Contribuição ao conhecimento das Bromeliaceae e Orchidaceae de fragmentos florestais de Minas Gerais, Sudeste do Brasil
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- Cacilda Gesser Gabeira
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1 Copyright mar-abr 2015 do(s) autor(es). Publicado pela ESFA [on line] Krahl AH (2015) Contribuição ao conhecimento das Bromeliaceae e Orchidaceae de fragmentos florestais de Minas Gerais, Sudeste do Brasil. Natureza on line 13 (2): Submetido em: 22/12/2014 Revisado em: 19/03/2015 Aceito em:06/04/2015 ISSN Contribuição ao conhecimento das Bromeliaceae e Orchidaceae de fragmentos florestais de Minas Gerais, Sudeste do Brasil Contribution to the knowledge of Bromeliaceae and Orchidaceae of forest fragments of Minas Gerais, southeastern Brazil Amauri H Krahl 1,3 1. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA, Programa de Pós-Graduação em Botânica, Departamento de Botânica Av. André Araújo, 2936 Aleixo, Manaus, AM *Autor para correspondência: amaurikrahl@hotmail.com Resumo São apresentadas descrições e informações referentes a distribuição geográfica de espécies de Bromeliaceae e Orchidaceae encontradas em fragmentos florestais de Itatiaiuçu (MG). Foram encontradas nove espécies, sendo duas pertencentes à Bromeliaceae e sete pertencentes à Orchidaceae. É feito também o primeiro registro de Cyclopogon elatus (Sw.) Schltr. para o estado de Minas Gerais demonstrando a importância deste trabalho. Palavras-chaves: bromélias, orquídeas, epífitas, Mata Atlântica. Abstract This paper provides descriptions and information concerning the geographical distribution of species of Bromeliaceae and Orchidaceae found in forest fragments of Itatiaiuçu (MG). Nine species were found, including two pertaining to Bromeliaceae and seven pertaining to Orchidaceae. It also made the first record of Cyclopogon elatus (Sw.) Schltr. for the state of Minas Gerais, demonstrating the importance of this work. Keywords: bromeliads, orchids, epiphytes, Atlantic Forest. Introdução Bromeliaceae compreende cerca de espécies e 56 gêneros (Luther 2006) e está tradicionalmente dividida em três subfamílias, das quais estão separadas pelas diferenças nas margens foliares, posição do ovário, tipo de fruto, semente e hábito de crescimento (Smith e Downs 1974, 1977, 1979). As espécies possuem distribuição geográfica quase que excepcionalmente neotropical, por exceção de uma espécie que ocorre no oeste do continente africano (Smith e Downs 1974). Para o Brasil são registradas espécies distribuídas em 44 gêneros, sendo que destas são endêmicas (Forzza et al. 2013). Orchidaceae abrange cerca de 7% das plantas com flores, sendo considerada uma das maiores famílias botânicas, com cerca de espécies distribuídas em 800 gêneros (Dressler 1993, Dressler 2005, Fay e Chase 2009). Apresenta maior riqueza nas regiões tropicais (Atwood 1986). Na última grande revisão brasileira Pabst e Dungs (1975, 1977) apontaram cerca de espécies distribuídas em 191 gêneros. Porém, atualmente houve mudanças nestes números devido à inserção de novas espécies, criação de novos gêneros e transferências de espécies entre gêneros, sendo assim consideradas espécies distribuídas em 240 gêneros (Barros et al. 2013). Podem ser encontradas em todas as formações vegetacionais brasileiras (Hoehne 1949), mas tudo indica que seja mais numerosa nas formações florestais úmidas, principalmente na Mata Atlântica, que muitas vezes é considerada como um dos centros de diversidade para a família (Pabst e Dungs 1975). Para Minas Gerais podemos mencionar diversos trabalhos realizados para Bromeliaceae (e.g. Wanderley e Forzza 2003, Versieux e Wend 2007, Lima e Wanderley 2007, Lima 2008 Braga 2008, Santos 2009, Versieux 2009, Coser et al. 2010, Guarçoni et al. 2010), assim como para Orchidaceae (e.g. Barros e Pinheiros 2004, Menini-Neto et al. 2004ab, Barbero 2007, Menini-Neto et al. 2007ab, Guimarães 2010; Abreu e Menini-Neto 2010, Abreu et al. 2011). Assim este trabalho tem como objetivo contribuir para ampliar o conhecimento referente às Bromeliaceae e Orchidaceae de fragmentos florestais localizados em Itatiaiuçu, trazendo descrições e informações da distribuição geográfica das espécies encontradas. Método O estudo foi realizado entre julho de 2010 e fevereiro de 2011
2 64 sendo feitas visitas a diferentes fragmentos florestais localizados no município de Itatiaiuçu (MG). Incursões quinzenais foram realizadas utilizando o método de caminhamento apresentado por Filgueiras et al. (1994), procurando abranger toda extensão territorial da área à procura de material botânico, além de informações e anotações adicionais sobre cada táxon. Espécimes férteis foram coletados e herborizados conforme Mori et al. (1989), para posterior incorporação ao acervo do herbário da Universidade Federal do Espírito Santo (VIES). Algumas inflorescências foram conservadas em álcool a 70% para análise taxonômica. A coleta restringia-se apenas a partes da planta necessária para a realização do presente estudo, a fim de causar o menor impacto possível e permitir que a propagação continue sem grande interferência. As espécies de Orchidaceae foram identificadas por meio de consultas às obras de Rodrigues (1877, 1882), Cogniaux (1893, 1898, 1904), Hoehne (1940, 1942, 1945, 1949, 1953), Pabst & Dungs (1975, 1977) e Sprunger et al. (1996) e para Bromeliaceae utilizou-se Mez (1894) e Smith & Downs (1974, 1977, 1979). Descrições originais dos táxons, trabalhos específicos para a família e consulta a especialistas também foram utilizados para auxiliar nas identificações. Os dados de floração e habitat foram obtidos através de observações em campo e a distribuição geral de cada táxon foi obtida através de Pabst & Dungs (1975, 1977) e Barros et al. (2013) para Orchidaceae e Martinelli et al. (2008), Smith & Downs (1974, 1977, 1979) e Forzza et al. (2013) para Bromeliaceae. Resultados e discussão Foram encontradas nove espécies, sendo duas pertencentes à Bromeliaceae e sete pertencentes à Orchidaceae. Todas possuem registro para Minas Gerais, exceto, Cyclopogon elatus (Sw.) Schltr. (Barros et al. 2013). Desta forma este é o primeiro registro da espécie para o estado, demonstrando a importância deste trabalho, do qual ampliou sua distribuição geográfica no território brasileiro. Chave de identificação para as espécies encontradas 1. Plantas com todas as pétalas iguais (Bromeliaceae) Plantas com uma pétala modificada em labelo (Orchidaceae) Folhas formando roseta tubular; inflorescência estrobiliforme; flores amarelas; apêndices petalíneos presentes; três estames epipétalos; antera dorsifixa; ovário ínfero Aechmea bromeliifolia 2. Folhas não formando roseta tubular; inflorescência simples; flores violáceas; apêndices petalíneos ausentes; estames livres; antera basifixa; ovário súpero Tillandsia recurvata 3. Caule intumescido em pseudobulbo Caule não intumescido em pseudobulbo Inflorescência em panícula Lophiaris pumila 4. Inflorescência em racemo Inflorescência com mais de 20 flores; Folhas com menos de 5 cm compr.; inflorescências com menos de 15 cm compr Bulbophyllum epiphytum 5 Inflorescência com menos de 20 flores; folhas com mais de 5 cm compr.; inflorescências com mais de 15 cm compr Oeceoclades maculata 6. Plantas com o caule alongado Plantas acaule Inflorescência em racemo; inflorescência com menos de 2 cm de compr Campylocentrum brachycarpum 7. Inflorescência em corimbo; inflorescência com mais de 15 cm compr Epidendrum secundum 8. Folhas presentes durante a floração Cyclopogon elegans 8. Plantas ausentes durante a floração Sarcoglottis fasciculata Bromeliaceae 1. Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker (Figura 1 A-D Gen. Pl. 3(2): Planta epífita. Folhas formando roseta tubular, coriáceas; bainha foliar cm, oval, margem inteira, mácula roxa na face adaxial; lâmina foliar cm, estreito-triangular, ápice acuminado, margem serreada, espinhos antrorsos, esverdeada na face abaxial, avermelhada na face adaxial. Escapo cm compr., ereto, alvolanugioso; brácteas escarpais ,5-3,9 cm, lanceoladas, ápice agudo, róseas, imbricadas, margem inteira. Inflorescência ca. 10 cm, ereta, simples, congesta, estrobiliforme; brácteas florais ca. 0,6 0,2 cm, ovadas, truncadas, envolvendo o ovário. Flores amareladas com avermelhado no ápice das sépalas, numerosas, sésseis; sépalas ca. 0,6 0,3 cm, coriáceas, mucronadas, margem inteira; pétalas ca. 1,1 0,3 cm, membranácea, obovadas, base estreitada, ápice arredondado, livres entre si, enegrecidas após a antese, dois apêndices petalíneos fimbriados; estames inclusos, três epipétalos; antera dorsifixa; ovário ínfero, elipsoide. Fruto ca 1 cm compr., bacáceos, elíptico. 5.IX.2010, A. H. Krahl 212 (VIES 26229); A. H. Krahl 213 (VIES 26230). Distribuição geográfica: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Bahia, Maranhão, Ceará, Paraíba, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul (Martinelli et al. 2008, Smith e Downs 1974, 1977, 1979, Forzza et al. 2013). 2. Tillandsia recurvata (L.) L. Sp. Pl. (ed. 2) 1: Planta epífita. Folhas não formando roseta tubular, dísticas, recurvadas; bainha foliar ca. 1,6 0,5 cm, elíptica a ovada, densamente lepidota
3 65 na face abaxial, margem inteira; lâmina foliar ca. 6,1 1,5 cm, linear, ápice acuminado, canaliculada, margem inteira, completamente lepidota. Escapo 3,4-8,6 cm compr., ereto, lepidoto, verde; brácteas escarpais 0,9-1,4 0,2 cm, lanceoladas, ápice acuminado, verdes, lepidotas, margem inteira. Inflorescência ca. 1,5 cm compr., uniflora; brácteas florais 0,6-1 0,2-0,3 cm, lanceoladas, ápice acuminado, verde, lepidotas. Flores violáceas, pediceladas; pedicelo ca 0,5 cm compr.; sépalas ca. 1 0,4 cm, lanceoladas, ápice agudo, glabras; pétalas ca. 1 0,1 cm, espatuladas, livres, ápice obtuso; estames inclusos, livres; antera basifixa; ovário súpero, elipsoide. Fruto ca. 2 cm compr., cápsula, sementes com apêndices plumosos. 5.IX.2010, A. H. Krahl 214 (VIES 26236). Distribuição geográfica: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Pauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina Martinelli et al. (2008), Smith & Downs (1974, 1977, 1979) e Forzza et al. (2013). Orchidaceae 1. Bulbophyllum epiphytum Barb. Rodr. (Figura 1 E-G) Gen. Sp. Orchid. 1: Planta epífita, cespitosa. Raízes esbranquiçadas e crassas. Rizoma 0,2-0,3 cm entre os pseudobulbos. Pseudobulbo 0,9-1,1 0,6-0,8 cm, ovado, unifoliado, verde. Folha 2,6-3,9 0,25-0,35 cm, cilíndrica, ereta, rígida, carnosa, ápice agudo, verde. Inflorescência 9,3-11,8 cm, encurvada, racemo, lateral, multiflora, flora. Flores alvas com listras uma listra arroxeada nas sépalas dorsal e pétalas, labelo com o lobo terminal amarelado; sépalas dorsal ca. 0,5 0,1 cm, lanceolada, ápice agudo; sépalas laterais ca. 0,4 0,2 cm, lanceolada, ápice agudo, levemente falcadas; pétalas ca. 0,35 0,07 cm, elípticas, ápice agudo, levemente falcada; labelo ca. 0,2 0,15 cm, trilobado, metade proximal com margem serrilhada; lobos laterais dentiformes, ápice agudo; lobo terminal ca. 0,15 0,1 cm, oblongo, ápice arredondado; coluna ca. 0,2 cm compr.; 4 políneas, dois pares desiguais. Fruto não observado. 12.XI.2010, A. H. Krahl 217 (VIES 26244). Distribuição geográfica: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Paraná (Pabst e Dungs 1975, 1977, Barros et al. 2013). 2. Campylocentrum brachycarpum Cogn. (Figura 1H) Fl. Bras.. 3(6): Planta epífita, monopodial. Raízes esbranquiçadas e crassas. Rizoma inconspícuo. Caule não intumescido em pseudobulbo, ca. 0,2 cm diâm., cilíndrico, alongado, reto, envolto por bainhas tubulosas, esverdeado, nodado, entrenós 0,8-0,9 cm compr., multifoliado. Folhas 3,2-4 0,8-0,9 cm, oblongo-lineares, patentes, conduplicada, ápice emarginado e assimétrico, distribuídas ao longo do caule, dísticas, verdes, bainha foliar amplexicaule e persistente. Inflorescência 0,9-1,2 cm compr., racemo, axilar, congesta, pedúnculo inconspícuo, multiflora, flora, bráctea floral ca. 0,15 0,15 cm, oval, ápice agudo. Flores alvas, subsésseis, calcaradas; sépalas dorsal ca. 0,05 0,05 cm, oblongo-ovada, ápice agudo; sépalas laterais ca. 0,1 0,05 cm, lanceoladas, ápice agudo, subassimétricas; pétalas ca. 0,1 0,05 cm, lanceoladas, ápice agudo; calcar ca. 0,05 cm compr., clavado; labelo ca. 0,1 0,1 cm, trilobado; lobos laterais ca. 0,05 0,05 cm, semicirculares; lobo terminal ca. 0,05 0,05 cm, triangular, ápice agudo; coluna ca. 0,1 cm compr.; 2 políneas. Fruto 0,5 0,1 cm, elipsoide, perianto persistente. 5.IX.2010, A. H. Krahl 215 (VIES 26235); 7.II.2011, A. H. Krahl 221 (VIES 26246). Distribuição geográfica: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Pabst e Dungs 1975, 1977, Barros et al. 2013). 3. Cyclopogon elatus (Sw.) Schltr. (Figura 1I, 2 A-B) Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 6: Figura 1 Aechmea bromeliifolia A: inflorescência; B: flor; C: sépala; D: pétalas; Bulbophyllum epiphytum F: flores; G: peças florais. Campylocentrum brachycarpum H: aspecto geral; Cyclopogon elatus. I: flores. Planta terrestre. Raízes crassas, pilosas, cilíndricas. Caule não intumescido em pseudobulbo, acaule, multifoliado. Folhas 6,4-
4 66 ca. 19,2 cm compr., em corimbo, terminal, multiflora, laxa, ereta; pedúnculo ca. 15 cm compr., ereto; brácteas do pedúnculo ca. 3,8 0,5 cm, lanceolada, ápice agudo, amplectiva, membranáceas; brácteas florais ca. 0,4 0,1 cm, triangulares, ápice pontiagudo. Flores com coloração rosada e com o calo do labelo de cor creme e amarelado, sépala dorsal ca. 0,7 0,4 cm, lanceolada, ápice agudo; sépalas laterais ca. 0,8 0,45 cm, lanceoladas a elípticas, ápice agudo, assimétricas; pétalas ca. 0,8 03 cm, elípticas, ápice agudo; labelo ca. 0,75 0,7 cm, unguiculado, disco provido de uma calosidade com forma variável, trilobado; lobos laterais ca. 0,3 0,3 cm, orbiculares, margem denticulada irregularmente; lobo terminal ca. 0,3 0,5 cm, deltoide, margem denticulada irregularmente, ápice emarginado; coluna ca. 0,4 cm compr., 4-políneas. Frutos não observados. 08.I.2011, A. H. Krahl 218 (VIES 26241). Figura 2 Cyclopogon elatus A: flor; B: peças florais. Epidendrum secundum C: flor; D: peças florais. Oeceoclades maculata E: flor; F: peças florais. 12,7 1,2-1,5 cm, estreitamente elípticas, ápice agudo, base atenuada em pseudopecíolo, rosuladas, presentes na antese, verde claras. Inflorescência ca. 22,6 cm compr., em racemo, ereta, apical, pauciflora, 12-flora; pedúnculo ca. 18,7 cm compr., ereto, pardacento a verde; brácteas do pedúnculo ca. 3,3 0,7 cm, lanceoladas, ápice agudo, amplectivas, pardacentas a verdes; brácteas florais ca. 1,9 0,4 cm, estreitamente elípticas, ápice agudo, pardacentas. Flores acastanhadas e labelo parcialmente alvo, sépalas levemente pilosas externamente; sépala dorsal ca. 0,6 0,2 cm, elíptica, ápice levemente agudo e acuminado; sépalas laterais lanceoladas, ápice agudo, encurvadas, assimétricas; pétalas ca. 0,6 0,1 cm, estreitamente oblanceoladas, ápice agudo, assimétricas; labelo ca. 0,7 0,3 cm, trilobado, unguiculado, região central pilosa; lobos laterais ca. 0,4 0,15 cm, arredondado; lobo terminal ca. 0,25 0,2 cm, ovado, ápice arredondado; coluna ca. 0,4 cm compr.; 2 políneas, claviformes. Fruto não observado. 15.I.2011, A. H. Krahl 219 (VIES 26231). Distribuição geográfica: Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Primeiro Registro para Minas Gerais (Pabst e Dungs 1975, 1977, Barros et al. 2013). 4. Epidendrum secundum Jacq. (Figura 2C-D) Enum. Syst. Pl Planta epífita. Raízes crassas. Rizoma inconspícuo. Caule não espessado em pseudobulbo, ca. 28,2 cm compr., alongado, cilíndrico, ereto, multifoliado. Folhas 3,4-7 1,5-2 cm, elípticas, ápice agudo, coriáceas, sésseis, dispostas disticamente ao longo do caule, conduplicada, base atenuada, amplectivas. Inflorescência Distribuição geográfica: Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Tocantins, Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina (Pabst e Dungs 1975, 1977, Barros et al. 2013). 5. Lophiaris pumila (Lindl.) Braem (Figura 3C-F) Schlechteriana 4(1-2): Planta epífita, simpodial, cespitosa. Raízes crassas, esbranquiçadas, filiformes. Rizoma inconspícuo. Pseudobulbo 1-1,2 0,5-0,6 cm, ovoide, unifoliado, verde escuro. Folha 8,8-13,7 2,7-3,1 cm, elíptica, ápice agudo, apical, conduplicada, crassa, base atenuada, verde podendo ocorrer pigmentação arroxeada. Inflorescência 9,9 cm compr., paniculada, multiflora, ereta, lateral; pedúnculo ca. 3,5 cm, ereto; brácteas do pedúnculo ca. 0,35 0,1 cm, lanceoladas, ápice agudo; brácteas florais ca. 0,1 0,05 cm, lanceoladas a triangulares, ápice agudo. Flores amarelas com máculas acastanhadas, sépala dorsal ca. 0,2 0,1 cm, oblanceolada, ápice arredondado; sépalas laterais ca. 0,2 0,1 cm, oblanceoladas, ápice agudo; pétalas ca. 0,2 0,1 cm, oblanceoladas, ápice arredondado; labelo ca. 0,3 0,45 cm, em posição dorsal na flor, trilobado, disco com quatro calos alongados, os dois mais centrais mais alongados que os dois mais externos, calos projetando-se em direção aos lobos laterais; lobos laterais ca. 0,2 0,15 cm, subtriangulares, ápice arredondado; lobo terminal ca. 0,15 0,15 cm, semicircular a oval, ápice arredondado; coluna ca. 0,2 cm compr., 2-alada; 2 políneas, claviformes. Frutos não observados. 29.IX.2010, A. H. Krahl 216 (VIES 26233). Distribuição geográfica: Pará, Sergipe, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Pabst e Dungs 1975, 1977, Barros et al. 2013).
5 67 6. Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl. (Figura 2E-F) Gen. Sp. Orchid. Pl Planta terrestre, ciófila. Raízes crassas, esbranquiçadas. Rizoma ca. 0,5 cm compr., entre os pseudobulbos. Pseudobulbo 1,3-2 0,8-0,95 cm, cônico, unifoliado, envolto por catáfilos, verde. Folha 8,4-10,5 2,3-3 cm, elíptica, ápice agudo, base atenuada, coriácea, coloração verde claro e verde escuro. Inflorescência ca. 30,6 cm compr., 8-flora, lateral, ereta, racemosa; pedúnculo ca. 24,2 cm compr., ereto, verde; brácteas do pedúnculo ca. 2,3 0,6 cm, lanceoladas, ápice agudo, amplectivas; brácteas florais ca. 0,8 0,2 cm, triangulares, ápice agudo. Flores com pétalas rosadas e labelo alvo com duas máculas rosadas próximo a base, calcaradas, sépalas dorsal ca. 1,1 0,2 cm, elíptica, ápice agudo; sépalas laterais ca. 0,9 0,25 cm, elípticas, ápice agudo, falcadas, assimétricas; pétalas ca. 1 0,3 cm, lanceolada a elíptica, ápice agudo; calcar ca. 0,4 cm compr., claviforme; labelo ca. 0,9 0,9 cm, disco com dois calos na base, trilobado; lobos laterais ca. 0,3 0,2 cm, arredondados; lobos terminais ca. 0,35 0,3 cm, circulares, levemente flabelados; coluna ca. 0,4 cm compr.; 2-políneas. Fruto não observado. 30.I.2011, A. H. Krahl 220 (VIES 26242). Distribuição geográfica: Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Pabst e Dungs 1975, 1977, Barros et al. 2013). 7. Sarcoglottis fasciculata (Vell.) Schltr. (Figura 3A-B) Beih. Bot. Centralbl. 37(11): Planta terrestre. Raízes crassas. Caule não intumescido em pseudobulbo, acaule. Áfila durante a floração. Folhas não observadas. Inflorescência ca. 23,6 cm compr, ereta, terminal, em racemo, 12-flora; pedúnculo ca. 13,9 cm, ereto; brácteas do pedúnculo ca. 3,1 0,9 cm, lanceoladas, ápice agudo, amplectivas; brácteas florais ca. 2,6 0,7 cm, elípticas, ápice acuminado. Flores de coloração castanha e esverdeada, sépalas pilosas externamente; sépala dorsal ca. 1,9 0,4 cm, lanceolada a elíptica, ápice agudo, sépalas laterais ca. 1,9 0,5 cm, lanceoladas, ápice agudo, falcadas, assimétricas; pétalas ca. 1,6 0,25 cm, estreitamente oblanceoladas a estreitamente elípticas, ápice obtuso; labelo ca. 2,6 0,8 cm, trilobado, base pilosa; lobos laterais ca. 0,7 0,3 cm, arredondados; lobo terminal ca. 0,65 0,6 cm, oval, ápice levemente agudo, margens onduladas; coluna ca. 0,8 cm compr.; políneas não vistas. Fruto não observado. 31.VII.2010, A. H. Krahl 211 (VIES 26232). Figura 3 Sarcoglottis fasciculata A: flor; B: peças florais. Lophiaris pumila C: flores; D: peças florais. Distribuição geográfica: Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo (Pabst e Dungs 1975, 1977, Barros et al. 2013). Referências Abreu NL, Menini-Neto L (2010) As subfamílias Vanilloideae e Orchidoideae (Orchdaceae) em um fragmento da Serra da Mantiqueira, Minas Gerais, Brasil. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 28: Abreu NL, Menini-Neto L, Konno TUP (2011) Orchidaceae das Serras Negra e do Funil, Rio preto, Minas Gerais, e similaridade florística entre formações campestres do Brasil. Acta Botanica Brasilica 25: Atwood JT (1986) The size of the Orchidaceae and the systematic distribution of epiphytic orchids. Selbyana 9: Barbero APP (2007) Flora da Serra do Cipó (Minas Gerais, Brasil): Orchidaceae Subtribo Laeliinae. Dissertação de mestrado. Programa Biodiversidade Vegetal e Meio ambiente. São Paulo, Instituto de Botânica. Barros F, Pinheiro F (2004) Flora de Grão-Mongol, Minas Gerais: Orchidaceae Boletim de Botânica da Universidade São Paulo 22: Barros F, Vinhos F, Rodrigues VT, Barberena FFVA, Fraga CN, Pessoa EM, Foster W, Menini-Neto L (2013) Orchidaceae. In: Lista das espécies da flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso em Braga IF (2008) Bromeliaceae Juss. Na Reserva Particular do Patrimônio Natural Luis Carlos Jurovsky Tamassia, Ouro Branco, Mina Gerais. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Botânica. Viçosa, Universidade Federal de Viçosa UFV.
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