GESTÃO DE PROPRIEDADES LEITEIRAS: O CASO PROLEG (PROGRAMA DE LEITE DA REGIÃO DE GUARAPUAVA-PR) *

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2 2 GESTÃO DE PROPRIEDADES LEITEIRAS: O CASO PROLEG (PROGRAMA DE LEITE DA REGIÃO DE GUARAPUAVA-PR) * SEPULCRI, Odílio 1 MATSUSHITA, Milton Satoshi 2 VIECHNIESKI, Marco Aurélio 3 RESUMO Este trabalho apresenta a metodologia e os resultados de um ano de acompanhamento e monitoramento em 40 propriedades de pecuária leiteira do programa de leite da região de Guarapuava - PR, PROLEG, com apoio da informática aplicada. Faz parte da estratégia para monitorar toda assistência técnica e extensão rural na identificação dos gargalos da produção e de indicadores técnicos, econômicos e financeiros, para subsidiar a tomada de melhores decisões pelos produtores, em função de seus objetivos. Os extensionistas, mensalmente, de posse dessas informações, negociam com os produtores os ajustes e alterações a serem efetuadas na produção de leite ou no planejamento da mesma. * Trabalho apresentado no V Seminário Estadual de Administração Rural e I Seminário Sul Brasileiro de Administração Rural 16 a 18 de agosto de Itajaí SC. 1 Eng. Agr., pós-graduando em qualidade e produtividade. Extensionista da Emater-Paraná. odilio@emater.pr.gov.br 2 Eng. Agr., especialista em análise de sistemas e informática na agropecuária, mestrando em Administração. Extensionista da Emater-Paraná Rua da Bandeira, Curitiba PR matsushita@emater.pr.gov.br 3 Eng. Agr. Extensionista da Emater-Paraná. Unidade Municipal de Virmond -PR

3 3 1. INTRODUÇÃO Em um país capitalista o que se espera de uma empresa ou de qualquer atividade econômica é a geração de riqueza. Para identificar a riqueza gerada, basta calcular tudo o que se produz para o mercado ou consumo, menos tudo o que se gasta para produzir. Como resultado tem-se a riqueza gerada ou o valor agregado que poderá ser positivo ou negativo. Conforme apresentado na fórmula a seguir: (Receitas Custos = Lucro ou Prejuízo). A sobrevivência de um empreendimento, dentre outros fatores, dar-se-á pela sua capacidade de gerar lucro. O cenário atual caracteriza-se por acentuado ambiente concorrencial e acelerada evolução tecnológica. Cada vez mais as decisões precisam ser tomadas com agilidade, rapidez e precisão (Pozzebon & Freitas,1996). Os avanços contínuos na tecnologia de comunicação, na ciência da computação, na ciência da informação e nos sistemas de informação geram progressos sociais e econômicos substanciais, tornando a informação mais disponível, acessível e útil, subsidiando a tomada de decisões. O setor agropecuário, mesmo com a necessidade de manejar um grande volume de informações, apresenta um maior grau de resistência a mudanças, não conseguindo acompanhar a evolução dos demais setores, ficando marginalizado dos avanços da informática aplicada. Tofler (1985, p ) acredita que a informação é mais importante do que os fatores terra, trabalho, capital e matéria prima.

4 4 A maior atenção dos agricultores está voltada aos aspectos tecnológicos, onde muitas culturas já estão sendo desenvolvidas com tecnologias modernas e com alta produtividade da terra, porém com utilização deficiente das informações. Percebe-se pelos estudos realizados pela EMATER-Paraná (1999), que há possibilidade de ganhos nas propriedades rurais com uma eficiente gestão das informações, que gere indicadores padrões, facilitadores e agilizadores de tomada de decisões. Os desafios crescentes que a modernidade e a globalização introduziram nas empresas, só poderão ser superados através da melhoria na qualidade e na velocidade das informações a serem utilizadas para a tomada de decisões. Para tanto, a empresa rural necessita-se medir e analisar os resultados, identificar os pontos críticos para agregação de valores e aprimorá-los, controlar as operações para garantir os resultados esperados. Neste sentido, o primeiro passo em qualquer atividade agropecuária é a apuração dos indicadores de resultados: Quanto dinheiro minha propriedade/ empresa rural está gerando? Quanto dinheiro está custando para operá-la? Quais são os fatos e dados que gerarão os indicadores para medir os resultados? Feito isto, se o produtor/empresário rural está satisfeito com os resultados, procede-se a melhoria contínua e repete-se o processo produtivo, mantendo-se o padrão de qualidade e produtividade já atingidas. Por outro lado, se os resultados não satisfazem os objetivos do produtor/empresário rural, devem-se buscar as causas desse resultado insatisfatório, fazendo um diagnóstico para identificar onde se encontram as causas dos problemas que afetam os resultados da empresa ou da

5 5 atividade, para orientar a tomada de decisão e ação para correção do problema (planejamento). A tomada de decisão e a ação correta estão tornando-se cada vez mais importantes na gestão das propriedades/empresas rurais. Diariamente surgem problemas (resultado indesejável de um trabalho, ou de um processo), que precisam ser resolvidos, dificultados pelos recursos escassos de pessoal, de tempo ou de custeio. Toma a melhor decisão quem tem a melhor informação. Assim, identificar bem os problemas, suas causas e priorizá-las é uma questão fundamental na tomada de decisão. Para isto são necessários métodos que privilegiem fatos e dados concretos. 2. METODOLOGIA 2.1 Área de abrangência Este trabalho, gestão da propriedade leiteira, faz parte, juntamente com outros componentes, do Programa de Leite da Região de Guarapuava - PROLEG, desenvolvido na região central do Estado do Paraná. Está sendo executado nos municípios de Guarapuava, Laranjeiras do sul, Nova Laranjeiras, Palmital, Quedas do Iguaçu e Virmond. Corresponde a uma bacia leiteira de 31 municípios com produtores e uma produção diária média de litros de leite (EMATER- Paraná, 1999).

6 6 2.2 Seleção do Publico As unidades de produção podem ser classificadas de vários tipos, em função de o meio rural não ser um todo homogêneo. No trabalho de (Yu & Sereia, 1993), sob o título "Tipificação e Caracterização dos Produtores Rurais do Paraná ", utilizando dos critérios: contratação de força de trabalho; tecnificação; capitalização, receita e despesas; classificou os produtores do Estado do Paraná nas categorias: produtores de subsistência (PS); produtores simples de mercadoria (PSM); empresário familiar (EF) e empresário rural (ER). A seleção do público e das propriedades (40 propriedades) seguiram esta mesma metodologia, conforme seu nível tecnológico e capitalização, para que possam ser analisadas separadamente. As categorias a serem utilizadas são (PS/PSM1, PSM2, PSM3, Empresário Familiar, Empresário Rural). Todas as propriedades selecionadas para acompanhamento pertencem à categoria PSM. 2.3 Coleta dos dados Foi realizado o levantamento das propriedades leiteira, mensalmente através de formulário específico. Os dados foram processados, analisados e devolvidos ao produtor. O presente estudo corresponde ao período de 01de janeiro a 31 de dezembro de 1999).

7 7 2.4 Critério de separação do custo do leite do custo da carne Segundo Gomes (1999), a correta apropriação do custo de produção da atividade leiteira é complexa, em razão de algumas características: Produção conjunta e simultânea de carne, leite e forragem. Elevada participação da mão-de-obra familiar, cuja apropriação de custos é sempre muito subjetiva. Produção contínua na qual é feito um corte, por período, para análise anual ou semestral. Altos investimentos em terras, benfeitorias, máquinas e animais, cuja apropriação dos custos também tem elevada dose de subjetividade. Em função dessa complexidade, é necessário uma boa interação do técnico, que está determinando o custo, com o produtor, para uma interpretação dos resultados mais próximos da realidade. A atividade leiteira tem produção conjunta de carne e leite, pois quando se trata do rebanho leiteiro tem-se como resultado a produção de leite e de animais (bezerros que nascem, novilhas que crescem, vacas que são descartadas, etc). É muito difícil separar o que vai para produção de leite e o que vai para a produção de animais. Para tanto, conforme o mesmo autor, há necessidade de utilizar uma metodologia adequada para separar tais custos. Para separar o custo da atividade leiteira global (carne e leite) e o Custo só do leite, utiliza-se distribuir os custos proporcionalmente à renda bruta de cada setor. Como exemplo, se a renda bruta do leite representa 80% e a renda bruta da venda

8 8 de animais 20%, corresponde ao percentual que cada componente contribui na participação dos custos totais. 2.5 Processamento dos dados Os dados coletados mensalmente são processados através do Sistema Gestão da Pecuária Leiteira - GPL. O referido é uma planilha desenvolvida em Excel, com o objetivo de acompanhar e analisar os custos só do leite e da atividade leiteira, diagnosticar e planejar a atividade na propriedade rural. 2.6 Metodologia de interpretação das informações O desempenho, a performance, ou os resultados de uma empresa/ propriedade rural poderá ser medido e analisado comparativamente, selecionandose, previamente, indicadores de desempenho, conforme os objetivos do pecuarista. A comparação poderá ser feita com o seu próprio desempenho, ao longo dos anos, considerando-se o início como ano zero e tomando-o como base, sendo igual a 100%, verifica-se seu crescimento, ou não, a cada ano. Pode-se, também, compará-la a empresas/ propriedades com certo grau de homogeneidade, isto é, situem-se numa mesma microrregião, possuam estruturas semelhantes e desenvolvam as mesmas explorações, num mesmo período, utilizando-se dos mesmos indicadores. - Equação usada para análise: Lucro = (Quantidade Produzida x Preço) Custo Total

9 9 - Procedimento de análise: No curto prazo (período de um ano): - Analise da Margem Bruta (MB) MB=RB-CV (custo variável) O parâmetro ou referência de todos os indicadores de desempenho a serem utilizados deverá ser extraído do próprio grupo de produtores, sendo escolhido entre as melhores do grupo, fazendo sempre a correlação com resultados já obtidos, por outros produtores semelhantes, na área em estudo, para não ficar restrito somente ao grupo. - Análise da Renda Bruta: RB = Quantidade Produzida x Preço Selecionar a referência para a Renda Bruta. Se a Renda Bruta é mais alta, não deve ser a causa do problema; Se mais baixa, as razões deverão estar relacionadas à produtividade (eficiência gerencial, tecnológica, operacional e de insumos). Passar então para a quantidade produzida por unidade (produtividade). - Quantidade produzida: A quantidade de leite produzida anualmente depende do tamanho do rebanho e de sua produtividade. Depende, também, da quantidade de alimentos volumosos, concentrados e de sua produtividade. - Análise do Custo Variável O custo variável é proveniente da quantidade de insumos e serviços utilizados na produção de leite, multiplicada pelos seus preços.

10 10 Para o produtor de leite todos os custos são ruins, porém não é isto que ocorre. Existem os custos bons, estratégicos, que são aqueles que agregam valor ao produto e à propriedade (aqueles cujo produto marginal é positivo) e os custos ruins que são aqueles que não agregam valor (retrabalho, desperdício, má qualidade, operador despreparado, ociosidade e outros). Um bom gerente deve saber distinguílos para fazer os cortes dos custos certos, para não diminuir o valor agregado. Para melhor entendimento, a Margem Bruta representa o Valor Agregado Bruto. Passos para a análise do custo variável: Selecionar a referência para custo variável Custo variável/ litro/ mês e por ano; Custo variável total/ ano. Análise do custo variável por unidade de fator: Se mais alto, ou igual à referência, combinado com a Renda Bruta mais baixa, caracteriza-se ineficiência econômica e buscam-se as razões para tal; Se mais alto, deve-se buscar as razões desse custo alto analisando a composição percentual de cada item de custo mais expressivo, incluindo preço dos insumos, quantidade, produtos substitutos, etc. No médio (2 a 3 anos) e no longo prazo (4 a 10 anos) Analisar os custos totais, a adequação da estrutura da propriedade (instalações, máquinas, equipamentos, implementos, etc.) frente aos objetivos propostos.

11 Devolução, comunicação das informações e capacitação aos produtores O acompanhamento de 40 propriedades, tabela em anexo, faz parte da estratégia para monitorar toda a assistência técnica na identificação dos gargalos da produção e de indicadores técnicos, econômicos e financeiros, para subsidiar a tomada de decisão e o planejamento da produção por parte dos produtores. Os extensionistas, mensalmente, de posse dessas informações, comunicam aos produtores os ajustes e alterações a serem efetuadas em sua produção de leite, ou no planejamento. Para a capacitação e divulgação são utilizados os métodos rotineiros da extensão rural, como dias de campo, cursos, reuniões e outros. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Margem Bruta Para a análise dos resultados foi selecionada a variável Margem bruta por hectare (R$/mês) como sendo a mais representativa, por tratar-se de sistema de produção de leite a pasto e pela possibilidade de poder comparar o resultado do leite com outras explorações. Em função dessa variável classificou-se as 40 propriedades em quatro grupos distintos: Grupo superior - 15,85% (acima de dois desvios padrões), totalizando sete propriedades, de números (4, 9, 14, 20, 22, 29, 39); Grupo acima da média - 34,15% (acima da média do grupo mais um desvio padrão) totalizando sete propriedades (1, 2, 8, 11, 19, 23, 35);

12 12 Grupo abaixo da média - 34,15% (abaixo da média menos um desvio padrão), totalizando 25 propriedades (3, 5, 7, 10, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 21, 24, 25, 26, 27, 28, 30, 31,32, 33, 34, 36, 37, 38, 40); Grupo inferior - 15,85% (abaixo de dois desvios padrões), correspondendo a uma propriedade (6). O grupo superior apresenta, dentro da variável selecionada, o melhor desempenho, sendo, portanto, referência para os demais produtores, nos indicadores em que estão com desempenho inferior. Para grupo superior, também, buscar-se-á melhorar seu desempenho nos indicadores em que estão situados abaixo do desempenho recomendados pela pesquisa, para a referida microrregião onde estão situados 3.2 Volume Produzido O volume de leite produzido sofre influência das seguintes variáveis: Tamanho do rebanho (número e % de vacas no rebanho); Produtividade por vaca (produção por lactação; persistência de lactação; Intervalo entre partos; % de vacas em lactação; Idade do primeiro parto). - Tamanho do rebanho O rebanho médio é de 10 vacas. Para o grupo superior o percentual médio de vacas no rebanho é de 50% e o percentual médio de vacas em lactação é de 75%. Para o grupo acima da média os percentuais correspondem respectivamente a 52% e 79%. Para o grupo abaixo da média 42% e 76% respectivamente. O volume médio mensal de leite produzido pelo grupo superior é de litros, correspondendo á uma produção diária de 77 litros por produtor. O grupo acima da

13 13 média litros mensais, correspondendo a 76 litros diários e o grupo abaixo da média litros mensais, correspondendo a 49,7 litros diários. - Produtividade por vaca em lactação O grupo superior apresenta uma produtividade média em litros por vaca total / mês é de248,46 litros por mês (8,3 litros por vaca dia), enquanto que o grupo acima da média apresenta 217 litros (7,2 litros por vaca dia), o grupo abaixo da média apresenta uma produtividade de 186,25 litros (6,2 litros por vaca dia). 3.3 Custos - Custos Variáveis O custo variável médio por litro de leite é de: Grupo superior R$0,11 (variando entre 0,08 a 0,15); Grupo acima da média R$0,16 (variando entre 0,09 a 0,20); Grupo abaixo da média R$0,16 (variando entre 0,10 a 0,23); Grupo inferior R$0,15 Pela análise dos componentes dos custos variáveis os itens que mais pesam no custo são os alimentos concentrados, chegando a representar até 30% dos custos totais. Isso não justifica pelo nível de produtividade do rebanho, levando-o a inferir, juntamente com quase inexistência de gastos em fertilizantes para pastagens, que há substituição de parte da matéria seca de alimento volumoso por concentrado, encarecendo, desnecessariamente, o custo de produção. O transporte do leite que, em alguns casos, chega a representar 14,6% e o leite para bezerro 13,2%, também índices considerados muito elevados.

14 14 - Custos Fixos Os custos fixos variam de 43,5% a 60,6 % em relação ao custo total do leite. Os componentes que apresentam maior custo são: mão de obra familiar que, em alguns casos, representa 27,3%, levando-se a questionar a produtividade da mão-de-obra; depreciação até 15% e remuneração do capital até 20%. Observa-se que os custos da estrutura e sua remuneração são muito elevados para o nível de produção apresentado isto ocorre pelo dimensionamento excessivo das instalações acarretando sua ociosidade. 3.4 Margem Bruta (Renda Bruta - Custos variáveis) - Margem bruta média por litro de leite Todas as propriedades apresentam margem bruta positiva. O grupo superior apresenta uma média por litro de R$0,15 (variando entre 0,12 a 0,18). O grupo acima da média apresenta uma margem bruta média de R$0,09 (variando entre 0,06 a 0,14). O grupo abaixo da média a margem bruta por litro é de R$0,10 (variando de R$0,03 a 0,16). - Margem Bruta por hectare (R$/ mês) Compreende a margem bruta total do leite dividida pela área efetiva de pastagens A margem bruta média por hectare mês é de: Grupo superior R$51,98 (variando entre 37,52 a 63,90); Grupo acima da média R$24,91 (variando entre 18,01 a 31,04); Grupo abaixo da média R$10,34 (variando entre 3,56 a 21,37); Grupo inferior R$2,54.

15 15 Pelos resultados apresentados, mesmo com produtividade e volumes baixos, o grupo superior gera uma margem bruta anual por hectare que varia de R$450,24 a R$766,80, bem acima da gerada pela maioria dos grãos 3.5 Preço do leite O preço médio por litro de leite recebido pelos produtores foi de R$0,26 o litro (variando entre 0,22 a 0,31), sendo que o maior preço foi obtido nos períodos de entresafra. 3.6 Lucro por litro de leite Ao analisar o lucro por litro de leite, quando se inclui os custos fixos, observa-se que somente 22,5% dos produtores apresentam lucro. Como todas as propriedades apresentam margem bruta positiva (cobre todos os custos desembolsados), há necessidade, no longo prazo, que se cubra os custos totais (variáveis mais fixos), determinando o seu ponto de equilíbrio unitário (custos fixos/ margem bruta do litro de leite) chega-se ao volume necessário para tal. 3.7 Remuneração da mão-de-obra O número de salários mínimos médios por mês por equivalente homem que atua na produção: Grupo superior 3,58 salários (variando entre 1,25 a 6,08); Grupo acima da média 1,93 salários (variando entre 1,18 a 3,22);

16 16 Grupo abaixo da média 2,36 salários variando entre 0,01 a 4,42). 4 CONCLUSÕES Pelos resultados apresentados chegou-se às seguintes conclusões: Fazer o ajuste do rebanho para 65% de vacas no rebanho total, eliminando os machos e demais animais improdutivos, reduzindo custos e ampliando o volume produzido; Manter cerca de 80% de vacas em lactação com a redução do intervalo de partos para 12 meses, reduzindo custos e ampliando o volume produzido, conforme preconiza a pesquisa; Organizar um programa de produção de alimentos volumosos de qualidade, para suprir uma produtividade em torno de dez litros diários, nas quatro estações do ano, em função da demanda do rebanho, para evitar a substituição de matéria seca de volumoso por alimento concentrado, cujo custo é maior. Com esta medida pode-se ampliar a lotação das pastagens e aumentar a margem bruta gerada por hectare, e ampliar o volume produzido; Capacitar a mão-de-obra envolvida na produção, visando melhorar sua produtividade e reduzir sua participação no total dos custos; Discutir com os produtores, cujo custo de transporte ultrapassa 7% do custo total do leite, formas alternativas de redução de custos, com a utilização do associativismo;

17 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Luciano Médici; REIS, Leonardo Reneu. Gerência Agropecuária (Análise de resultados). Livraria e Editora Agropecuária, p. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencia. São Paulo: Editora Atlas, p. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: Tecnologia da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Editora Atlas, p. EMATER-Paraná. Realidade municipal 1998/99. Curitiba, FREITAS, Henrique; et all. Informação e decisão : sistemas de apoio e seu impacto. Porto Alegre : Ortiz, p. GOMES, Aloísio Teixeira; CASTRO, Flávio Guilhon de; ASSIS Airden Gonçalves de. Análise Técnico-econômica de Produção de Leite. Coronel Pacheco, EMBRAPA, documento n p. GOMES, Sebastião Teixeira. Revista Balde Branco, março de 1999, pág São Paulo: Cooperativa Paulista de laticínio, LIMA Arlindo Prestes de; et all. Administração da Unidade de Produção Familiar: Modalidades de trabalho com Agricultores. Ijuí: Editora UNIJUÍ, p. POZZEBON, Marlei; FREITAS, Henrique H. M. R. Construindo um EIS (enterprise information system) da (e para a) empresa. Revista de administração. São Paulo v. 31, nº. 4. P , outubro/dezembro de TOFLER, A. A empresa flexível. Rio de Janeiro: Record, p. TURRA, Flávio Enir. Análise de diferentes métodos de Cálculo de Custos de Produção na Agricultura Brasileira. Curitiba, OCEPAR, p.

18 18 YU, Chang Man; Sereia, Vanderlei José. Tipificação e caracterização dos produtores rurais do Estado do Paraná Londrina: IAPAR, 1993.

19 ANEXOS 19

20 20 EMATER - Paraná Vinculada à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná GPL - Gestão da Pecuária Leiteira Relatório Resumido dos Indicadores - pág. 01/03 Região : Guarapuava Período de Análise : jan-99 a dez-99 Produtor Número : Atividade Leiteira Receita Total (R$/mês) 209,40 880,14 92,99 791,93 424,24 221,94 584, ,94 456,63 305,06 730,97 240,96 266,71 118,68 Custo Variável Total (R$/mês) 112,59 632,49 35,29 249,75 305,72 45,58 511,01 634,53 143,52 121,36 569,86 101,07 179,78 65,23 Custo Operac. Efetivo (R$/mês) 114,27 643,60 36,68 261,92 310,73 46,18 517,22 790,33 149,60 123,74 581,13 103,33 183,77 66,77 Custo Operac. Total (R$/mês) 270,38 901,81 119,49 450,77 466,16 147,14 773,15 994,73 270,06 229,78 894,87 221,33 280,62 130,87 Custos Fixos (R$/mês) 198,62 394,72 108,12 310,72 228,41 129,68 358,11 503,26 165,74 169,13 485,84 181,11 158,65 90,88 Custo Total (R$/mês) 311, ,21 143,41 560,47 534,13 175,26 869, ,79 309,26 290, ,70 282,18 338,43 156,10 Produção Total Leite (L/mês) Produtividade (L/Ha/mês) Produtividade(L/vaca lact./mês) Produtividade(L/vaca total/mês) Vacas total/ Rebanho Total (%) 62% 63% 50% 54% 31% 21% 57% 53% 32% 45% 57% 29% 39% 54% Vacas Lact. / Vacas Total (%) 82% 89% 86% 71% 88% 40% 80% 78% 94% 72% 81% 85% 54% 68% Custo Variável / Ha (R$/mês) 92,28 83,22 13,07 27,75 60,30 8,82 73,00 37,33 29,29 16,18 109,80 13,62 22,31 74,97 Custo Variável / litro (R$) 0,23 0,20 0,10 0,08 0,22 0,33 0,23 0,17 0,08 0,19 0,20 0,17 0,18 0,14 Margem Bruta / Ha (R$/mês) 79,36 32,59 21,37 60,24 23,38 34,11 10,46 25,79 63,90 24,49 31,04 18,85 10,79 61,44 Margem Bruta / litro (R$) 0,20 0,08 0,16 0,18 0,09 1,26 0,03 0,12 0,18 0,29 0,06 0,23 0,08 0,12 Marg.Bruta/vaca total (R$/mês) 27,27 18,24 19,23 53,34 19,54 55,63 8,02 30,81 72,12 41,60 15,17 38,26 12,06 21,86 Lucro / Ha (R$/mês) (83,45) (19,35) (18,68) 25,72 (21,68) 9,03 (40,70) (3,81) 30,07 1,94 (62,57) (5,56) (8,90) (43,01) Lucro / litro (R$) (0,21) (0,05) (0,14) 0,08 (0,08) 0,33 (0,13) (0,02) 0,09 0,02 (0,12) (0,07) (0,07) (0,08) Lucro / vaca total (R$/mês) (35,83) (16,10) (16,81) 23,22 (32,12) (54,76) (31,31) (4,80) 26,90 (1,10) (35,97) (15,30) (13,42) (14,61) Retorno CV (MB/CV) (R$) 0,86 0,39 1,64 2,17 0,39 3,87 0,14 0,69 2,18 1,51 0,28 1,38 0,48 0,82 Remun. MO (MB/DH) (R$) 6,07 7,01 4,42 15,44 6,79 14,90 1,71 8,13 18,46 14,46 4,78 10,59 5,82 8,65 Só do Leite Renda Bruta / litro (R$) 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,25 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 Custo Variável / litro (R$) 0,19 0,19 0,10 0,08 0,21 0,15 0,23 0,16 0,08 0,16 0,20 0,13 0,18 0,14 Margem Bruta / Ha (R$/mês) 29,26 28,69 21,37 60,24 14,04 2,54 10,46 22,61 63,90 8,71 31,04 10,37 10,79 61,44 Margem Bruta / litro (R$) 0,07 0,07 0,16 0,18 0,05 0,09 0,03 0,10 0,18 0,10 0,06 0,13 0,08 0,12 Lucro / Ha (R$/mês) (112,42) (20,44) (18,68) 25,72 (28,47) (8,91) (40,70) (4,57) 30,07 (9,21) (62,57) (10,90) (8,90) (43,01) Lucro / litro (R$) (0,28) (0,05) (0,14) 0,08 (0,11) (0,33) (0,13) (0,02) 0,09 (0,11) (0,12) (0,13) (0,07) (0,08) Retorno CV (MB/CV) (R$) 10,62 6,14 23,36 26,22 4,00 71,43 3,90 9,95 35,22 17,18 3,48 17,70 8,51 11,08 Outros Indicadores SAU Ativ. Leite/SAU Propriedade 25% 31% 17% 10% 22% 25% 32% 176% 45% 75% 42% 78% 66% 3% MO Ativ. Leite / MO Propriedade 12% 36% 14% 25% 8% 9% 29% 48% 20% 14% 32% 16% 20% 6% RB Ativ. Leite / RB Propriedade 18% 22% 8% 11% 11% 30% 14% 74% 20% 34% 33% 30% 17% 5% MB total (SM/mês/propriedade) 0,71 1,82 0,42 3,99 0,87 1,30 0,54 3,22 2,30 1,35 1,18 1,03 0,64 0,39 MB total (SM/mês/Eq.Hom) 1,42 1,82 1,06 3,99 1,74 4,05 0,60 1,76 4,60 3,52 1,18 2,57 1,28 1,97 Nº Vacas (MB de 1 SM/mês) 4,99 7,46 7,07 2,55 6,96 2,44 16,96 4,41 1,89 3,27 8,97 3,55 11,27 6,22

21 21 EMATER - Paraná Vinculada à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná GPL - Gestão da Pecuária Leiteira Relatório Resumido dos Indicadores - pág. 02/03 Região : Guarapuava Período de Análise : jan-99 a dez-99 Produtor Número : Atividade Leiteira Receita Total (R$/mês) 282,40 469,40 542,56 536,30 699,75 511,53 380,21 537,23 409,31 165,33 174,82 362,14 216, ,37 Custo Variável Total (R$/mês) 148,02 297,98 275,92 380,87 261,31 224,09 182,47 158,09 158,32 44,74 76,92 181,97 165,98 849,26 Custo Operac. Efetivo (R$/mês) 152,56 305,54 284,40 390,43 266,31 228,67 184,97 163,09 163,32 44,74 76,92 185,86 165, ,40 Custo Operac. Total (R$/mês) 227,89 416,94 403,98 487,77 486,91 361,00 377,98 294,80 313,10 86,23 123,11 240,34 286, ,13 Custos Fixos (R$/mês) 126,56 184,81 213,48 232,64 318,95 214,08 293,46 194,61 222,24 70,10 85,02 130,68 163, ,18 Custo Total (R$/mês) 274,58 482,79 489,40 613,50 580,26 438,16 475,92 352,70 380,56 114,84 161,94 312,64 329, ,43 Produção Total Leite (L/mês) Produtividade (L/Ha/mês) Produtividade(L/vaca lact./mês) Produtividade(L/vaca total) Vacas total/ Rebanho Total (%) 35% 34% 61% 52% 36% 57% 36% 41% 52% 25% 35% 43% 35% 47% Vacas Lact. / Vacas Total (%) 92% 90% 62% 74% 83% 82% 60% 78% 75% 88% 73% 70% 122% 67% Custo Variável / Ha (R$/mês) 14,21 35,47 22,25 23,51 21,60 34,47 8,80 27,26 15,86 9,36 10,26 12,78 48,39 14,64 Custo Variável / litro (R$) 0,15 0,18 0,16 0,19 0,12 0,12 0,11 0,11 0,10 0,14 0,11 0,15 0,24 0,23 Margem Bruta / Ha (R$/mês) 12,90 20,41 21,50 9,59 36,24 44,22 9,53 65,37 25,15 25,23 13,05 12,65 14,76 5,28 Margem Bruta / litro (R$) 0,14 0,11 0,15 0,08 0,21 0,15 0,12 0,26 0,16 0,39 0,14 0,15 0,07 0,08 Marg.Bruta/vaca total (R$/mês) 44,79 38,74 30,10 17,27 43,77 32,82 18,90 47,68 23,82 49,90 13,99 22,16 16,87 14,68 Lucro / Ha (R$/mês) 0,75 (1,59) 4,29 (4,77) 9,88 11,29 (4,61) 31,82 2,88 10,56 1,72 3,48 (37,71) (17,20) Lucro / litro (R$) 0,01 (0,01) 0,03 (0,04) 0,06 0,04 (0,06) 0,13 0,02 0,16 0,02 0,04 (0,19) (0,27) Lucro / vaca total (R$/mês) 2,61 (9,19) 5,90 (8,58) 13,90 7,61 (9,37) 22,72 2,79 20,85 1,84 5,91 (43,11) (48,78) Retorno CV (MB/CV) (R$) 0,91 0,58 0,97 0,41 1,68 1,28 1,08 2,40 1,59 2,70 1,27 0,99 0,30 0,36 Remun. MO (MB/DH) (R$) 10,18 10,11 15,81 8,07 13,66 14,96 7,60 23,60 10,79 19,63 15,33 17,90 3,46 6,01 Só do Leite Renda Bruta / litro (R$) 0,26 0,26 0,26 0,26 0,23 0,26 0,22 0,23 0,24 0,23 0,23 0,27 0,30 0,25 Custo Variável / litro (R$) 0,14 0,17 0,14 0,19 0,10 0,11 0,11 0,08 0,09 0,12 0,11 0,14 0,23 0,20 Margem Bruta / Ha (R$/mês) 11,28 17,48 17,25 9,59 22,51 42,51 9,06 37,52 22,23 6,89 10,59 10,87 15,07 3,56 Margem Bruta / litro (R$) 0,12 0,09 0,12 0,08 0,13 0,15 0,11 0,15 0,14 0,11 0,12 0,13 0,07 0,06 Lucro / Ha (R$/mês) (0,34) (3,29) 1,73 (4,77) 0,86 10,74 (4,66) 11,24 1,45 (4,72) (0,11) 2,06 (35,89) (15,28) Lucro / litro (R$) (0,00) (0,02) 0,01 (0,04) 0,00 0,04 (0,06) 0,04 0,01 (0,07) (0,00) 0,02 (0,18) (0,24) Retorno CV (MB/CV) (R$) 11,12 7,60 11,77 5,62 20,85 17,83 13,76 29,77 19,49 51,95 19,93 12,32 5,57 5,52 Outros Indicadores SAU Ativ. Leite/SAU Propriedade 71% 60% 100% 42% 30% 22% 80% 41% 59% 53% 63% 95% 80% 35% MO Ativ. Leite / MO Propriedade 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 10% 10% 17% 76% 51% RB Ativ. Leite / RB Propriedade 25% 35% 62% 41% 32% 13% 30% 34% 56% 0% 0% 0% 0% 0% MB total (SM/mês) 0,99 1,26 1,96 1,14 3,22 2,11 1,45 2,79 1,85 0,89 0,72 1,32 0,37 2,25 MB total (SM/mês/Eq.Hom) 2,47 2,52 3,44 2,29 3,22 3,62 1,82 6,08 2,64 4,43 3,60 4,42 0,72 1,67 Vacas (MB de 1 SM/mês) 3,04 3,51 4,52 7,87 3,11 4,14 7,20 2,85 5,71 2,73 9,72 6,14 8,06 9,27

22 22 EMATER - Paraná Vinculada à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná GPL - Gestão da Pecuária Leiteira Relatório Resumido dos Indicadores - pág. 03/03 Região : Guarapuava Período de Análise : jan-99 a dez-99 Produtor Número : Média Atividade Leiteira Receita Total (R$/mês) 1.531,33 231,24 242,56 406,00 290,52 447,89 581,47 558, , ,32 734,51 659,15-527,00 Custo Variável Total (R$/mês) 670,38 160,85 153,34 98,29 218,74 344,09 364,51 239,48 596,14 760,49 401,25 338,04-286,48 Custo Operac. Efetivo (R$/mês) 711,95 163,76 154,15 99,29 218,90 346,17 370,97 242,25 604,49 770,67 407,17 344,93-306,63 Custo Operac. Total (R$/mês) 1.068,81 278,15 296,12 260,40 417,02 569,07 567,48 358,51 830, ,89 635,98 575,13-993,98 Custos Fixos (R$/mês) 572,74 166,52 192,61 198,64 347,05 316,37 292,27 229,46 459, ,77 327,24 429,12-803,49 Custo Total (R$/mês) 1.243,12 327,38 345,95 296,93 565,80 660,46 656,77 468, , ,26 728,49 767, ,97 Produção Total Leite (L/mês) ,19 Produtividade (L/Ha/mês) ,30 Produtividade(L/vaca lact./mês) ,09 Produtividade(L/vaca total) ,40 Vacas total/ Rebanho Total (%) 50% 45% 45% 61% 55% 35% 37% 39% 38% 30% 63% 57% 0% 45% Vacas Lact. / Vacas Total (%) 72% 72% 70% 74% 47% 80% 62% 67% 53% 91% 62% 72% 0% 75% Custo Variável / Ha (R$/mês) 36,61 28,27 12,67 16,38 15,62 16,33 33,44 10,06 15,69 16,04 71,65 14,63-31,20 Custo Variável / litro (R$) 0,13 0,22 0,22 0,22 0,23 0,28 0,17 0,14 0,15 0,18 0,15 0,15-0,17 Margem Bruta / Ha (R$/mês) 47,02 12,37 7,37 51,28 5,13 4,93 19,90 13,41 24,04 6,05 59,51 13,90-26,96 Margem Bruta / litro (R$) 0,17 0,10 0,13 0,70 0,08 0,09 0,10 0,19 0,22 0,07 0,13 0,14-0,18 Marg.Bruta/vaca total (R$/mês) 38,90 8,98 12,21 58,77 7,89 13,61 19,56 32,73 35,85 21,44 25,84 26,29-28,77 Lucro / Ha (R$/mês) 15,74 (16,90) (8,54) 18,18 (19,66) (10,09) (6,91) 3,77 11,94 (444,81) 1,08 (4,68) - (17,28) Lucro / litro (R$) 0,06 (0,13) (0,15) 0,25 (0,30) (0,17) (0,04) 0,05 0,11 (4,91) - (0,05) - (0,15) Lucro / vaca total (R$/mês) 12,95 (14,71) (19,19) 21,36 (31,81) (31,73) (10,14) 9,33 17,04 (1.583,31) 0,39 (8,23) - (47,37) Retorno CV (MB/CV) (R$) 1,28 0,44 0,58 3,13 0,33 0,30 0,60 1,33 1,53 0,38 0,83 0,95-1,13 Remun. MO (MB/DH) (R$) 16,00 2,99 (1,79) 23,07 2,66 12,48 7,30 13,62 42,26 0,05 3,68 13,19-11,00 Só do Leite Renda Bruta / litro (R$) 0,28 0,26 0,31 0,28 0,28 0,31 0,26 0,22 0,26 0,24 0,27 0,26-0,26 Custo Variável / litro (R$) 0,12 0,19 0,21 0,16 0,22 0,22 0,17 0,12 0,13 0,17 0,15 0,14-0,15 Margem Bruta / Ha (R$/mês) 42,93 8,21 6,03 9,20 3,70 4,96 18,01 7,55 13,62 5,84 55,34 11,97-19,98 Margem Bruta / litro (R$) 0,16 0,06 0,10 0,13 0,06 0,09 0,09 0,11 0,13 0,06 0,12 0,12-0,11 Lucro / Ha (R$/mês) 14,45 (17,68) (9,65) (7,51) (18,86) (7,40) (8,06) (0,59) 2,81 (435,12) (1,86) (5,70) - (21,23) Lucro / litro (R$) 0,05 (0,14) (0,17) (0,10) (0,28) (0,13) (0,04) (0,01) 0,03 (4,80) - (0,06) - (0,19) Retorno CV (MB/CV) (R$) 16,02 7,19 13,10 73,13 5,96 7,51 7,05 19,21 20,93 5,59 11,72 11,50-17,02 Outros Indicadores SAU Ativ. Leite/SAU Propriedade 37% 61% 100% 100% 108% 100% 57% 34% 72% 249% 37% 66% 0% 62% MO Ativ. Leite / MO Propriedade 43% 40% 41% 42% 42% 42% 44% 29% 18% 6105% 38% 9% 0% 174% RB Ativ. Leite / RB Propriedade 0% 0% 110% 184% 73% 54% 85% 15% 54% 153% 51% 10% 0% 44% MB total (SM/mês) 6,33 0,52 0,66 2,26 0,53 0,76 1,54 2,33 6,63 2,21 2,51 2,36-1,77 MB total (SM/mês/Eq.Hom) 3,53 0,73 0,61 2,23 0,41 0,75 1,43 3,33 9,47 0,01 1,25 3,38-2,54 Vacas (MB de 1 SM/mês) 3,50 15,14 11,14 2,31 17,24 9,99 6,95 4,16 3,79 6,34 5,26 5,17-6,42

23 23 Histograma com freqüência das classes de produtividade e margem bruta PRODUTIVIDADE M ARGEM BRUTA (litros / vaca total / m ês) (R$ / ha / m ê s ) Freqüência Fre qüê ncia <120,48 120,48 a 200,40 200,40 a 280,32 >280,32 <2,99 2,99 a 19,98 19,98 a 36,97 >36,97 Classes de produtividade Classes de m argem bruta M ARGEM BRUTA M ARGEM BRUTA (R$ / litro) (Salários m ínim os / e q. hom e m / m ê s ) Freqüê ncia Fre qüê ncia <0,07 0,07 a 0,11 0,11 a 0,14 >0,14 Clas s e s de m arge m bruta <0,75 0,75 a 2,54 2,54 a 4,33 >4,33 Classes de m argem bruta

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