São Paulo, 07 de março de 2018

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1 São Paulo, 07 de março de 2018

2 2 Sumário A Chesf O Rio São Francisco Situação Energética Constatações A Inexorável Multiplicidade do Uso da Água A Preservação do Múltiplo Uso dos Recursos Hídricos Reflexões Desafios

3 A Chesf 3

4 4 Sistema Físico ÁREA DE ATUAÇÃO 8 estados NE - 14,3% BR POPULAÇÃO 49 milhões Hab - 24% BR

5 5 Sistema Físico - 15 USINAS MW SUBESTAÇÕES km de LT

6 RI O SANTO AN TÔNIO RIO RIO RIO D E CONTAS RIO RIO JEQU IEZ INHO RES. DA PEDRA RIO DE RES. FUNIL CONTAS 6 Sistema de Geração e Armazenamento de Água Total hm MW MA PI BA CE RN PB PE AL SE Parnaíba hm MW São Francisco hm MW BRUMA DO G AVIÃO DA JIBÓIA RIO URUBA RIO GONGOGI Contas MG hm 3 50 MW

7 7 Geração no São Francisco TRÊS MARIAS (CEMIG) hm³ 396 MW V = 32%SE SOBRADINHO (BA) hm³ 1O50 MW V = 60%SE APOLÔNIO SALES (AL) 400 MW PAULO AFONSO (BA) I MW II MW III MW LUIZ GONZAGA (PE) hm³ 1479 MW V = 8%SE XINGÓ (SE) 3162 MW Mais de 90% da Potência Instalada da Chesf estão no Rio São Francisco PAULO AFONSO IV (BA) 2462 MW

8 O Rio São Francisco Situação Energética 8

9 Usos Múltiplos 9

10 A Crise Hídrica na Bacia do Rio São Francisco Ações de Planejamento, Execução e Acompanhamento Comunicação Emissão de Informativos Comunicados rádio, TV e site Chesf Reuniões locais Reuniões CBHSF Inspeções de campo Trecho Sobradinho a Foz 800 km Realização de testes de vazão 1.100, 1.000, 900, 800, 700, 650, 600 e 550 m³/s Monitoramento contínuo Atendimento às condicionantes estabelecidas por ANA e Ibama Emissão de relatórios de acompanhamento Reuniões de acompanhamento, coordenadas pela ANA, com participação do poder público, usuários e sociedade civil Início discussão para a Redução da vazão mínima de restrição 1 ª Redução m³/s (abr/2013) Manutenção da Vazão em m³/s 2ª Redução para m³/s na carga leve (mar/2015) Solicitação para a 4ª Redução 800 m³/s (out/2015) Realização do teste para a 4ª Redução 800 m³/s (jan/2016) Início discussão para a 5ª Redução 700 m³/s (ago/2016) Realização do teste para a 5ª Redução 750 m³/s (nov/2016) Realização do teste para a 6ª Redução 650 m³/s - Trecho USB- ULG (mar/2017) 8ª Redução 550 m³/s (setembro/2017) 7ª Redução 600 m³/s (mai/2017) 3ª Redução 900 m³/s (jun/2015) 4ª Redução 800 m³/s (jan/2016) 5ª Redução 700 m³/s (jan/2017) 10

11 11 Situação Energética Capacidade Instalada SIN 415 0% % % Dez/ % % Dez/ % % % % % Total disponível: MW UHE UTE BIO UEE UFV Total disponível: MW UHE UTE BIO UEE UFV Fonte: ONS

12 12 Situação Energética Capacidade Instalada Região Nordeste Dez/2017 Dez/ % % % % % % % % % % Total disponível: MW UHE UTE BIO UEE UFV Total disponível: MW UHE UTE BIO UEE UFV Fonte: ONS

13 13 Situação Energética Diversificação da Capacidade Instalada MW Região NE 2001, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017 Fonte: ONS

14 14 Atendimento Energético MW médio Região NE 2001, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017 Situação Energética UFV Imp. Inter. UEE/Bio UTE UHE 44 Fonte: ONS

15 Constatações 15

16 Constatações Redução da vazão afluente ao Reservatório de Sobradinho da ordem de 600 m 3 /s da década de 1980 até o presente. Crise Hídrica com sucessivas reduções da vazão mínima de restrição (decréscimo de 1300 m 3 /s até 550 m 3 /s), acarretando: Readequação das captações de água. Readequação do percurso de navegação (travessias). Atendimento Chesf às condicionantes estabelecidas pela ANA e pelo IBAMA para poder efetivar as reduções da vazão mínima de restrição. Conflitos de uso (montante e jusante) Processos judiciais A geração de energia hidrelétrica nas usinas do São Francisco sofreu uma queda de 71% no período de 2012 a No contexto da Crise Hídrica, a Chesf vem absorvendo competências através das condicionantes ambientais estabelecidas, com custos associados, que não estão contemplados na sua receita. Benefícios da capacidade de regularização dos reservatórios de acumulação para a segurança hídrica da bacia hidrográfica e para a segurança energética. Diversificação da matriz energética. 16

17 A Inexorável Multiplicidade do Uso da Água 17

18 A Inexorável Multiplicidade do Uso da Água 18

19 A Preservação do Uso Múltiplo dos Recursos Hídricos 19

20 A Preservação do Uso Múltiplo dos Recursos Hídricos 20

21 Reflexões 21

22 22 Reflexões O comitê de bacia hidrográfica define as prioridades para outorga de direito de uso da água que devem constar no Plano de Recursos Hídricos da bacia e, consequentemente, as atividades a serem priorizadas. Define, portanto, a vocação da bacia hidrográfica, que pode mudar ao longo do tempo. Entretanto, é fundamental respeitar, honrar as outorgas já concedidas, face à necessária sustentabilidade de todo o Sistema, que envolve investimentos que são feitos individual e coletivamente pela sociedade (segurança jurídica). O Setor Hidrelétrico vem adotando medidas para a geração hidrelétrica se adaptar a um cenário de escassez e aumento da demanda hídrica, haja vista a diversificação da matriz energética e às adaptações que se fazem necessárias face à Resolução ANA n de 04/12/2017. Entretanto, é fundamental que sejam dados passos na direção do estabelecimento de regras, diretrizes e restrições para todos os usos da água, pois não se faz frente a um cenário de escassez hídrica e aumento de demanda, regulamentando apenas um dos segmentos de usuários.

23 Desafios 23

24 24 Desafios Ampliar o leque da regulamentação para um público maior de usuários/usos da água: estabelecimento de regras, diretrizes e restrições para todos os usos da água. Pontos obrigatórios de passagem: monitoramento e fiscalização. Tomando como exemplo a Resolução ANEEL/ANA nº 03/2010 que define a rede de monitoramento necessária e os procedimentos de sua implantação e manutenção para a operação dos reservatórios de hidrelétricas, necessário se faz ordenamento neste sentido para os demais grandes usuários da água. Vencer a extensão territorial para o exercício da fiscalização. Estabelecer diretrizes e critérios gerais que venham a promover e preservar, de fato, o uso múltiplo dos recursos hídricos. Ponto obrigatório de passagem: discussão sobre outorga. Em especial, sobre as prioridades para sua concessão como conteúdo mínimo dos Planos de Recursos Hídricos para, de forma sustentável, viabilizar a entrada de novos atores no processo produtivo da bacia, até a sua capacidade de suporte.

25 25 Obrigado! João Henrique de Araujo Franklin Neto Diretor de Operação (81)

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42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5 % Armazenamento JUNHO RV0 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 20 56,8 55,7 54,8,2 42,3 42,9 38,5,4 42,6 42,0 43,0,0 34,9 37,0 38,1,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4

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