jesus. A partir de então, este imenso "corredor", recebeu um grande fluxo de pessoas das mais variadas atividades, como comerciantes, desertores do exército, contrabandistas, imigrantes, etc. A cruz alta tornou-se ponto de invernada e um grande pouso para milhares de tropeiros oriundos das fronteiras com Argentina e Uruguai, que se dirigiam até a Feira de Sorocaba para comercialização dos animais muares (mulas). O local consolidou-se ainda no final do século XVIII como pouso dos tropeiros, e muitos passaram a residir nas proximidades, até que, no início do século XIX, depois de uma tentativa sem sucesso, mudaram-se então mais para o norte, estabelecendo-se onde hoje está a cidade de Cruz Alta, cuja fundação se deu no dia 18 de agosto de 1821 em resposta a uma petição feita pelos moradores. A água das vertentes do Arroio Panelinha, que abastecia os viajantes, deu origem à "Lenda da Panelinha", que prega o retorno a Cruz Alta daqueles que em suas águas saciarem a sede. Cruz Alta foi criada por uma Resolução Imperial em 11 de março de 1833, pelo Presidente da Província da época, Manuel Antônio Galvão. Tornou-se então um dos maiores e mais importantes municípios do Estado do Rio Grande do Sul, quando foi desmembrado de Rio Pardo (um dos quatro municípios iniciais do Estado). De Cruz Alta, outrora com um imenso território, originaram-se 242 municípios, que se subdividiram ainda mais ao longo dos séculos XIX, XX e XXI. Alguns municípios filhos de Cruz Alta são: Passo Fundo (1857), Santa Maria (1857), Santo Ângelo (1873), Palmeira das Missões (1874), Vila Rica (hoje Júlio de Castilhos, 1891), Ijuí (1912), Panambi (1954), Ibirubá (1954), Fortaleza dos Valos (1982), Boa Vista do Cadeado (1996), Boa Vista do Incra (1996), entre outros. Importantes personalidades gaúchas nasceram em Cruz Alta, como o escritor Érico Veríssimo, o político Júlio de Castilhos, o senador José Gomes Pinheiro Machado, os generais Salvador Pinheiro Machado e Firmino de Paula, o médico Heitor Annes Dias, o poeta Heitor Saldanha, o jornalista Justino Martins, e o artista plástico Saint Clair Cemin. 8

9 Cruz Alta foi elemento importante em alguns dos principais acontecimentos que o estado vivenciou, como, por exemplo, na Revolução Farroupilha, quando o município recém criado foi alvo de incursões militares e especulações políticas em sua Câmara de Vereadores, além de receber o Alto Comando Farrapo em janeiro de 1841 com a presença de Bento Gonçalves, Giuseppe Garibaldi, Anita Garibaldi e David Canabarro. Já na Guerra do Paraguai, Cruz Alta forneceu vários voluntários da pátria, que lutaram sob o comando do Coronel Jango Vidal e do Brigadeiro José Gomes Portinho (depois agraciado com o título de Barão da Cruz Alta) nas Companhias de Voluntários nºs 19 e 40 e da 4ª Divisão de Cavalaria. Em 12 de abril de 1879, a Lei nº 1075, elevou a categoria de Cruz Alta de vila para cidade. Em maio de 1879, a cidade passou a contar com serviços de telégrafo. A partir de 1870, os movimentos ocorridos na cidade em favor da abolição da escravidão culminaram, em 30 de agosto de 1884, na extinção do escravismo dentro de suas fronteiras. Durante a Revolução de 1893, o município foi apelidado de "Ninho dos Picapaus", sendo um dos mais importantes palcos dos acontecimentos, e também o lugar onde a prática da degola neste período foi mais intensa. Cruz Alta foi atacada em 26 de agosto de 1894 pelas tropas maragatas sob o comando de Aparício Saraiva, irmão de Gumercindo Saraiva (morto dias antes em Carovi, perto de Santiago), com aproximadamente homens. A cidade foi atacada por oito horas sem tréguas. Em 2 de agosto de 1895 foi fundada a Loja Maçônica Harmonia Cruz-Altense, com 18 membros influentes na sociedade. 9

10 Já na Revolução de 1923, hordas de tropas circulavam incessantemente por seu território, depois dos alinhavados permeados de conchavos registrados nas dezenas de correspondências trocadas entre Borges de Medeiros e Firmino de Paula e Silva para maquinar os destinos da Revolução. 3.2 Instalações da EASA Breve histórico As atuais instalações que a Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos utiliza, abrigou, ao longo de sua história, o 8º Regimento de Infantaria, conforme fotos a seguir: FIGURA 1 - Foto aérea do extinto 8 Regimento de Infantaria. Fonte: 10

11 FIGURA 3-8 RI em construção. Frente direita. FIGURA 3-8 RI em construção. Frente direita. Fonte: FIGURA 2-8 RI em construção. Frente esquerda. Fonte: FIGURA 3-8 RI em construção. Frente direita. Fonte: Posteriormente abrigou o 17º Batalhão de Infantaria, mantendo os planos estratégicos de segurança daquele período, conforme imagens a seguir: FIGURA 4 - Pátio de formatura do 8 RI. Fonte: 11

12 FIGURA 5 - Construção do prédio central à retaguarda do então 17 BI. Fonte: FIGURA 6 - Fachada do então 17 BI. Fonte: 12

13 A localização desse aquartelamento visava atender as questões estratégicas de segurança nacional da época e foi abrigo, pelas quais se viu formar a reserva militar da grande maioria dos jovens desta cidade e dos municípios tributários desta região do Estado. Ao longo de mais de 80 anos, os recrutas e o efetivo profissional foram aquartelados nessas edificações, visando cumprir cada uma de suas finalidades de segurança regional previstas pela Instituição. Em 10 de julho de 1992, foi criada a Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA), inicialmente, com o nome de Centro de Instrução de Aperfeiçoamento de Sargentos - Sul, subordinado ao Comando Militar do Sul, ocupando o antigo quartel do 17º Batalhão de Infantaria. FIGURA 7 - Fachada do então CIAS-SUL. Fonte: Por meio da Portaria Ministerial Res nº 109, de 30 nov 1993, a Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas, designada CIAS-Sul, iniciou suas atividades em 1º de fevereiro de 1993, sob comando do então Cel Sérgio Westphalen Etchegoyen, sendo subordinada à Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento (DFA). 13

14 FIGURA 8 - Fachada da EASA, já estabelecida. Fonte: Em 2004, por meio da Portaria Ministerial nº 014, passou a denominação atual, Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas, passando também a receber em seu corpo docente os sargentos da arma de Comunicações. No ano de 2013, a EASA sofreu um incêndio na reserva de material, danificando grande parte daquelas instalações, tendo também, o prédio onde localizava-se a coordenação dos cursos interditado pelo comprometimento da estrutura, que como relatou-se, é antiga e que necessita de grandes reformas. 14

15 FIGURA 9 - Fachada EASA, dias atuais. Fonte: FIGURA 10 - EASA área interna, dias atuais. Fonte: 4 COORDENAÇÃO E LIDERANÇA 4.1 Coordenação Para dar início ao processo de implantação da Coordenação Geral na EASA, remonta há muito de sua concretização em Já em 1994, em exposição ao Diretor de Formação e Aperfeiçoamento, o Tenente Coronel Sergio Westphalen Etchegoyen, relatou A experiência adotada no Corpo de Alunos, através do empenho de um graduado na ligação com os alunos, apresentou excelentes resultados e merece ser ampliada com a designação de um sargento para cada curso. A medida auxiliaria a aliviar os cursos de encargos disciplinares e administrativos relativos aos alunos, liberando-os para maior dedicação as atividades de ensino, sendo o primeiro militar a exercer essa função foi o Subtenente de Infantaria Edson Luiz Nadalin. Em 1995, foram criados os cargos de Coordenação dos Cursos, desempenhados por um sargento de cada arma e desvinculados das atividades de instrução, estrutura que perdurou até A partir de 1997, o Comando julgou oportuno o retorno da centralização das atividades administrativas e escolares. Ainda em 1997, apresentou-se na EASA o 1 o Sgt Fenando Antonio Voltani, primeiro militar possuidor do curso de Sergeant Major, realizado junto ao Exército dos Estados Unidos da América, que atuou diretamente no assessoramento do Comandante nos assuntos pessoais e acadêmicos dos sargentos alunos. No final do ano de 15

16 1998, a contraposição entre as experiências dos anos de 1997 e 1998 e dos anos anteriores demonstrou as dificuldades decorrentes do acúmulo de funções administrativas e de ensino. O Diretor de Ensino decidiu, então, desmembrar as atividades de ensino das atividades administrativas, através da criação da Coordenação Geral do Corpo de Alunos. Quando o 1 o Sgt Anderson Scheidemandel retornou do curso de Sargeant Major nos Estados Unidos, foi o primeiro militar a assumir a recém-criada função de Coordenador Geral. A estrutura implantada e existente até o presente representou uma quebra de paradigmas no Exército Brasileiro e um marco para a valorização e reconhecimento da competência do sargento, com a designação para um cargo desse nível. Além do Coordenado Geral, existe um Coordenador para cada turma de formação. Para desempenhar a função de Coordenador, o militar deve ser possuidor de uma série de atributos, como tato, comunicabilidade, paciência, além de sólido preparo técnico e comprovada competência profissional. Em 1999, a EASA deu seu passo mais ousado e oportuno, com a criação da Coordenação Geral do Corpo de Alunos. Tamanha ousadia de um Estabelecimento de Ensino ainda jovem, mas consciente de sua importância na estrutura do Exército, demonstrava a maturidade do ideal de valorização do sargento no âmbito da Força. No ano de 2003, por ocasião da elaboração de um trabalho versando sobre valorização do sargento no Exército Brasileiro, desenvolvido por três sargentos alunos da EASA, foram feitos alguns questionamentos ao comandante na época em que foi implantada a estrutura de Coordenação do Corpo de Alunos. Este, então, declarou: Como a principal mensagem que era direcionada aos Sargentos Alunos assentava-se sobre uma nova postura que o sargento aperfeiçoado deveria assumir, eu teria que não apenas demonstrar que acreditava no que estava pregando. 4.2 Liderança No meio militar, liderança é a capacidade de influenciar o comportamento humano e conduzir subordinados ao cumprimento do dever. A capacidade de liderar pode ser exercida por meio de atributos como responsabilidade, decisão, iniciativa, equilíbrio emocional, autoconfiança, direção, disciplina, coragem pessoal, dedicação e tato. Diante das missões desenvolvidas pelo Corpo de Alunos da EASA, pode-se destacar o Programa de Liderança, cujo objetivo principal é trabalhar os atributos da área afetiva dos discentes, de forma a aprimorar os conhecimentos para o exercício da liderança. 16

17 As demonstrações práticas dos princípios de liderança são o centro do Programa. Os coordenadores são o exemplo de alinhamento com os princípios e valores da instituição. 5 MATERIAL, APERFEIÇOAMENTO E PIONEIROS 5.1 Material O sistema de ensino-aprendizagem na EASA ocorre de forma ímpar no âmbito Exército Brasileiro. Vários meios estão disponíveis, inclusive meios eletrônicos de alta qualidade e tecnologia, demonstrando uma preocupação de vanguarda com a qualidade das instruções ministradas. O material didático disponibilizado ao sargento-aluno, inclusive durante o período de instrução não presencial, segue padrões elevados de impressão e diagramação, surpreendendo a grande maioria dos instruendos já no primeiro contato. No entanto, a fase presencial é envolta por inúmeros "senões". Alguns materiais utilizados, na maioria manuais da fase de Organização e Emprego das Armas, estão revogados ou apresentam técnicas e/ou táticas em desuso e não aplicáveis à prática operacional. No contato diário com os instrutores e coordenadores observa-se que o plano de disciplinas (PLADIS) segue desatualizado há anos, apresentando matérias e assuntos não relevantes ao aperfeiçoamento dos sargentos das armas dentro do contexto atual do combate moderno. 5.2 Aperfeiçoamento Aperfeiçoamento é uma modalidade de ensino para que profissionais que tenham habilidades específicas possam possuir outras habilidades somadas como formação de atualização tecnológica. Na Escola de Sargento das Armas esse aperfeiçoamento é realizado aproximadamente 10 anos após a formação, quando o militar já possui bastante bagagem de conhecimentos e experiências profissionais. No aperfeiçoamento, o sargento aluno, irá ampliar seus conhecimentos e adquirir novos, necessários para o desempenho das funções de 1 sargento e subtenentes. 5.3 Pioneiros 17

18 No dia 12 de julho de 1993, teve inicio o primeiro curso de aperfeiçoamento de sargentos. Naquela data, os 196 sargentos das armas de Cavalaria e Artilharia participaram dessa primeira turma de formação. No dia 26 de novembro de 1993, os196 sargentos aperfeiçoados terminaram o curso. Foram mais de quatro meses de convivência, ensinamentos e principalmente amizades entre os participantes desse primeiro curso. Os nomes de todos os pioneiros ficará para sempre gravado na historia deste estabelecimento de ensino. 6 CONSOLIDAÇÃO E DEPOIMENTOS 6.1 Consolidação A consolidação da estrutura da Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos (EASA) foi demorada. O modelo utilizado em nossos dias nem sempre trouxe simpatia do Comando do Exército, o comando exercido por um sargento sempre trouxe temores no que se refere aos aspectos concernentes a hierarquia e disciplina por parte do corpo de alunos. Apesar de todos os receios iniciais a estrutura adotada dentro da EASA tem se mostrado a mais eficiente possível, zelando pela hierarquia e disciplina e proporcionando maior valorização à carreira do graduado aperfeiçoado dentro da Força Terrestre, tendo, no ano de 2013, completado 20 anos de existência, consolidando-se como um centro de referência no aperfeiçoamento de sargentos do Exército Brasileiro, das Forças Armadas e até mesmo de exércitos de outros países. Em entrevista realizada com o comandante da EASA no ano de 2013, Coronel Pacheco, este oficial declarou-se muito gratificado em ter adquirido enorme experiência ao comandar tal estabelecimento de ensino. Segue a entrevista: " - O que representa comandar a EASA? - Confesso que, quando fui nomeado para este comando, não imaginava a grandeza do cargo. Comandar é a missão mais gratificante para um oficial combatente, mas, para mim, está sendo um momento especial. Sou agradecido a Deus e ao Exército por ter-me permitido estar onde estou. Não me imagino mais realizado neste momento em qualquer outra missão do que no Comando da EASA. E poder contribuir para o aperfeiçoamento dos sargentos das armas 18

19 dá um tempero especial a tudo isto. Ter a oportunidade de emprestar todo o meu conhecimento profissional na área operacional e educacional, acumulado por mais de 30 anos, para melhorar o processo de aperfeiçoamento dos sargentos, tem sido uma experiência singularmente gratificante. - Quais as principais contribuições da EASA para a Força? - Sem dúvida alguma, já entregue sargentos aperfeiçoados para o Exército, mais 70 sargentos aperfeiçoados para 9 nações amigas, é a mais significativa contribuição. Servir como uma injeção de ânimo e motivação para o segundo sargento que se aperfeiçoa é outro papel de destacado relevo. Inserir-se no processo educacional, como um ator atuante na modernização do ensino do EB é outra atribuição que merece ser destacada. A EASA tem sido considerada um referencial nos processos educacionais, com relevância para o ensino a distância, um dos pontos fortes da Escola. - Como podemos projetar a EASA para os próximo 20 anos? - Pelo que já demonstrou, a EASA vai consolidar-se como referência no sistema educacional do Exército e vai conquistar cada vez mais espaço dentro da Força, como modelo de Estabelecimento de Ensino que vai além do simples ensinar, mas atua de forma abrangente na capacitação do profissional das armas, os sargentos combatentes de Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia e Comunicações, nos campos afetivo, cognitivo e psicomotor. É o momento de a EASA rever sua visão de futuro, para outra bem ais audaciosa, buscando projetar-se como referência em horizontes que transcendam as fronteiras de nosso país." 6.2 Depoimentos Durante seu estabelecimento e estruturação, a EASA teve em seu corpo discente inúmeros militares, das mais diversas armas, quadros e serviços, formados em diferentes escolas, com objetivos e experiências de vida impares. No entanto, é facilmente evidenciado entre tais militares a satisfação e o respeito por ter participado da historia de tão nobre estabelecimento ensino. O 1º Tenente R2 João Alberto Gonçalves Junior, servindo de 2003 a 2009 na EASA, parabeniza a escola pelos seus 20 anos de existência, considerando- precursora em diversas áreas, "inovando e aperfeiçoando métodos e técnicas, e com emprego de tecnologias. Tem contribuído muito para a manutenção do espírito de corpo do Exército Brasileiro". Ressalta ainda a excelência dos processos adotados contribuindo "não só para o Brasil, mas também para os exércitos das nações amigas, fruto do trabalho de uma equipe motivada e profissional, que a família EASA conta em seu QCP. Tenho orgulho de fazer parte 19

20 de um pouco dessa história. Parabéns EASA! Brasil Acima de Tudo! Outro militar que respira os valores da EASA é o 1º Tenente QAO Airton Zenkner Petersen, serviu na EASA de 1993 até 1998 e de 2001 até os dias atuais, que sendo oriundo do círculo das praças orgulha-se ainda mais dos tijolos pessoais que ajudaram a erguer tal estabelecimento de ensino ressalta que "o pioneirismo, a coragem de quebrar paradigmas e de adotar uma visão menos rígida na condução do processo ensino que nada fica a dever às escolas congêneres no contexto do sistema de ensino do Exército. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Destacam-se, nesta pesquisa, duas linhas que se originam do mesmo objetivo, mas seguem por caminhos bem distintos. A primeira linha, mais importante para a instituição Exército Brasileiro, trata-se do sistema de ensino desenvolvido pela EASA. Fica bem evidenciado que existe uma preocupação com relação aos métodos utilizados para que se aumente a eficácia dos ensinamentos, proporcionando aos sargentos das armas a formação mais adequada possível, inclusive com utilização de meios visuais de alto padrão. Por outro lado, mas ainda nessa mesma linha, toda a didática, métodos e meios utilizados ficam comprometidos pela exposição do conteúdo, já utltrapassado a décadas, com manuais revogados e técnicas e táticas que a tempos não se empregam mais no âmbito das operações do Exército Brasileiro. Uma segunda linha, desta feita de importância fundamental para os instruendos, vincula-se aos aspectos estruturais de apoio ao aluno. Apesar dos esforços feitos ao longo dos anos a EASA deixa muito a desejar em se tratando de instalações. Cabe ressaltar que as instalações nunca foram projetadas para o funcionamento de uma escola e sim de um aquartelamento, não comportando de forma adequada os turnos de instruendos que, por conta própria, procuram se estabelecer em repúblicas, pagando aluguéis de alto valor. Ainda versando sobre a estrutura de apoio ao aluno, a cidade de Cruz Alta não possui aeroporto, dificultando demasiadamente o transalado dos sargentos-alunos que, em sua maioria, possuem família e, por vezes, necessitam retornar aos seus lares. Ainda com relação à localização da EASA, por se tratar de um estabelecimento de ensino que recebe militares do todo o Brasil, entende-se que melhor seria uma localização central em relação ao território nacional, com instalações voltadas para o ensino e em uma cidade que comporte os turnos e ofereça melhores condições à família militar. 20

21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS WIKIPÉDIA. Cruz Alta (Rio Grande do Sul), Disponível em: < Acesso em: 04 abr EASA. Síntese Histórica, sem data. Disponível em: < Acesso em: 04 abr EASA. 20 anos. EASA : Duas décadas aperfeiçoando sargentos para o Exército. 1 a ed. Cruz Alta-RS: Acad Soluções Gráficas,

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