DO COMPORTAMENTO TEÓRICO POR UMA INTERPRETAÇÃO DA FACTICIDADE. Doutorando em Filosofia pelo Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade do
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- João Lucas Botelho da Cunha
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1 DO COMPORTAMENTO TEÓRICO POR UMA INTERPRETAÇÃO DA FACTICIDADE Roberto S. Kahlmeyer-Mertens Doutorando em Filosofia pelo Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - PPGFIL/UERJ Professor Adjunto do Centro Universitário Plínio Leite UNIPLI. Departamento de Educação, Centro Universitário Plínio Leite, Departamento de Educação. kahlmeyermertens@gmail.com RESUMO O trabalho apresenta resumidamente os termos de uma pesquisa de doutorado intitulada: Do comportamento teórico por uma interpretação da facticidade em Ser e Tempo de Martin Heidegger. Objetiva colocar e responder o seguinte problema: Como o comportamento teórico estaria relacionado a utensiliaridade do ser-aí? Tal questão é formulada na temática dos do referido livro. Assumimos por hipótese que um descuido (Versäumnis) em torno das compreensões de utensílio e seu contexto existencial teria criado a incompreensão quanto o modo do comportamento teórico. A partir desta deficiência, seria possível apontar a implicação entre este comportamento e aquilo que seria o modelo teórico da metafísica, enquanto modo derivado de compreensão do mundo, e grifar a implicação da metafísica com a existência do ser-aí em seu mundo. Palavras-chave: Metafísica, Heidegger, comportamento teórico ABSTRACT This paper presents shortly the directive points of a doctorate research entitled: Of the theoretical behavior for an interpretation of the facticity in Being and Time of Martin Heidegger. The aim of the paper is to put and answer the question which follows : How the theoretical behavior would be related to the toolness of being-there? Such question is related to of Being and Time. We assume for hypothesis that a negligence (Versäumnis) towards the understandings of utensil and its existential context would have created the incomprehension as to the way of the theoretical behavior. From this deficiency, it would be possible to point the implication between this behavior and what would be the theoretical model of metaphysics as a derived way of world understanding, e to show the importance of the implication of metaphysics with the existence of being-there in its world. Key-words: Metaphysics, Heidegger, theoretical behavior
2 DO COMPORTAMENTO TEÓRICO POR UMA INTERPRETAÇÃO DA FACTICIDADE Roberto S. Kahlmeyer-Mertens (UNIPLI) INTRODUÇÃO Ser-aí (Dasein) e mundo (Welt) são conceitos que indiretamente integram projeto heideggeriano de retomada da pergunta enfática pelo fundamento sobre o qual poderíamos apoiar o conhecimento dos entes e de nós mesmos. Isso justifica a urgência da pergunta por este fundamento, pensado como o ser e seu sentido, num cenário histórico no qual a idéia de Deus (outrora pensado como fiador da totalidade nas tradições de pensamento medieval em boa parte da modernidade) teria experimentado sua derrocada. Em Ser e Tempo, o tema do sentido do ser é anunciado durante a investigação preliminar daquele que compreende este sentido, contudo permanece em suspenso durante todo o tratado inconcluso. O ser-aí, enquanto este que compreende tal sentido, é objeto de um exame intitulado analítica existencial (Daseinanalytik), que é tarefa preparatória à execução do programa de Ser e Tempo e consiste na tentativa de esclarecer o sentido do que faz o homem um ente. Nessa, o termo ser-aí surge de maneira diversa da usada na tradição moderna que o utilizava referindo à mera coisa, como ente simplesmente dado (Vorhandenheit). A análise fundamental do ser-aí revela a existência como modo de ser no qual o ser-aí já sempre é. É no exercício da existência que este assume o ser que ele essencialmente pode-ser. A existência do ser-aí faz-se em caráter dinâmico, como um exercício contínuo de ser a cada instante. Desta existência engendram-se estruturas que, abordadas pela análise do seraí, são chamadas de existenciais. O ser-em, ser-com, a facticidade, a espacialidade, a cotidianidade, a compreensão e a interpretação são apenas algumas destas estruturas constitutivas. Dentre estas, algumas recebem maior ênfase, é o caso do conceito do mundo, que têm a importância ressaltada por Heidegger (1973, p. 45) quando este assegura que: só há realização humana como ser-aí sob a forma de ser-no-mundo. Entende-se por mundo uma região ontológica na qual o ser-aí existe, lançado (Geworfen) à realização de suas possibilidades de ser na abertura de seu aí (como veremos adiante); não compreendido como um espaço físico determinado que conteria um somatório dos entes, mas como uma determinação do horizonte significativo primário do poder-ser do ser-aí (HEIDEGGER, 1976).
3 Por sua vez, o substantivo mundanidade (Weltlichkeit) denota o modo com que o mundo se revela ao ser-aí. Muito mais que uma interface entre o mundo e tal existente, ela nos remete ao conjunto de seus existenciais. É por isto que serve apenas para se referir ao ser-no-mundo e nunca aos simplesmente dados, para os quais cabe a designação de intramundanos (Innerweltlich). DESCERRAMENTO E COMPORTAMENTO Como um existente aberto às possibilidades de ser-no-mundo, em meio aos entes intramundanos, o ser-aí pode assumir comportamentos (Benehmen). Pois, como nos assegura Günter Figal (2005, p. 141) estando aberto à abertura do ente, esse estar aberto é, mais uma vez, um estar aberto para o comportamento. Isto ratifica a recorrida assertiva de Heidegger (1976, p. 133) segundo a qual O ser-aí é seu descerramento. Destarte, o ser-aí é o que é revelado na abertura de seu aí, e consolidado por um comportamento. A descerramento traduz um estado de ser em aberto à..., em oposição ao que antes estaria encerrado em si mesmo, fechado como em uma redoma (verkapselt). Possui o sentido de uma descoberta, de um abrir, de descerrar. Assim, no descerramento, o ser-aí está sempre descoberto, ainda que este modo de estar se revele apenas pré-fenomenologicamente, em um primeiro momento, na compreensão imediata de ser, e, depois, na forma de já sempre estar aí em-um-mundo. Também o aí (Da) do ser-aí (Da-sein) é uma referência a este descerramento, concordando com as diversas metáforas utilizadas por Heidegger para indicar sua situação no mundo. Para William Richardson (1967, p.59), a coincidência do descerramento do mundo com o aí é o que: precisamente constitui o ser em-um-mundo do ser-aí. Além disso, este descerramento ao mundo é ao mesmo tempo a abertura do ser. Assim, a luminosidade constitutiva do ser-aí não é somente o ser-em do ser-aí no mundo, mas também a radical compreensão do ser. FACTICIDADE E COMPREENSÃO NA CONSTITUIÇÃO DO ESPAÇO DE JOGO DO MUNDO Não apenas o descerramento é constitutivo do comportamento do ser-no-mundo, também a facticidade contribui para isto. Sendo o caráter factual do fato do ser-aí (Heidegger, 1976, p.56), no qual este sempre é, a facticidade possui ligação com as possibilidades do ser-aí e com o modo com que este projeta sua existência no mundo. Na facticidade, o ser-aí opera incessantemente o existir em um contexto de fato que se engendra nas suas possibilidades originárias e que molda os limites (o espacial, o histórico, o social etc) nos quais sua existência se dará. Com isso, é possível constatar que o fato de ser do ser-aí diz respeito ao seu fenômeno, inserido em limites, traduzido em consolidações e referências cunhadas na existência, o que descarta a hipótese de pensar a facticidade do seraí como um fato ou ocorrência crua, dado em prima facie, não correspondendo também à condição objetiva e verificável de res facti (HEIDEGGER, 1976, p. 135). Descerrado e delimitado factualmente, o projeto da existência do ser-no-mundo não é cego, i.e. por mais que imediatamente no mundo, a existência, seus modos de ocupação e os comportamentos do ser-aí são sempre orientados por uma compreensão. Compreensão (Verstehen), aqui, não é uma fixação intelectiva de um determinado objeto, mas o que revela o mundo como um espaço no qual estão em jogo as realizações do ser-no-mundo (HEIDEGGER, 1976, p.144). Pensar o mundo como o espaço de jogo (Spielraum) permite que esbocemos seus vínculos com os existenciais facticidade e compreensão por meio de uma passagem de Heidegger (1993, p.201), que diz: O caráter projetivo da compreensão constitui o ser-nomundo no tocante à abertura do seu aí, enquanto aí de um poder-ser. (...) sendo a constituição
4 ontológico-existencial do espaço de articulação do poder-ser de fato. Passagem que, mesmo numa avaliação superficial, já retrata a pretensão do autor por descrever fenomenologicamente o mundo deste ente. UTENSILIARIDADE, COTIDIANIDADE MEDIANA E IMPESSOAL Heidegger parte da explicitação de um intramundano para descrição fenomenológica do mundo. Este procedimento, como parte de uma hermenêutica da vida fática, revela o duplo primado do existencial utensiliaridade em Ser e Tempo. A saber: o primeiro (metodológico), coerente ao ver fenomenológico, que parte cuidadosamente daquilo que há de mais concreto na mundanidade do ser-aí às descrições verdadeiramente ontológico-fundamentais; o segundo (existencial), que toma o ser-junto-ao-intramundano que nos vêm ao encontro e o modo com o qual cotidianamente nos ocupamos destes. O encontro com o intramundano dá-se sempre desde uma requisição de uso por parte deste, o que faz com que a utensiliaridade (Zuhandenheit) seja o modo de ser do utensílio que se revela ao ser-no-mundo. Assim, o utensílio está disponível ao manuseio, em um sentido amplo, unicamente porque todo utensílio possui este ser-em-si e não simplesmente ocorre (Heidegger, 1993, p. 111). Neste cenário, definem-se simultaneamente modos de ocupação coerentes com as exigências das circunstâncias conformadas nos limites deste ser-no-mundo; instituem-se, com isso, comportamentos que se enredam tecendo uma conjuntura de significados desde a qual os entes no mundo são desde sempre constituídos. Isso ressalta que o uso cotidiano dos utensílios é, no início e na maioria das vezes, pré-temático, de modo que este não predica nada sobre a mesa, antes apóia o livro, os papéis e a caneta nela. Em detrimento disso, Heidegger (1976) alerta sobre a tendência do ser-aí compreender os utensílios como coisa, separada da utilidade que possuem (pressupondo haver entes para além do contexto existencial no qual eles se manifestariam). Isto poderia sugerir que nos ocupamos de coisas simplesmente presentes (Vorhandenheit), recorrendo implicitamente ao que o autor chamou de caracterização ontológica prévia (HEIDEGGER, 1976, p.68). Existindo junto aos intramundanos e compreendendo-os como simplesmente dados, também o ser-aí se deixa absorver por esta compreensão de mundo e, como que atraído por uma força gravitacional, decai em meio aos entes (inmitten von Seidenden), passando a interpretar a si mesmo como também dado. Contudo, se junto aos intramundanos se decai no mundo das ocupações, desde um modo de compreender o próprio ser; é numa relação de convívio cotidiano com outros (mitelnendersein) que esta situação perdura. Pois, é na preocupação com o outro e pelo outro que o ser-no-mundo perde-se numa impessoalidade. Heidegger (1976) demonstra que um empenho na convivência (Aufgehen im miteinandersein) constitui essa absorção no mundo cotidiano, na impessoalidade. Tal empenho, como um modo de ocupação, atribui peso decisivo ao fenômeno que tratamos aqui por absorção. Isto ocorre pois o ser-no-mundo está sempre com os outros, inclinando-se a compreender o mundo segundo a opinião da maioria, a pensar como pensa a maioria, a projetar-se ao senso comum como publicamente se faz. Neste modo, o ser-no-mundo se absorve em um discurso distanciadamente de seus fundamentos, marcado por juízos comuns
5 que se propagam e se compartilham sem reflexão crítica. Estes juízos e opiniões ambíguas se disseminam repetidas vezes apenas por serem comuns, sem qualquer apropriação originária ou verificação de conteúdo. No impessoal o ser-no-mundo passa a ser regulado por atividades que encontram sempre o respaldo indeterminado do domínio público, ainda que esta ocupação aparentemente diga respeito à esfera do íntimo ou do privado. Deste modo, faz-se o que o impessoalmente se recomenda, por se estar tomado (benommen) por um modo de relação com os outros. O serno-mundo, no impessoal, está abonado das responsabilidades ante a sua existência, pois experimenta seu existir já imerso no conjunto de comportamentos e opiniões normatizadas cujas principais características seriam o nivelamento e o desencargo com qualquer tarefa existencial. MODIFICAÇÃO DA UTENSILIARIDADE: TRANSFORMAÇÕES QUE ENVOLVEM A CONSTRUÇÃO DO SER SIMPLESMENTE DADO Absorvido na impessoalidade, o ser-no-mundo cotidiano interpreta sua existência e os intramundanos como simplesmente dados (tomando isso por óbvio). Na aparente obviedade desta interpretação reside a possibilidade do descuido que nos levaria a tomar os entes desconsiderando a conformidade do mundo no qual eles estão inseridos. Este poderia sugerir que encontraríamos os entes desprovidos de uma ocupação e suscetíveis a serem apropriados, primeiro, como meras coisas para, só depois, aderirmos sobre estas uma função ou utilidade. O próprio Heidegger afirma que: ao se interpelar (ausprechen) o ente como coisa (res), já se recorre implicitamente a uma caracterização ontológica prévia. Análise que já se depara com coisalidade e realidade. Desse modo, a explicitação ontológica encontra, sempre e continuamente caracteres como substancialidade, materialidade (...) etc (HEIDEGGER, 1993, p.109). Pressupondo haver os entes para além do contexto no qual eles se manifestam, e que estes seriam meras coisas possuidoras de atributos substanciais, é possível submeter essas propriedades, previamente, a um viés objetivante, teórico e investigativo para só depois serem utilizadas. Observando isso, é possível sustentar que o comportamento teórico do ser-no-mundo seria decorrente de um determinado tipo de modificação na compreensão da utensiliaridade, ou mesmo em sua vida fáctica como um todo. Assim, é em torno do referido descuido (Versäumnis) que se formula a principal hipótese deste trabalho: a de que deficiências (Defizienz) em torno da compreensão de utensiliaridade (Zuhanden) e suas conseqüentes transformações no comportamento do ser-aí cotidiano estariam implicadas ao modelo teórico da metafísica. METAFÍSICA, DESCUIDO E ESQUECIMENTO DO SER Entendendo a metafísica como a tentativa incondicional de estabelecer categoricamente o modo com que se fundamenta todo e qualquer ente (para além de tudo quanto pudesse caracterizar sinal de contingência, acidente, finitude ou corrupção), podemos elencar as
6 ocorrências relacionadas à vida fática do ser-no-mundo com a metafísica a partir do comentário de Marlène Zarader (1990, p. 127): a) A perda da referência do uso segundo o qual os utensílios se determinam na conformidade do ser-no-mundo; b) a apreensão do utensílio como ente simplesmente presente, portanto isento do serjunto-a (suspenso de qualquer requisição de ocupação); c) a diferenciação entre o ente presente e aquilo que Heidegger chama de presença do presente, como essência deste ente (decorrente de uma pergunta que se antecede à ocorrência deste ente, ao perguntar para além de todas as suas circunstancialidades, pelo que há de duradouro, de essencial); d) a reificação da essência do ente (tratamento da essência como algo que ocorreria também de maneira ôntica e tentativa sistemática de delimitação desta, objetivamente); e) a assunção desta essência como uma verdade acessível por meio da teoria, em detrimento da prática (advento da dicotomia entre teoria e prática); f) a interpretação dos entes como simplesmente-dados e sua primazia sobre seu caráter manual, sendo estes, doravante, observados por um viés teórico e, logo, temático (estabelecimento do primado metafísico do teórico sobre o prático e da préconcepção de que o primeiro é o mais apropriado ao conhecimento das coisas). O próprio Heidegger endossa esta hipótese ao assegurar que: o conhecimento (teórico) em si mesmo se funda previamente num já-ser-junto-aomundo, no qual o ser do ser-aí se constitui de modo essencial.(...) É necessário que ocorra previamente uma deficiência do afazer que se ocupa do mundo para se tornar possível o conhecimento, no sentido de determinação observadora de algo simplesmente dado. Abstendo-se de todo produzir, manusear etc, a ocupação se concentra no único modo ainda restante de ser-em, ou seja, no simples fato de demorar-se junto a... Com base nesse modo de ser para o mundo, que só permite um encontro com o ente intramundano em sua pura aparência (eidos) e como modo dessa maneira de ser, é que torna possível uma visualização explícita do que vem ao encontro. Essa visualização é sempre um direcionamento para..., um encarar o ente simplesmente dado (HEIDEGGER, 1993, p. 100). Resta, como próximos passos da pesquisa, buscar esclarecer qual a natureza deste descuido ou deficiências. Para isso temos as indicações de Hubert Dreyfus (1983), que apontam as ambigüidades na temática dos utensílios; e mesmo Heidegger acenando para o esquecimento dos ser (Seinsvergessenheit), entendido como a transformação do ente em meramente presente em face do não desvelamento do ser enquanto tal. O texto apresentou de maneira ampla os termos de uma pesquisa baseada na obra Ser e Tempo, os encaminhamentos de questões que constituem problemas de relevância ao tema; além de uma problematização inicial com base em bibliografia especializada. Aponta, ainda, a possibilidade de desdobramentos teóricos futuros, por enquanto apenas esboçados
7 sumariamente. Presume, tendo em vista as hipóteses e teses tocadas acima, poder apontar ratificar futuramente a implicação entre o ser-no-mundo (por meio de sua facticidade) e a metafísica, apontada por Heidegger (1973) como o acontecimento básico do ser-aí. REFERÊNCIAS : HEIDEGGER, Martin. Sein und Zeit. 13 a ed. Tübingen: Max Niemeyer Verlag, Ser e tempo, vol. I e II, Trad. Marcia de Sá Cavalcante. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, Hermenéutica de la facticidad. Trad. Manuel Jiménez Redondo. Universidad de Valencia, O que é Metafísica? Trad. Ernildo Stein. Rio de Janeiro: Abril Cultural, DREYFUS, H. L. la technè à la technique. In Cahier de l Herne. Martin Heidegger. Paris: L Herne,1983. pp FIGAL, Günter. Heidegger zur Einführung. Hamburg: Junius, Martin Heidegger - Phänomenologie der Freiheit, Frankfurt am Main: Suhrkamp Martin Heidegger - Fenomenologia da liberdade, Trad. Marco Antônio Casanova. (mimeo) RICHARDSON. William. Heidegger: Throught phenomenology to thought. Haia, Holand: Martinius-Nijhoff, SCHMIDT-BIGGEMANN, W. Geschichte als absoluter Begriff. Der Lauf der deutschen Philosophie. Frankfurt am Main: Suhrkamp, ZARADER, Marlène. Heidegger e as palavras da origem. Trad. João Duarte. Lisboa: Instituto Piaget, 1990.
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