BUILD UP SKILLS FORESEE
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- Luciano Cortês Monsanto
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1 BUILD UP SKILLS FORESEE Training FOr REnewableS and Energy Efficiency Apresentação de Resultados do Projeto 14 fevereiro 2017 Auditório Edifício Solar XXI, Lisboa BUILD UP Skills FORESEE IEE/13/BWI 702/SI BUILD UP Skills FORESEE September 2014 to February 2017
2 UFCD Sistemas Eólicos Técnico/a Instalador de Sistemas Eólicos, Nível 4
3 OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO 1. Identificar e caracterizar os diferentes tipos e componentes de um Sistema Eólico. 2. Reconhecer diferentes aplicações da Energia Eólica. 3. Identificar legislação e normas técnicas aplicáveis aos Sistemas Eólicos e verificar o seu cumprimento. 4. Planificar e organizar a instalação de aerogeradores para uso doméstico. 5. Executar instalações de aerogeradores de eixo vertical e eixo horizontal. 6. Efetuar a manutenção de Sistemas Eólicos. 7. Reconhecer o mercado da energia eólica e tecnologias futuras.
4 Conversão da Energia Cinética do vento em Energia Eólica CARACTERIZAÇÃO DO VENTO: Circulação Geral da Atmosfera Modelo tricelular Permite explicar zonas de convergência e divergência de ventos. Zonas de convergência criam Depressões Atmosféricas e zonas de divergência criam Anticiclones.
5 Conversão da Energia Cinética do vento em Energia Eólica CARACTERIZAÇÃO DO VENTO: Circulações Locais de Vento Depressão Térmica na Península Ibérica balanço de energia Térmica / Radiação / Verão Durante o dia o solo na Península Ibérica aquece mais depressa do que nos mares adjacentes (atlântico e mediterrâneo) => circulação de vento => geração da Nortada, o vento típico na costa ocidental Portuguesa na Verão ao final da tarde.
6 Conversão da Energia Cinética do vento em Energia Eólica CARACTERIZAÇÃO DO VENTO: Circulações Locais de Vento Circulação de vento em torno de obstáculos A circulação do vento em torno de obstáculos é extremamente complexa. Permite constatar a existência de fenómenos tipo esteira ou zonas de sombreamento de vento bem como regiões de elevada turbulência atmosférica.
7 Conversão da Energia Cinética do vento em Energia Eólica
8 Conversão da Energia Cinética do vento em Energia Eólica
9 Conversão da Energia Cinética do vento em Energia Eólica Cálculo do Índice NEPs (h/ano) No sítio do Geoportal do LNEG, é possível obter por coordenada o valor do NEPS (h/ano) para Portugal, Açores e Madeira, calculado com base em modelos atmosféricos físicos. Esta informação constitui-se como útil na avaliação preliminar do recurso eólico para zonas no exterior de perímetros urbanos, a 10 metros e a 20 metros de altura.
10 Conversão da Energia Cinética do vento em Energia Eólica
11 Conversão da Energia Cinética do vento em Energia Eólica
12 Conversão da Energia Cinética do vento em Energia Eólica
13 Limite de Betz: Curva de potência de uma microturbina com 3 metros de diâmetro V (m/s) P (W) Cp C P = 1 2 P AV ρ = kg/m 3 A = πr 2
14 P1 [kw] P1 (kw ) V [m/s] Training FOr REnewableS and Energy Efficiency Relação entre velocidade do vento, curva de potência, e potência elétrica produzida pela turbina Curva de potência T (min.) Velocidade do vento V (m/s) Potência eléctrica à saída da turbina T (min.)
15 Componentes de um sistema eólico
16 Componentes de um sistema eólico
17 Componentes de um sistema eólico Rectificador, inversor, resistência de carga e dispositivos de protecção e corte.
18 Sistemas eólicos, aplicação genérica, isolados, ligados à RESP com e sem apoio de outras fontes de energia
19 Legislação especifica para sistemas eólicos, ruído e RTIEBT Normas internacionais sobre aerogeradores, IEC , Verificação da produção de energia pelas turbinas eólicas Validação/verificação da Curva de Potência IEC Anexo H
20 Classificação das pequenas turbinas
21 Curva de potência, validação Verificação da produção de energia pelas turbinas eólicas Validação/verificação da Curva de Potência IEC Anexo H
22 Planeamento da instalação, esquemas bloco, eléctrico e unifilar
23 Regras de segurança para trabalhos em altura e instalação de pequena turbina Verificar condições atmosféricas; Prever eventuais demoras por pequenas falhas imprevistas; Número de técnicos presentes e sua adaptação ao tipo de trabalho; Contabilizar imprevistos imprevistos
24 Instalação de turbinas, tipos de torre de suporte
25 Instalação de turbinas, fases da montagem
26 Manutenção
27 Novas tendências, design arrojado
28 Parte prática, exemplos Training FOr REnewableS and Energy Efficiency
29 Avaliação da formação pelos formandos, Lisboa. Cortesia Dra Susana Camelo
30 Avaliação da formação pelos formandos. Cortesia Dra Susana Camelo
31 Avaliação da formação pelos formandos. Cortesia Dra Susana Camelo Individual Comments Most Successful Aspects. Less Successful Aspects Project demonstration Practical component Maintenance -Equipment characteristics "identifying the main wind Theoretical part include and conditions equipment; dimensioning a system Need of a final evaluation; Altitude techniques; Increase practical More practical information Practical component, component (3); safety criteria s and Unsuccessful aspects were assembly of wind systems; not identified. All aspects of training were successful highlighting the interaction between students and the availability of trainers to respond to more practical issues; Theoretical components; Trainers knowledge.
32 Estado actual da tecnologia das pequenas turbinas
33 Ressurgimento do interesse por instituições de referência mundial Opening New Markets for Small Wind by dramatically Increasing SWT Efficiency, Eli Rozinsky, EVR Motors, Israel Assessing the market for small wind turbines in the Global South: the Wind Empowerment methodology Jon Sumanik- Leary, Loughborough University, UK Hybrid Energy on St. Helena Island Results and Lessons Learned José Braakman-Croonenbroek, Wind Energy Solutions WES, Netherlands Microgrids Method for a Bankable Wind Measurement Program and Testing & Commissioning Standard Procedure for Microgrid Wind Projects without the Need for a Wind Measurement Mast Martina Dabo, QiD
34 Small Wind Turbine Engineering from idea to certification Svend W. Enevoldsen, Ecology Management, Denmark Improving the situation for small wind in Sweden Swedish Windpower Association The International Consumer Label for Small Wind Ignacio Cruz, IEA Task 27, Spain Parametric study of influencing parameters for micro urban wind turbines Mathias Haase, SINTEF, Norway
35 Resumo das acções piloto de formação dos futuros formadores. - Os formandos tinham formação técnico/cientifica muito diversa, facto que obrigou a alguma navegação à vista. - A apetência pela formação tinha interesses igualmente diversos. - No geral podemos afirmar que a participação dos formandos foi mais activa na parte prática das acções. - Os comentários dos formandos contribuíram de forma positiva para o rearranjo dos conteúdos. - Igualmente validam o renovado interesse nesta tecnologia.
36 - Mostram que existe um nicho de mercado em Portugal. - O renascer do Projecto TURBAN é exemplo disso. - As Redes Inteligentes, ex. Projecto NEDO vão integrar micro turbinas - A apreciação geral dos formandos é bastante positiva e valida a UFCD
37 Contactos: Training FOr REnewableS and Energy Efficiency
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