Projeto de P&D CESP. Operativas Hidráulicas por Meio de Tempos de

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1 Projeto de P&D CESP Associação de Graus de Proteção às Restrições Operativas Hidráulicas por Meio de Tempos de Recorrência de Cheias Metodologia PATRICh: Proteção Associada ao Tempo de Retorno Implícito de Cheias Entidade Executora: HIDRASOFT Engenharia e Informática ONS 09/04/2010 1

2 PATRICh: Proteção Associada ao Tempo de Retorno Implícito de Cheias Entidade d patrocinadora: Apoio: CESP-Cia. Energética de São Paulo ONS-Operador Nacional do Sistema Elétrico Sérgio Zuculin (gerente do projeto de P&D) Sergio Cerminaro Luis Guilherme Guilhon Paulo Diniz de Oliveira Vinicius Forain Rocha Executores: UNICAMP Fac.Eng. Civil Paulo Sergio Franco Barbosa (coordenador) d Alberto Luiz Francato João Eduardo Gonçalves Lopes USP Escola Politécnica Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon Agradecimentos pela colaboração Carlos Roberto Polli Duke Energy Carlos A. Severino Costa Duke Energy Eduardo d H.Takano Duke Energy Homero Buba COPEL João Henrique Pinheiro Dias CESP José Roberto Chaves Duke Energy Julio Cesar Ezequiel da Costa CEMIG Paulo Ricardo Laudanna CESP Regina Romanini CESP 2

3 SUMÁRIO 1. Introdução: Objetivos, Motivação para o Projeto e Conceitos sobre Risco 2. Etapa E1: Construção de uma Tipologia de Necessidades de Proteção a Jusante de Reservatórios 3. Etapa E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções 3. Etapa E3: Subsídios para Padronização do Critério i de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) 4. Etapa E4: Conclusões 3

4 Objetivos do Projeto de P&D Desenvolver metodologia com base científica para definir critério de risco aceitável a ser considerado como insumo para o controle de cheias Decisões da Geradora: Vaz zão(m3 3/s) Riscos: Q-AFL é incerto a) Fixar Q-RESTR b) Fixar TR tempo 4

5 Objetivos do Projeto de P&D IMPACTOS DAS DECISÕES Quanto menor a Vazão de Restrição ou Quanto Menor o Risco (maior TR): Maior a Proteção contra Inundações no Vale a Jusante Maior o Volume de Espera Requerido Riscos à Produção Energética 5

6 A Ciência do Risco Evolução Progressiva dos Conceitos a) Da Estatística: Probabilidade de Falha b) Da Engenharia Hidrológica: Risco = Tempo de Retorno Tempo de Retorno: Duração média (anos) para que o valor adotado seja igualado ou superado c) Entendimento Atual: Risco é um Conceito Multidimensional Risco deve ser objeto de Gestão As sociedades d modernas tem tolerância menor contra riscos (ambiental, tecnológico, saúde, etc.) 6

7 As Múltiplas Dimensões do Risco RISCO Dimensão Objetiva: definição técnica caracterização quantitativa Dimensão Subjetiva: percepção individual Dimensão social: percepção social caracterização não quantitativa, dependente de valores e culturas Fonte: Antônio Betâmio de Almeida 7

8 Risco Hidrológico = 1 (1 1/T) ** (n) 8

9 DECISÃO DA EQUIPE de P&D e COORDENAÇÃO DA CESP: Investigar a natureza multidimensional do risco relacionada à superação da vazão de restrição. Descritores de Risco Severidade das Consequências Complexidade para Gestão Probabilidade de Ocorrência Tempo de Retorno Implícito (TRi) É uma expressão de risco, traduzida em sua forma final em anos, que já é conhecida da Hidrologia, porém está sendo utilizada na metodologia de maneira implícita. A forma de obtenção do TRi com base na metodologia PATRICh é bem mais ampla do que a simples atribuição de um período de retorno, pois considera os diversos descritores sob perspectiva mais completa de formação do risco. 9

10 ETAPAS E CRONOGRAMA DO PROJETO E1: Construção de uma Tipologia de Necessidades de Proteção a Jusante de Reservatórios E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) E4: Conclusões e Realização de Workshop E1: Construção de uma tipologia de necessidades de proteção a jusante de reservatórios E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções E3: Subsídios para Padronização do Critério de Risco Aceitável E4: Conclusões e Realização de Workshop Mês 3/ / 02/ X X X X X X X X X X X X 10

11 Etapa E1: Construção de uma Tipologia de Necessidades de Proteção a Jusante de Reservatórios Material Bibliográfico de Análise: Relatórios, documento e material audiovisual da CESP Plano Anual de Prevenção de Cheias (ONS, 2008) Inventário das Restrições Operativas Hidráulicas dos Aproveitamentos Hidrelétricos (ONS, 2008) Conclusão: Diversidade de restrições hidráulicas com impacto no controle de cheias do SIN, com relação: ao objeto de proteção (pontes, captações, etc.) à posição do local da restrição no interior da cascata à duração e a sazonalidade d e possíveis impactos decorrentes da violação da restrição. 11

12 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções DIMENSÃO S: Severidade das Conseqüências da Violação das Restrições Descritor D1S: Danos à Vida Humana Descritor D2S: Danos Econômicos e Sociais Descritor D3S: Danos Ambientais, associados a possíveis acidentes em estruturas no vale (ex. barragens de rejeitos, indústrias,etc.) Descritor D4S: Danos Físicos ou Operacionais na própria Usina Descritor D5S: Impactos aos Usos Múltiplos da Água Descritor D6S: Impacto Negativo à Reputação da Empresa/ Visibilidade na Mídia 12

13 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Escala para Descritor D1S: DanosàVidaHumana Catastrófico fatalidade ou mais que 100 pessoas sob criticidade nível 1 segundo definição i da Defesa Civil il Alto Médio Baixo Entre 51 e100 pessoas sob risco de criticidade nível 1 Entre 21 e 50 pessoas sob criticidade nível 1 ou mais que 50 sob criticidade id d nível l2 Até 50 pessoas sob criticidade nível 2 Ínfimo Sem dano à vida humana ou criticidades Obs. Segundo Defesa Civil Ministério da Integração Social: a) Criticidade nível 1 (feridos graves, desaparecidos, deslocados, desabrigados); b) Criticidade nível 2 (enfermos, feridos leves, desalojados). 13

14 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Escala e Descritor de Severidade para o Descritor D2S: Danos Econômicos e Sociais 14

15 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Descritor D3S: Danos Ambientais, associados a possíveis acidentes em estruturas no vale (ex. barragens de rejeitos, indústrias,etc.) 15

16 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Descritor D4S: Danos Físicos ou Operacionais na própria Usina 16

17 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Descritor D5S: Impactos aos Usos Múltiplos da Água 17

18 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Descritor D6S: Impacto Negativo à Reputação da Empresa/ Visibilidade na Mídia 18

19 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções DIMENSÃO C: Complexidade de Gestão para Atendimento das Descargas de Restrição Descritor D1C: Número de Variáveis i para Definição i da Restrição Descritor D2C: Finalidade da Restrição Descritor D3C: Recursos de Controle Descritor D4C: Parcela Controlável da Vazão Afluente ao Local de Restrição Descritor D5C: Previsibilidade da Vazão Afluente não Controlável 19

20 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Exemplo de Escala: Descritor D1C: Número de Variáveis para Definição da Restrição Restrição dependente de três ou mais variáveis (ex. vazão máxima, NA no canal de fuga que, por sua vez, é dependente da cota do NA da foz de algum rio tributário a jusante) Extremo g q, p, p Grande Médio Restrição dependente de três ou mais variáveis, com pelo menos uma delas controlável (ex. vazão máxima, NA no canal de fuga que, por sua vez, é dependente do remanso do reservatório a jusante) Restrição dependente de duas variáveis (ex. vazão máxima, Qafuente) Pequeno Insignificante vazão máxima) Restrição dependente de apenas uma variável, porém com controle parcial da descarga da usina (ex. ponto de restrição a jusante de um afluente intermediário) Restrição independente, fixada em função de uma única variável (ex. 20

21 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Descritor D2C: Finalidade da Restrição 21

22 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Descritor D3C: Recursos de Controle 22

23 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Descritor D4C: Parcela Controlável da Vazão Afluente ao Local de Restrição 23

24 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Descritor D5C: Previsibilidade da Vazão Afluente não Controlável 24

25 E2: Construção de uma Escala de Risco de Violação das Proteções Dimensão P: Probabilidade das Vazões Naturais superarem a Vazão de Restrição Classificação Probab. (Qnatural > Qrestrição) Tr da Cheia Natural (anos) Probabilidade Muito Grande Prob. > 20 % tr < 5 Alta Probalidade 10 % < Prob. < 20 % 5 <= tr < 10 Probalidade Moderada 4% < Prob. < 10 % 10 <= tr < 25 Probalidade Baixa 2% < Prob. < 4% 25 <= tr < 50 Probabilidade Muito Pequena Prob. < 2% 50 <= tr 25

26 Síntese (1): Matriz de Severidade das Consequências caso a Vazão de Restrição seja Superada Grau de Severidade das Conseqüências Catastrófico Alto Médio Baixo Ínfimo Descritores do Grau de Severidade das Conseqüências da Superação das Vazões de Restrição (função da Vazão Defluente da UHE) Descritor D3S: Descritor D1S: Danos à Vida Humana Descritor D2S: Danos Econômicos Danos Ambientais, associados a possíveis acidentes em estruturas no vale (ex. barragens de rejeitos, industrias,etc) Descritor D4S: Danos Físicos ou Operacionais na própria Usina fatalidade ou mais Danos maiores que R$ 100 Prejuízo nas que 100 pessoas sob milhões, atingindo Destruição total de fauna, estruturas físicas e/ou criticidade nível 1 instalações de prioridade 2 flora e de ecossistemas parada de geração segundo definição da ou prioridade 1 segundo (físico) superior a seis Defesa Civil 1 definição da Defesa Civil 2 meses. Entre 51 e 100 pessoas sob risco de criticidade nível 1 Entre 21 e 50 pessoas sob criticidade nível 1 ou mais que 50 sob criticidade nível 2 Até 50 pessoas sob criticidade nível 2 Sem dano à vida humana ou criticidades Danos entre R$ 50 milhões a R$ 100 milhões, atingindo instalações de prioridade 2 ou prioridade 1 Danos entre R$ 10 milhões e R$ 50 milhões, atingindo instalações de prioridade 2 ou prioridade 1 Danos entre R$ 1 milhão a R$ 10 milhões, atingindo apenas instalações de prioridade 1 ou 2 Danos até R$ 1 milhão, atingindo apenas instalações de prioridade 1 ou 2 Destruição parcial de Ecossistemas,com degradação da biota, mas com possibilidade de restauração Danos pequenos nos ecossistemas locais e a jusante Efeitos locais de danos ambientais Sem ocorrência de danos ambientais Prejuízo nas estruturas físicas e/ou parada de geração de um (01) a seis meses. Prejuízo nas estruturas físicas e/ou parada de geração de até um (01) mês Prejuízo nas estruturas físicas e/ou casa de força sem necessidade de parada na geração Nenhum dano às estruturas físicas e nem parada de geração Descritor D5S: Impactos aos Usos Múltiplos da Água Impacto sobre os usos múltiplos permanentes e não remanejáveis Impacto sobre usos múltiplos sazonais não remanejáveis Impacto sobre os usos múltiplos permanentes e remanejáveis Impacto sobre usos múltiplos sazonais e remanejáveis Nenhum impacto sobre os usos múltiplos da água Descritor D6S: Impacto Negativo à Reputação da Empresa / Visibilidade na Mídia Perdas da reputação com impacto no valor acionário da empresa e/ou divulgação em mídia nacional. Prejuízo na imagem da empresa, porém sem rebatimentos econômicos de curto prazo Cobertura apenas pela mídia regional, de curta extensão temporal Pequena cobertura da mídia local. Nenhuma cobertura negativa pela mídia 1 Para fins de decretação de estado de emergência ou calamidade pública, segundo a Defesa Civil do Ministério de Integração Social, a intensidade dos danos humanos é dividida em dois grupos: a) Criticidade nível 1 (feridos graves, desaparecidos, deslocados, desabrigados); b) Criticidade nível 2 (enfermos, feridos leves, desalojados) 2 Os danos materiais incluem instalações: a) de prioridade 1: instalações públicas de saúde, residenciais populares, instalações públicas de ensino, obras de infra estrutura pública, outras instalações serv. Essenciais; de prioridade 2: instalações particulares de saúde, instalações part. de ensino, inst. rurais/ ind/ com/ prest. serv, residenciais classes mais favorecidas. 26

27 Síntese (2): Matriz de Complexidade da Gestão para Atender à Vazão de Restrição Grau de Complexidade para Gestão Extremo Grande Descritores de Complexidade da Gestão para Atender à Vazão de Restrição a Jusante da Usina (função da Vazão Afluente à UHE) Descritor D1C: Número de Variáveis para Definição da Restrição Restrição dependente de três ou mais variáveis (ex. vazão máxima, NA no canal de fuga que, por sua vez, é dependente da cota do NA da foz de algum rio tributário tá i a jusante) Restrição dependente de três ou mais variáveis, com pelo menos uma delas controlável (ex. vazão Descritor D2C: Finalidade da Restrição Envolvem: a) restrições associadas a danos a infra-estrutura em regiões de expressão econômica; e ou b) Restrições associadas a efeitos irreversíveis a propriedades e núcleos populacionais, p incluindo fatalidades; c) danos ambientais e ou patrimônio histórico de severidade catastrófica Envolvem: a) restrições associadas a danos a infra-estrutura em regiões de expressão econômica; e ou b) Restrições associadas a efeitos máxima, NA no canal de fuga que, irreversíveis a propriedades e núcleos por sua vez, é dependente do remanso do reservatório a jusante) populacionais, sem fatalidades; c) danos ambientais e ou patrimônio histórico de severidade grande Restrição dependente de Restrição associada à propriedade, duas com prejuízos materiais de moderada Médio variáveis (ex. vazão máxima, magnitude ou danos ambientais de Qafuente) grau de severidade baixo e parcialmente reversíveis Pequeno Descritor D3C: Recursos de Controle Reservatório de UHE de usos múltiplos e conflitantes, com proteção a vários locais a jusante, em vales de usinas pertencentes a outras empresas, com enorme dificuldade d de articulação institucional Reservatório de UHE de usos múltiplos e conflitantes, com proteção a vários locais a jusante, em vales de usinas pertencentes a outras empresas Descritor D4C: Parcela Controlável da Vazão Afluente ao Local de Restrição Totalmente aleatória em função da parcela não controlada da vazão afluente ao local de restrição ti 75% de aleatoriedade em função da parcela não controlada da vazão afluente ao local de restrição Reservatório de UHE de usos 50% de aleatoriedade em múltiplos, com proteção a não função da parcela não mais que dois locais a jusante, em controlada da vazão vales de usinas não exclusivo à afluente ao local de própria empresa restrição Descritor D5C: Previsibilidade da Vazão Afluente não Controlável l Vazões afluentes sem padrão de sazonalidade ao longo do ano ou com índices de desvio médio absoluto nas previsões para uma semana iguais i ou maiores que 45%. Sazonalidade moderada (composta por diferentes regimes sazonais), em bacias com pequeno tempo de concentração ou com índices de desvio médio absoluto nas previsões para uma semana maiores ou iguais que 30% e menores que 45%. Sazonalidade definida, em bacias com pequeno tempo de concentração ou com índices de desvio médio absoluto nas previsões para uma semana maiores ou iguais que 25% e menores que 30%. Abrangência local, com proteção a Sazonalidade bem definida em Restrição dependente de apenas 25% de aleatoriedade em Restrição com prejuízos materiais de apenas um local a jusante, bacias com grande tempo de uma variável, porém com controle função da parcela não concentração ou com índices de pequena monta ou danos ambientais pertencente a vale de outra parcial da descarga da usina (ex. controlada da vazão desvio médio absoluto nas de curta duração e reversíveis de empresa ou entidade (ex. poder ponto de restrição a jusante de um afluente ao local de previsões para uma semana forma natural. municipal) com facilidade de afluente intermediário) restrição maiores ou iguais que 15% e cooperação institucional. menores que 25%. Restrição independente, fixada em Insignificante função de uma única variável (ex. vazão máxima) Restrição sem prejuízo material e /ou incidente cde e em áreas áeasjá susceptíveis e s à inundações freqüentes. Abrangência local, exclusiva à restrição ti da própria usina Restrição imediatamente a jusante da usina, com definição i precisa sobre o seu valor Sazonalidade bem definida, em bacias com grande tempo de concentração ou com índices de desvio médio absoluto nas previsões para uma semana menores que 15%. 27

28 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) Cada Local a Ser Protegido terá uma Combinação dos Fatores, assim Determinando o Período de Retorno Requerido: Tempo de Retorno Implícito (TRi) Local a ser protegido Complexidade para gestão da restrição Probabilidade de ocorrência das vazões naturais que superam a Qrestrição Grau de severidade das conseqüências Tempo de Retorno Implícito TRi (1) desprezível improvável desprezível (2) baixa provável moderado (3) alta provável alto Não requer proteção Pequeno (ex. 10 anos) Grande (ex. 50 anos) 28

29 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) Construção do Descritor Síntese a partir de um Conjunto de Descritores (Decisão multicritério aplicável seja à Matriz de Complexidade como à Matriz de Severidade) Princípios da Formação do Descritor Síntese 1) Cada empresa enquadra os descritores em 3 categorias hierárquicas: a) um descritor dominante de 1a. Ordem; b) um descritor dominante de 2a. Ordem; c) os demais recaem na categoria "descritor de 3a. Ordem 2) A situação do Descritor Dominante de Primeira Ordem é predominante na formação do Descritor Síntese 3) A situação do Descritor Dominante pode ser Agravada ou Aliviada, principalmente, pela sua combinação com o Descritor Dominante de Segunda Ordem 4) A situação dos descritores de Terceira Ordem traz pequenas contribuições incrementais àquela que resulta da situação dos dois dominantes 29

30 Exemplos de Formação de Descritores Sínteses Situação do Descritor Dominante 1a.Ordem Situação do Descritor Domin. 2a.Ordem Situação do Descritor em Pior Situaçãodentre os Demais RESULTADO: Estado do Descritor Síntese Catastrófico qualquer que seja qualquer que seja Catastrófico Alto Catastrófico qualquer que seja Catastrófico Alto Alto qualquer que seja Alto Alto Médio Catastrófico Alto Alto Médio Alto Alto Alto Médio Médio ou abaixo de Médio Médio Alto Baixo Catastrófico Alto Alto Baixo Alto ou abaixo de alto Médio Alto Ínfimo Catastrófico Médio Alto Ínfimo Alto ou abaixo de alto Baixo 30

31 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) Visão Geral da Metodologia 31

32 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) 32

33 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) 33

34 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) 34

35 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) 35

36 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) 36

37 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) Estudo de Caso: 11 Restrições do SIN Nº da restrição Local da restrição Vazão de restrição (m3/s) R1 Jusante da usina R2 Ponte a jusante R3 Ponte a jusante de usina 140 R4 Pequena hidrelétrica a jusante 300 R5 Cidade a jusante 1100 R6 Jusante da usina 5000 R7 Cidade a jusante 250 R8 Cidade a jusante 300 R9 Ponte a jusante da usina 500 R10 Ponte a jusante da usina R11 Cidade a jusante

38 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) Estudo de Caso: 11 Restrições do SIN Aplicação da Metodologia PATRICh : Descritor de Severidade Restrição Ordem Q > Qr 1 a 2 a D1S D2S D3S D4S D5S D6S Síntese R1 D3S D2S Ínfimo Médio Médio Ínfimo Ínfimo Médio Médio R2 D1S D2S Ínfimo Baixo Ínfimo Ínfimo Ínfimo Médio Baixo R3 D1S D2S Ínfimo Ínfimo Ínfimo Ínfimo Ínfimo Ínfimo Ínfimo R4 D2S D6S Ínfimo Médio Baixo Ínfimo Ínfimo Alto Alto R5 D2S D2S Baixo Baixo Baixo Ínfimo Baixo Alto Médio R6 D4S D3S Ínfimo Ínfimo Ínfimo Ínfimo Ínfimo Alto Baixo R7 D2S D6S Baixo Baixo Baixo Ínfimo Ínfimo Alto Médio R8 D2S D5S Baixo Baixo Baixo Ínfimo Baixo Alto Médio R9 D4S D3S Ínfimo Ínfimo Baixo Baixo Ínfimo Alto Médio R10 D2S D5S Ínfimo Baixo Baixo Ínfimo Médio Alto Médio R11 D2S D5S Baixo Baixo Baixo Ínfimo Médio Alto Médio 38

39 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) Estudo de Caso: 11 Restrições do SIN Aplicação da Metodologia PATRICh : Descritor de Complexidade Restrição Ordem Q > Qr 1 a 2 a D1C D2C D3C D4C D5C Síntese R1 D3C D3C Médio Médio Pequeno Pequeno Pequeno Médio R2 D3C D2C Pequeno Médio Pequeno Médio Grande Médio R3 D3C D2C Insignificante Pequeno Pequeno Insignificante Insignificante Pequeno R4 D2C D5C Pequeno Médio Pequeno Pequeno Pequeno Médio R5 D5C D2C Pequeno Médio Médio Médio Grande Grande R6 D2C D5C Insignificante Pequeno Insignificante Insignificante Insignificante Pequeno R7 D2C D5C Pequeno Médio Pequeno Pequeno Médio Médio R8 D2C D5C Pequeno Médio Pequeno Médio Médio Médio R9 D5C D4C Insignificante Pequeno Insignificante Insignificante Médio Médio R10 D2C D5C Insignificante Grande Insignificante Insignificante Pequeno Médio R11 D5C D2C Pequeno Médio Médio Médio Grande Grande 39

40 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) Estudo de Caso: 11 Restrições do SIN Aplicação da Metodologia PATRICh : Resultados 40

41 E3: Subsídios para Padronização do Critério de Proteção (Fixação do Risco Aceitável) Estudo de Caso: 11 Restrições do SIN Aplicação da Metodologia PATRICh : Resultados Nº da restrição TR TRi (Plano Anual (anos) 2010) R1 15 anos 30 anos R2 Não Requer Proteção Não há R3 Não Requer Proteção Não há R4 30 anos Não há R5 25 anos 15 anos R6 Não Requer Proteção 30 anos R7 R8 15 anos 15 anos 15 anos Não há 10 anos R9 Não há R10 R11 Não Requer Proteção 25 anos 30 anos 50 anos 41

42 E4: FERRAMENTAS PARA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA O Manual do Usuário da Metodologia PATRICh e a planilha excel para obtenção do Tempo de Retorno Implícito (TRi) estão disponíveis para download no site sob o link Pesquisa e Desenvolvimento PATRICh Proteção Associada ao Tempo de Retorno Implícito de Cheias Empresa: TESTE Usina: TESTE Local da Restrição: Ponte Qr (m 3 /s): 2500 TR natural: 20 Questionário I Avaliação do Grau de Severidade das Consequencias caso a Restrição seja Superada Vazões Defluentes Descritor D1S: Danos à Vida Humana Descritor D2S: Danos Econômicos Descritor D3S: Danos Descritor D4S: Danos Ambientais, associados Físicos ou Operacionais a possíveis acidentes na própria Usina em estruturas no vale Descritor D5S: Impactos aos Usos Múltiplos da Água Descritor D6S: Impacto Negativo à Reputação da Empresa / Visibilidade na Mídia Q > 2500 Médio Baixo Alto Ínfimo Catastrófico Catastrófico Questionário II Avaliação do Grau de Complexidade para Gestão da Restrição Vazões Afluentes Descritor D1C: Número de Variáveis para Definição da Restrição Descritor D2C: Descritor D3C: Recursos Finalidade da Restrição de Controle Descritor D4C: Parcela Controlável da Vazão Afluente ao Local de Restrição Descritor D5C: Previsibilidade da Vazão Afluente não Controlável Síntese: Severidade: Alto Q > 2500 Extremo Pequeno Pequeno Pequeno Médio Questionário III Definição da Relação de Importância Hierárquica (Dominância) dos Descritores Descritor Descritor 1ª ordem Descritor 2ª ordem Severidade Complexidade Descritor D2S: Danos Econômicos Descritor D5S: Impactos aos Usos Múltiplos da Água Descritor D3C: Recursos de Controle Descritor D2C: Finalidade da Restrição Complexidade: Médio TR implícito: 30 Obs. / Esclarecimentos / Justificativas para as Opções Adotadas: 42

43 Etapa E4: Conclusões A metodologia PATRICh se mostrou consistente e robusta uma vez que: Considera a complexidade para gestão da restrição, que tem clara relação com a proteção desejada, d sendo especificada por meio do tempo de retorno implícito (TRi); Considera a hipótese de que a restrição não possa ser atendida, devendo ser estimados os possíveis prejuízos decorrentes desta superação da descarga de restrição -- um insumo dos mais importantes para especificação da proteção requerida; Considera a freqüência com que as cheias naturais superam as descargas de restrição também determinante da necessidade de proteção; Sugere uma perspectiva de integração dos múltiplos fatores que na forma dos descritores sínteses, os quais admitem uma parcela de julgamento / valoração própria da empresa geradora sobre aquilo que ela considera mais relevante, na fase de especificação dos descritores de 1ª e de 2ª ordem. 43

44 Etapa E4: Conclusões A metodologia desenvolvida também possibilita a redução das necessidades de proteção, conforme o agente de geração desenvolva ações de melhoria em qualquer dos aspectos considerados nos descritores, seja no sentido de: - reduzir a complexidade da gestão, como também na - redução da severidade das conseqüências. Neste contexto, os descritores funcionam como um mapa de orientação sobre como e onde atuar para que, progressivamente, haja menor necessidade de proteção. 44

45 MUITO OBRIGADO 45

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