UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CAMPUS DE PATOS CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CAMPUS DE PATOS CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS JARDELSON DE MEDEIROS SILVA FLORA DA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO: CHECKLIST, DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E STATUS DE CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES. PATOS-PB 2016

2 JARDELSON DE MEDEIROS SILVA FLORA DA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO: CHECKLIST, DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E STATUS DE CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES. Monografia apresentada ao curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Campina Grande, como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciatura plena em Ciências Biológicas. Orientadora: Prof.ª Drª. Maria de Fátima de Araújo Lucena. PATOS-PB 2016

3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA DO CSTR S586f Silva, Jardelson de Medeiros Flora da mesorregião do sertão paraibano, nordeste brasileiro: checklist, distribuição geográfica e status de conservação das espécies / Jardelson de Medeiros Silva. Patos, f. : il. color. Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Orientação: Profª. Drª Maria de Fátima de Araújo Lucena Referências. 1. Conservação. 2. Em perigo. 3. Flora. 4. Sertão. I. Título. CDU 581

4 JARDELSON DE MEDEIROS SILVA FLORA DA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO: CHECKLIST, DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E STATUS DE CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES. Aprovada em: 20 /05/ Monografia apresentada ao curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Campina Grande, como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciatura plena em Ciências Biológicas.. BANCA EXAMINADORA Prof.ª Drª. Maria de Fátima de Araújo Lucena. (Orientador) Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Profª. Drª Maria das Graças Veloso Marinho Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Prof. Dr. José Iranildo Miranda de Melo Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

5 AGRADECIMENTOS À Prof.ª. Drª. Maria de Fátima de Araújo Lucena pela orientação, por toda a dedicação, liberdade e atenção proporcionada para o desenvolvimento deste trabalho. À banca examinadora por aceitar avaliar este trabalho, contribuindo para a qualidade do mesmo. Aos professores da UFCG que tanto contribuíram para minha formação acadêmica e como ser humano durante todo esse tempo do curso. À minha família e amigos por todo o carinho e força que me fizeram chegar onde estou hoje; sem vocês não estaria aqui. A Adeilton Félix por deixar essa caminhada mais leve, por ter suportado os momentos de angústia e felicidade. Agradeço a todos que fizeram parte da equipe do Herbário CSTR, e que a partir de cada contribuição foi possível realizar o meu trabalho. Parabenizo toda comunidade botânica pelo avanço digital da área, só assim foi possível completar este trabalho.

6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA Caracterização da área de estudo Coleta de dados Primeira etapa Segunda etapa Análise dos dados RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO ABSTRACT REFERÊNCIAS APÊNDICE A Lista das espécies ocorrentes na mesorregião do sertão paraíbano APÊNDICE B Municípios que apresentaram registro de coleta com respectiva quantidade de espécies ANEXO A Normas para publicação na Revista Biofarm... 74

7 Manuscrito a ser submetido à revista Biofar

8 5 FLORA DA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO: CHECKLIST, DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E STATUS DE CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES. RESUMO A mesorregião do Sertão Paraibano é considerada a maior mesorregião geográfica que compreende o estado da Paraíba. Devido o baixo registro da composição, conservação, diversidade e riqueza da sua flora são necessários estudos abordando tais aspectos e constituindo importante contribuição para somar informações sobre a flora regional e brasileira. Motivados por preencher esta lacuna de conhecimento o objetivo do presente trabalho foi elaborar a listagem das espécies vegetais ocorrentes no Sertão da Paraíba e verificar seu status de conservação, além de evidenciar seu potencial em relação à riqueza. A coleta dos dados foi realizada em duas etapas; sendo a primeira, uma avalição retrospectiva do banco de dados do Herbário-CSTR/UFCG por meio do Sistema Brahms e a segunda, por meio da base de dados specieslink. Os artigos publicados nos últimos anos sobre a flora desta mesorregião estão aqui contemplados através dos vouchers depositados nos herbários locais. Com a análise das informações obteve-se um total de 843 espécies distribuídas em 108 famílias botânicas. A mesorregião do sertão da Paraíba é rica em espécies, fazendo-se necessárias ações de conservação e diagnóstico da sua flora. Palavras-Chave: Conservação. Em perigo. Flora. Sertão. 1. INTRODUÇÃO A região Nordeste compreende uma área de 1,56 milhões de km² (18,2%) do território nacional (IBGE, 2014). Para Queiroz (2009), a região nordestina é compreendida pelo semiárido, composto por um mosaico de paisagens geomorfológicas, sendo a depressão sertaneja tida como a principal, possuindo a unidade de paisagem mais característica do bioma caatinga. A Caatinga ocupa uma área com cerca de Km², estando presente na maior parte do semiárido nordestino. As chuvas são apontadas como principal fator influente na determinação da existência da caatinga (QUEIROZ, 2009). No semiárido, as precipitações pluviométricas anuais são muito baixas, com médias que oscilam em torno 400 a 800 mm. As médias de temperatura ficam em torno de 24 Cº (JACOMINE et al.,1972) e a evaporação média anual é em torno de 2000 mm (VELLOSO et al,. 2012). Levando em consideração a geomorfologia encontrada no bioma Caatinga, é possível reconhecer diferentes unidades de paisagem, sendo as principais: Depressão Sertaneja,

9 6 Chapadas Altas, Superfícies Sedimentares, Chapada Diamantina, Planalto da Borborema, além das Superfícies Carsticas e Dunas Continentais (QUEIROZ, 2009). Quanto aos solos, o mesmo autor enfatiza que existem diversos tipos de solos, podendo ser comparado a um mosaico. A vegetação da caatinga pode ser caracterizada como arbórea e/ou arbustiva, sendo encontradas diversas formas de vida e também em áreas com significativo estrato herbáceo (QUEIROZ, 2009 & PRADO et al., 2003). É composta por uma vegetação especialmente de espécies lenhosas e herbáceas, além de cactáceas e bromélias (LEAL e CARDOSO, 2003). São geralmente plantas com espinhos, na sua maioria caducifólia, onde perdem suas folhas no início da estação seca (DRUMOND et al., 2003). Gariglio et al., (2010) constatou em seu levantamento que o Bioma possui 125 Unidades de Conservação (UCs) sendo 23 federais, 47 estaduais, 13 municipais e 42 privadas. O estado da Paraíba possui 31 UCs, sendo cinco áreas de proteção ambiental (APA), quatro áreas de relevante interesse ecológico (ARIE), uma estação ecológica (ESEC), floresta nacional (FLONA) e monumento natural; além destas também estão presentes nove parques estaduais, uma reserva biológica e uma extrativista, e oito Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) (BRASIL, 2016). Quanto às áreas prioritárias para conservação da flora, o bioma possui 53 áreas, sendo 17 consideradas de extrema prioridade. No entanto, 35% dessas áreas são insuficientemente conhecidas, mas de provável importância biológica. Dessas 53 áreas, nove estão presentes no estado da Paraíba (GIULIETTI et al., 2004), (MAURY., 2002). Localizada no nordeste do Brasil, a Paraíba apresenta um território de ,838 km² dividida em quatro mesorregiões: Agreste paraibano, Borborema, Mata paraibana, e Sertão paraibano. Essas quatro mesorregiões estão subdivididas em 23 microrregiões geográficas, tendo como base aspectos econômicos, sociais e políticos (IBGE, 2011), (IBGE, 1992). A mesorregião do sertão é o objeto de estudo deste trabalho. A Mesorregião do Sertão Paraibano é compreendida por sete microrregiões geográficas: Cajazeiras, Catolé do Rocha, Itaporanga, Patos, Piancó, Serra do Teixeira e Sousa (IBGE, 1992). O sertão é caracterizado por uma baixa pluviosidade e diferentes tipos vegetacionais, sendo a vegetação de caatinga a mais expressiva. Suas áreas são compostas predominantemente por espécies de porte herbáceo e/ou arbustivo (DUQUE, 2004).

10 7 O sertão é apontado como uma área susceptível à desertificação, além de estar inserido no maior percentual de áreas com nível de degradação da terra, cerca de 29% (BRASIL, 2004). A mesorregião do sertão paraibano apresenta áreas de extrema importância para o bioma, apresentando vários trechos por serem estudados. Nesse contexto, o presente trabalho objetiva contribuir para o conhecimento da flora paraibana, através do levantamento da sua flora e, como partes deste; apresenta a lista de espécies; detecta a distribuição geográfica e o status de conservação das espécies. 2. METODOLOGIA Este trabalho foi executado em três etapas: as duas primeiras envolveram coletas de dados, e a terceira consistiu na construção da lista de espécies. 2.1 Caracterização da área de estudo A Mesorregião do Sertão Paraibano apresenta uma superfície terrestre de ,5 km² distribuídos em ha (DUQUE, 2004). Possui sete microrregiões geográficas sendo elas: Cajazeiras, Catolé do Rocha, Itaporanga, Patos, Piancó, Serra do Teixeira e Sousa; englobando 65 municípios (IBGE, 1992). Segundo a classificação de Köppen (1948) o clima da região é do tipo Bsh, semiárido, estando marcado por apenas duas estações uma seca e outra chuvosa, com média pluviométrica anual em torno de 600 mm. O sertão paraibano limita-se com os municípios de Livramento, São Mamede, Salgadinho, Santa Luzia, e Taperoá inseridos na mesorregião da Borborema, indo até Cachoeira dos Índios, na divisa com o Ceará (Figura 1).

11 Figura 1. Mesorregiões da Paraíba. Em Azul destaca-se o Sertão Paraibano. 8 Fonte: gioesnaturais.pdf Diferentes tipos vegetacionais configuram as suas paisagens, incluindo matas ciliares, florestas serranas de altitudes, vegetação sobre inselbergues e áreas de pastagens. No entanto, a vegetação de caatinga arbustiva aberta é a predominante caracterizando a depressão sertaneja (AB SÀBER, 2003). Das nove áreas prioritárias para conservação no Estado da Paraíba, sete delas estão situadas na mesorregião do Sertão: Serra Negra (Riacho dos Cavalos, Paulista, São Bento e Brejo do Cruz), Vale do Rio do Peixe (Sousa), Serra de Santa Catarina (Nazarezinho e São José da Lagoa Tapada), Monte Horebe (Monte Horebe), Serra do Teixeira (Água Branca, Imaculada, Juru, Princesa Isabel e Tavares), Vale do Piancó (Santa Teresinha, Catingueira, Emas, Coremas, Itaporanga e Piancó), Serra da Borborema (Patos e São José do Bonfim) (GIULIETTI et al., 2004). As UCs presentes na mesorregião estão representadas pelo Parque Pico do Jabre (Maturéia, Mãe D água), e Monumento Natural Vale dos Dinossauros (Sousa), ambas estaduais, e a Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) Vale dos Dinossauros (Sousa) de jurisdição federal, a Área de Proteção Ambiental Rosilda Cartaxo Cajazeiras, de jurisdição

12 municipal, e dentre as particulares, temos a RPPN Fazenda Tamanduá (Santa Terezinha) e RPPN Major Badú Loureiro (Catingueira) (BRASIL, 2016; ICMBIO, 2016) Coleta de dados Foi realizada por meio de duas etapas. A primeira etapa se deu através de um estudo avaliativo-retrospectivo do banco de dados do Herbário CSTR, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); e a segunda etapa foi realizada por meio de uma pesquisa online utilizando como ferramenta o site SpeciesLink Primeira etapa A coleta de dados da primeira etapa se deu por meio de um estudo avaliativoretrospectivo, com abordagem quali-quantitativa dos dados amostrados. Foi realizada através da consulta ao banco de dados do Herbário-CSTR da UFCG, produzido no Botanical Research and Herbarium Management System (BRAHMS). A avaliação retrospectiva dos dados contidos no programa BRAHMS, ocorreu no período de Setembro/2015 a Janeiro/2016. Foram reunidos os dados apenas dos espécimes registrados para Sertão da Paraíba e devidamente depositados na coleção do Herbário-CSTR. Foram avaliados todos os registros botânicos e selecionados apenas os que apresentaram informações suficientes para o presente trabalho. Como a critério de inclusão no estudo foi necessário que o espécime estivesse devidamente registrado no banco de dados, contendo nome da espécie, Estado (Paraíba) e município inserido na mesorregião do Sertão da Paraíba. Os municípios de ocorrência foram considerados de acordo com os registros de coletas dos espécimes, sendo computado apenas um registro de cada espécie por município, não sendo contabilizada a totalidade de indivíduos da mesma espécie Segunda etapa A segunda etapa se deu por meio de uma pesquisa online, utilizando como fonte de dados um sistema distribuído de informação, que integra em tempo real dados primários de coleções científicas. A rede SpeciesLink, sendo acessado o formulário de pesquisa do site.

13 10 Esta foi utilizada para acessar os dados referentes ao Herbário Lauro Pires Xavier (JPB) e Herbário Jaime Coelho de Moraes (EAN) ambos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Para busca das informações utilizou-se três campos de pesquisa: Código da instituição, Estado e Município. Para preenchimento dos dois primeiros campos utilizou-se as palavras, Ufpb e Paraíba. Entretanto, o campo de pesquisa município foi preenchido com o nome de cada município inserido na mesorregião do sertão da Paraíba, tendo como base o índice de organização territorial e divisão territorial (IBGE, 2014). 2.3 Análise dos dados Todas as espécies que correspondiam aos critérios exigidos foram listadas utilizandose o software Microsoft Excel, versão O sistema de classificação - SC adotado para a flora fanerogâmica foi o Angiosperm Phylogeny Group (APG) III Entretanto para a flora criptogâmica (Briófitas, samambaias e licófitas) foram utilizados os sistemas de classificação: para Samambaias e Licófitas adotou-se Smith et al. (2006), seguindo a circunscrição de gêneros proposta por Øllgaard (2012), e para a brioflora foi adotado o de Goffinet & Buck (2004). Tanto a flora fanerogâmica como a criptogâmica foram listadas por ordem alfabética de famílias, gêneros e espécies seguindo seus sistemas de classificação específico. Entretanto, na montagem da tabela, os criptógamos estão dispostos no início. Após a listagem das espécies foi realizada a correção e atualização dos nomes científicos, bem como dos autores das espécies, consultando os sites Lista de Espécies da Flora do Brasil e The Plant List. O site Lista de Espécies da Flora do Brasil também foi consultado para obter as informações quanto à origem e endemismo do táxon; sendo este também consultado para verificação da avaliação de risco de extinção, além do site do Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFLORA). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram registradas 843 espécies, distribuídas em 444 gêneros e 108 famílias de plantas (Tabela 1 em apêndice). Desse total, 101 famílias são de Angiospermas, contendo 832 espécies; as outras sete famílias são de criptógamas: Anemiaceae, Pteridaceae, Salviniaceae,

14 11 Selaginellaceae com oito espécies, e três briófitas (Lejeuneaceae, Pottiaceae, Ricciaceae) com uma espécie cada. As famílias com maior riqueza representaram aproximadamente 57% do total de espécies registradas, quais sejam: Fabaceae (152 spp.), Euphorbiaceae (48 spp.), Convolvulaceae (41 spp.), Asteraceae e Malvaceae (39 spp. cada), Poaceae (35 spp.), Apocynaceae (24 spp.), Cyperaceae e Rubiaceae (23 spp. cada), Lamiaceae (21 spp.), seguidas por Solanaceae (20 spp.) e Bromeliaceae com 18 spp. Barbosa et al. (2007) em estudo realizado no Cariri Paraibano, microrregião inserida na mesorregião da Borborema, verificaram um total de 396 espécies distribuídas em 90 famílias botânicas, sendo em sua maioria, Angiospermas. Assim como no presente trabalho, a flora do Cariri evidenciou que Fabaceae foi a que recebeu maior destaque em relação ao número de espécies, estando também entre as mais representativas as famílias Asteraceae, Euphorbiaceae, Convolvulaceae, e Cyperaceae. Lucena et al. (2015) em seu trabalho com inselbergues na mesorregião do sertão da Paraíba, na microrregião de Patos, também evidenciou que as famílias botânicas mais representativas em número de espécies, foram: Fabaceae, Euphorbiaceae, Malvaceae, Convolvulaceae, Asteraceae e Poaceae. Silva et al. (2015) registraram em um trecho de mata ciliar no município de São Bento, mesorregião do Sertão Paraibano, que Fabaceae foi a mais representativa, seguida por Malvaceae, Euphorbiaceae e Poaceae. Estudos realizados no mesmo tipo de vegetação, por Queiroga, Silva e Lucena (2013), em Pombal, Paraíba, que Fabaceae, Asteraceae, Euphorbiaceae, Convolvulaceae, Sapindaceae e Poaceae se destacaram em número de espécie. Gadelha Neto, Barbosa & Tavares (2013) estudaram a flora de um remanescente de mata serrana no sertão paraibano, também evidenciaram, que, Fabaceae, Rubiaceae, Asteraceae, Malvaceae e Convolvulaceae, consistem nas mais representativas. No presente trabalho, Fabaceae, Asteraceae, Poaceae, Malvaceae, Apocynaceae, Rubiaceae Euphorbiaceae, também se destacaram por serem as famílias com maior diversidade de gêneros. No que se refere aos gêneros mais expressivos em quantidade de espécies, estão Croton L. (Euphorbiaceae 17 spp.), Mimosa L. e Senna Mill. (Fabaceae 15 spp.), Cyperus L. (Cyperaceae 14 spp.), Chamaecrista Moench (Fabaceae 13 spp.), Ipomoea L. (Convolvulaceae 13 spp.), Evolvulus L. (Convolvulaceae dez spp.), Jacquemontia Choisy (Convolvulaceae dez spp.), e Tillandsia L. (Bromeliaceae nove spp.).

15 12 Para a flora criptogâmica (Briófitas e Pteridófitas Sensu lato) foi observado um pequeno número de espécies, talvez, devido a falta de um programa intensivo de coletas. Xavier (2007) observa que pouco se conhece em relação às pteridófitas ocorrentes na Caatinga, sendo apontado como motivo, o fato do clima semiárido ser tido como incompatível com as exigências ambientais das espécies desse grupo. Portanto, o fato do clima ser incompatível com as exigências e outros fatores culturais, que indicam o sertão como pobre em espécies pode ter levada a um gradiente de desinteresse de levantamentos florísticos nessas áreas. As altas temperaturas e o baixo índice pluviométrico podem ser apontados como fatores negativos influentes na realização de inventários florísticos voltados a brioflora do Sertão da Paraíba. Segundo Ardilles et al. (2008) as briófitas são amplamente distribuídas em florestas tropicais por causa das condições favoráveis como sombreamento e umidade; Entretanto são encontradas em todos os tipos de ambientes; desde os secos aos mais úmidos (FRARM, 2003) o que reforça que o baixo números de espécies deve-se ao pequeno número de esforço amostral. No que concerne à origem desses táxons, verificou-se que 685 espécies são consideradas nativas do Brasil, além de 69 delas serem naturalizadas e outras 20 espécies, cultivadas. Três espécies não continham informações quanto à origem e outras 54 não puderam ser avaliadas. Já com relação ao endemismo, 225 espécies são endêmicas do Brasil 64 delas ocorrendo apenas no domínio Caatinga. Três espécies não continham informações em relação ao endemismo e outras 54 não puderam ser avaliadas quanto ao grau de endemismo. As espécies Clitoria fairchildiana R.A. Howard, Jatropha gossypiifolia L., J. mollissima (Pohl) Baill; J. ribifolia (Pohl) Baill.L, Lagenaria siceraria (Molina) Standl. e Wedelia villosa Gardner apresentaram endemismo desconhecido. As demais 543 espécies foram consideradas pela plataforma utilizada para consulta como não endêmicas do Brasil, sendo, espécies amplamente distribuídas. 12 espécies foram apontadas como não ocorrentes no Brasil, por serem plantas exóticas, sendo elas: Spondias dulcis Parkinson (Anacardiaceae), S. purpurea L. (Anacardiaceae), Ervatamia coronaria (Jacq.) Stapf (Apocynaceae), Polyscias fruticosa (L.) Harms (Araliaceae), Combretum indicum (L.) Jongkind (Combretaceae), Melissa officinalis L. (Lamiaceae), Mentha arvensis L. (Lamiaceae), Ocimum basilicum L. (Lamiaceae), Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng. (Lamiaceae), Azadirachta indica A.Juss. (Meliaceae), Ruta graveolens L. (Rutaceae), e Turnera ulmifolia L. (Turneraceae).

16 13 Dos 843 táxons reconhecidos para a flora do sertão paraíbano, 726 espécies (cerca de 92%) não foram examinados quanto ao risco de extinção. Com o status de ameaça de risco de extinção "pouco preocupante" (LC) foram registradas 52 espécies. As espécies Bryopteris diffusa (Sw.) Nees e Selaginella convoluta (Arn.) Spring foram as únicas representantes do grupo das criptógramas a serem examinadas e enquadradas no status "LC". Apenas duas espécies foram consideradas "deficientes de dados" (DD), Tacinga inamoena (K.Schum.) e Stilpnopappus cearensis Huber. A primeira foi inserida devido a necessidade de mais estudos sobre as suas populações para que se possam averiguar possíveis taxas de declínio e, assim, realizar uma melhor avaliação do risco de extinção. Entretanto, a segunda obteve esse status devido à necessidade de esforços de coleta, principalmente em locais como o sertão paraibano. Cinco espécies apresentaram status de "Quase ameaçada" (NT), estando, portanto, próximas de serem qualificadas em uma categoria de ameaça: Aechmea eurycorymbus Harms, Amburana cearensis (Allemão) A.C. Sm., Bowdichia virgilioides Kunth, Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos (Figura 2) e Ocotea cymbarum Kunth. A espécie Caesalpinia echinata Lam (Pau-brasil) foi enquadrada na categoria "em perigo" (EN), por ser uma espécie de grande importância econômica com histórico de uso muito grande, o que causou uma redução drástica da densidade populacional da espécie. Já a Solanum jabrense Agra & M.Nee adquiriu esse status pela suspeita de que as subpopulações sejam pequenas e estejam isoladas umas das outras, além da diminuição gradual do seu habitat. A S. jabrense Agra & M.Nee na mesorregião em estudo foi registrada apenas no Parque Estadual Pico do Jabre, localizado no município de Maturéia. Também foi registrada na Mesorregião da Borborema, e em outros estados do Nordeste. Cedrela fissilis Vell. e C. odorata Vahl foram as únicas a serem consideradas vulneráveis (VU) devido a extração exacerbada da madeira levando muitas de suas subpopulações a extinção. Outro fator apontado foi a degradação de grande parte dos habitats dessas espécies, causando enorme dano populacional ás espécies, chegando a aproximadamente de 30% do seu total populacional (CNCFLORA, 2016). Outras 54 não puderam ser avaliadas quanto ao risco de extinção. Uma grande quantidade de espécies da flora brasileira ainda está por ser investigada quanto ao status de conservação. A espécie Myracrodruon urundeuva Allemão (Aroreira-dosertão) consta na Instrução Normativa nº 6, de 23 de setembro de 2008 do MMA, como

17 14 ameaçada de extinção. Entretanto no site consultado, apresenta status pouco preoculpante (LC). Com relação à distribuição geográfica o total de espécies registradas distribui-se em 57 municipios e um distrito pertencentes as sete microrregiões do Sertão Paraíbano. Sendo que 21 municípios continham acima de 20 espécies. Entretanto Patos (399 spp.), Maturéia (198 spp.), Pombal (152 spp.), Santa Terezinha (144 spp.), e São Bento (109 spp.), apresentaram maior destaque quanto à riqueza de espécies (Tabela 2 em apêndice). 4. CONCLUSÃO A riqueza de espécies para a mesorregião do Sertão Paraíbano, aqui evidenciada, servirá de suporte para diversas outras áreas do conhecimento. Será preciso um maior esforço de coletas no espaço territorial desta mesorregião do Estado considerando a existência de várias unidades geomorfológicas ainda a serem inventariadas. Matas ciliares e inselbergues, e serras também requerem um maior incremento de estudos. É elevado o número de espécies que não foram examinadas quanto ao status de risco de extinção, mesmo sendo, em sua maioria, endêmicas e nativas do Brasil. Algumas delas ocorrem apenas no domínio da Caatinga. Esse aumento no número de pesquisas principalmente em áreas consideradas com grande importância biológica, certamente contribuirá para a execução de análises ambientais da região associadas à proteção e à conservação de áreas e de táxons. FLORA OF BACKCOUNTRY OF PARAÍBA, NORTHEASTERN BRAZIL: CHECKLIST, DISTRIBUTION GEOGRAPHY AND SPECIES CONSERVATION STATUS. ABSTRACT The mesoregion of the backcountry of Paraíba State, in Brazil, is considered the biggest geographic mesoregion that is included in the Paraíba State. Due to the low registers of the composition, diversity and wealth of its flora, studies are necessary to approach such aspects, constituting important contributions to add informations about the regional Brazilian forest. In order to fill that knowledge gap, the aim of the present article was to elaborate the list of the vegetal species that occur in the backcountry of Paraíba and verify its status of conservation, besides evidencing its potential towards the wealth. The data collection has been done in two phases, being the first one a retrospective evaluation of the data bank of the

18 Herbarium-CSTR/UFCG through the system Brahms, and the second one through the specieslink data base. The articles published in the lastest years about the flora of that mesoregion are here contemplated through the vouchers that are deposited in the local herbariums. After the analysis of the information, a total of 843 species was obtained, distributed within 108 botanical families. The mesoregion of the backcountry of Paraíba is rich in species, and that is why actions of conservation and diagnosis of its flora are necessary. Key-words: Conservation. In danger. Flora. Backcountry REFERÊNCIAS AB'SÁBER, A. N.. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. Ateliê Editorial, ARDILES, V.; CUVERTINO, J.; OSORIO, F. Guía de campo Briófitas de los Bosques Templados Australes de Chile. Una introducción al mundo de los Musgos, Hepáticas y Antocerotes que habitan los Bosques de Chile BARBOSA, M. R. V. Vegetação e flora no Cariri Paraibano. Oecologia brasiliensis, v. 11, n. 3, p , BRASIL, MMA. Ministério do Meio Ambiente. Cadastro Nacional de UCs. Brasília: MMA, BRASIL. Programa de ação nacional de combate à desertificação e mitigação dos efeitos da seca PAN Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Recursos Hidrícos, CNCFLORA-CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA. Caesalpinia echinata Lam. Disponível em: < Acesso em: 07 Fev

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20 17 GIULIETTI, A. M. et al. Vegetação: áreas e ações prioritárias para a conservação da Caatinga. Biodiversidade da Caatinga: Áreas e ações Prioritárias para a Conservação, v. 1, p , GOFFINET, B. & BUCK, W. R Systematics of bryophyta (mosses): from molecules to a revised classification. In B. Goffinet, V. Hollowell & R. Magill (eds.), Molecular systematics of bryophytes, pp Missouri Botanical Garden, St. Louis. INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Unidades de Conservação. Brasília, IBGE. Anuário estatístico do Brasil. Rio de Janeiro IBGE. Anuário estatístico do Brasil. Rio de Janeiro IBGE. Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas. Rio de Janeiro; IBGE. Índice de organização territorial e divisão territorial. Rio de Janeiro Disponível em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_territorial/divisao_territorial/2014/. Acesso em: 30 Fev INSTRUÇÃO NORMATIVA, N. 6, de 23 de setembro de Lista Oficial de Espécies Brasileiras Ameaçadas de Extinção, JACOMINE, P. K. T. Levantamento exploratório: reconhecimento de solos do Estado da Paraíba. Ministério da Agricultura, EPE, KÖPPEN W. Climatologia. Fondo de cultura economica: México, 1948, 496 p. LEAL, I. R; SILVA, J. M. C. Ecologia e conservação da Caatinga. Editora Universitária UFPE, 2003.

21 18 Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 30 Dez LUCENA, D. S. et al. Flora vascular de um inselbergue na mesorregião do sertão paraibano, nordeste do Brasil. Scientia Plena, v. 11, n. 1, MAURY, C. M. Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade dos biomas brasileiros. MMA/SBF, ØLLGAARD, B. New combinations in Neotropical Lycopodiaceae. Phytotaxa, Auckland, v. 57, p , PRADO, D.E. As Caatingas da América do Sul. In: REAL. I.R. TABARELLI, M; SILVA & J. M.C ed. Universitária da UFPE. 2. Ed. Brasil: Pernambuco, p QUEIROGA, I. S.; SILVA, D. O.; LUCENA, M. F. A. Florística de uma área de mata ciliar no semiárido paraibano, Nordeste do Brasil. Biofar: Revista de Biologia e Farmácia, Campina Grande, v. 9, n. 2, p. 8-25, QUEIROZ, L. P. Leguminosas da Caatinga. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, p. REVEAL JL, CHASE, MW. APG III: Bibliographical information and Synonymy of Magnoliidae. Phytotaxa. 2011; 19: SILVA, F. G. et al. Levantamento florístico de um trecho de mata ciliar na mesorregião do Sertão Paraibano. Revista Brasileira de Biociências, v. 13, n. 4, SILVA, RA da et al. Caracterização da flora apícola do semi-árido da Paraíba. Arch. Zootec, v. 57, n. 220, p , SMITH, A. R.; PRYER, K. M.; SCHUETTPELZ, E.; KORAL, P.; SCHNEIDER, H.; WOLF, P. G. A classification for extant ferns. Taxon, Bratislava, v. 55, p , 2006.

22 19 SPECIESLINK. Sistema de informação distribuído para recuperação de dados de acervos de coleções biológicas e de observação em campo The Plant List (2016). Version 1. Published on the Internet. Disponível em: Acessado em: 30 Jan VELLOSO, A. L. et al. Ecorregiões propostas para o bioma da caatinga XAVIER, S. R. S. Pteridófitas da Caatinga: lista anotada, análise da composição florística e padrões de distribuição geográfica. Recife, PE: Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2007.

23 20 APÊNDICE A LISTA DAS ESPÉCIES OCORRENTES NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAÍBANO. Tabela 1. Checklist das espécies registradas na mesorregião do Sertão da Paraíba: origem, endemismo, status de conservação e distribuição na mesorregião. As espécies enquadradas no item endemismo sim/caatinga` são aquelas que além de Endêmicas do Brasil, ocorrem apenas no domínio da Caatinga. O status de Conservação e suas categorias: Deficiente de dados - DD, Não examinada - NE, Pouco preoculpante - LC, Quase ameaçada NT, Em perigo EN, vulneráveis VU. O símbolo (*), significa que a espécie não pode ser avaliada quanto àquele item. Família/ Espécies Origem Endemismo Status Distribuição LEJEUNEACEAE Bryopteris diffusa (Sw.) Nees Nativa Não LC MT POTTYACEAE Hyophilla involuta (Hook.) A.Jaeger Nativa Não NE TX RICCIACEAE Riccia stenophylla Spruce Nativa Não NE S.C ANEMIACEAE Anemia dentata Gardner Nativa Não NE AG PYTERIDACEAE Adiantum raddianum C.Presl. Nativa Não NE S.J de P A. deflectens Mart. Nativa Não NE AG, PC Ceratopteris thalictroides (L.) Brongn. Nativa Não NE PO SALVINIACEAE

24 21 Azolla filiculoides Lam. Nativa Não NE S.B Salvinia auriculata Aubl. Nativa Não NE AG, PT, S.B, S.T SELAGINELLACEAE Selaginella convoluta (Arn.) Spring Nativa Não LC CM, IT, PC, PT S.J.B, S.J de P, ST, TX S. erythropus (Mart.) Spring Nativa Não NE AG ACANTHACEAE Dicliptera mucronata Urb. * * * PT D. mucronifolia Nees Nativa Sim NE MT, NZ, PO, PT, S.B, S.T, VP Elytraria imbricata (Vahl) Pers. Nativa Não NE E.A Hygrophila costata Nees Nativa Não NE PT, S.T Justicia aequilabris (Nees) Lindau Nativa Não NE MT Ruellia asperula (Mart. ex Ness) Lindau Nativa Sim/caatinga NE E.A, IT, MT, NZ, P.D, PL, PO, PT, S.J. de P, VP R. inundata Kunth * * * NZ R. laxa (Ness) Lindau. Nativa Sim NE MT R. paniculata L. Nativa Não NE MT, P.D, PO R. puberula (Leonard) Tharp & FABarkley * * * PT AIZOACEAE Trianthema portulacastrum L. Naturalizada Não NE S.B ALISMATACEAE Echinodorus lanceolatus Rataj Nativa Sim LC PO, S.T Helanthium tenellum (Mart.) Britton Nativa Não NE P.D

25 22 Hydrocleys martii Seub. Nativa Não NE IT, M.H, MT, S.B, S.C, S.J.R.do P AMARANTHACEAE Nativa Não NE PT, S.T Alternanthera dentata (Mo) Stuchlík ex R.E.Fr. A. brasiliana (L.) Kuntze Nativa Não NE E.A, PO, PT, S.T, TX A. brasiliana var. villosa (Moq.) K. Nativa Não NE PT A. tenella Colla Nativa Não LC S.T, PT, CM, E.A, IT, MT, PO Amaranthus blitum L. Naturalizada Não NE S.B, A. spinosus L. Naturalizada Não NE S.B, CZ, PT, A. viridis L. Naturalizada Não NE MT, PT, Dysphania ambrosioides (L.) Mosyakin & Naturalizada Não NE TX, PT, LG, M.D, R.C, S.T Clemants Froelichia humboldtiana (Roem. & Schult.) Nativa Não NE PT, N.O, S.T, S.B, IT Seub. Gomphrena demissa Mart. Nativa Sim NE S.J.B, PT, PO, S.C G. vaga Mart. Nativa Sim LC S.J. de P,PT,IT AMARYLLIDACEAE Allium fistulosum L. * * * S.T A. sativum L. * * * R.C Polianthes tuberosa L. * * * S.J.B Zephyranthes cearensis (Herb.) Baker Nativa Sim NE PT

26 23 ANACARDIACEAE Anacardium occidentale L. Nativa Não NE CZ,TX, LG, PT, CT, M.D, R.C, S.B, AG,S.J. de E, Astronium fraxinifolium Schott Nativa Não LC CM Mangifera indica L. Cultivada Não NE PT, TX Myracrodruon urundeuva Allemão Nativa Não LC CZ, TX, N.O, DT, DM, S.j.de E, S.T, CT, ML, PT, E.A, MT, PC, PO Schinopsis brasiliensis Engl. Nativa Não LC DT, PT, AG Spondias dulcis Parkinson Não ocorre no Brasil NE PT, S. mombin L. Nativa Não NE CZ, PT S. pinnata (L. f.) Kurz * * * PT S. purpurea L. Não ocorre no Brasil NE PT, B.C S. tuberosa Arruda Nativa Sim NE DT, S.T, S.J. de E ANNONACEAE Annona leptopetala (R.E.Fr.) H.Rainer Nativa Sim LC CM, TX, M.H A. squamosa L. Cultivada Não NE PT, PO APIACEAE Anethum graveolens L. Naturalizada Não NE PT APOCYNACEAE Allamanda blanchetii A.DC. Nativa Sim NE PT, PO, CM, S.BE, MT, M.H Asclepias curassavica L. Nativa Não NE NZ Aspidosperma cuspa (Kunth) Blake Nativa Não NE S.J. de P, CM, DM, NZ, PO, S.H,

27 24 A. parvifolium A. DC. Nativa Não NE M.H A. pyrifolium Mart. Nativa Não NE PT, CT, S.J.de P, S.J.B, DT, DM, S.J. de E, S.T, PO, ML, S.B, AG, IT A. ulei Markgr. Nativa Não NE TX Catharanthus roseus (L.) Don Cultivada Não NE PT, PO Calotropis procera (Aiton) W.T.Aiton Naturalizada Não NE M.D, PT, S.B, AG Condylocarpon isthmicum (Vell.) A.DC. Naturalizada Não NE PT Cryptostegia grandiflora R.Br. Naturalizada Não NE PT C. madagascariensis Boj. Naturalizada Não NE P.D Ditassa crassifolia Decne. Nativa Sim NE MT Ervatamia coronaria (Jacq.) Stapf Não ocorre no Brasil NE PT Mandevilla dardanoi M.F.Sales Nativa Sim/caatinga NE MT M. tenuifolia (J.C. Mikan) Woodson Nativa Não NE IT Marsdenia megalantha Goyder & Morillo Nativa Sim/caatinga NE PT, S.B Matelea nigra (Decne) Morillo & Fontella Nativa Sim NE TX, S.T, PT Nerium oleander L. Cultivada Não NE PT Petalostelma martianum (Decne.) E. Fourn. Nativa Não NE PT Plumeria pudica Jacq. * * * PO, PT Prestonia coalita (Vell.) Woodson. Nativa Não NE MT Schubertia multiflora Mart. Nativa Sim NE TV Stapelia hirsuta L. * * * PT

28 25 Thevetia peruviana (Pers.) K.Schum. Nativa Não NE PT ARACEAE Aglaonema crispum (Pitcher & Manda) * * * PT Nicolson Alocasia cucullata (Lour.) G.Don * * * PT Alocasia macrorrhizos (L.) G.Don * * * PT Anthurium affine Schott Nativa Sim NE MT Dieffenbachia seguine (Jacq.) Schott Nativa Não NE PT Epipremnum pinnatum (L.) Engl. * * * PT, S.T Pistia stratiotes L. Nativa Não NE PT, S.B Philodendron cordatum Kunth ex Schott Nativa Sim NE PT P. hederaceum (Jacq.) Schott Nativa Não NE PT P. imbe Schott ex Kunth. Nativa Sim NE S.T Syngonium angustatum Schott Nativa Não NE PT Taccarum ulei Engl. & K.Krause Nativa Sim NE DT, S.T, PT, S.B, AG, M.H ARALIACEAE Polyscias fruticosa (L.) Harms Não ocorre no Brasil NE S.T, PT ARECACEAE PT Chamaedorea cataractrum Mart. * * * ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia setulosa A. A. M. Araújo Nativa Sim NE PT

29 26 ASTERACEAE NZ, VP Acmella bellidioides (Sm.) R.K.Jansen Nativa Não NE A. uliginosa (Sw.) Cass. Nativa Não NE PT, PO Acanthospermum hispidum DC. Nativa Não NE S.J.B, C.R Ageratum conyzoides L. Nativa Não NE MT, PO Artemisia vulgaris L. Naturalizada Não NE PT Bidens bipinnata Baill. Naturalizada Não LC CM, PT B. pilosa L. Naturalizada Não NE MT, PT Blainvillea acmella (L.) Philipson Nativa Não NE S.B,S.T,PT Calea serrata Less. Nativa Sim LC MT, Centratherum punctatum Cass. Nativa Não NE S.T, IT, PO, PT, SA, C.R, NZ Conyza bonariensis (L.) Cronquist Nativa Não NE MT, CZ Chresta martii (DC.) H.Rob. Nativa Sim/caatinga NE PT, IT Cyrtocymura scorpioides (Lam.) H. Rob. Nativa Sim NE E.A, M.H Dasyphyllum sprengelianum (Gardner) Nativa Sim NE AG Cabrera Delilia biflora (L.) Kuntze Nativa Não NE S.T, PO, CM Eclipta prostrata (L.) L. Nativa Não NE S.T, PT, S.B, SA, C.R, PO Egletes viscosa (L.) Less. Nativa Não LC PT, N.O, TX, PO Helianthus annuus L. * * * R.C, Isocarpha megacephala Mart. Nativa Sim/caatinga NE S.C

30 27 Lagascea mollis Cav. Nativa Não NE C.R Lepidaploa chalybaea (Mart. ex DC.) H.Rob. Nativa Sim NE PT, C.R, IT L. remotiflora (Rich.) H.Rob. Nativa Não NE PT, S.T, NZ Pectis linifolia L. Nativa Sim/caatinga NE PT P. oligocephala (Gardner) Sch.Bip. Nativa Sim/caatinga NE S.J.B, NZ, PT, PO,QX Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass. Nativa Não NE S.T Praxelis pauciflora (Kunth) R.M.King & Nativa Não NE PT H.Rob. Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera Nativa Não NE PT Simsia dombeyana DC. Nativa Não NE PT Sphagneticola trilobata (L.) Pruski Nativa Não NE PT, PO Stilpnopappus cearensis Huber Nativa Sim/caatinga DD MT S. pratensis Mart. ex DC. Nativa Sim/caatinga NE S.T, PT Tilesia baccata (L.f.) Pruski Naturalizada Não NE MT Trichogonia salviifolia Gardner Nativa Não NE PT Tridax procumbens L. Nativa Não NE N.O, PO, PT, S.B Trixis antimenorrhoea (Schrank) Kuntze Nativa Não NE MT Verbesina subcordata DC. * * * PO Wedelia calycina Rich. Nativa Não NE PO W. villosa Gardner Nativa Desconhecido NE A.B, C.R Zinnia elegans Jacq. Naturalizada Não NE PT

31 28 BEGONIACEAE Begonia lealii Brade Nativa Sim/caatinga NE MT BIGNONIACEAE Anemopaegma laeve DC. Nativa Sim NE CT, PT Bignonia convolvuloides (Bureau & Nativa Não NE E.A K.Schum.) L.G.Lohmann Crescentia cujete L. Cultivada Não NE PT Cuspidaria multiflora DC. Nativa Sim/caatinga NE PT Dolichandra quadrivalvis (Jacq.) Nativa Não NE E.A, TV L.G.Lohmann Dolichandra uncata (Andrews) Nativa Não NE MT L.G.Lohmann Fridericia candicans (Rich.) L.G.Lohmann Nativa Não NE M.H F. dichotoma (Jacq.) L.G.Lohmann Nativa Não NE S.T, P.D Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos Nativa Não NT CZ, TX, DM, S.T, S.J.de E, PO, LG, PT, E.A, MT, M.H, VP Jacaranda brasiliana (Lam.) Pers. Nativa Sim NE E.A, CM J. cuspidifolia Mart. Nativa Não NE CZ, NZ J. mimosifolia D.Don * * * S.J de P Mansoa angustidens (DC.) Bureau & K.Schum. Nativa Sim NE PT

32 29 Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers. Nativa Não NE MT Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Nativa Não NE S.J.B, PT, S. J. de E, CZ, PT Hook.f. ex S.Moore Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth Naturalizada Não NE S.J.B, PT BIXACEAE Cochlospermum regium (Mart. ex Schr) Pilg. Nativa Não LC PT, C.R, NZ, S.C C. vitifolium (Willd.) Spreng. Nativa Não NE MT, N.O, S.T, S.J.de E BORAGINACEAE Cordia glabrata (Mart.) A. DC. Nativa Não NE S.T C. oncocalyx Allemão Nativa Sim/caatinga NE C. A, CZ, S.H C. trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. Nativa Não NE S.J.de P, E.A, MT Euploca filiformis (Lehm.) J.I.M.Melo & Nativa Não NE PT, Semir E. procumbens (Mill.) Diane & Hilger Nativa Não NE CM, QX, S.T, PT, S.B, CZ, N.O, C.R, CM, IT, PO E. ternata (Vahl) J.I.M.Melo & Semir Nativa Não NE QX, PT, Heliotropium angiospermum Murray Nativa Não NE CZ, H. elongatum (Lehm.) I.M.Johnst. Nativa Não NE PT, SA, CZ, IT, PO H. indicum L. Nativa Não NE TX, PT, S.T, S.B, R.C, PO H. lagoense (Warm.) Gürke. * * * PT Myriopus rubicundus (Salzm. ex DC.) Luebert Nativa Sim NE PT, MT

33 30 M. salzmannii (DC.) Diane & Hilger Nativa Não NE MT Varronia globosa Jacq. Nativa Não NE MT, C.R V. leucocephala (Moric.) J.S.Mill. Nativa Sim/caatinga NE TX, DT BRASSICACEAE Lepidium ruderale L. Naturalizada Não NE MT BROMELIACEAE Aechmea aquilega (Salisb.) Griseb. Nativa Sim NE MT A.chrysocoma Baker Nativa Sim NE MT A. emmerichii Leme Nativa Sim NE MT A. eurycprymbus Harms. Nativa Sim NT S.J. de PR Bromelia karatas L. Nativa Sim NE E.A Dyckia pernambucana L.B. Sm. Nativa Sim/caatinga NE S.J. de PR Encholirium spectabile Mart. ex Schult. & Nativa Sim NE PT, E.A, M.H Schult.f. Orthophytum jabrense Baracho & Nativa Sim NE MT J.A.Siqueira Filho. Orthophytum triunfense J.A.Siqueira Filho & Nativa Sim NE S.J. de PR Leme Tillandsia gardneri Lindl. Nativa Não LC S.J. de PR T. geminiflora Brongn.. Nativa Não LC MT T. loliacea Mart. ex Schult. & Schult.f. Nativa Não NE NZ, PC,

34 31 T. pohliana Mez. Nativa Não NE S.J. de PR T. polystachia (L.) L. Nativa Não NE MT T. recurvata (L.) L. Nativa Não NE MT, NZ T. streptocarpa Baker Nativa Não LC IT, E.A, MT T. tenuifolia L. Nativa Não LC TX T. usneoides (L.) L. Nativa Não LC MT BURSERACEAE Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B.Gillett Nativa Não NE PT, TX, S.T, S.J.de E, MT, PO CACTACEAE Cereus jamacaru DC. Nativa Sim NE PO, PT, E.A C. jamacaru DC. subsp. jamacaru. Nativa Sim/caatinga NE A.B, B.J, C.I, CZ, C.R, IM, IT, MT, PT, PO, S.J. de E, S.J. de P, B.J, S.J. de P Harrisia adscendens (Gürke) Britton & Rose. Nativa Sim/caatinga NE A.B, IT, S.I Melocactus ernestii Vaupel Nativa Sim NE TX, M. zehntneri (Britton & Rose) Luetzelb Nativa Sim NE PT, JC Pilosocereus chrysostele (Vaupel) Byles & Nativa Sim/caatinga NE TX, B.C, DT G.D.Rowley P. gounellei (F.A.C.Weber) Byles & Rowley Nativa Sim NE TX, PT, A.B, S.J.R.do P, AP, B.J, MZ, S.I, S.J. de E, S.J. de P, UN P. gounellei (F.A.C.Weber) Byles & Rowley subsp. gounellei. Nativa Sim/caatinga NE C.R, JC, PO

35 32 P. pachycladus F.Ritter. Nativa Sim NE S.I Tacinga inamoena (K.Schum.) N.P.Taylor & Nativa Sim DD TX, PT, AP, CZ, N.O Stuppy T. palmadora (Britton & Rose) N.P.Taylor & Nativa Sim/caatinga LC IM Stuppy. CANNABACEAE Trema micrantha (L.) Blume Nativa Não NE PT, AG, MT CANNACEAE Canna generalis L.H. Bailey & EZ Bailey * * * PT, CAPPARACEAE Crateva tapia L. Nativa Não NE PT, PO, S.J.B, S.B, MT C. flexuosa (L.) J.Presl Nativa Não NE S.J.B, PT, S.T, TX, DT, MT, CZ, C.R Cynophalla hastata (Jacq.) J.Presl Nativa Não NE S.B, CM, DM CARYOPHYLLACEAE Dianthus caryophyllus L. Cultivada Não NE TX, CASUARINACEAE Casuarina equisetifolia L. * * * PT CELASTRACEAE Fraunhofera multiflora Mart. Nativa Sim/caatinga NE PT Maytenus distichophylla Mart. ex Reissek Nativa Sim NE MT

36 33 CHRYSOBALANACEAE Hirtella racemosa Lam. Nativa Não LC AG Licania rigida Benth. Nativa Sim NE S.J.B, PT, CZ, S.T, S.J.de E, PO, S.B, C.R, NZ L. tomentosa (Benth.) Fritsch. Nativa Sim NE PT, AG CLEOMACEAE Hemiscola aculeata (L.) Raf. Nativa Não NE MT Physostemon guianense (Aubl.) Malme Nativa Não NE PT, QX, S.T, PO Tarenaya spinosa (Jacq.) Raf. Nativa Não NE PO, S.J.B, PT, PL, S.B, CZ, SA, R.C, TX, S.T, N.O, IT, CM COMBRETACEAE Combretum glaucocarpum Mart. Nativa Não NE M.H C. indicum (L.) Jongkind Não ocorre no Brasil NE PT C. lanceolatum Pohl ex Eichler Nativa Não NE PO, PT, CZ, PC, S.C C. leprosum Mart. Nativa Não NE PT, S.J.B, N.O, DT, DM, TX, S.T, ML, S.J.de E, S.B, R.C, B.V, CZ, E.A, IT, PO, S. J. de P C. rotundifolium Rich. Nativa Sim NE S.J.B, PO Terminalia catappa L. Naturalizada Não NE PT COMMELINACEAE Nativa Não NE PT, CM Callisia filiformis (M.Martens & Galeotti) D.R.Hunt Commelina benghalensis L. Nativa Não NE S.T,PT,S.B

37 34 C. erecta L. Nativa Não NE S.T, PT C. obliqua Vahl Nativa Não NE S.J.B, S.T, PT Dichorisandra hexandra (Aubl.) Kuntze ex Nativa Não NE MT Hand.-Mazz. Tinantia sprucei C.B.Clarke Nativa Não NE PT, S.B, E.A, CM CONVOLVULACEAE Cuscuta globosa Ridl. Nativa Sim NE PT C. partita Choisy Nativa Não NE PT C. racemosa Mart. Nativa Não NE E.A, P.D Evolvulus alsinoides L. Nativa Sim NE S.T E. elegans Moric. Nativa Não NE CM, MT E. filipes Mart. Nativa Não NE CM, PT E. glomeratus Nees & Mart. Nativa Não NE PT E. gypsophiloides Moric. Nativa Sim NE PT E. incanus Pers. Naturalizada Não NE C.R, PO E. linarioides Meisn. Nativa Não NE MT E. pterocaulon Moric. Nativa Não NE S.T E. scoparioides Mart. Nativa Sim NE NZ E. sericeus Swartz Nativa Não NE PO Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schult. Nativa Não NE M.D, N.O, PT, S.T, S.B, AS, E.A, PO I. bahiensis Willd. ex Roem. & Schult. Nativa Sim NE S.T, PO, PT, CZ

38 35 I. blanchetii Choisy. Nativa Sim NE IT I. brasiliana (Choisy) Meisn. Nativa Sim NE E.A, MT, M.H I. cairica (L.) Sweet Nativa Não NE S.J.B I. carnea Jacq. Nativa Não NE PT, CM, PO, P.D I. hederifolia L. Nativa Não NE E.A, NZ I. longeramosa Choisy Nativa Não NE PO, PT I. nil (L.) Roth Naturalizada Não NE PT, CZ, PC, PO I. triloba L. Naturalizada Não NE N.O I. rosea Choisy Nativa Sim NE S.T, CT, PT I. subincana Meisn. Nativa Sim NE MT I. wrightii A. Gray Naturalizada Não NE CZ Jacquemontia corymbulosa Benth. Nativa Não NE PT, CM J. densiflora (Meisn.) Hallier f. Nativa Não NE PO J. evolvuloides (Moric.) Meisn. Nativa Não NE IT, PT, S.T J. ferruginea Choisy. Nativa Sim NE PT J. gracillima (Choisy) Hallier f. Nativa Sim NE S.T, PO, PT J. heterantha (Ness & Mart.) Hallier f. Nativa Sim NE MT J. nodiflora (Desr.) G.Don Nativa Não NE PT, E.A, MT J. pentantha (Jacq.) G. Don Nativa Sim NE M.D, S.T, PT, E.A, S.J. de P, S.J. de PR J. racemosa Meisn. Nativa Sim NE PT J. sphaerostigma (Cav.) Rusby. Nativa Não NE IT, MT, PT

39 36 Merremia aegyptia (L.) Urb. Nativa Não NE PO, S.T, PT, SA, CZ M. cissoides (Lam.) Hallier f. Nativa Não NE PT, NZ M. macrocalyx (Ruiz & Pavon) O' Donell. Nativa Não NE MT Operculina macrocarpa (L.) Urb. Nativa Não NE S.J.B, PT, S.T, PT, PO Turbina cordata (Choisy) D.F.Austin & Nativa Sim NE MT Staples CRASSULACEAE Bryophyllum pinnatum (Lam.) Oken * * * TX, R.C Kalanchoe blossfeldiana Poelln. * * * S.T CUCURBITACEAE Cayaponia tayuya (Vell.) Cogn. Nativa Sim NE AG, PO Cucumis anguria L. Nativa Não NE S.B Lagenaria siceraria (Molina) Standl. Cultivada Desconhecido NE S.J.B Luffa cylindrica (L.) M.Roem. Cultivada Não NE S.B L. operculata (L.) Cogn. Nativa Não NE PO Momordica charantia L. Naturalizada Não NE PT, PO, S.B, R.C CYPERACEAE Bulbostylis capillaris (L.) C.B. Clarke Nativa Não NE PT Cyperus aggregatus (Willd.) Endl. Nativa Não NE CM C. alvesii G.C. Tucker. Nativa Sim/caatinga NE E.A, MT C. distans L. Nativa Não NE PT

40 37 C. esculentus L. Naturalizada Não NE PT, SA C. iria L. Nativa Não NE PO C. ligularis L. Nativa Não NE S.B C. luzulae (L.) Rottb. ex Retz. Nativa Não NE B.S. F C. odoratus L. Nativa Sim NE S.T, PT, SA, PO, MT C. pohlii (Nees) Steud. Nativa Sim NE CM, MT C. rotundus L. Nativa Sim NE S.B C. schomburgkianus Nees Nativa Não NE M.H C. sphacelatus Rottb. Nativa Não NE C.R C. surinamensis Rottb. Nativa Não NE PO, CM C. uncinulatus Schrad. ex Nees Nativa Não NE PT Eleocharis geniculata (L.) Roem. & Schult. Nativa Não NE PT E. sellowiana Kunth Nativa Não NE M.H Fuirena umbellata Rottb. Nativa Não NE S.C Fimbristylis vahlii (Lam.) Link. Nativa Não NE PT Lipocarpha micrantha (Vahl) G.C.Tucker Nativa Não NE PT Oxycaryum cubense (Poepp. & Kunth) Lye Nativa Não NE PT Rhynchospora contracta (Nees) J. Raynal Nativa Não NE M.H, NZ Scleria bracteata Cav. Nativa Não NE PT DILLENIACEAE Curatella americana L. Nativa Não NE CZ, NZ

41 38 DIOSCOREACEAE PT Dioscorea campestris Griseb. Nativa Não LC D. coronata Haumann. Nativa Não NE MT D. ovata Vell. Nativa Sim NE TV ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum caatingae Plowman. Nativa Sim/caatinga NE M.H E. mucronatum Benth. Nativa Não NE MT E. nummularia Peyr. Nativa Sim/caatinga NE MT E. pauferrense Plowman Nativa Sim NE TX, MT E. pulchrum A.St.-Hil. Nativa Sim LC MT E. pungens O.E.Schulz Nativa Sim/caatinga NE S.J.B, S.J de P, S.j.de E, S.T, PO, ML, S.T, PT, AG, PC Acalypha multicaulis Müll.Arg. Nativa Não NE MT Astraea lobata (L.) Klotzsch Nativa Não NE MT, S.T, PT, S.B, C.R, IT Bernardia sidoides (Klotzsch) Müll.Arg. Nativa Sim NE S.T, PT, IB B. tamanduana (Baill.) Müll. Arg. Nativa Sim NE MT Cnidoscolus quercifolius Pohl Nativa Sim/caatinga NE PT, S.T, ML, PO, S.J. de E C. urens (L.) Arthur Nativa Não NE S.J.B, CT, PT, S.J.de E, S.B C. urens var. neglectus (Pohl) Lourteig. Nativa Não NE IT Codiaeum variegatum (L.) Rumph. A.Juss ex * * * S.T Croton adenocalyx Baill. Nativa Sim/caatinga NE CM, C.R

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